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Lcda.

Claudia Celta
FISIOTERAPEUTA
Klapp Exercícios

Método que se baseia na descarga da coluna vertebral.


Variações na posição quadrúpede permitem que a ação
corretiva seja colocada em um nível delimitado.

As posições iniciais estão associadas a dois tipos de


exercícios, a deambulação e o alongamento.
Para isso a Klapp utiliza seis posições que podem ser adotadas na cifose
na
lordose.
1 .- POSIÇÃO BAIXA: A cintura escapular afunda entre os dois
antebraços localizados verticalmente, enquanto na região lombar é
fortemente bloqueada na

cifose. A
coluna dorsal superior de D1 a D4 pode ser
mobilizada eletivamente na lordose. O quadril é estabilizado e o
movimento oposto da curvatura é carregado
, a cabeça é
colocada do mesmo lado para inibi-lo.
2 .- POSIÇÃO SEMI-BAIXA: A cintura escapular está localizada na
horizontal que passa pelos
braços. Permanecendo a região
lombar na cifose, a coluna dorsal pode ser mobilizada na

lordose de forma mais seletiva D5-D7 .


3 .- POSIÇÃO HORIZONTAL: Os músculos e membros
superiores são verticais a coluna fica pendurada na rede. A
mobilização máxima é em direção a D8-D10. Movimento lateral
da coluna vertebral e cabeça estável na linha média do corpo.
4 .- POSIÇÃO SEMIERETA: O paciente repousa sobre os joelhos e
punhos a mobilização na Iordiose desce em direção a
D10- D12-L1 as costas são retas
na cifose. O movimento lateral
da coluna vertebral é na direção oposta à escoliose.
5 .- POSIÇÃO VERTICAL: O paciente repousa sobre as
extremidades dos dedos, a mobilização na lordose desce
em direção a
L1-L3 e as costas podem estar retas ou em cifose.
6 .- POSIÇÃO INVERTIDA: O paciente não se apoia com as mãos
. Os membros superiores são direcionados um pouco para trás,
dependendo se as costas são ou não mantidas em cifose. A
lordose máxima é L4-S1.
A partir dessas posições ou combinações no
decorrer dos exercícios, o movimento dos
membros permite mobilizar seletivamente a
coluna em todos os planos.
Para a escoliose, as inclinações laterais
associadas às rotações são as mais
interessantes.
Mc Kenzie Exercícios
MÉTODO MC KENZIE

FENÔMENO DA CENTRALIZAÇÃO: A dor vai da periferia à


raiz. A dor vai para o metâmero

SÍNDROME POSTURAL
• Em pessoas com menos de 30 anos, com dor intermitente ou
local
• Na avaliação o paciente diz que é sem causa aparente
(comum em pessoas sedentárias)
• Ao mudar de posição, a dor diminui

SÍNDROME DE DISFUNÇÃO
• Geralmente acima de 30 anos
• Dor intermitente e local, referida apenas na presença de aderências
• A dor piora no final do movimento
• A dor melhora com movimentos que não atingem o máximo
• Não altera intensidade ou localização

SÍNDROME DO DESARRANJO
• Entre 25 e 55 anos
• Piora AM e PM
• Melhora com movimento na direção oposta à protrusão
• Cifose e escoliose lombar
• Alterar intensidade e localização
• Dor central ou horizontal (L4-L5)
• Não há deformidade e você pode ou não tomar nádegas
• Crónico
Dor central e simétrica
Se houver deformidade
A marcha é realizada na cifose lombar
Agudo
Dor unilateral
Crônica, com ou sem dor glútea
Há deformidade na escoliose lombar
Agudo
Unilateral
Unilateral
Crónico
Com ou sem dor na nádega e panturrilha
Deformidade na escoliose
A dor atinge o pé
Agudo
Cirúrgico
Protrusão anterolateral
A dor é acentuada na extensão Deformidade na lordose lombar
Esses exercícios são baseados na flexão e extensão da coluna
vertebral
.

1.- POSIÇÃO DE PRONE: O paciente adota a posição prona com os


braços próximos ao tronco e a cabeça é colocada voltada para o
lado, nesta posição a coluna lombar cai automaticamente dentro de
alguns graus de lordose.
2 .- POSIÇÃO PRONA EM EXTENSÃO: O paciente adota a posição prona
colocando os cotovelos sob o ombro e levantando cuidadosamente o corpo
do chão apresentando alguns exercícios de mão, punho, antebraço e pelve.
Nesta posição a lordose lombar é aumentada autonomicamente, a ênfase é
feita para ser adaptada sob as costas e a lordose aumentará.
3 .- CARGO EM EXTENSÃO: O paciente adota a posição prona colocando as
mãos com as palmas das mãos para baixo, os ombros próximos para a
tradicional preensão que é feita para cima ao realizar este exercício, essa
nova pressão que faz o corpo para cima para sacudir os braços passando-os
para baixo, para a pelve colocada para baixo é permitido manter o corpo
para baixo apresentando um afundamento em direção à gravidade e ao
exercício É repetido por 10 minutos. Os movimentos são realizados de 2 a 3
vezes.
4 .- POSIÇÃO EM EXTENSÃO COM CINTO DE FIXAÇÃO: O paciente
nessa posição, fixo e fixado do segmento a ser tratado. A segurança é
dada usando um aumento na extensão, isso evita a pelve e a coluna
lombar em um elevador para dormir.
5 .- EXTENSÃO INTERROMPIDA: O paciente em decúbito ventral,
elevando a cabeça 1 ou 2 centímetros por 5 a 10 minutos, se atingir o
grau máximo de extensão, esta será mantida por 4 a 10 minutos, de
acordo com a tolerância do paciente.
6.- EXTENSÃO PERMANENTE: O paciente ficou em pé com os pés
afastados, as mãos nas costas próximas à linha média. O paciente se
inclinará para trás na medida do possível, as mãos como fulero e, em
seguida, retornará à posição neutra. O exercício será repetido 10 vezes.

7 .- MOBILIZAÇÃO EM EXTENSÃO: O paciente em decúbito ventral. O


terapeuta, ao lado do paciente, cruzará as mãos na parte inferior do
segmento lombar. Com uma leve pressão aplicada na parte inferior do
segmento lombar, simétrico e remover, em seguida, a pressão
imediatamente, mas as mãos Não Dever perder
contato.
Deve ser repetido por 10 vezes ritmicamente. Cada pressão é mais forte do
que a outra para a tolerância do paciente e grau de dor.

8 .- MANIPULAÇÃO EM EXTENSÃO: O paciente deitado em decúbito ventral


para o procedimento nº 1 o terapeuta está de pé junto com o paciente,
seleciona a área afetada e coloca as mãos cruzadas na parte inferior do
segmento lombar, o terapeuta esfrega o paciente com os dedos no paciente
com as mãos à direita do ângulo em direção à coluna vertebral e aplica uma
força suave para baixo até que ele sinta a coluna tensa, Em seguida, a
velocidade é elevada, empurre de amplitude muito curta e libere
imediatamente.
9 .- MOBILIZAÇÃO E ROTAÇÃO EM EXTENSÃO: A posição do paciente e do
fisioterapeuta é a mesma do procedimento nº 7, aqui a pressão é aplicada,
primeiro para o processo transversal, sobre o local a ser tratado obtendo um
efeito firme.
De vez em quando a vértebra é girada, fora do lugar até que a pressão seja
aplicada. A técnica deve ser repetida cerca de 10 vezes no segmento
lesado.
10 .- MANIPULAÇÃO EM ROTAÇÃO DENTRO DA EXTENSÃO: O
paciente em decúbito ventral, o terapeuta coloca as mãos em cada lado
da coluna para a técnica de rotação e mobilização em
extensão. Procedimento 9.
O terapeuta com uma mão força e com a outra realiza os processos de
manipulação apropriados.
11 .- ROTAÇÃO SUSTENTADA NA MOBILIZAÇÃO EM FLEXÃO: Paciente em
decúbito dorsal e terapeuta em pé de um lado da cintura.
O paciente recebe uma massagem com a mão por perto, proporcionando
estabilidade e respiração. Com a outra mão, o terapeuta esfrega os tornozelos e
joelhos em um ângulo reto e gira para fazer o espinheiro lombar girar.
Ao afastar os joelhos da mesa de terapia, pressionando e liberando a coluna
lombar dependendo do objetivo da terapia, a posição da extremidade rotada é
mantida por um período mais curto.
12 .- MANIPULAÇÃO ROTATIVA EM FLEXÃO: A sequência do
procedimento 11 será seguida para completar a execução necessária em
o teste Pré-manuseio.
Se a manipulação é indicada com um empurrão rápido de alta velocidade
e pequena amplitude é executando o movimento da coluna dentro do lado
extremo, dobrando e girando as pernas.
13 .- DEITADO EM FLEXÃO:
O paciente em flexão deitado em decúbito dorsal com os joelhos e
quadris dobrados a 45 graus e os pés no plano do colchão, ele dobrará os
joelhos aproximando-se do tórax, abraçando-os firmemente com as mãos
ao redor deles e aplicando pressão para atingir a tensão máxima. Os
joelhos serão liberados e os pés voltarão à posição inicial no colchão.
A sequência é repetida cerca de 10 vezes.
14 .- FLEXÃO NA POSIÇÃO EM PÉ:
O paciente em pé, com os pés afastados a uma distância de 30 cm,
inclina-se para frente, deslizando as mãos para baixo na parte anterior das
pernas para apoio e medida do grau de flexão total.
É percorrido até atingir a flexão máxima ou então a dor deixa de retornar o
paciente à posição vertical. A sequência de repetições é de 10 batidas.
15 .- POSIÇÃO EM PÉ ESCALONADA:
O paciente em posição ortostática sobre uma perna enquanto em todo
esse tempo a outra perna repousa em um banco estando em direção ao
quadril e joelho em 90º de flexão, o paciente é atraído para si mesmo
flexionando o tronco aproximando-se do joelho, o paciente retorna à
posição vertical.
Repita por 10 vezes.
16 .- CORREÇÃO DO MOVIMENTO LATERAL: O paciente permanecendo com os pés a
cerca de 30 cm de distância, é perguntado e claramente definido as áreas onde ocorre a
sensação de dor.
O terapeuta permanecerá no lado desviado da coluna do paciente e perto do cotovelo do
paciente em um ângulo correto desse lado.
O cotovelo será usado para aumentar a pressão lateral sobre as costelas. Os braços do
terapeuta circundam o tronco do paciente fechando as mãos sobre a borda da pelve.
O terapeuta pressiona seus ombros junto com o cotovelo do paciente empurrando as
costelas do paciente para a altura do tórax e da coluna lombar superior, ao mesmo tempo
em que direciona a pelve para o mesmo lado.
Desta forma, a deformidade da escoliose é reduzidaa.
17 .- AUTOCORREÇÃO DE MUDANÇA LATERAL:
O terapeuta aplica pressão apertando o paciente entre as mãos, garantindo que os
ombros do paciente permaneçam paralelos ao chão.
Após a correção do sudo feita pelo terapeuta, a mobilidade deve ser mantida pelo
paciente a quem é ensinada, devendo-se permanecer de 1 a 2 min na posição de
correção da deformidade lateral a extensão completa deve ser restaurada.
Na posição corrigida o paciente deveria realizar 10 repetições em extensão
sustentada.

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