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Tendinite em Equinos

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Ayla Thaíne, Heitor, Hister, Isabella Sacramento Lellis, Karine Oliveira, Maria de Fátima, Nicoly
da Silva Pereira, Pedro Cordeiro, Ricardo Pimenta, Rodrigo, Tayane

 Acadêmicos em Medicina Veterinária na Faculdades Integradas do Norte de Minas


(FUNORTE), Montes Claros-MG, Brasil.
 Professor mestre do curso de Medicina Veterinária na Faculdades Integradas do Norte
de Minas (FUNORTE), Montes Claros-MG, Brasil.

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RESUMO
Os principais sintomas da tendinite são claudicação (o ato de mancar) e sinais clássicos
de inflamação, como o aumento de temperatura da região lesionada, inchaço e dor. No
entanto, a intensidade desses sinais, assim como em quanto tempo eles aparecem varia de
acordo com a gravidade, localização e tipo da lesão. Tendinites no tendão flexor digital
profundo, por exemplo, podem ser difíceis de serem caracterizadas pois o inchaço, um
sinal característico das tendinites, não é encontrado.

A dor, junto da claudicação, acarreta a queda do desempenho atlético do animal. Com


isso, o animal pode apresentar relutância ou estar fisicamente inapto para exercer suas
atividades típicas. Ao palpar a região do tendão afetado, é possível identificar se há
deformações assimétricas, engrossamento e aumento de temperatura. É comum observar,
em casos agudos, o animal mantendo o membro lesionado em flexão passiva (posição em
que não se contrai os músculos), apoiando o casco no chão, como maneira de reduzir a
tensão sobre os tendões e, consequentemente, a dor.

Palavras-chave: cavalo; tendinite; atleta;

ABSTRACT
The main symptoms of tendinitis are lameness (the act of limping) and classic signs of
inflammation, such as increased temperature in the injured area, swelling, and pain.
However, the intensity of these signs, as well as how long they appear, varies according to
the severity, location and type of injury. Deep digital flexor tendonitis, for example, can be
difficult to characterize because swelling, a characteristic sign of tendinitis, is not found.

Pain, along with lameness, leads to a drop in the animal's athletic performance. As a
result, the animal may be reluctant or physically unable to perform its typical activities. By
palpating the affected tendon region, it is possible to identify if there are asymmetrical
deformations, thickening and temperature increase. It is common to observe, in acute
cases, the animal keeping the injured limb in passive flexion (a position in which the
muscles are not contracted), supporting the hoof on the ground, as a way to reduce the
tension on the tendons and, consequently, the pain.

Keywords: horse; tendinites; athlete;


INTRODUÇÃO
A tendinite se caracteriza-se como um processo inflamatório nos tendões, derivando-
se de lesões por esforço físico repetitivo. Sendo um acometimento muito comum nos
equinos, principalmente em animais de corrida, que possuem muito trabalho muscular e
físico por causa do esporte.

Possui tratamentos e métodos paliativos para a doença, e até mesmo intervenção


cirúrgica. Mas quando ela ocorre, a vida útil do animal no esporte pode ficar
comprometida e em alguns caso pode até aposentar o animal em curta carreira. É
importante lembrar também sobre a importância dos métodos e manobras preventivos
usadas nos animais como forma de evitar o acometimento.

Nesse trabalho temos o objetivo de pesquisar e explicar sobre a tendinite em equinos,


visando sobre os tipos de causas, sintomas, diagnósticos, prevenções e tratamentos.
Informando-se através de pesquisas e relatos de casos.

Deixando concluído que a tendinite é uma doença que não possui um tratamento
100% eficaz, e que é um dos maiores problemas acometidos em cavalos de esporte.
Portanto uma vez que o tendão for afetado, nunca voltará a ser como antes.

CAUSAS
Inegavelmente, muitas são as situações que podem levar o cavalo a desenvolver a tendinite. A
causa mais comum é o esforço exagerado sobre o tendão ao longo da vida. Outras causas são:

 Treinamentos forçados e inadequados;


 Aumento brusco na carga de exercícios;
 Início rápido de atividade após período de repouso;
 Fadiga muscular após longas corridas ou caminhadas;
 Ferrageamento impróprio;
 Excesso de repetição do mesmo movimento;
 Obesidade;
 Idade avançada;
 Estresse;
 Contração vigorosa da musculatura da panturrilha;
 Trabalho precoce;
 Hereditariedade.

SINTOMAS
A tendinite em equinos causa perdas econômicas diretas e indiretas para proprietários
espalhados em todo o mundo por ocasionar, muitas vezes, o fim da vida atlética do animal
(MACHADO; CAMPEBELL, 2015). Muitos equinos, por esforço excessivo em práticas esportivas,
têm diversas lesões, principalmente em tendões e ligamentos. A sobrecarga no tecido
tendíneo promove danos físicos e degenerativos, devido ao uso além de sua resistência
estrutural, o que permite a ocorrência de diversos problemas, como deslizamento fibrilar,
quebra de reticulação e ruptura fibrilar, além de rompimento de toda a estrutura do tendão
(ORTVED, 2018).

Os sinais clínicos característicos das tendinites são: aumento de temperatura local,


claudicação e sensibilidade, podendo variar conforme o tempo decorrido da lesão e sua
gravidade. Quando ocorre a ruptura do tendão flexor digital superficial (TFDS) gera um
abaixamento do boleto, porém o mesmo não chega a tocar no solo, o que ocorre apenas
quando a ruptura tenha acometido tanto o TFDS e o tendão flexor digital profundo (TFDP) ou o
ligamento assessório (LA). Nestes casos, além de ocorrer o abaixamento do boleto, a pinça é
elevada devido a sustentação do peso no membro (FERRARO et al., 2003). A claudicação é o
sinal clinico que apresenta maior evidencia, podendo variar de intensidade e grau conforme a
forma do trauma, atividade realizada pelo animal, peso corpóreo e a fase evolutiva da
casuística. Ao apoiar o membro acometido ao solo, em virtude da força estabelecida sobre os
tendões, a claudicação fica explicita. O equino, em repouso busca manter este membro
flexionado de forma passiva, apoiando no solo apenas as pinças diminuindo a pressão exercida
sobre os tendões, diminuindo a dor causada pela lesão (THOMASSIAN, 2005). As lesões de
caráter agudo são caracterizadas por claudicações moderadas a graves, com aumento de
volume no local, elevação de temperatura local e apresenta dor mediante manipulação. Em
casuísticas crônicas, o animal apresenta aumento de volume na região formado de tecido
fibroso e inflamações. Quando o equino é conduzido a exercícios leves, como andar ou trotar,
este não apresenta claudicação, porem em exercícios mais intensos a claudicação fica evidente
(MCILWRAITH, 2006).

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da tendinite em equinos deve começar com a avaliação do histórico do
animal e o exame físico. É nesse momento que o médico veterinário precisa observar se há a
presença de sinais como:

 Dor ao se movimentar;
 Sensibilidade ao toque;
 Claudicação;
 Queda de rendimento;
 Fadiga;
 Evitar o uso da pata com os tendões afetados;
 Dificuldade de realizar determinados movimentos;
 Perda da mobilidade;

Por isso é muito importante observar e esclarecer com o proprietário os sintomas que o animal
vem apresentando. Essa conversa vai ajudar muito a identificar a doença e traçar o melhor
tratamento .

Anamnese completa

Devem ser coletadas informações relacionadas ao histórico do animal, principalmente o


histórico da lesão.
Exame Físico

É dividido em exame estático e dinâmico, palpação, avaliação dos cascos e testes de


flexão. Durante o exame estático, deve-se analisar o alinhamento dos membros torácicos,
pélvicos e coluna, aprumos gerais, postura e conformação dos cascos.

Já na avaliação dinâmica, é necessário observar o animal ao passo e ao trote para que a


sua condição física seja avaliada antes de infligir-lhe qualquer estímulo doloroso, como
alongamentos e solavancos. Assim, é importante avaliar em visão caudal e cranial, observando
se há dificuldade em levantar as patas e em apoiá-las no chão e se há a movimentação correta
da cabeça o momento da palpação, busca-se examinar ao toque as estruturas do sistema
locomotor, ou seja, músculos, tendões, ligamentos, articulações etc. Isso deve ser feito tanto
com os membros apoiados quanto com os membros elevados e o objetivo é perceber se o
animal sente algum desconforto.

Para a palpação do casco, é necessário primeiramente efetuar uma limpeza com uma
escova própria para a tarefa. Nesse momento, a presença de lesões e sinais patológicos já
devem ser verificados. A palpação propriamente dita deve ser efetuada pinçando vários
pontos dos cascos com uma pinça própria e ver se o animal responde a esse estímulo tentando
retirar a pata.

É importante que a examinação dos quatro cascos do equino seja realizada pelo mesmo
examinador para garantir que a força aplicada seja igual em todos eles.

Os testes de flexão têm o intuito de identificar qual o membro afetado e, a partir disso,
apontar a sede da lesão, lembrando que mais de um membro pode estar debilitado.

É importante frisar que todos os testes devem ser executados nos quatro membros do
animal. O médico veterinário deve tomar o máximo de cuidado quando for avaliar os membros
pélvicos para evitar coices.

Exames Complementares:

Ultrassom

A ultrassonografia é um dos métodos mais eficaz para a descoberta da Tendinite. Para isso
é importante que o profissional tenha ciência do assunto tratado, deve-se conhecer a
normalidade dos tendões saudáveis, para que possa identificar aquele que não é.

O tendão do animal quando saudável, ele possui uma estrutura fina com fibras paralelas
hiperecoicas. Quando esse mesmo tendão está possui Tendinite, a imagem fica alterada e
varia de com a fase de cicatrização do tendão (COOK, 2016; BERNER, 2017)

Radiografia

O diagnóstico por radiografia não é comumente utilizado, mas é uma alternativa,


principalmente para diferenciação de lesões nos sesamoides. Os achados são, especialmente,
mineralização e irregularidade óssea na inserção do tendão (THOMASSIAN, 2005; LAVOIE;
HINCHCLIFE, 2008).

Bloqueios Perineurais

Nas Tendinites com sinais clínicos sutis ou ausentes, o diagnóstico pode ser feito
através de bloqueio anestésico perineural (LAVOIE; HINCHCLIFE, 2008). Esse técnica permite a
confirmação do local de origem da dor (BACCARIN et Al., 2015; DAVIDSON, 2018). É ultilizado
os anestésicos locais, podendo ser cloridrato de lidocaína 2% ou mepivacaína 2%. Após a
aplicação há a recuperação completa da função nervosa, dessa forma irá interromper a
claudicação do animal (SPINOSA et al., 2006).

Vale salientar que para realizar o bloqueio deve começar distal e progredindo proximal
aos ramos nervosos, para não mascarar o local originário da dor e claudicação.

Termografia

O diagnóstico por meio da termografia é feito por uma representação da temperatura


superficial de um objeto (TURNER, 2020). É um método não invasivo que auxilia no diagnóstico
precoce da lesão, por meio da mensuração do calor emitido, tendo em vista que há elevação
da temperatura em até duas semanas antes do início dos sinais clínicos (SOROKO; KROWELL,
2016; TURNER, 2020).

A interpretação da termografia se baseia nas características circulatórias que ditam o


padrão térmico. Dessa forma, quando ocorre lesão tecidual, há alteração na circulação
sanguínea do local, devido ao processo inflamatório que gera calor. Para uma interpretação
correta é necessário que o animal seja imobilizado em ambiente protegido dos raios solares,
tendo em vista que este fator pode influenciar na temperatura, alterando o resultado. Sendo
assim, os tendões com tendinites agudas apresentam ponto quente sob o local da lesão e
conforme vai cicatrizando, o padrão se torna mais uniforme, porém permanece anormal em
relação ao tendão sem nenhuma lesão (TURNER, 2020).

Ressonância Magnética

Embora seja pouco utilizado esse método na rotina clínica, ainda assim é possível utilizá-lo.
A ressonância magnética apresenta uma imagem transversal multiplanar que utiliza
propriedades magnéticas teciduais para caracterizar melhor as lesões tendíneas agudas ou
crônicas (SCHRAMME; SEGARD-NIESSE, 2020)

Diagnósticos diferenciais

Os principais diagnósticos diferenciais para a tendinite são a desmite de suspensório,


desmite inferior, desmite plantar longa, tenossinovite primária (não infecciosa), síndrome do
ligamento anular palmar e plantar e, principalmente, lesões de sesamoide (THOMASSIAN,
2005; LAVOLE; HINCHCLIFE, 2008)

TRATAMENTO
O tratamento da tendinite pode ser muito mais complicado e frustrante do que você
imagina. Isso porque é muito difícil restaurar a estrutura e as funções tendíneas como eram
antes da inflamação. Mesmo assim, é muito importante tratar para promover o bem estar do
animal.

Tratamentos tradicionais

Existem diversos tratamentos, dependendo do local, intensidade e complicação. Para


minimizar a hemorragia e o edema, o veterinário pode fazer uso do gelo, ou da hidroterapia
fria. Também é comum indicar compressas de água quente para os casos crônicos.
Entre os tratamentos cirúrgicos mais conhecidos estão a incisão longitudinal no
tendão, Splitting e a Shock Wave. Geralmente os tratamentos são combinados com anti-
inflamatórios locais e sistêmicos. O principal objetivo deles é diminuir a inflamação nas fibras e
nas proximidades da lesão. Além disso, minimizar a formação de tecido cicatricial e promover
a restauração da estrutura e da função normal do tendão.

Outros medicamentos também podem ser indicados como: corticosteroide parenteral,


anti-inflamatórios não esteroides, dimetil sulfóxido ou injeção peritendínea de
corticosteroides.

Tratamentos alternativos

Atualmente também é possível realizar tratamentos modernos com ultrassom


terapêutico ou lasers. O ácido hialurônico e os glicosaminoglicanas polisulfatadas, também são
usados para ajudar a reduzir a inflamação e estimular a síntese de colágeno, até mesmo nos
estágios agudos da tendinite.

O plasma rico em plaquetas também é uma das alternativas mais utilizadas no


tratamento da tendinite, por ser fácil de adquirir e possuir baixo custo.

No entanto, independente do tipo de inflamação, o repouso é uma parte fundamental


no tratamento. Além disso, especialistas defendem que a prática de exercícios adequados é
muito importante para estimular o alinhamento das fibras de colágeno.

A tendinite em equinos é muito preocupante, sendo assim o ideal é investir em medidas


preventivas. Notando um ou mais sinais é importante realizar os exames o quanto antes. O
tratamento precoce é essencial para a recuperação do animal.

PREVENÇÃO
A prevenção da tendinite está diretamente relacionada com a redução dos fatores de
riscos, casqueamento adequado e preventivo, além de evitar superfícies perigosas para os
animais. Ainda é importante ressaltar, que os equinos em treinamento regrado, com
frequência de lesões nos tendões, devem ser observados rigorosamente, empregando-se
cuidados pós-treino, como duchas e colocação de ligas nos membros.

O tratamento adequado dos animais acometidos, promovendo descanso e monitoramento


ultrassonográfico adequado, ajuda a evitar reincidências, prolongando assim a vida atlética do
animal . Outra forma de prevenção da tendinite está no cuidado com o animal ainda potro,
tendo em vista que esses animais quando criados livres em pastagens, possuem tendão mais
forte e elástico em comparação aos que foram criados em baias ou submetidos a
treinamentos. O treinamento e os exercícios excessivos podem prejudicar permanentemente a
biomecânica e função dos tendões flexores no potro.

A tendinite é considerada uma afecção de grande importância na clínica médica de


equinos, podendo ocasionar perdas econômicas aos proprietários, devido à redução no
desempenho dos animais. Além disso, as lesões tendíneas decorrentes de esforço excessivo
são capazes de prejudicar a vida atlética do animal acometido e se não tratada
adequadamente, pode acarretar o aposento precoce destes animais.
Portanto, o diagnóstico precoce da doença com estabelecimento do tratamento adequado
pode reduzir o risco de sequelas e recidivas, influenciando assim, a melhora clínica do
paciente. Ademais, é possível garantir que o animal possa desempenhar todo seu potencial
genético, apresentando possibilidade de retorno à vida esportiva.
REFERÊNCIAS

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