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Casos de Traumas

Conteudista: Prof. Me. Edson Elias


Revisão Textual: Prof.a Dra. Selma Aparecida Cesarin

Objetivo da Unidade:

Reconhecer os sinais e os sintomas característicos de cada uma das situações de


emergência e adotar os procedimentos adequados para o atendimento de cada
caso.

ʪ Material Teórico

ʪ Material Complementar

ʪ Referências
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ʪ Material Teórico

Introdução
Esperamos e acreditamos que esse sentimento de querer saber mais, que você deve estar
saboreando neste momento, não fique só na vontade, mas o(a) impulsione e motive a buscar
sempre mais, pesquisando, participando de fóruns, de oficinas e de todos os eventos
presenciais que tiver oportunidade, pois, como já dissemos, é muito importante que você seja
um estudante da Disciplina e não apenas um(a) aluno(a) e, a diferença, para quem não se
lembra, está exatamente no interesse em se aprofundar cada vez mais no assunto, ou ficar
somente com as informações e o conhecimento construídos durante as nossas conversas que,
aliás, foram de excelente aproveitamento, e podemos dizer isso com muito embasamento,
porque, do contrário, você não teria chegado até esta Unidade.

No entanto, podemos garantir que, apesar de todos os temas que abordamos até aqui, eles não
esgotam o assunto, pois Primeiros Socorros é uma Disciplina que faz interface com
praticamente todas as Áreas do Conhecimento, sendo também bastante dinâmica em seus
diversos procedimentos.

Então, o que vimos, foram as diretrizes para oferecermos um atendimento com a melhor
qualidade possível para cada situação proposta.

Entretanto, cabe sempre lembrar-se de que cada ocorrência terá as suas particularidades, o que
vai exigir que você faça aquela análise inicial do cenário apresentado, e adote sempre as
melhores e mais seguras decisões em sua avaliação.

Na carreira como Bombeiro Militar, o conteudista atuou, por muitos anos no Atendimento Pré-
Hospitalar, nas viaturas de Resgate, e ele diz que se tivessem dez ocorrências de queda de moto,
por exemplo, em um único dia de plantão (considerando que são plantões de 24 horas),
nenhuma delas era igual, simplesmente porque o cenário e as circunstâncias não eram as
mesmas.

Então, eles aplicavam os Procedimentos Operacionais Padrão, chamados de POP, porém, sempre
com as devidas e necessárias adequações.

Bom, então, para iniciarmos esta Unidade, vamos apresentar os temas que estudaremos.

Você deve ter observado que, até agora, tratamos de várias emergências clínicas, mas não
falamos ainda de casos de traumas, e esse tipo de ocorrência, infelizmente, está muito presente
nas nossas diversas atividades de rotinas diárias.

Por isso, nesta Unidade, a nossa conversa vai ser sobre lesões que envolvam entorse, luxações e
fraturas, que são chamadas de musculoesqueléticas.

E, já apresentando o assunto, a primeira pergunta é: você sabe qual a diferença entre esses três
temas?

Bem, se ainda não sabe, não se preocupe, pois esse é exatamente o objetivo desta Unidade e, ao
final dela, você, certamente, vai estar muito melhor orientado(a) e, também, mais confiante
para que, se for necessário, atuar em atendimento às vítimas de traumas.

Lesões Musculoesqueléticas
Como já afirmamos anteriormente, voltando a falar um pouco de Anatomia, vamos lembrar que
o corpo humano é formado por um conjunto de ossos (chamado de esqueleto), que se unem por
estruturas conhecidas como ligamentos, camadas de músculos, tendões e outros tecidos
conjuntivos.

Aqui, iremos abordar basicamente lesões que comprometam os ossos, as articulações e os


músculos das extremidades corporais, sendo que essas estruturas podem sofrer diversas
formas de lesões, como veremos a seguir.

O esqueleto que sustenta e protege o corpo, é composto de 206 (duzentos e seis) ossos, 6 (seis)
tipos de articulações e mais de 600 (seiscentos) músculos que juntos dão sustentação, forma e
permitem a realização dos nossos movimentos.

Em relação à classificação dos ossos do esqueleto, ela se dá conforme seu tamanho e formato,
podendo ser: longos, curtos, planos, irregulares e sesamoides.

Ossos longos: apresentam maior comprimento em relação à


largura e à espessura. Entre seus exemplos, estão o fêmur e a
ulna;

Ossos curtos: todas as dimensões (comprimento, largura e espessura) são


equivalentes. Entre seus exemplos, estão o tarso e o carpo;

Ossos planos ou laminares: têm fina espessura e comprimento e largura


equivalentes. Como exemplo, podemos citar os ossos do crânio;

Ossos irregulares: não apresentam uma forma geométrica definida. Como exemplo,
podemos citar as vértebras da coluna;

Ossos sesamoides: são pequenos e arredondados. Seu principal exemplo é a patela.


Figura 1 – Sistema musculoesquelético humano
Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração de dois corpos humanos apresentando o sistema


muscular e o sistema esquelético. À esquerda, em pé, virado de frente para a
frente, com os braços estendidos ao lado corpo, na direita em pé, virado de
costas, com os braços abertos estendidos um pouco afastados do corpo. Fim da
descrição.

Entorse
É uma lesão normalmente provocada por movimentos repentinos e violentos, que ocorre no
joelho, no tornozelo, nos polegares e nos dedos.

É caracterizada quando uma articulação é torcida além da sua amplitude normal de movimento,
causando estiramento nos ligamentos, além dos músculos e dos tendões que os ligam aos
ossos, ao sofrerem entorses também podem ser distendidos ou rompidos total ou parcialmente.

Dependendo da gravidade, uma entorse pode, inclusive, deslocar ou até mesmo fraturar os
ossos que formam a articulação atingida.

Essa lesão muscular poderá ocorrer por três motivos distintos: distensão, ruptura ou contusão
profunda.

Figura 2 – Lesão de entorse no tornozelo


Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração das pernas de uma pessoa correndo, uma


mancha de cor vermelha no tornozelo direito, indicando o local da lesão de
entorse. Fim da descrição.
Sinais e Sintomas
A entorse manifesta-se por uma dor de grande intensidade, acompanhada de inchaço e
equimose no local da articulação.

Como seu diagnóstico, sem o emprego de um exame por imagens, pode ser confundida com
uma fratura.

É sempre melhor e de bom tom tratar uma entorse como se fosse uma fratura, e os
procedimentos para isso nós veremos logo mais.

Procedimentos de APH

Evitar a movimentação da área lesionada, já que o tratamento


da entorse, também consiste em imobilização, como dito;

Evitar que a vítima apoie seu peso corporal sobre a parte lesionada;

Aplicar compressas de gelo para amenizar a dor e prevenir ou reduzir a possibilidade


de surgimento de edemas ou de inflamação;

Imobilizar utilizando bandagens compressivas e ataduras de crepom, de modo que


não fique muito apertado, para não interferir na circulação sanguínea local e
periférica;

Encaminhar a vítima para um serviço médico especializado.


Figura 3 – Imobilização de entorse no tornozelo
Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração de um pé sendo enfaixado na área do tornozelo


indicando o suposto local da lesão de entorse. Fim da descrição.

Luxação
A luxação é uma lesão na qual as extremidades ósseas que formam uma articulação ficam
deslocadas, permanecendo desalinhadas e sem contato entre si, comprometendo a cápsula
articular e, consequentemente, a harmonia dos movimentos da articulação.

O desencaixe de um osso da articulação (luxação) pode ser causado por uma pressão intensa ou,
também, por uma violenta contração muscular, deixando o osso em uma posição anormal,
podendo, inclusive, haver uma ruptura dos ligamentos.
As regiões mais propensas a sofrer esse tipo de lesão são: ombro, joelho, quadril, cotovelo,
tornozelo e os dedos da mão.

Figura 4 – Lesão de luxação no ombro


Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração de tronco masculino, com a mão direita apoiada


sobre o ombro esquerdo, para destacar a imagem ao lado de um Raio X
indicando o suposto local da lesão. Fim da descrição.

Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas mais comuns de uma luxação também são semelhantes aos de uma lesão
de fratura, ou seja: dor intensa, edema e limitação funcional, sendo a deformidade o principal
sinal apresentado.

Outra complicação que uma luxação pode acarretar é a paralisia ou o entorpecimento da área
logo abaixo da região luxada, devido à possibilidade de a extremidade óssea afetada estar
pressionando um nervo e, se essa pressão for sobre um vaso sanguíneo, pode também provocar
a perda ou a redução da circulação e pulso logo abaixo da região luxada.
Nesse caso, é importante que se monitore a circulação capilar.

Procedimentos de APH
Lembrando-se de que é bastante difícil distinguir a luxação de uma fratura, pois elas apresentam
sinais e sintomas muito parecidos, os procedimentos devem ser como se fosse um caso de
fratura.

Assim:

Imobilizar o membro afetado, na posição em que se encontra,


sem o uso de tração para tentar um reposicionamento;

A imobilização deve atingir uma articulação antes e outra depois do ponto da lesão, a
fim de reduzir ou evitar qualquer tentativa de movimentação;

Avaliar o pulso distal antes e depois da imobilização para constatar que a


imobilização não está comprometendo a circulação;

Encaminhar para um serviço médico especializado.


Figura 5 – Imobilização de luxação no tornozelo
Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração de uma perna imobilizada com uma tala, uma luz
vermelha em destaque na área do dorso do pé, indicando o suposto local da
lesão. Fim da descrição.

No caso de luxação de clavícula ou escápula, será necessário o uso de bandagem triangular em


forma de tipoia, mantendo a imobilização do membro superior do lado afetado.

Fraturas
Podemos definir uma fratura como sendo a perda, total ou parcial, da continuidade de um osso.

As fraturas podem ser expostas ou fechadas, sendo que, nas fraturas fechadas, não há o
rompimento da pele sobre a lesão, enquanto nas expostas há, ou seja, o osso fraturado fica
exposto ao meio ambiente, possibilitando sangramentos e aumentando o risco de uma infecção.
Principais Causas
Podemos afirmar que as principais causas de acidentes que resultam em fraturas são: acidentes
automobilísticos, motociclísticos, com bicicletas, quedas de skates e patins em pessoas jovens,
quedas em desnível (altura), porém, pessoas idosas também podem sofrer fraturas mesmo por
quedas da própria altura.

Tipos de Fraturas
A classificação do tipo da fratura é definida de acordo com seu aspecto, podendo ser:

Fratura Completa: é quando ocorre a separação total do osso,


sofrendo, assim, uma descontinuidade;

Fratura em Galho Verde: este tipo é muito comum em crianças sendo que a fratura é
incompleta, pois atravessa apenas uma parte do osso;

Fratura em Fissura: situação em que as bordas ósseas ainda estão muito próximas,
como se fosse uma pequena rachadura ou fenda em uma parede;

Fratura Cominutiva: a parte afetada do osso fica dividida em vários fragmentos;

Fratura Impactada: muito comum em acidentes de queda em desnível, nos quais as


partes atingidas do osso permanecem comprimidas e interpenetrando-se entre si;

Fratura Espiral: estas fraturas normalmente são decorrentes de lesões que ocorrem
com uma torção, sendo que, neste tipo, o traço de fratura encontra-se ao redor e
através do osso;

Fratura Oblíqua: é quando o traço de fratura lesa e marca o osso na diagonal;

Fratura Transversa: é quando o traço de fratura atravessa o osso numa linha


praticamente reta;
Fratura por avulsão: dá-se com o destacamento do fragmento de osso, resultado de
uma tração do ligamento, do tendão ou da cápsula articular do seu ponto de inserção
óssea.

Figura 6 – Tipos de fraturas


Fonte: Adaptada de Getty Images

#ParaTodosVerem: Ilustração de uma série de oito ossos longos enfileirados na


vertical. Cada um apresenta diferentes fissuras em sua parte central,
representando os oito tipos de fraturas. Fim da descrição.

Um ponto fundamental durante a avaliação de uma fratura é que se determine o mecanismo da


lesão, o que se refere à força do impacto que causou os danos ósseos e articulares na vítima e que
vai sinalizar qual a extensão desses danos.

Aliás, já falamos a respeito disso antes: é a chamada cinemática do trauma.

Você se lembra?
Quanto à força do impacto em uma lesão, ela pode ser:

Direta: quando é originada de um golpe direto sobre o local do


impacto;

Indireta: quando a força afeta uma extremidade e a lesão ocorre num ponto distante
local do impacto;

Força de torção: quando a fratura ocorre por uma torção, sendo que uma parte do
osso é torcida, enquanto a outra parte permanece imóvel.

Nos casos em que a força do impacto tenha sido suficiente para suspeitar de ter provocado
danos à pelve ou ter causado graves lesões na cabeça ou na face, temos de considerar sempre a
possibilidade de a vítima ter sofrido também lesões na coluna vertebral, o que aumenta
consideravelmente a gravidade da situação e exige maior atenção e cuidados durante as
manobras de imobilização.

Sinais e Sintomas

Dor: sempre acompanha a fratura, de uma forma intensa;

Deformidade: a fratura produz uma posição anormal ou angulação num local que
não tem articulação;

Sensibilidade: geralmente, o local da fratura está muito sensível ou não há sensação


nos extremos do membro lesado;

Crepitação: se a vítima se move, podemos escutar um som áspero, produzido pelo


atrito das extremidades fraturadas. Não se aconselha pesquisar esse sinal
intencionalmente, porque aumenta a dor e pode agravar as lesões;
Edema e alteração de coloração: quase sempre, a fratura é acompanhada de certo
inchaço, provocado pelas hemorragias. A alteração de cor poderá demorar várias
horas para aparecer;

Incapacidade funcional: perda total ou parcial dos movimentos das extremidades.


Geralmente, a vítima protege o local fraturado, não demonstra intenção de se mover
ou o faz com muita dificuldade e dor intensa;

Fragmentos expostos: numa fratura aberta, os fragmentos ósseos podem se


projetar através da pele ou serem vistos no fundo do ferimento;

Secção de tecido: o osso ou parte dele rompe o tecido e se retrai para sua posição
original ou interna;

Mobilidade anormal: a vítima da fratura não consegue movimentar-se


normalmente, apresentando dificuldades ao se deslocar ou segurar algo;

Hemorragia: a lesão pode ser acompanhada de sangramento abundante ou não,


dependendo de secção ou não de artéria importante;

Hematoma: em caso de ferimentos fechados, é um bom indicador de trauma ósseo


ou suspeita dele;

Espasmos musculares: logo após a fratura, há uma tendência de que as lesões em


ossos longos, mais especificamente, no fêmur, os músculos da região, que sempre
permaneceram tensos, ao ter o osso fraturado, começam a vibrar intensamente por
alguns momentos até relaxarem e contraírem bruscamente.

Procedimentos de APH

Expor o local do ferimento;

Imobilizar as fraturas antes de movimentar o acidentado, exceto nos casos de risco


iminente de vida para a vítima ou socorrista;
Remover adornos como relógio, pulseiras e anéis das extremidades afetadas, devido
à possibilidade de inchaço;

Cobrir ferimentos com gaze estéril seca, em caso de exposição do osso, fixando o
curativo com atadura de crepe ou bandagem triangular;

Nunca tentar reintroduzir um osso exposto;

Não tente alinhar o osso fraturado;

Avaliar o pulso distal, da extremidade afetada, logo após a imobilização e, caso haja
alterações vasculares ou neurológicas, refaça a imobilização;

As extremidades devem ser imobilizadas na posição encontrada;

Imobilizar o membro com o mínimo de movimentação possível, em posição mais


próxima da anatômica.

Na dúvida, se há ou não fratura, imobilizar será sempre melhor.

Fique atento(a)...

É muito importante que você não se distraia das prioridades por causa de uma fratura que cause
uma deformidade impressionante, e isso pode facilmente acontecer.

A imobilização provisória é o procedimento emergencial mais importante nos casos de fraturas


ou suspeitas de fraturas, pois pode oferecer à vítima diversos benefícios, tais como:

Alivia a dor;

Diminui a lesão tecidual;

Reduz o sangramento e a possibilidade de contaminação de um ferimento;


Diminui a possibilidade de agravamentos ou o surgimento de novas lesões;

Auxilia no transporte.

Figura 7 – Imobilização de fratura em membro inferior


(perna)
Fonte: Getty Images

#ParaTodosVerem: Foto das pernas de uma pessoa de bermuda, deitada no


chão. A perna direita está imobilizada e enfaixada. Ao lado da perna imobilizada,
há uma bolsa de Primeiros Socorros de cor verde. Fim da descrição.

A seguir, alguns materiais e acessórios podem ser utilizados em uma imobilização, lembrando-
se de que a criatividade é sempre muito bem-vinda nessas ocasiões, desde que não agrave a
situação da vítima:

Talas rígidas: seguem um formato no alinhamento do membro;

Talas moldáveis: permitem moldagem na forma do segmento lesado;


Prancha longa: imobilização de corpo inteiro em plano rígido;

Bandagens triangulares: fixador de talas e imobilizador para luxações e entorses de


membros superiores;

Colar cervical: imobilização da região cervical da coluna vertebral;

Acessórios: fita crepe, atadura de crepe, compressas de gaze.

Em Síntese
Chegamos ao final de mais uma Unidade, na qual estudamos temas
relacionados a ocorrências de traumas ortopédicos, definimos as
lesões musculoesqueléticas, suas principais causas e consequências,
transitamos pela entorse, trazendo suas características, sinais e
sintomas e seu tratamento, assim como falamos dos mesmos itens
sobre a luxação e fraturas, fechando a Unidade conversando sob vários
aspectos das fraturas, seus diversos tipos, as técnicas e os benefícios
de uma imobilização, além de citarmos alguns materiais que serão
utilizados para essa atividade.

E, assim, concluímos, por enquanto, nossa proposta inicial, que era


trazer pra você meu/minha caro(a) aluno(a), os conhecimentos sobre
Atendimento Pré-Hospitalar – APH, porém, de forma clara, simples e
mais objetiva possível, para que, em uma situação real de emergência,
você se sinta mais confiante e seguro(a) para pôr em prática qualquer
um dos procedimentos aqui estudados.

E, como costumamos sempre dizer nos treinamentos: “Este


conhecimento é para a vida, esperando que nunca seja necessário
aplicá-lo, mas se e quando for, ele deverá ser da melhor qualidade”.
2/3

ʪ Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos

Como se Classificam as Fraturas e os Tipos de Fraturas


Ósseas
Me diz aí... você entendeu bem os tipos de fraturas que existem só pela imagem do nosso
conteúdo? Acreditamos que, se você assistir ao vídeo sugerido a seguir, vai ficar bem entendido,
pois, por mais que tentemos descrevê-las, você ainda poderia ficar com dúvidas e, por isso,
sugerimos que assista. Garantimos que você vai curtir muito.

Como se classi cam as fraturas e os tipos de Fraturas ósseas


Imobilização em Primeiros Socorros
Você quer saber um pouco mais sobre imobilizações, quais são os princípios, os objetivos e as
técnicas? Então, assista ao vídeo do Instituto Brasileiro de APH no link a seguir, e complemente
seu conhecimento com o instrutor Alan Lago.

Imobilização em Primeiros Socorros

Leitura

Características e Fatores Associados às Quedas Atendidas em


Serviços de Emergência
Você tem ideia de onde ocorre a maioria dos acidentes que resulta em entorses, luxações e
outras lesões ortopédicas e qual a faixa etária das vítimas? Não? Então leia este estudo feito em
23 Capitais e no Distrito Federal, pois ele vai trazer essas e também outras respostas muito legais
relacionadas aos temas.

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ACESSE

Diagnósticos de Enfermagem em Vítimas de Trauma


Atendidas em um Serviço Pré-hospitalar Avançado Móvel
Este Artigo apresenta um estudo bastante interessante no qual as autoras tratam sobre
diagnósticos dos efeitos produzidos pelos agentes físicos, químicos e psíquicos, em vítimas de
traumas.

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ACESSE
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ʪ Referências

CAVEIÃO, C. et al. Emergências: o que fazer antes da chegada do socorro especializado? (livro
eletrônico) Curitiba: Intersaberes, 2022. p. 126. Disponível em:
<https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/201354/pdf/0>. Acesso em: 02/10/2022.

CYRILLO, R. M. Z. et al. Diagnósticos de enfermagem em vítimas de trauma atendidas em um


serviço pré-hospitalar avançado móvel. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 4, p. 811-
819, 2009. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/fen/article/view/33235/17573>. Acesso em:
02/10/2022.

HAUBERT, M. Primeiros socorros. Porto Alegre: Grupo A, 2018. Disponível em:


<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595024885/>. Acesso em:
17/09/2022.

LAMBERT, E. G. Guia Prático de Primeiros Socorros. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2013.

ROCHA, D. C. (org.) et al. Urgência e Emergência: estudos teóricos e práticos. Belém: Neurus.
2022. p.108

SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de Resgate –
Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros. São Paulo: Corpo de Bombeiros, 2006.

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