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EXERCÍCIOS (GABARITO)

1-) Cicatrização anatômica é quando há redução da fratura por meio de intervenção

cirúrgica visando restaurar o eixo ósseo e função total do membro retirando a força do

membro do foco da fratura com o uso de implantes → Linhas de fraturas indicadas= Transversa
, espiral, obliqua e obliqua desviada;

Cicatrização biológica depende mais da resposta do organismo podendo também ser por

meio de intervenção cirúrgica porém não estabilizamos todos os fragmentos por meio de um

implante por exemplo, estabilizamos o eixo ósseo e o organismo irá fazer o remodelamento dos

fragmentos → Linhas de fraturas indicadas= Cominutivas

2-) Luxação irredutível da patela;

3-) As complicações das fraturas do quadril incluem

Osteonecrose da cabeça femoral;

Não união da fratura;

Osteoartrite;

Incontinência urinária e fecal;

4-) Canais de Havers são uma série de tubos estreitos dentro dos ossos por onde passam vasos

sanguíneos e células nervosas. São formados por lamelas concêntricas de fibras colágenas.

Canais de volkmann são perpendiculares aos canais de Havers, também possuem pequenas

artérias em todo o osso, não apresentam lamelas concêntricas, permitem a comunicação dos

canais de Havers com a cavidade medular e com as superfícies externa e interna do osso;

5-) Fratura em galho verde ou incompleta = Ocorre quando há uma fratura que envolve

apenas uma cortical, esse é um dos poucos casos onde o tratamento com coaptação

externa (tala e bandagem) pode ser indicado.

Na verdade, as pessoas referem-se à fissura quando ocorre uma fratura parcial, ou seja, uma

rachadura no osso, não havendo quebra total, tratamento com coaptação externa (tala e

bandagem);
EXERCÍCIOS (GABARITO)

6-) O diagnóstico da Ruptura Do Ligamento Cruzado Cranial Em Cães é realizado através de

exame físico ortopédico, baseado no teste de gaveta cranial e teste de compressão tibial.

No teste de gaveta om o animal em decúbito lateral, o examinador deve colocar uma de

suas mãos abraçando a extremidade distal do fêmur, com o dedo indicador sobre a patela e

o dedo polegar caudalmente ao fêmur, em cima da fabela lateral. Com a outra mão, o dedo

indicador deve ser posicionado na crista tibial e o dedo polegar na fíbula.

Para realizar o movimento, a mão que está segurando o fêmur deve permanecer parada e o

que move-se em sentido cranial é a mão que segura a tíbia. Quando este movimento

acontece, significa que o ligamento cruzado cranial não está conseguindo conter o

movimento de anteroposição da tíbia com relação aos côndilos femorais, ou seja, “gaveta

positivo”;

O teste de compressão tibial torna-se muito eficaz para o diagnóstico, uma vez que simula

exatamente o movimento que o paciente faz para caminhar. Quando o ligamento cruzado

cranial está rompido, o paciente não consegue colocar o peso na passada. Isso acontece

pelas forças biomecânicas deste movimento. Ao flexionar os tarsos, a força aplicada no

tendão de Aquiles e consequentemente no músculo gastrocnêmio que se inserem nas fabelas,

caudalmente aos côndilos femorais, faz com que a tíbia seja deslocada cranialmente.

Assim, o examinador deve segurar com uma das mãos a extremidade distal do fêmur,

posicionando o dedo indicador na crista tibial e com a outra mão fazer compressão nos

dedos, direcionando-os no sentido da patela.


EXERCÍCIOS (GABARITO)

7-) A luxação patelar é uma condição em que a patela, ou rótula, se desloca de sua posição normal na

parte frontal do joelho. Isso pode ocorrer devido a causas genéticas ou a um traumatismo, como

quedas ou atropelamentos. Existem dois tipos de luxação de patela em cães: a luxação patelar medial,

que é a mais comum e ocorre em 80% dos casos, e a luxação patelar lateral, que frequentemente se

torna bilateral.

A luxação patelar em cães pode ser classificada em 4 graus diferentes:

1. Grau I: A luxação patelar manual pode ser obtida durante a avaliação física, mas a patela reduz

quando a pressão é liberada.

2. Grau II: A patela pode ser deslocada manualmente com uma pressão lateral ou pode luxar com a

flexão da articulação do joelho

3. Grau III: A patela permanece luxada medialmente a maior parte do tempo, mas pode ser reduzida

manualmente com a extensão do joelho

4. Grau IV: A patela está luxada permanentemente, não podendo ser reposicionada manualmente.

Os sintomas mais comuns da luxação de patela em cães incluem claudicação leve, movimento

anormal ao andar, pequenos saltos ao andar e a sensação de uma pata presa durante os passeios.

O tratamento depende do grau da luxação. Para pacientes Grau I sem sinais clínicos, está indicado

tratamento conservativo. Se aparecerem sinais de claudicação o paciente deve ser reavaliado. Caso o

paciente seja Grau II e apresente sinais clínicos significativos está aconselhada a cirurgia. Em casos mais

graves (Graus III e IV), a cirurgia é geralmente necessária para realinhar a patela e prevenir danos

adicionais à articulação do joelho, dentre as cirurgias mais indicadas são:

Técnicas de reconstrução de tecidos moles;

Imbricação do retináculo;

Técnicas de reconstrução óssea;

Recessão troclear em cunha (RTC);

Trocleoplastias;

Transposição da tuberosidade tibial (TTT);

Osteotomias corretivas;

8-) São elas:

Osteocondrite dissecante;

Fragmentação do processo coronóide;

Má união do processo ancóneo;

Incongruência articular.
EXERCÍCIOS (GABARITO)

9-) Uma fratura patológica é uma fratura que ocorre em um osso enfraquecido por alguma condição

médica, como osteoporose, câncer ósseo, ou devido a uma doença metabólica1. Isso significa que o

osso já estava comprometido antes da fratura. Essas fraturas podem ocorrer com um trauma mínimo ou

até mesmo sem trauma algum.

Por exemplo, um cão com osteossarcoma (um tipo de câncer ósseo) pode sofrer uma fratura

patológica. O osteossarcoma enfraquece a estrutura do osso, tornando-o mais suscetível a fraturas. Um

cão com essa condição pode fraturar um osso ao realizar atividades normais, como correr ou pular;

10-) Compressão, tração, cizalhamento, flexão e Torção;

11-) A cartilagem de conjulgação, também conhecida como disco epifisário, é uma área de tecido

cartilaginoso que contribui para o crescimento longitudinal dos ossos longos;

Classifique as fraturas:

1-) Fratura fechada incompleta (Galho verde) em diáfise de membro anterior radio e ulna (lado não

especificado em radiografia);

2-) Fratura fechada completa transversa em metáfise distal de membro anterior rádio e ulna (lado não

especificado em radiografia);

3-) Fratura fechada completa cominutiva em diáfise e metáfise proximal de membro posterior tíbia e

fíbula (lado não especificado em radiografia);

4-) Fratura fechada completa oblíqua em diáfise de membro posterior fêmur (lado não especificado

em radiografia);

5-) Fratura Fechada completa cominutiva em diáfise de membro posterior tíbia e fíbula Membro

Esquerdo;

6-) Fratura fechada obliqua deslocada completa em metáfise distal de membro anterior radio e ulna

membro direito;

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