Universidade Federal da Paraíba

Centro de Ciências da Saúde

Departamento de Fisioterapia

Órteses para
Membros Inferiores

Discentes
• Agamenon - 20170150830
• Amanda do Nascimento -
20170115170
• Ana Beatriz - 20170199770
• Ana Gabriela - 20170163098
• Ana Karoliny - 20170117498
• Ana Maria – 20170034116
Órteses para
membros
inferiores
• Hewerton - 20170163150
• Letícia - 20170114950
• Luiza - 20170194049
• Lucianny - 20170118655
• Mariana - 20170117658
• Rawena - 20170174233
• Renata - 20170149651
 Órteses para
Introdução membros
inferiores

• A palavra órtese vem do grego orthos e titheme

que significam, respectivamente, correção e
colocação;
• Aplicação externa;
• Método auxiliar de tratamento;
• Podem ser indicadas para repousar, imobilizar,
proteger, fornecer feeedback, corrigir, promover
cicatrização de tecidos e aliviar processos álgicos;
• Contribui para uma recuperação mais rápida e
eficaz;
• Uso individualizado.
 Órteses para
Classificação das Órteses membros
inferiores

• Estáticas
• Dinâmicas
➢ Amplitude de movimento limitada ou livre
 Órteses para
membros
inferiores

Articulações
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Articulação de Joelho

➢ Referência: 20mm acima da interlinha

articular (para um paciente adulto);

➢ Podem ser Monocêntricas,

Policêntricas, livres, bloqueadas, com
sistema de liberação automática.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Articulação Livre:

➢ Podem ser de eixo único (monocêntrico) ou

com duas ou mais eixos (polocêntrica);

➢ As órteses monocêntricas podem ser muito

bem empregadas em pacientes com a
musculatuta enfraquecido;

➢ As proteses policêntricas são muitos novos .

 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Trava em anel:

➢ Possui uma trava na forma de argola que envolve as

extremidades metálicas acima da articulaçao mecânica;

➢ Na articulação livre com molas, o anel realiza o bloqueio de

forma automática na extensão independente da ação da
gravidade.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Articulação Suíça:

➢ È um sistema que possui um aro

posterior que realiza a ligação entre as
articulações;

➢ As travas podem assumir algumas

configuraões como externo ou interno
(elástico/molas, respectivamente);

➢ Cuidado com as crianças.

 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Trava em gatilho

➢ Acionamento manual por meio da

cordinha de nylon ou Perlon que
realiza a comunicação entre as
articulações;

➢ Indicada em casos em que o paciente

usuário de proteses.
Componentes para Órteses Órteses para
membros
de Membros Inferiores inferiores

● Trava Eletronica

➢ Sistema eletronico para um

desbloqueio;

➢ Composta por dispositivos manuais e

sensores;

➢ Não ocorre o desbloqueio sob a carga;

➢ Indicado para pacientes com sequelas

bilaterais.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

• Articulações do Tornozelo

➢ Referências: altura localizada sobre a borda inferior do

maléolo medial e seu eixo de rotação, localizado entre os
dois maléolos;
➢ Utilizada em órteses longas convencionais;
➢ Contraindicada em órteses de reciprocação.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

• Articulação de Tornozelo Rígida

➢ Indicada para pacientes sem controle de membro
inferior e pelve;
➢ Utilização de reforços em polipropileno ou em fibra de
carbono.

● Articulação de Tornozelo Livre

➢ Direciona o movimento do tornozelo e/ou serve como
peça de fixação das hastes laterais da articulação do
joelho;
➢ Indicação restrita para pacientes com controle motor
sobre a articulação do tornozelo.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

• Articulação de Tornozelo com Amplitude

de Movimento Limitada

➢ Indicada para pacientes que não

apresentam controle sobre a
articulação do tornozelo;
➢ Permitem pequena ADM articular em
flexão plantar e dorsiflexão;
➢ Facilita a marcha em pacientes com
sequelas unilaterais.
 Órteses para
Componentes para Órteses membros
de Membros Inferiores inferiores

● Articulação de Tornozelo com Movimento

Assistido

➢ Realizam movimentos assistidos de

dorsiflexão que facilitam a fase de
balanço e permitem, na fase do apoio,
um contato inicial com o calcâneo;
➢ Controle da ADM: escolha apropriada
da articulação ou ajuste por meio de
molas encontradas nas próprias
articulações metálicas.
Órteses com 3
articulações
 Órteses para
Órtese Mecânica Convencional membros
Sem Cinto Pélvico - KAFO inferiores

● Órteses cruropodálicas;
● Indicadas para portadores de
monoplegias, hemiplegias ou
paraplegias com controle pélvico;
● Dificuldade no ortostatismo e
marcha;
● Rígida ou articulada;
● Estabilização de articulações na
posição funcional.
 Órteses para
Órtese Mecânica Convencional membros
Sem Cinto Pélvico - KAFO inferiores
 Órteses para
Free Walk membros
inferiores

● Marcha mais natural e segura;

● Permite flexão e extensão na fase de balanço da
marcha;
● Deambulação mais rápida e menos gasto energético;
● Única haste lateral:
○ mais leve
○ melhor esteticamente
○ fácil colocação e remoção
○ permite uso de calçado normal, sem adaptações
 Órteses para
Free Walk membros
inferiores

● Indicada para pacientes com

sequelas neuromotoras em um
único membro;
● Peso inferior a 120kg;
● Apresente força muscular nos
flexores do quadril e extensores de
quadril/joelho;
 Órteses para
Órtese Mecânica Convencional membros
Com Cinto Pélvico – HKAFO inferiores

sem

• Uma banda pélvica fixa às

articulações do quadril;
• Unidas a prolongamentos das
hastes laterais;
• Apoio posterior ao nível do sacro;
• Mantém pelve em posição neutra;
• Apresentam travas ou são livres.
 Órteses para
Órtese Mecânica Convencional membros
Com Cinto Pélvico – HKAFO inferiores

X
 Órteses para
Órteses de Reciprocação (RGO): membros
Introdução inferiores

• Pacientes portadores de
paraplegia Tipos de RGO

ParaWalker
• Marcha de quatro pontos
Walkabout

• Substituição de órteses ARGO

mecânicas convencionais LSU

IRGO (isocentric reciprocating gait

• Componente de união entre os orthosis)
quadris (Exceto: Walkabout)
 Órteses para
Órteses de Reciprocação (RGO): membros
Introdução inferiores

• Características:
✔ Tornozelos rígidos
✔ Flexão dorsal com angulação 3-6˚
✔ Hastes laterais rígidas
✔ RGO Clássicas: Ausência de sist. eletrônicos
✔ RGO Híbridas ou Exoesqueletos: Presença de sist. mecânicos
e eletrônicos
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• Traumatismo raquimedular e
mielodisplasia (lesões entre os níveis T4
e L2) - independência funcional:
✔ Colocação e remoção
✔ Transferências de posições (pé e sentada)
✔ Manter-se em pé (excluindo apoio dos
membros superiores)
✔ Marcha recíproca
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• Confecção:
✔ Mensuração dos membros inferiores
✔ Montagem e alinhamento
✔ Estrutura metálica
✔ “Paciente carregado pela órtese”
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• Composição do equipamento:
✔ Plataforma metálica (duralumínio)
✔ Solado antiderrapante
✔ 02 Hastes metálicas (6˚ flexão dorsal)
✔ Art. do joelho (bloqueio em extensão)
✔ Art. do quadril (bloqueada - 24˚ de ADM e
desbloqueada - 100˚ de flexão)
✔ Hastes laterais do tronco (tubos torácico e
pélvico)
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• Fixação do paciente à órtese:

✔ Presilhas
✔ Paciente em posição ereta:
I Sistema: posteriores (calcâneo e pelve) e
anterior (joelho – fixação em extensão);
II Sistema: posterior (pelve) e anteriores
(joelho e região torácica).
✔ NÃO pode apresentar encurtamento dos
flexores de quadril (<15˚)
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• Deambulação:
✔ Bengalas canadenses ou
andadores
✔ Inclinação lateral
✔ Mínima inclinação do outro
membro
✔ Remada – passada completa
✔ NÃO precisa de força para mudar
o passo
 Órteses para
RGO: membros
ParaWalker - Hip guidance orthosis inferiores

• ParaWalker em malformado
congênito:
✔ Ausência completa dos membros
inferiores e um membro superior
✔ Cesto pélvico e reforço nas
hastes laterais
✔ Marcha terapêutica
✔ Beneficia também amputados
bilaterais de quadril
 Órteses para
RGO: membros
Walkabout inferiores

• Para portadores de traumatismo

Finalidades
raquimedular
• Duas KAFO unidas medialmente Deambulação com baixo gasto
energético
por uma unidade de reciprocação
Equilíbrio ao manter-se de pé
• Pode substituir as órteses
Estética
mecânicas convencionais longas
Direcionamento dos passos, evitando
sem cinto (KAFO bilaterais), rotações e desvios laterais dos
órteses longas com cinto pélvico membros inferiores
livre (KAFO) e órteses de
Remoção da unidade de reciprocação
reciprocação com componentes dos tutores, deixando as KAFO
pelvicotorácicos independentes
 Órteses para
RGO: membros
Walkabout inferiores

• Sistema estrutural:
✔ Baixa fricção, baixa velocidade, sem rotação
e com a abdução requerida, posicionada 2
cm abaixo do períneo
✔ Grande resistência contra o suor e a urina
✔ ADM limitada a 30˚ de flexão e 20˚ de
extensão do quadril
✔ Adição de suporte lombar (hiperlordose e
extensão excessiva do quadril)
• Desbloqueio da unidade de reciprocação
das KAFO com os mecanismos de quick
release
 Órteses para
RGO: membros
Walkabout inferiores

• Disponível em três versões:

✔ Crianças: Não há dispositivo quick release da
unidade medial e capacidade de peso
corpóreo máxima de 45 kg
✔ Jovens: Há dispositivo para desconexão da
unidade reciprocadora (tendo uma redução)
e capacidade de peso corpóreo de 120 kg
✔ Adultos: O dispositivo medial apresenta um
maior diâmetro entre as hastes, com quick
release e capacidade para pacientes de até
120 kg
 Órteses para
RGO: membros
ARGO inferiores

• Desenvolvida em Londres por Hugh Steeper (1990)

• KAFO, componente pélvico com articulações de
quadril unidas por um único cabo de reciprocação,
unidade pneumática (lateralmente) interligando as
articulações de quadril e joelho (extensão) e
componente torácico
• Extremidade inferior: AFO (hastes laterais – quadril
e tronco) ao nível da articulação do tornozelo e uma
aba medial longa com apoio no côndilo femoral
medial para evitar o desvio em valgo dos joelhos
 Órteses para
RGO: membros
ARGO inferiores

• O cabo posterior funciona por meio de tensão e

compressão, permitindo movimentos alternados
de flexão e extensão do quadril com amplitude
limitada (marcha de quatro pontos) – quando
desbloqueada, flexão simultânea quadril
• Deambulação: fase de apoio unilateral a estrutura
lateral da órtese não suporta todo o peso do
paciente e enverga, diminuindo a distância entre
o quadril e o solo e fazendo com que o membro
contralateral tenha dificuldade para iniciar a fase
de balanço (push up)
• Uso de andadores
 Órteses para
RGO: membros
LSU inferiores
• Louisiana State University, Toronto (1980)
• Deambulação de crianças com espinha
bífida, paraplégicos adultos portadores de
lesões medulares - marcha independente
e menor gasto energético
• Composição: duas KAFO unidas por uma
banda pélvica metálica e suportes
torácicos, enquanto dois cabos de
reciprocação conectam as articulações
pélvicas (conectado posteriormente ao
centro de rotação do quadril de um lado,
enquanto o outro conectado a frente da
articulação do quadril)
 Órteses para
RGO: membros
LSU inferiores

• Apoio unilateral
• Inclinação das hastes com
diminuição da altura entre a
articulação do quadril e o solo
• Com o auxílio de andadores, os
pacientes são obrigados a
realizar um deslocamento vertical
para que o membro se
desprenda do solo e seja
projetado a frente
 Órteses para
RGO: membros
IRGO inferiores

• Campbell na Califórnia (1990)

• Cinto pélvico rígido composto por uma articulação
isocêntrica centralizada na região posterior do
cinto pélvico. Esse cinto com um eixo posterior é
responsável pelos movimentos alternados de
flexão e extensão do quadril
• Não apresenta grande rigidez lateral, o que
proporciona menor funcionalidade do sistema
• Sistema de trava com bloqueio e desbloqueio nas
articulações do quadril permitem que flexionem
simultaneamente durante a transferência para a
posição sentada
 Órteses para
ÓRTESES HÍBRIDAS: membros
ReWalk inferiores

• Amit Goffer (israelita tetraplégico)

• Exoesqueleto motorizado forte, compacto e leve
• Composição: Motores de corrente contínua,
baterias recarregáveis, sensores (bluetooth)
que interagem com um sistema de controle e
uma estrutura externa composta por articulações
motorizadas nos quadris e joelhos que sustenta
os membros inferiores e o tronco do usuário.
• Dois tamanhos (1,60-1,75 m e até 1,90 m) e
limite de peso (100 kg)
 Órteses para
ÓRTESES HÍBRIDAS: membros
ReWalk inferiores

• Permite
paraplégicos subir
degraus com passos
alternados
 Órteses para
ÓRTESES HÍBRIDAS: membros
Rex Bionics inferiores

• Richard Little e Robert Irving (Nova

Zelândia – 2010)
• Pernas robóticas - exoesqueleto
robótico de 38 kg, composto por um
giroscópio, permite aos usuários, por
meio de um joystick, subir e descer
escadas, sentar e levantar, e caminhar
para a frente, para trás e para os lados
com grande estabilidade
• Mãos livres de apoios
• Não é necessário o uso de bengalas
canadenses ou similares
 Órteses para
ÓRTESES HÍBRIDAS: membros
eLegs inferiores
• Califórnia
• Equipamento biônico - paraplégicos fiquem
em pé e caminhem novamente
• Exoesqueleto bateria: recarregável e
sensores utilizado sobre a roupa do usuário
• Permitir aos futuros usuários independência
e liberdade de movimentos
• Condições: Paraplégico que consiga realizar
transferência sozinho de uma cadeira de
rodas para uma cadeira; altura de 1,60-1,90
m; peso menor ou igual a 100 kg e ADM
preservada nos membros inferiores
 Órteses para
ÓRTESE DE AUXÍLIO PARA MARCHA: membros
Honda inferiores

• Desenvolvimento de alguns equipamentos

(Honda’s walking-assist devices) que utilizam a
tecnologia assistida para auxiliar pessoas
durante atividades como caminhar, agachar e
subir escadas. Para utilizar ele, o usuário precisa
apenas sentar-se no dispositivo e acoplá-lo aos
calçados
• “Pernas do equipamento” sustentam o peso
corpóreo e auxiliam na movimentação do usuário
• Outro dispositivo, fixado na pelve e nas coxas do
usuário, facilita a marcha, reduzindo esforço e
gasto energético
 Órteses para
ÓRTESE DE AUXÍLIO PARA MARCHA: membros
Honda inferiores
 Órteses para
ORTÉSE DE LOCOMOÇÃO membros
VERTICAL (Swivel - Walker) inferiores

• Indicada para pacientes que não conseguem

manter-se em pé;
• Possibilita locomoção vertical com baixo gasto
energético;
• Composta por uma estrutura rígida lateral, apoio
posterior em termoplástico, plataforma de apoio e
pratos giratórios unidos por uma barra
teslescópica;
• Apresenta dois sistemas de três pontos de fixação
para a manutenção em posição neutra das
articulações do quadril e joelho;
 Órteses para
ORTÉSE DE LOCOMOÇÃO membros
VERTICAL (Swivel - Walker) inferiores

Contra Indicações e Desvantagens:

• Indicada apenas para utilização em terrenos planos e

regulares;
• Não é indicada para pacientes com movimentos involuntários
fortes ou com espasticidades graves;
• Apresenta baixa velocidade durante a locomoção;
• Não é possível sentar-se com a órtese em decorrência de sua
estrutura não articulada.
 Órteses para
membros
inferiores

Órteses com 2
articulações
 Órteses para
Órteses de pé e tornozelo - AFO membros
inferiores

Definidas como órteses de

pé e tornozelo, são
utilizadas para manutenção
das articulações tibiotársica
e subtalar em posição
funcional.
 Órteses para
Órteses de pé e tornozelo - AFO membros
inferiores

Indicações Material

Pacientes portadores de Podem ser

sequelas confeccionadas em fibra
neuromusculares de de carbono e materiais
origem central ou termoplásticos ou
periférica metálicos
 Órteses para
AFO Termoplásticas membros
inferiores

Classificação
Divisão

- Submaleolares - Proximal
- Supramaleolares - Medial
- Dinâmicas - Distal
- Semirrígidas
- Articuladas
- Rígidas
- Estimulação elétrica funcional
 Órteses para
SubMO e SMO membros
inferiores

Indicada para pés neurológicos

planos valgos ou hiperpronados

Instabilidade e desvios importantes

em eversão, como pés neurológicos
hiperpronados
 Órteses para
Mola de Codivilla membros
Férula de Harris inferiores

Como vantagens, pode-se citar

o baixo custo e a grande
facilidade de confecção, porém,
como desvantagens dessas
órteses, pode-se citar um menor
controle sobre os desvios em
flexão plantar e eversão e uma
estética não aceitável.
 Órteses para
AFO termoplástica membros
inferiores

Dinâmica Semirrígida Articulada Rígida

WalkOn
 Órteses para
Walk-Aid membros
inferiores

Melhora a capacidade de
deambulação em pacientes
que apresentam pés equinos
causados por fraqueza ou
paraplegia dos músculos
dorsiflexores.
 Órteses para
membros
inferiores

Órteses
coxofemorais
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

• Articulação do Quadril
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

• Displasia do desenvolvimento do
Quadril (DDQ)
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

Incorreto
Correto
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

• Objetivo do tratamento
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

• Tirantes que envolvem o tronco

e os membros inferiores

• Tirantes anteriores: quadril em

flexão de 90° a 110°

• Tirantes posteriores: mantêm

os dois membros inferiores
com abdução de 30°
 Órteses para
Suspensório de Pavlik membros
inferiores

• Tempo e duração do
tratamento

• Restrição de movimento

• Indolor
 Órteses para
Fralda Frejka membros
inferiores
 Órteses para
Fralda Frejka membros
inferiores
 Órteses para
Atlanta Brace membros
inferiores

● Desenvolvida no
Scottish Rite Hospital

● Tem como objetivo posicionar

a cabeça femoral dentro do
acetábulo
 Órteses para
Atlanta Brace membros
inferiores
 Órteses para
Atlanta Brace membros
inferiores

INDICAÇÕES:
● Doença de Calve-Legg-Perthes
● Pós-operatório de cirurgia dos quadris
● Órtese de abdução noturna
 Órteses para
Atlanta Brace membros
inferiores

CONTRAINDICAÇÕES E DESVANTAGENS:
● Contratura muscular
● Doença em fase muito avançada
● Pequeno controle sobre os movimentos de rotação do quadril
 Órteses para
Trilateral membros
inferiores

● Unilateral
● Diminui a carga axial na articulação do
quadril
● Grande independência para o paciente
● Cuidado: posturas compensatórias!

Materiais: polipropileno, aço, courvin e velcro.

 Órteses para
Órtese elástica (Sling) membros
inferiores

• Órtese dinâmica confeccionada com um

material elástico, utilizada para desvios
rotacionais do fêmur

• Efeito terapêutico é observado em CCA ou em

decúbito ventral

• Dois tirantes e um cinto elástico para fixação

• Tensão:
sentido anti-horário: desvios em RE
sentido horário: desvios em RI
 Órteses para
Órtese elástica (Sling) membros
inferiores

• Pode ser utilizada em conjunto com outras órteses

• Mais utilizada em pacientes pediátricos com paralisia cerebral

espástica ou hipotônica

• Cuidado com o excesso de

pressão durante a
colocação dos tirantes
 Órteses para
Derrotador em Espiral membros
inferiores

• Desvios rotacionais externos e internos

dos MMII

• Dispositivo metálico fixado na

extremidade distal do membro em uma
órtese tipo SMO, AFO ou na base do
calçado usual do paciente. Na
extremidade proximal é fixado em um
cinto pélvico.

• O derrotador deverá ser girado antes

da fixação no cinto pélvico
 Órteses para
membros
inferiores

Órteses com 1
articulação
 Órteses para
Órtese Dennis Brown membros
inferiores

• Pé torto congênito

Aproximadamente 1 em
cada 1000 crianças
nascidas vivas têm pé torto
congênito, sendo assim, a
deformidade congênita
mais frequente nos pés.
 Órteses para
Órtese Dennis Brown membros
inferiores

• Órtese de uso noturno, indicado para manter os membros inferiores em

rotação interna e/ou externa para o controle de correção dos pés.
 Órteses para
Órtese Dennis Brown membros
inferiores

● Receituário Médico

Hospital Regional de Picuí

 Órteses para
Órteses para joelho membros
inferiores

● Imobilização
● Profiláticas
● Reabilitadoras
● Funcionais
 Órteses para
Imobilização membros
inferiores

Imobilizadores em
tecido com reforços de
hastes metálicas
flexíveis ou plásticas e
fechos em velcro.
 Órteses para
Profiláticas membros
inferiores

Confeccionadas em
materiais elásticos e
com tiras de fixação
em velcro, podem ser
articuladas ou não
 Órteses para
Reabilitadoras membros
inferiores

.
Longas ou curtas,
articuladas ou não
articuladas, em
materiais elásticos ou
em neoprene,
dependendo da
necessidade específica
de cada situação.
 Órteses para
Funcionais membros
inferiores

Confeccionadas em
termoplástico ou fibra de
carbono, apresentam
articulações policêntricas e
seus designs são
específicos, com apoios
anteriores ou posteriores,
dependendo da
necessidade do controle.
 Órteses para
Corretivas membros
inferiores

Geralmente são longas

e articuladas, podendo,
em alguns casos, ter
complemento distal, as
quais passariam as ser
chamadas de KAFO
 Órteses para
Órtese para tornozelo – PO membros
inferiores

Rígidas - Semirrígidas - Flexíveis

 Órteses para
Órteses Rígidas membros
inferiores

• Inibir o movimento da articulação

• Indicação: Entorse, traumatismo,

pós-cirúrgico de ligamento

• Solodo que facilita biomecânica

durante a marcha

• Material utilizado: Clorofibra,

poliéster, poliamida, metal
 Órteses para
Órteses semirrígida membros
inferiores

• Limitação da ADM e prevenção de

lesões

• Indicação: Entorse, contusões,

tendinites, bursites, artrites

• Hastes em termoplástico ou bolsões

pneumáticos
 Órteses para
Órteses Flexíveis membros
inferiores
Tornozeleira de Neoprene
• Memória cinestésica

• Elástico, flexível, retém calor, melhora a

circulação sanguínea, útil para evitar
dores

• Indicação: Entorse, contusões, tendinites,

bursites, artrites

• Material: Neoprene
 Órteses para
Órteses Flexíveis membros
inferiores

Dyna Ankle®
• Limitar o movimento de inversão

• Órtese curta e flexível

• Não é biomecanicamente projetada

para: flexão plantar, supinação e
adução
Gratidão pela atenção !!