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23/04/2023, 15:44 OneNote

Mobilização articular
quarta-feira, 11 de maio de 2022 13:34

Aulas práticas mobilizações articulares : Aula 1

1. Articulação esterno clavicular superior


Desce em relação ao esterno, se não desce está toda para cima, não permite o movimento de gangorra.

Teste: De frente para o terapeuta, vamos colocar a ponta dos dois indicadores na região esternal da clavícula. O paciente vai fazer o movimento de
elevação do ombro

O teste vai acusar se uma clavícula está maior que a outra, se um subir mais significa que o teste deu negativo e vamos ter que tratar. Caso ficar igual
significa que está tudo bem.

Técnica de tratamento: paciente em decúbito dorsal, posicionar a cabeça do paciente em uma leve lantero flexão na direção da clavícula a ser tratada
para relaxar o econ. Vamos posicionar os dois polegares sobrepostos em cima da região esterno clavicular

Fazer com cuidado, pois é desconfortável. A oscilação é no sentido que queremos ganhar 30x para baixo

*Postura do terapeuta reta, e dos pés bem firmados, utilizar o tronco para oscilação não só a mão. E devemos trabalhar a poupa dos dedos

2. Articulação acromioclavicular anterior

Significa que não conseguiu mobilizar para trás

Teste: Com o braço do paciente ao longo do corpo, paciente em pé ou sentado.

O terapeuta deve se posicionar de costas para o paciente, uma mão estabiliza a escapula (em C vai fixar a parte anterior da escápula e o polegar na
espinha da escápula).

A outra mão vai fazer uma pinça e vai pegar na região acromial da clavícula... movimentos para trás e para frente, movimentos tem que estar igual dos
dois lados

Tratamento: decúbito dorsal, posicionar bem perto da maca e da articulação. Com a ponta do polegar vamos encaixar na região da clavícula (uma
mão dobrada e outra aberta)

Vamos crescer em cima da articulação, e ficar na ponta do pé + esgrima. movimentos para baixo (posterior) 30x

• Outra forma é colocar uma mão sobre a outra na mesma região, caso a outra estiver desconfortável. Posição de esgrima e coluna reta. Uma mão entra
embaixo do ombro (parte posterior da escápula), a outra mão vai vim no sentido da palpa da outra mão (no pisiforme). Vamos abaixar um pouco e
empurrar para baixo

3. Articulação acromioclavicular posterior


Parte acromial... apoiar o com o polegar por trás, os outros dedos estabiliza o úmero. Empurrar para frente (cima)
Mão em forma de w

Aula 2

Respeitar o movimento artreocinematico

1. Articulação glenoumeral anterior

Fazer sempre no sentido do deslizamento


Para ganhar flexão: convexo em relação ao concavo, movimento para trás (posterior)... sentido oposto do movimento

Posição de esgrima, a mão de dentro entra na axila do paciente e a outra mão estabiliza. Trabalhar o movimento posterior na cabeça do ulmero(com
os polegares)... trabalhar devagar, sem fazer grandes oscilações. Antero posterior... Com os polegares juntos

• Caso o movimento estiver doloroso: mão de dentro no cotovelo e com a eminencia tênar na região que quer mexer (no úmero) e fazer o movimento
para baixo... crescer encima da articulação, ficar na ponta do pé

2. Decoapitação: (afastar as articulações), mão na axila e a outra firma no cotovelo, a mão da axila vai fazer o movimento para lateral (fora)
devagar

• Outra forma: usando o peitoral maior, com o braço bem na lateral

3. Técnica glenoumeral A/P: Em posição de esgrima uma mão adiciona um pequeno componente de abdução e flexão, e com a outra mão (levar
até o limite). A posição do terapeuta é mais ou menos de frente para o quadril do paciente. Eminencia tênar e hipotênar no úmero e empurrar
para baixo, dedos em direção da axila.

4. Articulação glenoumeral superior (ABD)


Em posição de esgrima uma mão adiciona um pequeno componente de abdução, e a outra mão vamos fazer um L, vamos fazer uma mobilização
caudal em direção aos pés

5. Decoapitação: mão de fora cotovelo (estabiliza), mão de dentro cavo axilar e empurra para lateral, 90 graus

6. Articulação escapula torácica (global)


Duas formas, mais tradicional: mobilização passiva. Vamos fazer uma pegada de sanduiche (para cima, baixo, medial, lateral e rotação interna e
externa)

Boa parte dos pacientes não conseguem relaxar, então vamos trabalhar com eles. Objetivo: ganhar mobilidade
Ativo assistido: pede o paciente para deprimir (trapézio inferior) a escapula, e manter... relaxa
Exigimos uma contração muscular associada

(Igual a primeira da aula 1)... Clavícula (mobilização geral): movimentos de oscilação

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Posição no sentido oblíquo, olhando para clavícula, leve inclinação da cabeça do paciente.
Posição da mão: em forma de pinça com os dedos de ambas as mão na clavícula, mobilização na mesma direção da axila

Cotovelo

7. Deslizamento umeroulnar caudal


em decúbito dorsal...Separação, de frente para o paciente, pernas abertas e fazer isometria de quadríceps. Paciente com 90 graus de flexão de
cotovelo e supinação de antebraço.

Com o braço paralelo ao úmero do paciente, a mão (com o bordo hipotênar) lá no cotovelo, outra mão no punho para estabilizar
Primeiro vamos fazer uma depressão/tração da escapula e a técnica em baixo, direção caudal

8. Pronação + deslizamento AP radioulnar


Mobilizar em direção caudal, primeiro vamos localizar a cabeça do rádio (vai pelo epicôndilo lateral, um dedo abaixo depois da linha)... entrar na
musculatura e colocar um dedo sobreposto ao outro em sentido posterior

• Rádio concavo e úmero (capitulo do úmero) convexa

8.1. Deslizamento PA radioulnar


Levar em flexão...Com o polegar vamos empurrar no sentido do paciente, como se estivesse dando tchau

9. Deslizamento (tração) umeroradial


Pegada em pinça, vamos pegar no radio, mobilizar o úmero e tracionar o radio

Aula 3

Punho/ mão

Posterior: ganho de flexão/ anterior: ganho de extensão/ lateral: desvio radial, abdução /medial: adução, desvio ulnar
Superfície convexa em relação a concava

1. Deslizamento AP/PA radioulnar distal


Cotovelo flexionado 90 graus, e adaptar no sentido que o paciente consegue fazer (supinação e pronação)

Pegada em pinça no rádio e na ulna. Mobilizando o a ulna e movendo o rádio em minha direção
Movimento de vai e volta

2. Deslizamento PA radiocarpica
Paciente em decúbito dorsal. Cotovelo em 90 graus, braço em pronação ou supinação.
Vamos da as mão ao paciente deixando a eminencia tênar no final da mão do paciente (quase no punho), e a outra mão vai estabilizar
Os antebraços ficam retos e vamos fazer o movimento de empurrar para trás

2.1 Deslizamento AP radiocarpica


Vamos da as mão ao paciente deixando a eminencia tênar na primeira linha do carpo, e a outra mão vai estabilizar
Os antebraços ficam retos e vamos fazer o movimento de empurrar para frente

Obs.: adaptações com a mão para fora da maca, uma mão estabiliza o antebraço e a outra movimenta o punho (bem na linha do capo)

3. Deslizamento transversal medial


com a mão para fora da maca, uma mão estabiliza o antebraço e a outra movimenta o punho (bem na linha do capo)...Virar o polegar para cima,
movimento para baixo

4. Deslizamento transversal lateral


com a mão para fora da maca, uma mão estabiliza o antebraço e a outra movimenta o punho (bem na linha do capo)...Polegar para baixo, movimento
para baixo

5. Mobilização intercapica (semilunar/escafoide)


Mobilização geral (Carpo)

1 fileira: Escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme


Pelo rádio, de proximal para distal, vai cair no espaço e próximo osso é o escafoide. Ao lado (no centro) semilunar

Mesmo trajeto pela ulna é o piramidal e atras é o pisiforme


Uma vez que é localizado, vamos deslizar um em relação ao outro. Sendo um estabilizado e outro fazendo a movimentação

De distal para proximal, 2 fileira: trapézio, trapezoide, capitato e hamato... mais durinho

Quadril

6. Distração coxo femoral: com a perna em posição neutra, vamos tracionar e perceber o movimento na virilha

Outra variação: 30 graus de flexão e abdução e rotação externa

7. Deslizamento inferior
Paciente perto da maca, flexão de quadril e joelho. Mao do terapeuta cruzada bem na parte proximal do fêmur e vamos empurrar no nosso sentido
(pês do paciente), e vamos usar o ombro no joelho do paciente para estabilizar

8. Deslizamento lateral
O terapeuta irá se colocar de frente para o joelho do paciente, e apoiar no peito...Com os joelhos baixados e isometria
Mão cruzada bem na virilha e puxar o fêmur em nossa direção

Joelho

Para ganhar flexão: traz/extensão: frente

9. Deslizamento tibiofemoral PA
Perna do paciente em 90 graus, para estabilizar vamos colocar a nossa coxa no pé do paciente
Uma mão atras da panturrilha e a outra na tuberosidade da tíbia (mão em forma de L, e fazer movimento para baixo)

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9.1 Deslizamento tibiofemoral AP
Paciente em decúbito ventral, joelho em 5 graus. Uma mão colocamos na parte proximal da perna e a outra na panturrilha bem firme e profundo...
vencendo o tecido mole

10. Rotação tibiofemoral medial- lateral


Decúbito ventral, tornozelo 90 graus... joelho do terapeuta na coxa do paciente... movimento de girar o pé
Vamos testar rotação externa e interna... mão no calcanhar e outra nos dedos fazendo rotação (como se fosse um volante, bem suave)

11. Mobilização patelar


Coxa do paciente relaxada... direções especificas

De cima para baixo, mão na base e ir para baixo (ajuda na flexão de joelho)
De baixo para cima... mão no final da patela empurrando para cima (ganho de extinção)

12. Lateralmente (dedos do pé para fora) e medial (dedos do pé para dentro), com as pontas dos dedos

Tornozelo

13. Distração talocrual


Uma mão calcâneo e outra no talos, pé 90 graus e fazer uma tração (manter ou oscilar)
Terceiro dedo na curva (mão cruzada) e mesmo movimento

14. Deslizamento talos anterior/posterior


Posterior: decúbito dorsal, estabiliza a parte inferior da tíbia, uma mão em pinça nos mamemos e os outros dedos coloca o pé em 90 graus e o
movimento é mapa baixo
Anterior: decúbito ventral, mesma pegada do posterior

15. Panti flexão: mesma pegada, estabiliza a tíbia e puxa o talus para frente, pé 90 graus e empurrar o pé

16. Distração subtalar


Uma mão no calcâneo e outra na tíbia, estabilizar a tíbia e tracionar o calcâneo

Aula 04 Coluna cervical

Movimentos de rotação D/E, inclinação D/E (na frente do paciente), flexão e extensão (lateral)
Obs: mobilizar o ombro

A osteocinematica os acontece se estiver tudo ok no movimento artocinemático

Flexão: a vertebra de cima escorrega para frente em relação a de baixo


Extensão: a vertebra de cima vai para trás em relação a de baixo
Rotação e inclinação: uma para trás e outra para frente

• Teste de klein

Tensão sobre a artéria vertebral (passa pelo forame transversário e C1)... para paciente com dores de cabeça
Paciente sempre com olho aberto, olhando para o terapeuta. Vamos fazer uma rotação cervical (20s)
Cabeça fora da maca, extensão máxima e observar se tem queixa. Manter e fazer rotação para o lado, teste totalmente passivo

Teste
Teste em decúbito ventral, vamos expor a coluna do paciente. Começa na cabeça, até chegar na vertebra (cabeça, tecido mote, proeminência C2 até
c7)
Vertebra, um dedo para o lado temos a faceta (o que vamos mobilizar)

Teste antero posterior central: pressão póstero anterior encima do processo espinhoso
Teste antero posterior unilateral: pressão póstero anterior encima do processo transverso (faceta)
Vê o que está rígido ou mole

Em pé, com o polegar e posicionar verticalmente no sentido P/A encima da vertebra que quer testar. Vamos posicionar nosso esterno bem encima da
vertebra para melhorar nossa posição
Na vertebra que está mais rígida vamos testar cada lado e ver qual está mais rígida... fazer oscilações com os polegares sobrepostos aos outros
Depois, vamos reatestar os movimentos e comparar

• Manobra rotação G
Vamos ficar em pé e apoiar a cabeça do paciente no nosso abdômen. Extensão máxima do pescoço... fazer rotação D/E
Rotação para o lado limitado, até o limite... vamos resistir a rotação da paciente para o outro lado e depois relaxa... criar outra barreira

1. Rotação e inclinação para o mesmo lado (cervical baixa, C2-C7)


2. Rotação e inclinação lado oposto (cervical alta C0,C1,C2)
3. Rotação e inclinação livres- OK

Coluna torácica
• Teste antero posterior central
• Teste antero posterior unilateral

Ângulo inferior da escapula, linha reta T7/T8


Espinha da escapula para frente T5
Ângulo superior da escapula T3

Testar do mesmo jeito... achar a vertebra rígida, não vamos fazer encima do processo transverso e sim do ESPINHOSO. os dois polegares ou um
polegar e o pisiforme e testar a mobilidade dos dois lados

Paciente com as mãos na testa e as costas relaxadas para testar


Se estiver rígido dos dois lados, ou faz a mobilização no processo espinhoso ou em cada processo transverso

Coluna lombar
Teste:

Procedimento é basicamente o mesmo... localizar os processos

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Ápice da crista ilíaca (L4 e L5) PROCESSO ESPINHOSO, UM DEDO PROCESSO TRANSVERSO

Teste antero posterior central: buraquinho perto do pisiforme, encaixar no processo espinhoso (uma mão sobre a outra entre o anelar e dedo médio)
Teste antero posterior unilateral: Se achar a vertebra rígida Técnica: com os polegares vamos trabalhar encima do processo transverso. Testar o da
D/E, com as pontas dos dedos em pé e fazer a mobilização para o lado mais restrito

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