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- Características gerais:
o Articulação umeroulnar:
Posição de repouso: 70º de flexão e 10º de supinação.
Posição de contato máximo: máxima extensão com supinação do
antebraço.
Padrão capsular: flexão > extensão.
o Articulação umerorradial:
Posição de repouso: máxima extensão com antebraço supinado.
Posição de contato máximo: 90º de flexão.
Padrão capsular: flexão > extensão.
o Articulação radioulnar proximal:
Posição de repouso: 70º de flexão com 35º de supinação.
Posição de contato máximo: máxima supinação ou pronação.
Padrão capsular: igualmente limitado para a supinação e pronação, porém
só ocorre após significante limitação da flexão/extensão.
o Articulação radioulnar distal:
Posição de repouso: 10º de supinação.
Posição de contato máximo: máxima supinação ou pronação.
Padrão capsular: igualmente limitado para a supinação e pronação, porém
só ocorre após significante limitação da flexão/extensão.
- MOVIMENTOS ATIVOS:
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TRAÇÃO: com o paciente em decúbito dorsal e com os braços
repousando sobre a maca, o fisioterapeuta posiciona o cotovelo do
paciente na amplitude a ser tratada. O terapeuta estabiliza o úmero
distal com uma mão. Com a outra mão o terapeuta palpa no terço
distal do rádio, aplicando uma força de separação perpendicular a
cabeça do rádio - superfície côncava (plano de tratamento). Esta
mobilização é utilizada no tratamento da hipomobilidade radioumeral e
nas falhas de posicionamento.
o Articulação radioulnar distal: (rádio é côncavo)
DESLIZAMENTO ANTERIOR: com o paciente em decúbito dorsal e
com os braços repousando sobre a maca, o fisioterapeuta posiciona o
cotovelo do paciente na amplitude a ser tratada. O terapeuta estabiliza
a ulna distal. Os dedos da mão oposta são colocados sobre a
superfície posterior do rádio distal, aplicando-lhe uma força com
direção anterior. Esta mobilização é utilizada no tratamento da
restrição da pronação do antebraço.
DESLIZAMENTO POSTERIOR: com o paciente em decúbito dorsal e
com os braços repousando sobre a maca, o fisioterapeuta posiciona o
cotovelo do paciente na amplitude a ser tratada. O terapeuta estabiliza
a ulna distal. A eminência tenar da mão oposta é colocada sobre a
superfície anterior do rádio distal, aplicando-lhe uma força com direção
posterior. Esta mobilização é utilizada no tratamento da restrição da
supinação do antebraço.
BORBOLETA: esta é outra forma de realizar os deslizamentos anterior
e posterior da radioulnar distal. Com o cotovelo do paciente em flexão
a 90º, o terapeuta coloca as bases de suas mãos (eminências) fixando
o rádio e a ulna , ficando uma mão de frente para a outra. O terapeuta
vai girar o corpo (rotação de tronco) para produzir a mobilização em
supinação ou em pronação.
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- Desvio radial/desvio ulnar (antebraço pronado): SF firme, podendo ser dura no desvio
radial (rádio/escafóide).
- Flexão/extensão MCF (antebraço em posição neutra e IF em leve flexão): SF firme,
podendo ser dura na flexão (falange proximal e metacarpo).
- Abdução e adução MCF (antebraço em pronação e punho em posição neutra: SF
firme).
- Flexão/extensão IF distais e proximais (antebraço e punho em posição neutra: SF
firme, sendo que a flexão da IF proximal pode ser também dura ou mole).
- Polegar: flexão/extensão; abdução/adução; oposição/reposicionamento e flexão
/extensão IF do polegar: SF firme, sendo que a flexão MCF pode ser dura e a
oponência é macia.
Decoaptação ou Tração: Paciente sentado com antebraço pronado. A estabilização pode ser
conseguida com o uso de uma almofada debaixo da parte distal do radio e da ulna, ou
estabilizando o antebraço distal contra o corpo. A mão estabilizadora segura a parte distal do
radio e ulna o mais próximo do espaço articular e a outra segura a fileira proximal dos ossos do
carpo. Então se aplica uma forca de separação da articulação na fileira proximal dos ossos do
carpo.
Deslizamento anterior: Pct. posicionado da mesma maneira anterior. O terapeuta aplica uma
força anterior na fileira proximal dos ossos do carpo.
Deslizamento radial: Pct. posicionado da mesma maneira só que com o antebraço na posição
media. O terapeuta aplica uma força radial na fileira proximal do carpo.
Deslizamento ulnar: Pct. posicionado da mesma maneira, com o antebraço na posição media.
O terapeuta aplica uma força ulnar na fileira proximal do carpo.
• Articulação carpometacárpica:
Decoaptação ou tração: II sobre trapezóide; III sobre capitato; IV e V sobre hamato: Uma
das mãos do terapeuta estabiliza o osso especifico do carpo com o dedo indicador e o
polegar. A outra mão segura o metacarpo correspondente o mais próximo possível da
base. Então, aplica-se uma força de separação para o metacarpo proximal.
• Articulação intermetacárpica
Aumento do arco metacarpal: Estabiliza o III metacarpo e move palmarmente os outros
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Diminuição do arco metacarpal: Estabiliza o III metacarpo e move dorsalmente os outros
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