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Artrite Reumatóide
Síndrome de Sjögren
Espondiloartropatias soronegativas
Características:
– Clínicas:dor axial inflamatória, associada à artrite, predominante em grandes
articulações de membros inferiores, e entesopatias periféricas,
– Radiológicos (sacroiliíte)
– Laboratoriais (soronegatividade para o fator reumatóide, Tem a pesquisa do fator
reumatóide negativa e manifestações clínicas comuns que podem envolver: – a pele, –
os intestinos, – os olhos, – a uretra e as articulações sacroilíacas e da coluna vertebral.
• Sacroileíte é a marca registrada dessas patologias e frequentemente, a manifestação
clínica mais precoce nessas entidades.
Espondilite Anquilosante (EA)
Síndrome de Reiter
• Doença sistêmica induzida por uma infecção – sinovite inflamatória.
• É uma tríade composta de artrite, uretrite e conjuntivite
• Etiologia não é totalmente conhecida, entretanto é forte a sua relação com agentes
infecciosos e fatores genéticos, sendo que 80% dos pacientes são HLA-B27 positivos.
• É autolimitada, porém podem haver casos recidivantes, podendo se tornar crônica
na sua evolução; • Predominância de acometimento nos membros inferiores de forma
assimétrica; • É frequente o envolvimento de ênteses (tendão de calcanear e região
plantar); • Pode ocorrer comprometimento da coluna cervical e sacroileíte, geralmente
assimétrica.
• As manifestações extra-articulares mais freqüentes são oculares (conjuntivite
transitória e autolimitada)
Fisioterapia - objetivos • Controle da inflamação , dor e espasmos musculares reflexos
e pontos gatilho • Prevenção de deformidades conseqüentes à postura antálgica
adotada, • Manter e/ou aumentar as ADM’s melhorar biomecânica articular.
Fisioterapia – procedimentos: Orientação (repouso, obesidade, palmilhas) • Uso de
órteses de posição • US fonoforese • Laserterapia e TENS dor • Massoterapia
pontos gatilho • Mobilizações articulares Alongamentos • Orientação postural •
Hidroterapia • Fortalecimento global
Pode ocorrer morte súbita em virtude de lesões em C1 e C2. – Na região cervical existe
maior risco de fratura em C6 - C7.
Febre Reumática
A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC) são
complicações não supurativas da faringoamigdalite causada pelo
estreptococo beta-hemolítico do grupo A.
• Está frequentemente associada à pobreza e às más condições de vida.
• A FR afeta especialmente crianças e adultos jovens
cardite sequelas crônicas, muitas vezes incapacitantes, em fases
precoces da vida, gerando elevado custo social e econômico.
A faringoamigdalite estreptocócica acomete preferencialmente indivíduos
de 5 a 18 anos. • Na cardite reumática, anticorpos reativos ao tecido
cardíaco, por reação cruzada com antígenos do estreptococo, se fixam à
parede do endotélio valvar lesão tecidual insuficiência.
• A artrite é a manifestação mais comum da FR, presente em 75% dos
casos, com evolução autolimitada e sem sequelas.
Quadro Clínico Existem três fases distintas, a saber:
1) Infecção da orofaringe: pode não ser percebida em 30% dos pacientes,
o que não afasta o diagnóstico da febre reumática;
2) Período de latência: sem manifestação de sintomas, com duração de 7
a 14 dias, embora possa ir de zero a 45 dias;
3) Doença propriamente dita: surgem sinais gerais, ao início, como febre
variável, taquicardia, palidez, astenia, sudorese e dores abdominais.
Após, surgem os sinais clássicos de artrite, cardite e nódulos subcutâneos.
Fisioterapia • Orientação • Tratamento sintomatológico • Prevenção de
deformidades articulares • Intervenção cardiorrespiratória