Você está na página 1de 17

ESCALAS

AVDs - katz

AVDS - BARTHEL
AVDS- MIF

TONUS MUSCULAR - ASHWORTH


ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS/COGNITIVAS - MOOCA
EQUILIBRIO/RISCO DE QUEDA – BERG
SCORE TOTAL ____/56

ESFORÇO – BORG
ORTOPÉDICO OMBRO:
TESTE DE NEER

Estabilizar região de escápula e clavícula. Faz a


elevação do braço até o máximo de amplitude.

Teste verifica síndrome do impacto, ou alteração no


arco córacoacromial.

TESTE DE JOBE

Rotação interna de MMSS, faz a elevação do plano


escapular fazendo força contra a resistência do
fisioterapeuta.

Utilizado para verificar alteração do supraespinhal.

TESTE DE HAWKINS KENNEDY

Flexão de ombro a 90°, flexão de cotovelo a 90°,


realiza apoio na região do cotovelo, e faz rotação
interna do ombro.

Teste para se avaliar lesão na musculatura do


supraespinhal, região ânterointerna do acrômio ou
lesão no arco córacoacromial.
TESTE DE SPEED

Elevação de ombro com uma rotação externa, e


contra a resistência do terapeuta.

Verifica o estado do músculo bíceps braquial.


Teste positivo é quadro de alguma irritação na
articulação do ombro.

TESTE DE YOCUM

Apoia o MS no ombro contralateral, eleva o


cotovelo até passar a linha da boca e volta.
Teste positivo se estiver dor em região de
ombro.

Verifica o estado do músculo supraespinhal.

TESTE DE APLEY

Mão homolateral por cima, tocando a


escápula oposta. Mão contra-lateral
tentando encostar os dedos na outra mão.

Teste positivo indica bursite.

COTOVELO:
TESTE DE MILL

Flexão de cotovelo a 90°, e flexão da


articulação do punho com extensão dos
dedos. Terapeuta faz uma resistência para o
paciente realizar a extensão. Teste positivo
em quadro álgico em região do epicôndilo
lateral. Avalia epicondilite lateral.

TESTE DE COZEN

O terapeuta com uma mão impõe


resistência sobre o punho do paciente,
que realiza uma extensão contra a
resistência do terapeuta.
Dor no epicôndilo lateral por tendinite
dos extensores, o chamado “cotovelo de
tenista”.

TESTE DE ESTRESSE EM VALGO

Estabiliza o cotovelo do paciente, flexão


média de 20° a 30° de cotovelo, fazer
abdução do antebraço.
Avalia ligamento colateral ulnar.

TESTE DE ESTRESSE EM VARO

Estabiliza o cotovelo do paciente, flexão


média de 20° a 30° de cotovelo, fazer
adução do antebraço.
Avalia ligamento colateral radial.

PUNHO/MÃO:
TESTE DE TINEL

Pressione o nervo mediano na região do


túnel do carpo, conforme indica a
imagem, e note se sente algum
formigamento ou dor na ponta dos
dedos.

TESTE DE PHALEN

Paciente realiza flexão de punho, apoiando


a região dorsal de ambas as mãos, com
cotovelos fletidos a 90°. Se o teste der
positivo pode ser síndrome do túnel do
carpo, ou compressão do nervo mediano.

TESTE DE PHALEN INVERTIDO

Paciente aproxima-se a palma das mãos.


Se o teste der positivo pode ser síndrome
do túnel do carpo, ou compressão do nervo
mediano.

TESTE DE FILKENSTEIN

O terapeuta instrui o paciente a realizar


ativamente ou passivamente o desvio ulnar,
estando com o polegar aduzido e fletido na
palma da mão.
Utilizado para diagnosticar a tenossinovite
estenosante de Quervain.

COLUNA LOMBAR:
TESTE DE ADAMS

Paciente irá realizar uma flexão de tronco,


levando as mãos em direção ao chão.
Verifica-se a giba na região torácica e
lombar.

TESTE DE MILGRAM

Paciente de decúbito dorsal, faz a flexão de


quadril, um palmo de altura da maca,
manter por 30 seg. Se estiver dor em região
posterior o teste é positivo.
Utilizado para verificar alguma alteração
lombar.

TESTE DE LASEGUE

De forma passiva o terapeuta faz uma


flexão de quadril até o paciente relatar
dor posterior da coxa(podendo ser
encurtamento de isquiostibiais). Então
faz uma dorsiflexão passiva, se o paciente
sentir dor ai será um teste positivo.

Utilizado para verificar alguma alteração


ou compressão do nervo ciático.

TESTE DE SHOBER O terapeuta com uma caneta, faz uma linha


entre as espinhas ilíacas póstero-superiores
do paciente, ''unindo'' as mesmas e, depois,
realiza outra marca com uma distância de
10 cm acima da primeira. Após isso,
paciente é instruído a fletir o tronco (ao
máximo) e, então, o terapeuta mede a
distância entre as marcações, sendo que
deve-se ter um aumento igual ou superior a
5cm de diferença no final do movimento.
Teste positivo: Paciente apresenta uma
diferença menor que 5cm entre as
TESTE DE VALSALVA marcações durante a flexão de tronco.
A manobra de Valsalva é uma técnica em
que se prende a respiração, segurando o
nariz com os dedos e, em seguida, é
necessário forçar a saída de ar, fazendo
pressão.
Verifica compressão da medula em região
cervical e lombar.

COLUNA CERVICAL:

TESTE DE SPURLING
O teste de Spurling é realizado com o
paciente sentado, inclinando-se sua cabeça
para o lado que se quer avaliar. Em seguida
o examinador exerce um compressão
vertical sobre a cabeça para testar se os
sintomas são provocados. A presença de
dor irradiando pelo membro superior do
lado testado sugere compressão da raiz do
nervo.

TESTE DE ADSON

Sente o pulso radial do paciente,


paciente roda a cabeça para o
mesmo lado, terapeuta rotacional
lateralmente e estende seu ombro,
inspira e segura a respiração, o
teste é positivo quando o pulso
desaparece. O diagnóstico é
síndrome do desfiladeiro torácico.
QUADRIL:

TESTE DE TRENDELENBURG

Paciente fica em pé em uma perna só,


positivo se o quadril do lado apoiado
inclinar para baixo. Fraqueza dos abdutores
do quadril, glúteo médio.

O paciente em decúbito dorsal. Terapeuta


TESTE DE PATRICK FABERE posiciona um membro inferior do paciente em
flexão, abdução e rotação externa de quadril,
formando o número 4. Terapeuta apoia uma de
suas mãos na região de espinha ilíaca ântero-
superior (para estabilidade), e a outra, na região
medial de joelho, onde será realizada uma
compressão no sentindo inferior.
Teste positivo: É positivado quando o paciente
relata quadro álgico na região anterior de quadril
ou entre as sacroilíacas durante a compressão.
Teste utilizado para verificar uma lesão na
articulação coxofemoral ou na sacroilíaca

TESTE DE THOMAS

Paciente em decúbito dorsal com joelhos


para fora da maca, ficando com a fossa
poplítea a aproximadamente dois dedos de
distância da maca. Terapeuta solicita que
paciente flexione ambos os quadris de modo
que abrace suas pernas e, após isso,
estenda apenas um membro inferior e,
então, terapeuta verifica se existe um espaço
entre a coxa do paciente e a maca.
Teste positivo: É positivado quando existe
um espaço considerável entre a coxa do
paciente e a maca devido ao encurtamento
do Iliopsoas.

TESTE DE OBER
Paciente flexiona o quadril/joelho do
membro em contato com a maca em
90°, uma mão do avaliador estabiliza o
quadril, a outra mão estende o quadril e
o deixa cair em adução total.
O teste é considerado normal se o
membro desce abaixo da altura da
maca;
Se o membro testado fica “no ar” existe
rigidez/encurtamento nas estruturas
laterais do quadril).

TESTE SINDROME DO PIRIFORME

Paciente em decúbito ventral, realiza flexão


de joelho a 90° e flexão interna de quadril,
e coloca uma resistência em maléolo
medial do paciente para que ele realize
uma força de rotação externa de quadril.
Teste positivo terá dor próxima ao glúteo
ou irradiando para MMSS.

JOELHO:

TESTE DE GAVETA ANTERIOR/POSTERIOR


O paciente se deita em decúbito dorsal.
Terapeuta sentado próximo ao membro
inferior do paciente, flete joelho do
mesmo em torno de 90° e realiza uma
pegada com suas duas mãos em região
proximal de tíbia (com os polegares
próximo ao centro da patela), para que
realize a gaveta em anteriorização (LCA)
ou posteriorização da tíbia em relação
ao fêmur (LCP). Testes utilizados para
avaliar a integridade do ligamento cruzado
anterior e posterior

TESTE DE ESTRESSE EM VARO


O paciente se deita em decúbito dorsal.
Terapeuta flete joelho do paciente em
torno de 30° e estabiliza a região distal
de fêmur com uma de suas mãos.
TESTE DE ESTRESSE EM VALGO
O paciente se deita em decúbito dorsal.
Terapeuta flete joelho do paciente em
torno de 30° e estabiliza a região distal
de fêmur com uma de suas mãos.
Terapeuta posicionará sua outra mão
sobre o tornozelo do paciente, onde vai
promover o estresse em valgo
Teste positivo: É positivado quando
existe um ''jogo'' (movimentação)
excessivo durante a manobra.
Teste utilizado para avaliar a integridade
do ligamento colateral medial

TESTE DE LACHMAN O paciente se deita em decúbito dorsal.


Terapeuta flete joelho do paciente em torno
de 30° , estabiliza a região distal de fêmur e
região de tíbia proximal (uma mão em cada
região). Após isso, terapeuta realiza uma
alavanca (''um jogo'') com a mão que estará
sobre a região proximal da tíbia.
Teste positivo: É positivado quando existe
um ''jogo'' (movimentação) excessivo da
tíbia em direção anterior durante a
manobra. Teste utilizado para avaliar a
integridade do Ligamento cruzado anterior.

TESTE DE MCMURRAY
Paciente em decúbito dorsal, flexão de
quadril e joelho a 90°. Faz rotação interna e
externa de tíbia, trazendo o membro em
extensão.

Teste para verificar lesão de menisco.

TESTE DE COMPRESSÃO PATELAR


Paciente decúbito dorsal, terapeuta faz
uma compressão sobre a patela e faz
movimentos para cima, baixo, lateral,
medial, e rotação. Em pacientes com lesão
condral (condromalácea) ou artrose da
articulação femoropatelar, o aparecimento de
dor ou crepitação dolorosa durante o teste
confirma a positividade do teste.

Paciente de decúbito ventral, com


TESTE DE COMPRESSÃO E TRAÇÃO DE APLEY
joelho flexionado em 90°.
COMPRESSÃO: faz uma compressão
sobre o pé juntamente com uma rotação
interna e externa. Para o menisco medial
em RE da perna e para o lateral em RI.

TRAÇÃO: Estabiliza a coxa do paciente e faz


uma tração com rotação interna e
externa. Utilizado para ligamentos do
joelho.
TORNOZELO/PÉ

TESTE DE THOMPSOM Paciente decúbito ventral, flexão de


joelho em 90°, faz a compressão e
tração em gastrocnêmio, é necessário
visualizar a flexão plantar durante a
manobra.

Utilizado para identificar ruptura do


tendão do calcâneo.

TESTE DE HOMANS
Paciente em decúbito dorsal.
Terapeuta realiza uma dorsiflexão de
tornozelo de um dos membros
inferiores do paciente associada a
uma compressão do gastrocnêmio
Teste positivo: É positivado quando o
paciente relata dor durante a
manobra.
Teste utilizado para avaliar trombose
venosa profunda (TVP).

TESTE DE GAVETA ANTERIOR


Paciente se deita em decúbito ventral.
Terapeuta, com uma de suas mãos,
estabiliza a porção distal da fíbula e tíbia e
posiciona a outra mão sobre a face posterior
do tálus e calcâneo. Após isso, terapeuta
empurra firmemente o calcanhar do
paciente para a frente, enquanto a outra
mão estabiliza a porção distal da tíbia e da
fíbula. Teste positivo: É positivado quando
há movimento anterior excessivo e um sulco
na pele sobre ambos os lados do tendão
calcanear. Teste utilizado para testar as
injúrias do ligamento talofibular anterior.
TESTE DE COMPRESSÃO LATERAL DO PÉ

Terapeuta realiza uma compressão entre o


1° e 5° metatarso, se paciente sentir dor
irradiada para o pé teste positivo.
Utilizado para identificar neuroma de
morton.

Você também pode gostar