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Paciente: em decúbito ventral, mãos cruzadas atrás das nádegas (ou atrás da
cabeça).
Fixação: os músculos extensores do quadril devem prover fixação da pelve às coxas.
O examinador estabiliza os membros inferiores firmemente sobre a mesa.
Movimento de Teste: extensão do tronco até a amplitude de movimento total do
indivíduo.
Resistência: força da gravidade. Mãos atrás da cabeça ou da região lombar.
EXTENSÃO DO TRONCO
EXTENSORES DO TRONCO
EXTENSÃO DO TRONCO
QUADRADO LOMBAR
• Origem: ligamento iliolombar, crista
ilíaca. Ocasionalmente, origina-se dos
bordos superiores dos processos
transversos das últimas três ou quatro
vértebras lombares.
• Inserção: bordo inferior da última
costela e processos transversos das
quatro vértebras lombares superiores.
• Ação: auxilia na extensão, flexiona
lateralmente a coluna lombar e
deprime a última costela.
Bilateralmente, ao atuar com o
diafragma, fixa as últimas duas costelas
durante a respiração.
TESTE DO QUADRADO LOMBAR
• Paciente: em decúbito
ventral. Fixação: pelos
músculos que mantêm o
fêmur firmemente no
acetábulo.
• Movimento de Teste:
elevação lateral da pelve. A
extremidade é posicionada
em discreta extensão e no
grau de abdução que
corresponde à linha de fibras
do m. quadrado do lombar.
• Resistência: sob a forma de
tração da extremidade,
opondo-se diretamente à
linha de tração do m.
quadradolombar
FLEXORES LATERAIS DO TRONCO
MÚSCULOS:
fibras laterais dos oblíquos externo e interno
quadrado do lombar
grande dorsal
reto do abdome
eretor da espinha
MÚSCULOS:
m. reto do abdome
m. oblíquo externo de um lado
m. oblíquo interno do lado oposto.
Paciente: em decúbito dorsal.
Fixação: um assistente estabiliza os membros inferiores enquanto o examinador coloca o paciente
na posição de teste.
Teste: o paciente cruza as mãos atrás da cabeça. O examinador coloca-o na posição precisa de
teste, flexionando e rodando o tronco, e depois solicita ao paciente que mantenha a posição. Se
os músculos forem fracos, o paciente não consegue manter a rotação e ocorre extensão do
tronco. Pode haver um aumento da flexão da pelve sobre as coxas num esforço para manter o
tronco estendido acima da mesa.
Resistência: nenhuma além do peso do tronco. A resistência varia de acordo com a posição do
membro superior.
FLEXÃO
MÚSCULOS:
ANTERIOR DO TRONCO
RETO DO ABDOMEM OBLIQUOS EXTERNO OBLIQUOS INTERNO
FLEXÃO ANTERIOR DO TRONCO
Paciente: DD.
Fixação: nenhuma pelo examinador, exceto quando os
músculos abdominais forem fracos; neste caso, a caixa
torácica do mesmo lado deve ser mantida para baixo
firmemente.
Teste: impulso para frente do ombro, com o membro
superior na lateral do corpo. O indivíduo não deve exercer
pressão sobre a mão para forçar o ombro para frente. Se
necessário, elevar a mão e o cotovelo do indivíduo da
mesa. Pressão: contra a face anterior do ombro, para baixo,
em direção à mesa
INFRAESPINHOSO
Paciente: sentado
Fixação: o examinador coloca uma mão sob
o cotovelo para protegê-lo contra a pressão
da mesa.
Teste: flexão do cotovelo, com o antebraço
em posição neutra entre a pronação e a
supinação. O ventre do braquiorradial deve
ser visto e sentido durante este teste,
porque o movimento também pode ser
realizado por outros músculos que
flexionam o cotovelo.
Pressão: contra a porção inferior do
antebraço, na direção da extensão.
BÍCEPS BRAQUIAL
Paciente: sentado, com o cotovelo a aproximadamente 30° a partir da extensão zero (Figura A).
Paciente: sentado, com o cotovelo totalmente flexionado (Figura B). Solicitar ao indivíduo que se incline para frente
para flexionar o cotovelo
Fixação: o antebraço é colocado numa posição um pouco abaixo da pronação completa e repousa sobre a mesa
para suporte.
Teste: extensão do punho em direção ao lado radial. Deve-se permitir que os dedos da mão se flexionem quando o
punho é estendido.
Pressão: contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III, na direção da flexão ao lado ulnar.
FLEXOR ULNAR DO CARPO
Paciente: sentado ou em
decúbito dorsal.
Fixação: o examinador estabiliza
o punho, evitando a extensão
completa.
Teste: extensão das juntas
metacarpofalângicas do segundo
ao quinto dedos da mão com as
juntas interfalângicas relaxadas.
Pressão: contra as superfícies
dorsais das falanges proximais,
na direção da flexão.
FLEXOR SUPERFICIAL E PROFUNDO DOS DEDOS
FLEXOR SUPERFICIAL E PROFUNDO DOS DEDOS
Paciente: sentado ou em decúbito dorsal.
Fixação: o examinador estabiliza as juntas metacarpofalângicas, com o punho em posição
neutra ou em discreta extensão.
Teste: flexão da junta interfalângica proximal, com a junta interfalângica distal estendida, do
segundo, terceiro, quarto e quinto dedos da mão. Cada dedo da mão é testado da maneira
ilustrada para o dedo indicador.
Pressão: contra a superfície palmar da falange MÉDIA E OU PROXIMAIS, na direção da
extensão.