Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de Bad Ragaz
Maira Regina de Souza
Fisioterapeuta/Docente UNILAGO
Crefito 3 /25.521-F
Especialista Ciências do Movimento UFSCAR
Mestre em Biotecnologia UNAERP
Doutoranda Ciências da Saúde FAMERP
TEL (17) 981276768
mairaregina1@hotmail.com
http://lattes.cnpq.br/5209494290541246
HISTÓRICO
Objetivos:
Promoção reeducacional;
Fortalecimento;
alongamento;
relaxamento muscular;
inibição do tônus.
COMPARAÇÃO DO BR E DA FNP
BR FNP
Corpo sustentado por flutuadores Corpo sustentado pela maca
Movimentos do paciente ou da Movimentos do paciente não
água, alteram o ponto de alteram
flutuação
Força: resistência manual + água Força: resistência manual +
gravidade
ADM total de movimento pode ser ADM total de movimento pode
alcançada, mas o alongamento ser alcançada, mas o
rápido passivo não alongamento rápido passivo sim
Bad Ragaz & FNP
Resistência Máxima;
Repetição;
Contatos manuais;
Aproximação e tração;
Alongamento com / sem reflexo de estiramento;
Comando verbal: curto e preciso;
Iniciação Rítmica;
Estabilização Rítmica;
Contato manual;
Comando visual;
Enfoque no tronco: melhora do controle do tronco e
estabilização (consegue alinhamento postural)
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA
De pé, na direção de T8-T12 (axila), postura estável;
a)Passivo
Terapeuta movido na água suavemente
Objetivos: alongamento passivo e relaxamento → ↓ tônus
b) Isométrico
Terapeuta empurra paciente através da água e ele mantém uma
posição fixa para DAR ESTABILIDADE (paciente estática e
terapeuta se move)
Intenção é estabilidade: a água promove resistência para a
contração sustentada do paciente.
TÉCNICAS
c) Isocinético
Paciente move e controla a sua resistência e terapeuta fica
estático.
Intenção é movimento: terapeuta estabiliza parte do corpo
enquanto o paciente determina a quantidade da resistência
através da sua velocidade de movimento.
d) Isotônico
Terapeuta e paciente movimentam-se. Terapeuta inicia um
movimento e paciente continua (mesmo lado ou contralateral).
Intenção é o movimento!
COMO AUMENTAR A DIFICULDADE?
2. Mudar a ADM;
-Disfunções ortopédicas;
-Doenças reumatológicas;
-Pós mastectomia;
-Dor crônica;
-Fibromialgia;
-Distrofias;
-Febre;
-↓ da sensibilidade;
-Incontinência fecal;
-Escaras ;
-Doenças infecciosas;
-Perfuração de tímpano;
-Distúrbios de sensibilidade;
-EM;
NÃO INDICADO
-Catéter suprapúbico;
-Epilepsias;
-Traqueostomia;
-Soro intravenoso;
-TVP.
DIRETRIZES DO TRATAMENTO
Sessões de início são de 5 a 15 minutos (contrações e esforços
máximos podem causar fadiga para o paciente e terapeuta);
Componentes a mais:
- colocação de um número > de anéis flutuadores;
- utilização de movimentos maiores, exemplo sair de uma flexão
máxima e ir para a extensão máxima, ou vice-versa;
- alteração do braço de alavanca;
- colocar a resistência em uma porção mais distal do membro;
- a velocidade dos movimentos;
- alterar a direção do movimento;
- uso de inversões rápidas e padrões recíprocos;
- ↓ a quantidade de suporte de flutuação.
“PEGADAS”
1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve, MMII com
ligeira RE e MMSS relaxados
1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal
Tudo igual a anterior, mas
1.2. Contato Joelhos contato agora nos joelhos e
não mais na pelve!!!!!
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve, MMII com
ligeira RE e MMSS relaxados
Terapeuta em pé, entre as coxas
do
Paciente com ampla base de apoio.
Padrão passivo de contato dorsal
1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode
por flutuador de tornozelo.
Ação:
A) Flexão Lateral = move pac.
como um arco de um lado a
outro para alongamento
do tronco.
1. PADRÕES PASSIVOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode
por flutuador de tornozelo.
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
2.1 Neutro
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Fácil: P com mãos ao longo do
tronco (+ ESTÁVEL);
Terapeuta caudal de pé, entre Difícil: P com mão lateralmente ao
tronco, mas sem tocá-lo;
MMII do P.
+ Difícil: P com MMSS mantido
em 90° de ABD de ombros.
Padrão isométrico neutro caudal
Ação:
Mover P de um lado a outro em
flexão lateral (P segura em
contração concêntrica).
Comando: Mantenha
coluna RETIFICADA, que
vou te mover na água.
Padrão isométrico neutro caudal
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
2.1 Neutro
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
2.1 Neutro
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
2.1 Neutro
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Fácil: P com mãos em coxa ou
ombros T (+ ESTÁVEL);
Terapeuta caudal de pé, entre Difícil: P V tronco, sem mãos
escorando;
MMII do P.
+ Difícil: idem anterior + P elevado
e corpo para fora da água.
Padrão isométrico flexão pura fácil
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Manter /: da
coluna através da /: de cabeça e
lordose de coluna.
Ação:
Mover P de um lado a outro.
Resistência com a velocidade .
Mudanças curtas e rápidas são +
difíceis. P mantém /: da coluna.
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição caudal
Posição:
Paciente em supino,
flutuador
em cervical e pelve.
Ação:
a. Rotação + V
b. Rotação + /:
c. Combinação V + /:
Ação:
a. Rotação + V
Padrão isométrico rotação + /:
Ação:
b. Rotação + /:
Padrão isométrico neutro cranial
1. PADRÕES ISOMÉTRICOS
Posição cranial
2.5 Neutro
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. Pode por
flutuador de tornozelo.
Ação:
Mover P de um lado para outro.
resistência pode ser com da
velocidade. Mudanças rápidas e
curtas de direção são + difíceis.
Padrão isométrico neutro cranial
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. P rola tronco
inferior e MMII para um lado. V de
quadris. Flutuador em tornozelo.
Ação: mover P em V.
Ação: mover P em V.
Posição:
Paciente em supino, flutuador
em cervical e pelve. P rola tronco
inferior e MMII para um lado. /: de
quadris. Flutuador em tornozelo.