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Relatório de Prática 2 – Exercícios ativo e ativo-assistivo

Cinesioterapia (4º Período)


Nicole Santos de Sá, 16-96855
O exercício resistido se relaciona com os termos de força, que significa carga externa,
torque, resistência externa, por exemplo, elástica ou manual do terapeuta (instruir o
paciente a empurrar contra a força do terapeuta), resistência muscular, potência e
trabalho. Além dos tipos de concentrações, isotônicas e isométrica fazer (de 6-10s e
repetir quantas vezes o terapeuta achar necessário), e os tipos de cadeias cinemáticas,
cadeia aberta ou fechada. Assim, no momento de prescrever um tratamento com
exercícios resistidos, é importante levar em consideração todos esses fatores. Por fim, o
padrão respiratório durante a execução do exercício resistido é: fase concêntrica - expira
(solta o ar) e fase excêntrica - inspira (puxa o ar).

Matérias utilizados na aula prática: tubis, digiflex (para fazer prensão palmar com
isometria, pode ser substituído por bolinhas, a fim de fortalecer os flexores palmares),
therabands, minibands e caneleiras

Parte 1: Tronco

1. Reto abdominal: prancha, abdominal (mão do lado do corpo, olhar para ponto
fixo e sem tensão na cervical. Opções de evoluções: braços cruzados no peito ou
mão na cabeça) e abdominal com isometria e resistência manual do
fisioterapeuta nos ísquiossurais (em decúbito dorsal, joelhos flexionados em
direção ao tronco).

2- Oblíquos Interno e Externo: prancha lateral (que também ativa o quadrado lombar.
Uma adaptação diminuir alavancas é fazer o exercício com os joelhos flexionados) e
ativação dos oblíquos com as pernas flexionadas e resistência manual do terapeuta. A
abdominal alternada (encostar o cotovelo no joelho, flexão com rotação) é uma opção
para paciente sem patologia nos discos vertebrais.
3- Eretores da Espinha (Paravertebrais): ponte (CCF), evolução: resistência manual,
miniband acima do joelho para fazer isometria ou abrir e fechar (ativação dos
abdutores), porém, NÃO é recomendado usar a bola no meio dos joelhos, visto que
tende ao valho no joelho, além do movimento de rotação medial do quadril, além de que
a maioria dos pacientes não tem fraqueza nos adutores, exceto idosos e pacientes com
incontinência urinária. Extensão de tronco e o terapeuta segura os tornozelos dos
pacientes, com evoluções de mão na cabeça ou mão para frente “superman”, as
concentrações podem ser isotônica (dinâmica) ou isométrica.

Parte 2: Membros Superiores

1- Cotovelo: a postura deve ser em ortostático, coluna ereta e abdômen contraído. 


bíceps: rosca direta com antebraço supinação 

braquial: rosca direta com antebraço pronado 

braquiorradial: rosca martelo com antebraço neutro

Tríceps: testa ou em pé, é imprescindível a resistência da gravidade para extensão,


outras opções: usar tubing/theraband: crossover ou puller, com elástico no espaldar,
tronco flexionado ou deitado.
2- punho: extenção e flexão de punho

3- ombro: abdução, flexão de ombro e abdução no plano da escápula.

4- grande dorsal: levanta bumbum da cadeira

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