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Método dos Anéis

de Bad Ragaz
Maira Regina de Souza
Fisioterapeuta/Docente UNILAGO
Crefito 3 /25.521-F
Especialista Ciências do Movimento UFSCAR
Mestre em Biotecnologia UNAERP
Doutoranda Ciências da Saúde FAMERP
TEL (17) 981276768
mairaregina1@hotmail.com
http://lattes.cnpq.br/5209494290541246
HISTÓRICO

Nascido em Bad Ragaz, e batizado em 1970.


Desde 1930: água utilizada para exercícios ativos.
Desde 1950: Método Wildbader (anéis para flutuação).
1960: Maggie Knott.
1970: Beatrice Egger melhorou e escreveu o novo
método.
BAD RAGAZ, SUÍÇA
INTRODUÇÃO
Técnica de tratamento horizontal que utiliza as
propriedades físicas da água para facilitar a
recuperação cinético-funcional, através de técnicas
hidrocinesioterápicas.

Objetivos:
Promoção reeducacional;
Fortalecimento;
alongamento;
relaxamento muscular;
inibição do tônus.
COMPARAÇÃO DO BR E DA FNP

O BR incorporou premissas básicas da FNP, porém


modificou-as para a água:

BR FNP
Corpo sustentado por flutuadores Corpo sustentado pela maca
Movimentos do paciente ou da Movimentos do paciente não
água, alteram o ponto de alteram
flutuação
Força: resistência manual + água Força: resistência manual +
gravidade
ADM total de movimento pode ser ADM total de movimento pode
alcançada, mas o alongamento ser alcançada, mas o
rápido passivo não alongamento rápido passivo sim
Bad Ragaz & FNP
Resistência Máxima;
Repetição;
Contatos manuais;
Aproximação e tração;
Alongamento com / sem reflexo de estiramento;
Comando verbal: curto e preciso;
Iniciação Rítmica;
Estabilização Rítmica;
Contato manual;
Comando visual;
Enfoque no tronco: melhora do controle do tronco e
estabilização (consegue alinhamento postural)
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA
De pé, na direção de T8-T12 (axila), postura estável;

Profundidades maiores desestabilizam o terapeuta;

Calçado aquático gera > estabilidade ou pesos no tornozelo;

Terapeuta com base alargada e com um pé na frente do outro;

Quando necessitar pés alinhados com o ombro, manter joelhos


ligeiramente flexionados.
MATERIAIS
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Paciente usa um flutuador em anel de pescoço;

Manter as orelhas fora da água e ouvir os comandos verbais;

Anel pélvico (L5-S2);

Pode-se colocar pequenos flutuadores nas extremidades,


impedindo que o paciente afunde, e levando ao alinhamento
espinhal adequado;

Terapeuta auxilia a colocar e tirar os anéis do paciente e mudar de


posição, para evitar a hiperextensão da coluna.
TAMANHO DA PISCINA
Área deve ser no mínimo 2,1X2,4 metros;

Não recomendável menos que 15,3 metros quadrados;

Profundidade da água deve ser de 0,90 a 1,20m;

Temperatura entre 33,3 ⁰C e 36,6⁰C.


TÉCNICAS
Existem padrões de tronco, MMSS e MMII. Todos afetam o
tronco – objetivo principal!!!

a)Passivo
Terapeuta movido na água suavemente
Objetivos: alongamento passivo e relaxamento → ↓ tônus

b) Isométrico
Terapeuta empurra paciente através da água e ele mantém uma
posição fixa para DAR ESTABILIDADE (paciente estática e
terapeuta se move)
Intenção é estabilidade: a água promove resistência para a
contração sustentada do paciente.
TÉCNICAS
c) Isocinético
Paciente move e controla a sua resistência e terapeuta fica
estático.
Intenção é movimento: terapeuta estabiliza parte do corpo
enquanto o paciente determina a quantidade da resistência
através da sua velocidade de movimento.

d) Isotônico
Terapeuta e paciente movimentam-se. Terapeuta inicia um
movimento e paciente continua (mesmo lado ou contralateral).
Intenção é o movimento!
COMO AUMENTAR A DIFICULDADE?

1. Mudando a direção do movimento (contra ou a favor);

2. Mudar a ADM;

3. Mudar o contato manual de proximal para distal;

4. Mudar a velocidade do movimento;

5. Mudar a forma corpórea do paciente;

6. Adicionar equipamentos de resistência.


INDICAÇÕES DO BAD RAGZ
-Melhorar mobilidade
-Fortalecimento
-Equilíbrio muscular
-Coordenação
- Redução do tônus;
- Relaxamento;
-ADM;
-Tração e alongamento de coluna;
- Melhoria do alinhamento e estabilidade do tronco;
- Preparação dos MMSS/MMII para sustentação do peso;
-Restauração de padrões normais de movimento;
- Melhoria da resistência geral;
-Treinamento da capacidade funcional global.

☻PREPARA PARA UMA ATIVIDADE FUNCIONAL!


PATOLOGIAS RECOMENDADAS
-Lesões de SNC;

-Disfunções ortopédicas;

-Doenças reumatológicas;

-Pós mastectomia;

-Dor crônica;

-Fibromialgia;

-Distrofias;

-Qualquer condição de fraqueza do tronco, estabilidade proximal ↓.


PRECAUÇÕES
-Medo de água;

-Dor e condições agudas;

-Instabilidade articular ou restrições pós cirurgia;

-Monitorar exercícios resistidos em pacientes com problemas


cardiovasculares, enfarto, angina instável;

-Cuidado com estímulo vestibular excessivo;

-Febre;

-Ausência de reflexo da tosse;

-↓ da sensibilidade;

-Catéter deve ter esvaziamento da bolsa e pinça catéter.


NÃO INDICADO
-Infecção do trato urinário;

-Incontinência fecal;

-Escaras ;

-Doenças infecciosas;

-DM não controlada;

-Perfuração de tímpano;

-Distúrbios de sensibilidade;

-EM;
NÃO INDICADO
-Catéter suprapúbico;

-Recente hemorragia cerebral (falar com médico);

-Epilepsias;

-Sensibilidade a produtos de piscina;

-Traqueostomia;

-Soro intravenoso;

-Gastrotomia, colostomia, iliostomia, etc;

-TVP.
DIRETRIZES DO TRATAMENTO
Sessões de início são de 5 a 15 minutos (contrações e esforços
máximos podem causar fadiga para o paciente e terapeuta);

Sessões de 30min (técnicas de relaxamento passivo antes para ↓


hipertonia).

Terapeutas sofrem efeitos fisiológicos da água e por isso


recomenda-se 4 horas por dia na piscina.
PROGRESSÃO DE EXERCÍCIOS
A resistência ao movimento é auto-regulada pelo paciente, em
oposição a aplicada pelo terapeuta.

Componentes a mais:
- colocação de um número > de anéis flutuadores;
- utilização de movimentos maiores, exemplo sair de uma flexão
máxima e ir para a extensão máxima, ou vice-versa;
- alteração do braço de alavanca;
- colocar a resistência em uma porção mais distal do membro;
-  a velocidade dos movimentos;
- alterar a direção do movimento;
- uso de inversões rápidas e padrões recíprocos;
- ↓ a quantidade de suporte de flutuação.
“PEGADAS”

Contatos feitas no quadril, perna, tornozelo, cintura escapular e


cotovelo flexionado.

Pegadas distais na extremidade de um membro ou tronco


possibilitam maior movimento de excursão de todas as articulações
da parte e ação muscular mais forte.
SIMBOLOGIA DO KABAT

V: flexão ADD: adução

/: extensão MS: membro superior

RE: rotação externa MMSS: membros superiores

RI: rotação interna MI: membro inferior

ABD: abdução MMII: membros inferiores

ADM: amplitude de movimento


PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO
a)Passivo
Terapeuta movido na água suavemente
Objetivos: alongamento passivo e relaxamento → ↓ tônus

1. Padrões Passivos – posição caudal


1.1 Contato Pélvico
1.2 Contato Joelhos
1.3 Contato Dorsal (axilas)
1.4 Contato Cotovelos
Padrão passivo de contato pélvico

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO

1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal

1.1. Contato Pélvico

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve, MMII com
ligeira RE e MMSS relaxados

Terapeuta em pé, entre as coxas


do
paciente com ampla base de apoio.
Padrão passivo de contato pélvico

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO


Contato e ação:
A) Flexão Lateral = move pac.
como um arco de um lado a
outro para alongamento
do tronco. Pac. ABD MMSS
para melhor alongamento.

b) Rotação + V = peça para pac.


Empurrar pelve para lado cima e D
E você o puxa para E.

c) Rotação + /: = peça para pac.


empurrar pelve para cima e lado E
E você o puxa para E.
Padrão passivo de contato joelhos

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO

1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal
Tudo igual a anterior, mas
1.2. Contato Joelhos contato agora nos joelhos e
não mais na pelve!!!!!
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve, MMII com
ligeira RE e MMSS relaxados
Terapeuta em pé, entre as coxas
do
Paciente com ampla base de apoio.
Padrão passivo de contato dorsal

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO

1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal

1.3. Contato Dorsal - axilas

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode
por flutuador de tornozelo.

Terapeuta em pé, cranial


ao paciente.
Padrão passivo de contato dorsal

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO


Contato:
Polegares do T nas axilas P e
dedos espalhados na
escápula e costela.

Ação:
A) Flexão Lateral = move pac.
como um arco de um lado a
outro para alongamento
do tronco.

b) Rotação + V = peça para pac. c) Rotação + /: = peça para


Empurrar pelve para lado D P empurrar pelve para
e você o puxa para E. lado E e você o puxa para E.
Padrão passivo de contato cotovelos

PADRÕES PASSIVOS DE TRONCO

1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal

1.4. Contato Cotovelos

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode
por flutuador de tornozelo.

Terapeuta em pé, cranial


ao paciente.
PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO
b) Isométrico
Terapeuta empurra paciente através da água e ele mantém
uma posição fixa para DAR ESTABILIDADE (paciente
estática e terapeuta se move)
Intenção é estabilidade: a água promove resistência para a
contração sustentada do paciente.

2. Padrões Isométricos – posição caudal


2.1 Neutro
2.2 Flexão Pura
2.3 Extensão Pura
2.4 Rotação + Flexão / Rotação + Extensão
2.5 Neutro
2.6 Rotação + Flexão
2.7 Rotação + Extensão
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.1 Neutro

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Fácil: P com mãos ao longo do
tronco (+ ESTÁVEL);
Terapeuta caudal de pé, entre Difícil: P com mão lateralmente ao
tronco, mas sem tocá-lo;
MMII do P.
+ Difícil: P com MMSS mantido
em 90° de ABD de ombros.
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
Lateral à pelve do paciente.

Ação:
Mover P de um lado a outro em
flexão lateral (P segura em
contração concêntrica).

Resistência  com velocidade do


mov.

Faça mudanças curtas e rápidas de Comando: P mantenha sua


posição que vou te mover na
direção (estabilização rítmica) = +
água e ora tu vais para V,
difíceis e facilitam co-contração.
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:

Comando: Mantenha
coluna RETIFICADA, que
vou te mover na água.
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.1 Neutro

Fácil: P mantém mãos ao


longo do tronco;
Difícil: P mantém mãos
lateralmente ao tronco;
+ Difícil: P mantém mãos em
90° de ADB ombros.
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.1 Neutro

Fácil: P mantém mãos ao


longo do tronco;
Difícil: P mantém mãos
lateralmente ao tronco;
+ Difícil: P mantém mãos em
90° de ADB ombros.
Padrão isométrico neutro caudal

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.1 Neutro

Fácil: P mantém mãos ao


longo do tronco;
Difícil: P mantém mãos
lateralmente ao tronco;
+ Difícil: P mantém mãos em
90° de ADB ombros.
Padrão isométrico flexão pura

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.2 Flexão Pura

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Fácil: P com mãos em coxa ou
ombros T (+ ESTÁVEL);
Terapeuta caudal de pé, entre Difícil: P V tronco, sem mãos
escorando;
MMII do P.
+ Difícil: idem anterior + P elevado
e corpo para fora da água.
Padrão isométrico flexão pura fácil

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.2 Flexão Pura

Fácil: P com mãos em coxa


ou ombros T (+ ESTÁVEL);
Difícil: P V tronco, sem mãos
escorando;
+ Difícil: idem anterior + P
elevado e corpo para fora da
água.
Padrão isométrico flexão pura difícil

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Tirando as mãos
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.2 Flexão Pura

Fácil: P com mãos em coxa


ou ombros T (+ ESTÁVEL);
Difícil: P V tronco, sem mãos
escorando;
+ Difícil: idem anterior + P
elevado e corpo para fora da
água.
Padrão isométrico flexão pura + difícil

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.2 Flexão Pura

Fácil: P com mãos em coxa


ou ombros T (+ ESTÁVEL);
Difícil: P V tronco, sem mãos
escorando;
+ Difícil: idem anterior + P
elevado e corpo para fora da
água.
Padrão isométrico extensão pura

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.3 Extensão Pura

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Manter /: da
coluna através da /: de cabeça e
lordose de coluna.

Terapeuta caudal de pé, entre


MMII do P.
Padrão isométrico extensão pura

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
Lateral à pelve do paciente.

Ação:
Mover P de um lado a outro.
Resistência  com a velocidade .
Mudanças curtas e rápidas são +
difíceis. P mantém /: da coluna.

Comando: Mantenha esta


posição enquanto vou
mover-te na água.
Padrão isométrico rotação + V e rotação + /:

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal

2.4 Rotação + V e Rotação + /:

Posição:
Paciente em supino,
flutuador
em cervical e pelve.

Terapeuta caudal de pé,


entre MMII do P.
Padrão isométrico rotação + V e rotação + /:

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
Lateral à pelve do paciente. Mãos
no quadril superior é + posterior.
mãos no quadril inferior é +
anterior.

Ação:
a. Rotação + V
b. Rotação + /:
c. Combinação V + /:

Comando: mantenha sua


posição que vou te mover
na água.
Padrão isométrico rotação + V

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
Cotovelos

Comando: mantenha sua


posição que vou te mover
na água.

Ação:
a. Rotação + V
Padrão isométrico rotação + /:

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
Dorsal

Comando: mantenha sua


posição que vou te mover
na água.

Ação:
b. Rotação + /:
Padrão isométrico neutro cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO

1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição cranial

2.5 Neutro

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode por
flutuador de tornozelo.

Terapeuta cranial, de pé, ao


paciente.
Padrão isométrico neutro cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Comando:
Dedos para . Manter tronco e
pernas retificadas. Manter esta
posição enquanto vou mover-te na
água.
Padrão isométrico neutro cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na pelve.
Difícil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na axila.
+ Difícil: contato nos cotovelos. P
entrelaça os dedos e posiciona as
mãos embaixo do colar.

Ação:
Mover P de um lado para outro.
resistência pode ser  com  da
velocidade. Mudanças rápidas e
curtas de direção são + difíceis.
Padrão isométrico neutro cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na pelve.
Difícil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na axila.
+ Difícil: contato nos cotovelos. P
entrelaça os dedos e posiciona
as mãos embaixo do colar.
Padrão isométrico neutro cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na pelve.
Difícil: contato lateral ao tronco,
próximo ou na axila.
+ Difícil: contato nos cotovelos. P
entrelaça os dedos e posiciona
as mãos embaixo do colar.
Padrão isométrico rotação + v cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição cranial

2.6 Rotação + Flexão

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. P rola tronco
inferior e MMII para um lado. V de
quadris. Flutuador em tornozelo.

Terapeuta cranial, de pé.


Padrão isométrico rotação + v cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: contato lateral de tronco,
próximo ou na pelve.
Difícil: contato lateral de tronco,
próximo ou na axila.
+ Difícil: contato nos cotovelos.
paciente com dedos entrelaçados
e mãos embaixo do colar.

Ação: mover P em V.

Comando: Dedos para .


Mantenha sua posição
que vou te mover na água.
Padrão isométrico rotação + v cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: contato lateral de tronco,
próximo ou na pelve.
Difícil: contato lateral de tronco,
próximo ou na axila.
+ Difícil: contato nos cotovelos.
paciente com dedos entrelaçados
e mãos embaixo do colar.

Ação: mover P em V.

Comando: Dedos para .


Mantenha sua posição
que vou te mover na água.
Padrão isométrico rotação + /: cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição cranial

2.7 Rotação + Extensão

Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. P rola tronco
inferior e MMII para um lado. /: de
quadris. Flutuador em tornozelo.

Terapeuta cranial ao paciente.


Padrão isométrico rotação + /: cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: V de joelhos e pouca V de
quadris.
Difícil: V joelhos, porém /: de
quadris.
+ Difícil: manter a /: de quadris e
joelhos.

Ação: mover P para /: .A


resistência pode ser  com  da
velocidade.
Comando: Dedos para .
Mantenha as pernas e o corpo retificado, que vou te mover.
Padrão isométrico rotação + /: cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: V de joelhos e pouca V de
quadris.
Difícil: pouca V joelhos, porém /:de
quadris.
+ Difícil: manter a /: de quadris e
joelhos.

Ação: mover P para /: .A


resistência pode ser  com  da
velocidade.
Comando: Dedos para .
Mantenha as pernas e o corpo retificado, que vou te mover.
Padrão isométrico rotação + /: cranial

PADRÕES ISOMÉTRICOS DE TRONCO


Contato:
+ Fácil: V de joelhos e pouca V de
quadris.
Difícil: V joelhos, porém /: de
quadris.
+ Difícil: manter a /: de quadris e
joelhos.

Ação: mover P para /: .A


resistência pode ser  com  da
velocidade.
Comando: Dedos para .
Mantenha as pernas e o corpo retificado, que vou te mover.

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