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Ação: O paciente consegue mover o antebraço por toda a ADM movimento

de flexão do cotovelo

ASIA GRAUS 4 e 5

Posição do paciente: A mesma acima, porém com o cotovelo fletido a 90


graus e antebraço supinado
Grau 0 = Ausência de contração muscular (visual ou à palpação); Posição do examinador: Uma das mãos estabiliza o ombro, enquanto a outra
Grau 1 = Contração visível ou palpável, porém incapaz de movimentar o aplica força em direção a extensão de cotovelo.
segmento ao longo da Amplitude de Movimento (ADM); Instruções ao paciente: “Mantenha seu braço nesta posição, não me deixe
Grau 2 = Força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a movê-lo.”
ADM, em um arco sem efeito da gravidade; Ação: O paciente resiste ao examinador e mantém o cotovelo fletido a 90°.
Grau 3 = Completa a ADM contra a gravidade
Grau 4 = Completa a ADM contra resistência moderada
Grau 5 = Completa a ADM contra resistência intensa GRAU 2

Posição do paciente: Antebraço posicionado acima do abdomen logo abaixo


do umbigo, de modo a permitir que o antebraço se mova confortavelmente
Segmento C5: Flexores de cotovelo (músculos bíceps braquial sobre o abdomen. Cotovelo em 30° de flexão.
Posição do examinador: Apenas apoiando o braço do paciente
e braquial)
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e tente levar sua mão ao nariz.”
Ação: O paciente consegue mover o cotovelo ao longo de toda a ADM de
flexão de cotovelo.

GRAUS 0 e 1

Posição do paciente: A mesma do teste para o Grau 2.


Posição do examinador: Com uma mão suporta o antebraço, e com a outra
palpa o tendão do bíceps braquial sobre a fossa cubital. O ventre do bíceps
também pode ser palpado em busca de contração.
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e tente levar sua mão ao nariz.”
GRAU 3 Ação:
Grau 1- O terapeuta percebe esboço de contração muscular, visivelmente ou
Posição do paciente: Braço repousando ao lado do corpo, cotovelo por meio de palpação
totalmente extendido com o antebraço em supinação completa. Grau 0- Não há vestígio de contração muscular
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e tente levar a mão ao nariz”
Segmento C6: Extensores de punho (Extensor Radial Longo Ação: O paciente resiste à pressão do examinador e tenta manter o punho
do Carpo, Extensor Radial Curto do Carpo) na posição totalmente estendida.

GRAUS 0, 1 e 2

Posição do paciente: A mesma do grau 3. O paciente também pode ser


posicionado com o ombro em ligeira flexão, rotação interna e adução.
Cotovelo flexionado a 90 ° e o antebraço em supinação completa com o
punho em flexão.
Posição examinador: Apoiar o antebraço e pedir ao paciente que estenda o
punho. A palpação pode ser realizada sobre os tendões proximais ao punho.
Observar o ventre muscular para o movimento.
Instruções para Paciente: "Dobre o punho para trás.”
Ação: Grau 2: O paciente consegue a extenção do punho através de toda a
ADM.
GRAU 3 Grau 1: O terapeuta consegue palpar ou visualizar contração muscular.
Grau 0: Não é evidenciada contração muscular.
Posição do paciente: Cotovelo extendido, o antebraço pronado e o punho
fletido.
Posição do examinador: Uma mão apoia o antebraço de modo a permitir
que o punho esteja em flexão suficiente para o teste. Segmento C7: Extensores de cotovelo (Tríceps Braquial)
Instruções ao Paciente: "Dobre o seu punho pra cima, levantando os dedos
em direção ao teto."
Ação:O paciente estende o punho através da ADM completa de movimento.

GRAUS 4 e 5

Posição do paciente: O mesmo que o grau 3, exceto que os testes começam


com o punho em extensão completa.
Posição do Examinador: Segurando o antebraço distal para estabilizar o
pulso. Aplicar pressão para baixo em todos os metacarpos em direção ao
desvio ulnar. A força aplicada deve ser inclinada em direção ao lado ulnar
GRAU 3
ao invés de diretamente para baixo, uma vez que o extensor radial do carpo
é quem está sendo testado .
Posição do paciente: Ombro em 90 ° de flexão. O cotovelo é totalmente
Instruções ao Paciente: "Mantenha o punho nesta posição. Não me deixe
flexionado com a palma da mão próxima a orelha.
empurrá-lo para baixo.”
Posição do Examinador: Apenas apoiando o braço.
Instruções para Paciente: "Estique seu braço."
Ação: O paciente consegue realizar a extensão completa do cotovelo. cotovelo. A palpação do tríceps deve ser feita para confirmar se o paciente
está usando o músculo correto para o teste.
GRAUS 4 e 5

Posição do paciente: A mesma que o grau 3, exceto que o cotovelo está em Segmento C8: Flexores dos dedos (Flexor Longo e Profundo
45 ° de flexão. dos Dedos)
Posição do Examinador: Apoiando o braço e aplicando resistência sobre o
punho na direção de flexão do cotovelo.
Instruções para Paciente:"Mantenha esta posição. Não me deixe dobrar seu
cotovelo. "
Ação:O paciente resiste à pressão do examinador e tenta para manter a
posição do cotovelo em 45 ° de flexão.

GRAU 2

Posição do paciente: O ombro está em rotação interna e aduzido, com o


cotovelo fletido acima do abdômen. Posição examinador: Apenas apoiando
o braço do paciente.
Instruções ao Paciente: "Estique seu braço." GRAU 3
Ação: O paciente consegue mover o antebraço através da ADM completa de
extensão do cotovelo. Posição do paciente: Cotovelo totalmente estendido e com o antebraço
totalmente supinado.As articulações metacarpofalangeana proximal (MCFP)
GRAUS 0 e 1 e interfalangeana proximal (IP) são estabilizadas em extensão.
Posição do Examinador: Segure a mão do paciente e estabilize o punho em
Posição do paciente: A mesma do teste Grau 2, com o cotovelo em 30 ° de posição neutra. Garantir que as articulações IF e MCFP estejam em extensão
flexão. ao mesmo tempo que se isola o dedo médio para o teste.
Posição examinador: Apoiando o braço do paciente. A palpação deve ser Instruções para Paciente: "Dobre a ponta do seu dedo médio."
feita na no ventre muscular e na inserção do tríceps no olécrano. Ação: O paciente flexiona a articulação interfalangeana distal ao longo da
Instruções para Paciente: "Estique seu braço." ADM completa de movimento em flexão.
Ação: O paciente tenta estender completamente o cotovelo.
Substituição Muscular mais Comum de C7: O paciente pode mimetizar a GRAUS 4 e 5
extensão de cotovelo utilizando 3 artifícios: [1] Por meio de rotação externa
do ombro; [2] Por meio de uma rápida flexão do cotovelo seguida de Posição do paciente: O mesmo que o grau 3, com exceção da articulação
relaxamento muscular; e [3] por meio da espasticidade do tríceps. Estas interfalangeana distal, a qual deve estar completamente flexionada.
substituições podem ser minimizadas ao manter a posição correta para os Posição do Examinador: Estabilizando o punho, e as articulações MCFP e
testes, oferecer instruções corretas para o paciente e evitando a flexão do IF proximal como no grau 3. Aplique pressão com a ponta do dedo ou do
polegar contra a falange distal do dedo médio do paciente.
Instruções para Paciente: "Segure a ponta do dedo dobrado nesta posição. Instruções para Paciente: "Mova o seu dedo mínimo para longe do seu dedo
Não deixe que se mova. " anelar ".
Ação: O paciente tenta manter a posição totalmente flexionada da articulação Ação:O paciente tenta mover o dedo mínimo através da ADM completa de
IF distal, e resiste à pressão aplicada pelo examinador no sentido da extensão movimento em abdução.
do dedo.
GRAUS 4 e 5
GRAUS 0, 1 e 2
Posição do paciente: A mesma do teste para Grau 3, com exceção que o teste
Posição do paciente:Articulações MCFP e IF proximal estabilizadas em já começa com o dedo mínimo em abdução.
extensão. Posição do Examinador:Apoiando a mão do paciente, tendo o cuidado de
Posição do Examinador: Estabilizar o punho em posição neutra e assegurar que as articulações MCF estejam estabilizadas para evitar
articulações MCFP e IF proximal em extensão, e palpar os tendões dos hiperextensão.
flexores dos dedos longos ou observar o ventre muscular para movimento. Instruções para Paciente: "Mantenha o dedo mínimo afastado do anelar.
Instruções para Paciente: "Dobre a ponta do seu dedo médio." Não me deixe empurrá-lo"
Ação: Paciente tenta flexionar a articulação interfalangeana distal através da Ação: O examinador empurra a falange distal, e o paciente tenta resistir à
ADM de movimento. força do examinador mantendo o dedo mínimo em abdução.

GRAUS 0, 1 e 2
Segmento T1: Abdutor do Dedo Mínimo
Posição do paciente: Cotovelo em extensão, antebraço pronado e articulação
MCF estabilizada.
Posição do Examinador: Estabilizar o pulso e mão, pressionando levemente
para baixo a parte dorsal da mão. Certifique-se que as articulações MCF estão
estabilizadas para evitar hiperextensão. Palpar o músculo abdutor do dedo
mínimo e observar o ventre muscular.
Instruções para Paciente: "Mova o seu dedo pra longe do seu dedo anelar
Ação: O paciente tenta abduzir o dedo mínimo através da ADM completa de
movimento.
Substituição Muscular Comum de T1: A extensão do dedo pode imitar o
movimento abdução do quinto dedo. A estabilização adequada irá minimizar
GRAU 3 esse erro.

Posição do paciente: Cotovelo a 90 ° de flexão, antebraço pronado.


Posição do Examinador: Apoiando a mão do paciente, tendo o cuidado de
assegurar que as articulações MCF estão estabilizadas para evitar a
hiperextensão.
Segmento L2: Flexores de Quadril (Músculo Íliopsoas) GRAU 2

Posição do paciente: Paciente com o quadril em rotação externa e 45 °de


flexão. O joelho é flexionado a 90°. (posição de gravidade eliminada)
Posição examinador: Apenas apoiando a perna.
Instruções para Paciente: "Tente trazer seu joelho para o lado", ou "Tente
flexionar a coxa em direção ao lado do corpo.
Ação: Paciente tenta mover a perna ao longo da ADM completa de flexão de
quadril.

GRAUS 0 E 1

GRAU 3 Posição do paciente: Mesma utilizada no grau 3.


Posição examinador: Apoando a coxa para eliminar o atrito enquanto palpa
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra e com 15 graus de flexão os flexores do quadril distalmente à espinha ilíaca ântero-superior.
de quadril e joelho. Instruções para Paciente: “Levante o seu joelho em direção ao seu peito,
Posição do examinador: Apoiar as regiões distais da coxa e da perna. tanto quanto você puder.
IMPORTANTE: Ao examinar pacientes com lesões agudas envolvendo a Ação: O paciente tenta flexionar o quadril.
região tóraco-lombar não deixe acontecer flexão além de 90°devido ao OBSERVAÇÃO: Para Grau 1, o examinador palpa os flexores do quadril
estresse cifótico que ocorre sobre a coluna lombar. mais superficiais, ou seja: sartório e reto femoral em vez do iliopsoas. A
Instruções para Paciente: "Levante o joelho em direção ao seu peito, tanto inserção do iliopsoas é muito profunda para ser vista ou palpada. Ao examinar
quanto possível, tentando não arrastar o pé na mesa. um paciente com lesão traumática aguda abaixo de T8, deve-se evitar que o
Ação: O paciente tenta flexionar o quadril até 90 ° de flexão. quadril seja fletido passiva ou ativamente além de 90 °. A Flexão além de 90
° pode colocar estresse sobre a coluna lombar.
GRAUS 4 E 5

Posição do paciente: Quadril em 90 ° de flexão, com o joelho relaxado. Segmento L3: Extensores do joelho / Quadríceps
Posição examinador: Apóie uma mão sobre a espinha ilíaca ântero-superior
do lado oposto e coloque a outra mão logo acima do joelho. Aplique pressão
em direção a extensão do quadril.
Instruções para o paciente: "Segure o joelho nessa posição. Não me deixe
empurrá-lo para baixo.
Ação: O paciente tenta resistir à pressão do examinador e manter o quadril
flexionado a 90 °.
GRAU 3 Nota: Uma forma alternativa de instrução ao paciente é pedir que empurre a
parte de trás do joelho para baixo em direção à maca.
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com 15 ° de flexão de Ação:O paciente tenta estender o joelho.
quadril e 30 °de flexão de joelho.
Posição do Examinador: Passe o braço sob o joelho a ser testado e apóie a
mão sobre a coxa distal do paciente (como na figura). Isso faz com que o Segmento L4: Dorsiflexores de tornozelo (Tibial Anterior)
joelho a ser testado tenha uma flexão de aproximadamente 30 °.
Instruções para Paciente: "Estique seu joelho.
Ação: O paciente tenta movimentar o joelho ao longo de toda a ADM.

GRAUS 4 E 5

Posição do paciente: A mesma utilizada no grau 3, exceto que agora o joelho


estará em 15 ° de flexão.
Posição do Examinador: A mesma utilizada no teste grau 3. Segure a perna
a ser testada próximo ao tornozelo.
Instruções para Paciente: "Mantenha esta posição. Não me deixe dobrar o
joelho. GRAU 3
Ação:O examinador exerce força para baixo em direção a flexão do joelho,
enquanto o paciente tenta manter o joelho em 15 graus de flexão. Posição do paciente: Quadril e joelho levemente flexionados. A mão pode
ser colocada sob o joelho da perna testada para adicionar uma ligeira flexão.
GRAU 2 O tornozelo deve estar em flexão plantar.
Posição do examinador: Ao lado do paciente apoiando a perna.
Posição do paciente: Quadril em rotação externa e 45 ° de flexão, e o Instruções para o Paciente:"Puxe os dedos dos pés para cima em direção a
joelho flexionado a 90 °. sua cabeça, dobrando o tornozelo.
Posição do examinador: Apoiando a coxa e a perna distal. Ação:O paciente tenta realizar a dorsiflexão do tornozelo através da ADM.
Instruções para o Paciente: "Estique seu joelho.
Ação: Paciente completa a ADM. GRAUS 4 E 5

GRAUS 0 E 1 Posição do paciente: A mesma que o grau 3, exceto que o tornozelo inicia o
teste em dorsiflexão completa.
Posição do paciente: Colocar o paciente com o quadril em rotação neutra,
com o quadril e joelho em 15 ° de flexão. Posição do examinador: Na posição do teste grau 3, coloque a mão no dorso
Posição do examinador: Palpar o tendão patelar ou o ventre do músculo do pé e aplique pressão para baixo no sentido de forçar a plantiflexão.
quadríceps Instruções para o Paciente: "Segure o tornozelo nesta posição. Não deixe
Instruções para o Paciente:"Estique seu joelho." que eu empurre para baixo.
Ação: O paciente tenta resistir e manter o tornozelo em dorsiflexão.
GRAU 2 Grau 3

Posição do paciente: Quadril em rotação externa e 45 ° de abdução. Joelho Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com o joelho totalmente
estendido.
flexionado, e o tornozelo em flexão plantar.
Posição do examinador: Ao lado do paciente. Apoiando o pé.
Posição do examinador: Apoiando a perna. Instruções para o Paciente: "Levante o seu dedão para cima em direção ao
Instrução para o Paciente:"Levante os dedos para cima em direção à seu joelho.
cabeça, puxando também o tornozelo. Ação: O paciente tenta mover o dedão do pé ao longo da ADM.
Ação: O paciente completa a ADM de dorsiflexão do tornozelo.
Graus 4 e 5
GRAUS 0 E 1
Posição do paciente: O mesmo que o grau 3, exceto que o hálux está
totalmente estendido.
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com extensão de joelho e Posição do examinador: Ao lado do paciente. Coloque o polegar sobre a
tornozelo em ligeira plantiflexão. falange distal do Hálux e aplique pressão para baixo.
Posição examinador: Palpar o ventre ou tendão do músculo tibial anterior. Instruções para o Paciente:"Mantenha o seu dedo para cima. Não me deixe
Instruções para Paciente:"Traga seus dedos do pé para cima em direção a empurrá-lo para baixo.
sua cabeça, deixando dobrar o tornozelo. Ação: O paciente tenta resistir ao examinador e manter o Hálux em extensão
Ação: O paciente tenta dorsifletir o tornozelo. completa.
Substituição Muscular mais Comum de L4A dorsiflexão do tornozelo
Grau 2
pode ser simulada pelos extensores dos pés, o extensor longo do hálux
particularmente. A estabilização correta e a observação junto com a instrução Posição do paciente: Quadril em rotação externa, com 45 ° de abdução, e
apropriada e palpação podem evitar essa substituição. joelho flexionado. O dedo do pé e o tornozelo estão em posição neutra.
Posição examinador: Apoiando a perna.
Instruções para o Paciente: "Levante o dedão para cima em direção ao
joelho.
Segmento L5: Extensores do Hálux (Extensor longo do Ação: O paciente tenta estender o Hálux em toda a ADM.
Hálux)
Graus 0 e 1

Posição do paciente: A mesma utilizada no teste para o grau 3.


Posição do examinador: Palpando o tendão do extensor longo do Hálux.
Instruções para o Paciente: "Levante o dedão do pé em direção ao seu
joelho”.
Ação: O paciente tenta estender o hálux.
Segmento S1: Plantiflexores do tornozelo (Gastrocnêmio e Instruções para o paciente: "Segure seu pé apontado para baixo. Não deixe-
Sóleo) me empurrá-lo para cima”.
Ação: O paciente tenta resistir ao examinador, mantendo o tornozelo em
flexão plantar completa.

GRAUS 0, 1, E 2

Posição do Paciente: Manter o quadril em rotação externa e em 45 ° de


flexão. O joelho também deve estar fletido.
Posição do Examinador: Palpar o ventre muscular do gastrocnêmio ou o
tendão de Aquiles, ou observar o ventre muscular em busca de sinais de
movimento.
Instruções para Paciente: "Aponte os dedos do pé para baixo como uma
bailarina”.
Ação: O paciente tenta mover o pé em toda a ADM de flexão plantar.
GRAU 3

Nota: O teste para os graus 3-5 dos músculos inervados por S1 é diferente do CONTRAÇÃO ANAL VOLUNTÁRIA?
que está padronizado. Esta adaptação é necessária para se examinar o
paciente em supino.
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra e 45 ° de flexão, com o
joelho totalmente flexionado e o tornozelo em dorsiflexão completa.
Posição do Examinador: Coloque uma mão atrás do joelho para ajudar na
estabilização da perna. A outra mão é posicionada sob a planta do pé,
empurrando o pé em dorsiflexão. O calcanhar permanece em repouso sobre
a maca.
Instruções ao Paciente: "Empurre seu pé para baixo, apertando a minha mão
e levante o seu calcanhar da maca.
Ação: O paciente empurra para baixo a parte dianteira do pé contra a mão do
examinador e levanta o calcanhar da maca, através da ADM de flexão plantar.

GRAUS 4 E 5

Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, joelho em extensão


completa e tornozelo em flexão plantar completa.
Posição do Examinador: Segure a perna com uma mão e com a outra aplique
força na direção da dorsiflexão.

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