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Hidroterapia
Temperatura da água
34-35º C.
Indicações
Condições ortopédicas e reumatólogicas, condicionamento pré e pós
cirúrgico, após fratura, artrite reumatóide, osteoartrite, espondilite
anquilosante.
Pacientes de cirurgias torácica, cardíaca e mamaria.
Condições neurológicas, incluindo acidente vascular cerebral, trauma
cranioencefálico (TCE), mal de Parkinson, paraplegia e tetraplegias.
Síndromes dolorosas de MMII e MMSS e coluna (fortalecimento leve)
condições neuromusculares.
Disfunções traumato-ortopédicas em que o paciente apresenta déficit em
cinético funcional envolvendo ADM (aumentando a força, dor, ler-dort,
lombalgias.)
Doenças reumáticas (fibromialgias, artroses e artrites).
Qualquer condição que envolva déficit de musculatura de tronco ou
cinturas.
Distrofia simpático-reflexa e problemas similares em que haja déficit
sensitivo.
Mastectomia e pacientes de cirurgia cardíacas que se beneficiam do
fortalecimento e alongamentos de tronco e MMSS.
Sintoma de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) como:
hipossensibilidade tátil.
Contra Indicações e Precauções
Precauções devem ser tomadas para evitar excesso de fadiga dos
pacientes (a liberdade da água pode encorajar atividades
demasiadas).
Os pacientes recebem uma grande quantidade de estímulo
vestibular durante o tratamento (evite tonturas).
Cautela durante o tratamento dos pacientes com condições
agudas de coluna ou extremidades, devido a possibilidade de
alongar demasiadamente articulações doloridas edemaciadas e
com frouxidão.
Pacientes com condições neurológicas onde exercícios ativos e
resistidos aumentam a espasticidade em tronco ou membros ou
na presença de hipertonia.
Dor, quadros agudos e instabilidade articular.
Posicionar-se adequadamente, utilizar mecânica correta.
Evitar fadiga excessiva.
Utilizar cuidadosamente as técnicas com pacientes espásticos.
Monitorar o estímulo excessivo do aparelho vestibular.
Obrigada!!!
Referências
Skinner, AT; Thonson, AM (eds) Duffiels. Exercise in water, 3ª edição. London Bailiere Tindall. 1983.
Routi, RT; Morris, DM; Cole, AJ. Reabilitação aquática. São Paulo. Manole, 2000.
Schoedinger, P. Método Bad Ragaz - Valéria Figueiredo Cursos de Fisioterapia, Londrina, 1999
(apostila).;
Jakaitis,Fábio; Reabilitação e Terapia Aquática – Aspectos Clínicos e Práticos; São Paulo: Roca,
2007.
http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v6n2/cnsv6n2_3p49.pdf; acessado
em 10 de setembro de 2013.