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INTERAGINDO COM A COMUNIDADE

 Senescência: é o envelhecimento fisiológico


 Senilidade: patologia
 Sarcopenia: perca de massa muscular
 Osteopenia: perca de massa óssea (fica +poroso)
 Surdez
 Nervosa: compromete nervos, pior pois afeta o nervo auditivo
 Condução: afeta a estrutura de condução auditiva
 Quedas influenciam na surdez do paciente, idosos em principal,
 Musculatura antigravitacional são as fasicas, pois precisa de energia rápida
 Hipercifode altera gravidade do quadril
 Visão pode provocar quedas
 Dispneia é a falta de ar
 Patologias que acometem ossos: como artrite, artrose etc.
 Artrite causa inflamação, acometendo ossos e ligamentos
 Nocicepção: condução por via nociva
 Temos a escala de dor numérica e descritiva
 CIF: código internacional de funcionalidade
 CID:
 CEFALEIA: é uma dor de cabeça (causadas pela má alimentação, pouca hidratação,
leitura etc.)
 EVA – escala virtual analógica (mais completa)
 AVALIAÇÃO DE AVD’S
 Laboral- usa para trabalho
 Básica - do dia a dia
 Instrumental- que utilizamos corriqueiramente
 ORTOSTATICA: em pé
 SEDESTRAÇÃO: movimento no início, sentado
 Decúbitos: dorsais (barriga para cima); ventral (barriga para baixo); lateral
 Joelho varo: para fora
 Joelho valgo: para dentro
 ESTESIA: perceber sensações
 PARESTESIA: sensações como coceira. Formigamento etc.
 PARESIA: diminuição de movimento
 Hemiparesia
 Monoparesia
 Triparesia
 tetraparesia
 PARALISIA: ausência de movimento
 PLEGIA: ausência de movimentos
 Hemiplegia
 Monoplegia
 Paraplegia
 triplegia
 Uso instrumentos como goniômetro e fita métrica
 OMBRO DOMINANTE: lado de apoio mais alto
 Biotipos: ectomorfo, endomorfo, mesomorfo
 Corcunda de viúva: hipercifose
 AVALIAÇÃO DO IDOSO
 Técnicas de análise: como ver, observar, ouvir
 Um idoso não deve chegar sozinho a uma consulta, isso é um problema
 Analisar problemas como senilidade, osteoporose, sarcopenia etc.
 AVE: hemicorpo ou hemiplegia
 Idosos relatam muitas queixas de forma mal explicadas: como dor difusa etc.
 DOR ARTICUAR: origem reumática
 DOR POR FORMIGAMENTO: origem metabólica ou nervosa (diabetes)
 Fadiga e dispneia
 REALIZAR A ANAMNSE DO PACIENTE em local claro
 QUEDAS: a quantidade vai influenciar nos problemas.
 AVDS – prejudicam atividade funcional
 Retirar objetos que podem causá-las como tapetes, moveis e etc.
 Quando o idoso tiver Alzheimer recorro a uma terceira pessoa
 AVC: influencia marcha (em foice) ele corre risco de queda
 Avalio todo o contexto
 Pele de idoso é mais sensível (sofre hematoma e esfoliação, tem menos
estabilidade
 Perca de peso é normal nos idosos
 Hipertireoidismo acomete perca de peso
 SINTOMAS COMUNS: fadiga, idoso senil, cansaço, sedentarismo, doença
cardíaca etc.
 DISTURBIOS DO SONO: é fisiológico; causa dores pelo cansaço, pode levar a
depressão e ao cansaço.
 O idoso precisa de atenção de todas as áreas
 É normal o idoso ter um pouco de senescência, mas em escala maior isso vira
demência
 NEOPLASIA: perca de ATP do corpo com isso perco peso.
 TONTURA E VIRTEGEM: mexe com o equilíbrio (sistema vestibular)
 Zumbido e surdez (nervosa ou de condução)
 HAS: hipertensão
 DM: diabete meleitus
 Influência negativa: carboidrato, bebe muita água, percepção tátil,
cicatrização
 AVALIAÇÃO DA DOR
 Multidimensionais (psicológicos e cognitivos)
 Nocepção de dor e seu estado
 DOR AGUDA: menos tempo (2 semanas)
 DOR CRÔNICA: mais tempo (6 meses) mais lenta e menos intensa
 UMA LESÃO CRONICA PODE ESTAR AGUDA NO MOMENTO.

ATENDIMENTO DO PACIENTE
Informações necessárias:
Identificação do paciente: Nome, idade, sexo, estado civil, cor,
Naturalidade, profissão, endereço, telefones, acompanhante.
Queixa principal (QP): As queixas apresentadas pelo paciente, como por
exemplo: Dores, incômodos, sensação de mal-estar ou qualquer outro
motivo que tenha levado o paciente ao consultório. Deve ser descrita
exatamente da forma que o paciente falar.
História da doença atual (HDA): Registro em ordem e detalhado da
história da doença atual do paciente.
• Como começou?
• Onde começou?
• Quando começou?
→ Caracterização dos sintomas:
• Cronologia; Localização corporal; Qualidade; Quantidade; Circunstâncias;
Fatores agravantes e atenuantes; Manifestações acentuadas
Consultas, exames e tratamentos anteriores.
QUADRO ÁLGICO:
• O locar da dor, o tipo (em pontada, em aperto, em queimação, em peso,
contínua, em cólica, pulsátil...)
• A intensidade (escala de 1 a 10, pergunte o paciente o nível da dor)
• Se há irradiação (sabendo onde é o local da dor, procure saber se a
mesma irradia para locais próximos)
• Fatores de melhora (o que você faz para melhorar a dor?)
• Fatores de piora (fatores que desencadeiam a dor, ou piorá-la, como
esforço físico)
• O que acompanha o sintoma principal? Se vem acompanhado de
náuseas, vômitos ou diarreia)
História patológica pregressa: É de extrema importância a história
patológica do paciente, pois é fundamental para uma boa anamnese.
Devendo conter dados do histórico de saúde do paciente. Devendo conter
as seguintes informações: Doenças prévias, traumatismos, gestações,
cirurgias, hospitalizações, exames realizados, uso de medicamentos, uso
de tóxicos, imunizações, hábitos...
História familiar: Obter informações sobre quais doenças os familiares do
paciente têm ou já tiveram ao longo da vida. Importante porque muitas
doenças podem estar associadas á genética familiar.
História social: Coletar informações sobre os principais hábitos de vida
do paciente que fazem parte da vida dele atualmente ou que já fizeram ao
longo dos anos.
Medicamentos: Por fim pergunte das medicações em uso. Como:
medicamentos para controle de pressão arterial, diabetes,
anticoncepcional, psiquiátricos – antidepressivos, ansiolíticos e outros:
Quantas vezes ao dia? Quantos MLS?
INSPEÇÃO: Exames complementares: Por fim deve-se analisar e fazer
anotações sobre os resultados dos exames complementares e radiografias.
Avaliação através da visão no seu paciente como um todo. Avaliar o corpo
quanto á forma, cor, simetria, odor e presença de anormalidades.
• Pele: A cor do paciente, se ele está corado, ou se está hipocorado, ou
cianótico com a pele mais azulada, pele mais branca mais pálido, sinais
são: Equimoses, cicatrizes, traumas ou cirurgia. Feridas abertas que podem
estar relacionadas com diabete.
• Tecidos moles: Anormalidades do tecido mole subcutâneo, envolvendo
inflamação, edema ou atrofia. Observar presença de nódulos, gânglios
linfáticos e cistos.
• Estrutura óssea: Focalizar alterações como escoliose, inclinação pélvica,
e altura dos ombros. Malformações que podem ser congênitas ou estarem
ligadas a algum trauma deve ser descrito.
O fisioterapeuta deve responder as seguintes perguntas ao observar o
paciente durante a inspeção:
• Qual é o alinhamento postural do paciente?
• Há alguma deformidade?
• Os contornos do tecido mole são normais e simétricos? Há perda de
massa muscular?
• As posições dos membros são iguais e simétricas?
• A cor e textura da pele estão normais?
• Há cicatrizes no paciente?
• Há edema ou vermelhidão na área observada?
Palpação: Iniciar palpação com uma pressão leve e ir aprofundando para
perceber as condições patológicas e as mudanças. Assim como verificar a
temperatura, estado de hidratação, textura, forma, movimento, áreas de
sensibilidade e pulsação. Palpar órgãos, glândulas, vasos, pele, músculos e
ossos, com fins de detectar a presença ou ausência de massas, pulsação,
aumento de um órgão diminuição ou sensibilidade, edema, espasmo ou
rigidez muscular, elasticidade, vibração de sons vocais, crepitação,
umidade e diferenças de texturas.
Amplitude de movimento (ADM): A amplitude de movimento
compreende o grau de movimento atingido por uma articulação sinovial.
Movimento completo e normal que a articulação é capaz de realizar.
Movimento realizado por uma articulação, de um osso que se movimenta
em relação a outro, pode ocorrer por causa da contração dos músculos
que envolvem a articulação. Ativo, resistido e assistido.
→ Estabilização:
o Estabilizar o segmento articular proximal a fim de limitar o movimento
da articulação que está sendo avaliada ou medida de prevenir os
movimentos substitutos devidos a falta de amplitude articular.
o Podendo usar: a) O peso corporal do paciente; b) Posição dos pacientes,
c) Forças externas
→ Teste muscular manual
Determina o grau de funcionalidade, auxilia na determinação do
diagnóstico e prognóstico e estabelece uma base de dados para elaborar
plano de assistência.
• Os valores obtidos para os testes musculares manuais são registrados
em placares numéricos que vão de 0 e 5
Graduação de força:
• Grau 5:
• → Amplitude de movimento completa contra a gravidade com grande
resistência.
• Grau 4:
• → Amplitude de movimento completa contra a gravidade com
pequena resistência.
• Grau 3:
• → Amplitude de movimento completa com a gravidade.
• Grau 2:
• → Amplitude de movimento completa sem a gravidade
• Grau 1:
• → Evidência de uma leve contratibilidade.
• Grau 0:
• → Nenhuma evidencia de contratibilidade.

• Escoliose: acarreta a curvatura lateral da coluna vertebral no meio ou


nos lados. O grau da escoliose depende da idade na qual se iniciou o
problema e da grandeza da curvatura. É propensa a aparecer na
adolescência, pois nesta fase o corpo cresce mais rápido, acelerando o
aumento da curvatura. Assim, se o indivíduo não corrigir a postura ao
sentar-se, principalmente no ambiente escolar, permite que haja maior
pressão pelo posicionamento incorreto de braços e pernas. Dessa forma, é
fundamental procurar sempre uma posição mais confortável. (escoliose
em C é a escoliose padrão)
• Hipercifose: é caracterizada pelo aumento anormal da concavidade da
curva torácica, conhecida como “corcunda”. Surge por fatores como desvio
de postura, fraturas de osteoporose ou por doenças mais avançadas. Se a
hipercifose estiver em estado progredido, sua presença é bastante notória.
Ela é mais comum em mulheres da terceira idade.
• Hiperlordose: forma uma acentuação da curvatura lombar, causada por
situações diversas como alterações genéticas, fraqueza muscular, má
postura etc. Na hiperlordose, o paciente costuma sentir dor no local
afetado e, ao realizar alguma atividade que necessita de esforço maior ou
que precise de movimentos repetitivos, a dor aumenta.
(MOSTRADO EM SALA)
- IDENTIFICAÇÃO

Sexo: feminino

Idade: 28

Profissão: estudante

Queixa principal: dor no tornozelo esquerdo quando ando

Histórico da doença atual: caiu da escada e torceu o tornozelo a 3 anos, fraturou, cirurgia. Faz
fisio, sente dor na flexão

Histórico da doença pregressa: nega cirurgias e nega doenças (diabetes, hipertensão etc.)

HSocial: -

Histórico de medicamentos: ansiedade

- EXAME FISICO (em posição anatômica)

Inspeção: coloração normal, cicatrização normal

Palpação: parafuso no maléolo lateral, sem dor

Avaliação postural:

Vista anterior: ombro esquerdo elevado, joelho valgo, cabeça anteriorizada (hiperlordose
cervical)

Vista lateral: joelho direito hiper estendido

Vista posterior: escoliose toraco lombar direita

ADM: diminuída em dorsiflexão do tornozelo esquerdo

Força muscular: dor em dorsi, grau 4 no esquerdo

Diagnóstico físico: redução de força; instabilidade postural, escoliose em C(direita)

- PLANO DE TRATAMENTO

Objetivos: melhorar força no tornozelo esquerdo (restaurar equilíbrio, propriocepção), corrigir


postura, orientar quando a AVD’S

Condutas: utilizar caneleiras de 5kg (melhora na execução); alongamento na cadeira posterior,


pilates; orientar exercício

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