O documento lista seis pilares para trabalhar com ortopedia equina: 1) estudar anatomia e biomecânica, 2) realizar exame físico detalhado, 3) saber identificar claudicação, 4) utilizar ferramentas diagnósticas, 5) desenvolver diagnóstico por imagem, e 6) conhecer fundamentos terapêuticos. O autor enfatiza a importância de ter esses pilares firmes antes de estudar doenças específicas.
O documento lista seis pilares para trabalhar com ortopedia equina: 1) estudar anatomia e biomecânica, 2) realizar exame físico detalhado, 3) saber identificar claudicação, 4) utilizar ferramentas diagnósticas, 5) desenvolver diagnóstico por imagem, e 6) conhecer fundamentos terapêuticos. O autor enfatiza a importância de ter esses pilares firmes antes de estudar doenças específicas.
O documento lista seis pilares para trabalhar com ortopedia equina: 1) estudar anatomia e biomecânica, 2) realizar exame físico detalhado, 3) saber identificar claudicação, 4) utilizar ferramentas diagnósticas, 5) desenvolver diagnóstico por imagem, e 6) conhecer fundamentos terapêuticos. O autor enfatiza a importância de ter esses pilares firmes antes de estudar doenças específicas.
• Basicamente 06 pilares para começar a compreender ortopedia equina: ◦ 1) ANATOMIA – Estudar e compreender a anatomia associada a biomecânica de cada região. O melhor é estudar uma região e depois dissecar uma peça!!! ◦ 2) EXAME FISICO DETALHADO- Realizar o exame físico do aparelho locomotor DETALHADAMENTE • Histórico : Animal novo X Animal Velho Claudicação antiga X Claudicação recente Tratamento X não Queda de desempenho apenas X manqueira evidente -Sempre coletar informações da anamnese com que maneja o cavalo (tratador ou treinador) e não o dono, ou seja, coletar informações de quem conhece comportamento do cavalo. -OBS- Lembrar que o exame de qualquer sistema funciona como uma engrenagem e por isso TODA etapa é importantíssima para o diagnostico. • Inspeção: Inspeção ESTATICA – procurar efusões, engrossamento , atrofias musculares, posições antiangicas, alterações ósseas - “nossos olhos funcionaram como “laser””. Exemplos: Paralisia do nervo radial – veremos a extensão do membro torácico com flexão do boleto./ Presença de dor na articulação fêmuro- tibio-patelar : animal adota hiperflexão do boleto. -Inspeção DINAMICA – inspecionar o animal em movimento com o objetivo de procurar responder os seguintes itens: 1) O cavalo REALMENTE claudica ou não? 2) A claudicação é de membros torácicos ou pélvicos? 3) É esquerdo ou direito 4) Se o animal apresenta alteração na triangulação , ou seja se animal tem redução na fase cranial da passada? Quando o animal apresenta dor ele triangula menos – exemplo? Claudicação do membro torácico esquerdo – Teremos uma redução da fase cranial ou seja o membro manco encurta a passagem do membro pra frente ou o membro manco encurta a passada para trás, na dependência da enfermidade ali presente. Sempre comparar a triangulação das passadas do membros direito e esquerdo. Depois que descobrir se existe diferença na triangulação da passada , descobrir então se é na fase cranial (encurta o passo quando coloca o membro a frente -fase de elevação do membro) ou caudal da passada ( encurta quando coloca o membro para trás- fase de apoio). OBS- Exemplos de diminuição de triangulação e alterações biomecânicas especificas; * Fixação dorsal de Patela- Membro hiperestendido e sem flexão *Ruptura do tendão fibular – Tenta flexionar patela junto com tarso, mas não consegui porque tarso mantêm estendido. * Osteoartrite társica- durante a locomoção, há diminuição da flexão da articulação társica, resultando na redução do arco de elevação do membro e encurtamento da fase cranial do passo
Com isso, na inspeção dinâmica (passo, trote e círculos) – avaliar a triangulação
dos membros e qual membro ha a claudicação. - Passo em linha reta - -Passo ao trote ou marcha - Círculos – Temos mais compressão das estruturas ósseas , ligamentares e tendíneas nos lados de dentro do circulo que o cavalo roda e mais extensão no lado de fora *cuidado ao colocar alguém montado no cavalo para teste de inspeção dinâmica – algumas claudicações são induzidas pelo cavaleiro!
EXAME FISICO DETALHADO SEMPRE _REPETIÇÂO LEVA AO HABITO
• TESTE DE FLEXAO – Stress da região que possivelmente esta a causa da dor e
claudicação . Com esse teste ira aumentar o grau de claudicação. Cuidado com o teste para não flexionar mais de uma região junto e articulações que suspeita de efusões passar US e não fazer teste ! 3) SABER IDENTIFICAR E RECONHECER CLAUDICAÇÃO 4) UTILIZAR FERRAMENTAS DIAGNOSTICAS - Usar bloqueios perineurais e acessos sinoviais antes e depois do raio X (dependendo do caso clinico) 5) DESENVOLVER O DIAGNOSTICO POR IMAGEM -Extremamente importante o exame radiográfico ( lise óssea/ fraturas/desvios/ cistos/osteocondrite dissecante ) e o exame de Ultrassonografia (tenopatias/ desmites/ fistulas/ osso subcondral/ cronicidade de lesões/ determinar espaço articular para coleta de amostrar ou lavagem ou bloqueio) 6) CONHECER OS FUNDAMENTOS TERAPEUTICOS- conhecer a fundo a BASE dos tratamentos disponíveis. Saber com propriedade das bases farmacológicas dos fármacos, como se desenvolve as leões?quais opções ? Como cada fármaco funciona? (exemplo: Adequan X Carprofeno?)
POR ISSO TENHA ESSES SEIS PILARES FIRMES ANTES DE QUERER ESTUDAR A FUNDO AS DOENÇAS !!_ FACIL POREM NÂO SIMPLES- Prof Jairo Cardenas