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CO III

Avaliação da Coluna lombar

Márcio Domingues
PhD Sport Sciences
Osteopatia Ced. Prof Nº C-0031111
1. Avaliação

1. Teste Palpação óssea


2. Teste Palpação Tecido Mole
3. Testes Mobilidade
4. Testes Específicos
5. TMO
Anatomia palpatória
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Apófises Espinhosas

• Paciente sentado, costas direitas:


• Pedir ao paciente para realizar uma flexão do
tronco o que permite evidenciar as apófises
espinhosas.
• A flexão tem de ser de pouca amplitude para não
provocar tensão no ligamento supra espinhoso, o
que dificultaria a palpação das espinhosas.
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Apófises Espinhosas –localizar L5

Paciente em DV, almofada debaixo da bacia :


1 Palpação das cristas ilíacas com os
indicadores no limite inferior dos flancos.

2 A projeção na horizontal da linha que passa pelas


cristas, passa pela articulação L4-L5.

A partir de L5 contar as restantes vertebras lombares


1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

- Apófises Espinhosas –localizar L5

Para termos a confirmação, que localizamos a


L5:
Realizar uma abdução com extensão da perna,
provocando uma mobilização do sacro - L5 fica
imóvel.
Para os processos transversos, a palpação será
difícil devido à tensão dos músculos posteriores
Os processos transversos de L5 são dificilmente
palpáveis, porque são curtos e localizados entre as
cristas ilíacas, para além de estarem cobertos por
uma estrutura ligamentar importante.
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Processos Transversos de L5
-
-É necessário traçar um trapézio delimitad
o
pela crista ilíaca, a linha das espinhosas, a
base do sacro e a projeção dos processos
transversos de L4 e L5.
-colocar os polegares ao nível desse
trapézio bilateralmente, pedir ao paciente
para contrair os glúteos com os seus
calcanhares, o que nos permite sentir os
processos transversos de L5 a bater nos
nossos polegares.
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

- Estruturas vertebrais
- Paciente em DL com a perna de baixo estendida, a
perna de cima fletida e o braço do lado da marquesa
debaixo da cabeça,
(permitindo que o ráquis lombar fique
em torção, para facilitar a palpação):
O osteopata penetra na massa dos erectores do
ráquis, de modo a fazer a palpação dos processos
transversos eretores do ráquis, de modo a fazer a
palpação dos processos transversos
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

O corpo vertebral de uma vértebra lombar tem formato semelhante


ao do rim; é bem volumoso, grande e mais largo no sentido
transverso.

Os processos transversos ou processos costiformes são longos,


estreitos e dirigidos horizontalmente; nas vértebras L4 e L5,
costumam ser ligeiramente inclinados.

Os processos espinhosos têm formato quadrilátero; são espessos,


largos, bem mais curtos que os torácicos, e se dirigem
horizontalmente
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Palpação Diferencial entre os Processos Espinhosos Lombares e


os Ligamentos Supraespinhais

O posicionamento em cifose lombar permite um melhor afastamento


entre os processos espinhosos.

• O terapeuta irá, inicialmente, visualizar os processos espinhosos lombares; irá palpá-


los com as polpas de seus dedos; logo após, deslizará seus dedos para os espaços
interespinhosos e tentará, somente através da palpação, fazer a diferenciação
palpatória entre o tecido ósseo e o ligamentar
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Jogo articular “springing” vertebral


1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Processos Espinhosos - Palpação Global - Manobra de Mobilização ~ Palpação Direta .


Posição de lumbar roll

• O terapeuta irá palpar dois processos espinhosos lombares, fixando o caudal e


mobilizando o cefálico.

Palpação dinâmica
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas
Ligamento Supraespinhoso

Ligamento longo que une as apófises espinhosas


A nível cervical, tem a denominação de ligamento
nucal A nível lombar, é constituído em grande
parte de fibras tendinosas derivadas dos músculos
espinhais
Or: Occipital
Ins: L5
Palpação
Paciente sentado, costas direitas e pedir ao paciente
para fletir ligeiramente o tronco;
Nesta posição, as espinhosas afastam-se, permitindo
evidenciar a tensão do ligamento e a sua palpação
entre as espinhosas.
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

- Ligamentos ílio-lombares

- Ori: face póstero interna do ilíaco e lábio interno da crista ilíaca;


- Trajeto: feixe superior: para cima, para a frente e para dentro;
feixe inferior: para baixo para cima e para dentro;
Ins: no processo transverso de L4 e L5.

Palpação:
Paciente em DV com almofada debaixo da barriga
Delimitar um trapézio, no qual vamos palpar o ligamento
A palpação é perpendicular aos ligamentos e com os
polegares
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Ligamentos ílio-lombares
1. Anatomia palpatória estruturas ósseas

Ligamentos ílio-lombares

Fibras individuais seguem o trajecto do plano frontal e restringem flexão


lateral e rotação em L4-S1.

As fibras acomodam-se igualmente no plano sagittal, limitando a flexão e


extensão(Yamamoto et al., 1990) e ajudam na prevenção do listese
anterior da vertebra com maior grau de liberdade(Bogduk, 2000).
2. Anatomia palpatória estruturas moles

- Psoas- Ilíaco
Paciente em DD, pernas fletidas para
relaxar o abdomen
-Localizar o meio da linha umbigo-EIAS e
colocar o indicador ao nível do bordo lateral do
reto abdominal
- Penetrar lentamente com a ponta dos
dedos a parede abdominal até sentir um corpo
muscular profundo; pedir uma flexão da coxo
femural e sentir a contração do músculo
2. Anatomia palpatória estruturas moles
Psoas- Ilíaco
2. Anatomia palpatória estruturas moles

- Grande Dorsal

• Paciente em DV, braços em abdução


e pendentes
Pedir ao paciente para realizar uma
adução com rotação interna do ombro
contra resistência (contra a marquesa)
localizando assim o grande dorsal.
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles

-Músculos Extensores

- Intertransversários
- Interspinosos
Grande Dorsal - Multífidos
(camada - Rotadores
superficial) - Eretores da coluna (3 grupos musculares)
2. Anatomia palpatória estruturas moles

-Músculos Extensores

M. Longuíssimo
2. Anatomia palpatória estruturas moles

-Músculos Extensores

M. Semi espinhal
2. Anatomia palpatória estruturas moles

-Músculos Extensores

M. Multifido
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles
2. Anatomia palpatória estruturas moles

- Músculos Flexores Laterais


- Músculos da Flexão Lombar + Quadrado Lombar

- Músculos da Rotação
- pequeno dentado
- os oblíquos
- psoas ilíaco
- rotadores
- multífidos
2. Anatomia palpatória estruturas moles

-Músculos Flexores

Psoas-Ilíaco Reto anterior Transverso Oblíquo externo Oblíquo interno


2. Anatomia palpatória estruturas moles

Músculos Erectores da coluna

• IIiocostal
• Longuissimo
• Multifidus
2. Anatomia palpatória estruturas moles

- Erectores da coluna (3 músculos)

- Apenas 2 são palpáveis (Longo


Dorsal e ílio costal)

• Paciente em DV e pedir ao paciente para


fazer uma extensão das pernas e da
cervical, para contrair os eretores.
2. Anatomia palpatória estruturas moles
Anatomia palpatória estruturas moles

O joelho do terapeuta, que está apoiado no joelho do paciente, irá, por


meio de um grande braço de alavanca, auxiliar a fixação do processo
espinhoso caudal; seu cotovelo cefálico, da mesma forma, auxiliará a
mobilização do processo espinhoso cefálico.

Com esse posicionamento, o terapeuta poderá mobilizar os processos


espinhosos lombares, utilizando os dois braços de alavanca (caudal e
cefálico), e, assim, perceberá se existe alguma restrição de movimento
entre eles.
3. Testes Mobilidade
3. Testes Mobilidade

Mobilidade Activa

- Flexão/extensão
- Rotação
- Inclinação ou flexão lateral
3. Testes Mobilidade

Flexão activa da coluna lombar

Extensão activa da coluna lombar


3. Testes Mobilidade

Lateralização activa da coluna lombar

Procura de segmentos rígidos e dolorosos


3. Testes Mobilidade

Rotação activa da coluna lombar


3. Testes Mobilidade

Rotação

Flexão/Extensão
3. Testes Mobilidade

Inclinação lateral
3. Testes Mobilidade

Mobilidade Passiva (DL)

Rotação

Flexão/Extensão Inclinação
3. Testes Mobilidade
- Passiva

- Posição Paciente: em DL

• Posição Osteopata: Em pé, lateralmente ao


paciente, uma mão fixa o sacro, o antebraço
oposto mobiliza o iliaco para anteriorização e
posteriorização, como se o iliaco fosse um
volante;

- Resultado:Caso exista uma DS em anteriorização,


o iliaco não vai posteriorizar, caso haja uma DS em
posteriorização o iliaco não vai anteriorizar.
3. Testes Mobilidade
Mobilidade resistida

M. recto abdominal M espinhais e dorsais


3. Testes Mobilidade
Mobilidade resistida
3. Testes Mobilidade

 O paciente com problemas de disco herniado pode


inclinar-se para um dos lados para aliviar a irritação da raiz
nervosa.
 No teste em carga apresentará uma
atitude antiálgica em inclinação do tronco

- Quando a hérnia é lateral à raiz nervosa:


 a inclinação antiálgica é para o lado oposto à ciática, porque a
inclinação para o mesmo lado aumenta a dor;
3. Testes Mobilidade

- Quando a hérnia é lateral à raiz


nervosa:
A hérnia situada na parte externa da raiz (a mais
frequente), piora com inclinação do lado da dor (ciática
L5)
Sintomas:
- Dores com o movimento;
- Dores ao flexionar o tronco;
- Dores na sacroilíaca;
- Dor que não agrava com a tosse;
- Síndrome do Piramidal;
- Síndrome do Psoas-Ilíaco;

Teste de Lasègue Positivo - provoca dores no membro inferior e


poucas ou nenhumas na zona lombar.
3. Testes Mobilidade

- Quando a hérnia é interna à raiz


nervosa:

A inclinação para o lado oposto, irrita a raiz


nervosa e aumenta a dor (Ciática S1)

Sintomas:
•Dor ao levantar-se da cama ou da
posição de sentado;
• Dor aumenta com a tosse;
• Dor na parte alta do glúteo;

Teste de Lasègue
Positivo – Provoca mais dores na zona lombar do que na perna.
3. Testes Mobilidade
3. Raiz e Miotoma
3. Precauções e Contra Indicações
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Exploração do deslizamento da pele

Consistência grumosa
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Fricção pulpopolegar no canal vertebral

Sofrimento vertebral

Cordões fibrosos - dor


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Pressão directa em sentido


vertical
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Lado doloroso

Rotação vertebral
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Pressão em sentido ascendente

Sentido doloroso
Posição em flexão/extensão
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Sentido descendente

Sentido doloroso
Posição em flexão/extensão
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Palpação dos ligamentos interespinhosos

Compressão ligamentar com a unha ou superfície metálica - dor


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de “Ballesteo”

Pressão homogénea nas apófises transversas


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Diagnóstico por palpação em extensão

Mesma posição relativamente à posição neutra


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Diagnóstico por palpação em flexão

Lesão em rotação – maior


profundidade de uma apófise
transversa relativamente ao
lado contralateral
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade lombar por apófises transversas

Posição de extensão
Pés no solo
Lateralização
Verificar posteriorização do lado da convexidade

Lesão em L3
• Extensão
• Lateralização direita
• Rotação esquerda
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Normalizações com tracção – sentido contrário à lesão

Acção do psoas na rotação lombopélvica

São mais frequentes lesões em grupo, com ou sem escoliose

Se há escoliose muito intensa de raio curto, a normalização com


tracção irá realizar-se no sentido da rotação dos corpos vertebrais
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade por translação em flexão

• Flexão + inclinação lateral

• Verificar se os corpos vertebrais rodam no


sentido da concavidade – posteriorização da
transversa

Lesão em flexão como nas lesões em extensão, a


normalização efectua-se no esquema contrario à
lesão nas técnicas com tracção
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade respiratória através das


espinhosas e transversas

Inspiração - separam-se apófises

Expiração – aproximam-se as apófises

Mobilização das espinhosas durante a inspiração


e verificar restrição
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade respiratória através das espinhosas e transversas

Mobilizar lateralmente as apófises espinhosas durante expiração


e verificar a rotação
Diagnóstico por movimentos mistos
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Provas diagnósticas

Teste de mobilidade respiratória através das espinhosas e transversas

VARIANTE PARA L5/S1

• Na inspiração comprovamos se a
hemibase sobe e a espinhosa se pode
mover em sentido contrario

• Na expiração (hemibase baixa e a


espinhosa desloca-se para o mesmo lado

• Lesão = movimiento facilitado


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade respiratória através das


espinhosas e transversas

DIAGNOSTICO MEDIANTE AS TRANSVERSAS

Polegares nas transversas

Lesão

Sobe mais de um lado do que o outro


Exagero na lateralização – inspiração
Exagero na rotação – expiração
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

Provas diagnósticas

Teste de mobilidade respiratória através das


espinhosas e transversas

DIAGNOSTICO MEDIANTE AS TRANSVERSAS


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES


PROVA DE REBOTE – TESTE DE BALLESTEO

• Eminência tenar
• Elasticidade dos segmentos
• Reprodução de dor
Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES

Teste por palpação vertebral dinâmica

Extensão

Verificar se algum segmento não se aproxima ou separa


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES

Teste por palpação vertebral dinâmica

Flexão

Localizar ponto de tensão máxima

Solicitação vertebral por segmento


Diagnóstico por movimentos mistos
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OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES

Teste de deslocação de L5-S1

Respiração lenta e profunda

• Inspiração = sobe a base e as transversas


• Expiração = baixam

Lesão em L5/S1 – restrição de movimento


Diagnóstico por movimentos mistos
BREVES NOTAS SOBRE FISIOLOGIA ARTICULAR DA COLUNA LOMBAR

OUTROS DIAGNOSTICOS COMPLEMENTARES

Teste de deslocação L5-C7

• Mover a cervical para a E e D


• Se, nos dois tempos C7 arrasta L5, esta não depende do sacro
• Se não arrasta (em um ou dois movimentos), L5 depende do sacro

Bloqueio SI ou ilíaco-sacro
3. Testes Mobilidade

Mobilidade Lombar (Passiva)


(Após a execução da mobilidade activa)
3. Testes Mobilidade
3. Testes Mobilidade
3. Actividade e Sintomas
3. Actividade e Sintomas
3. Actividade e Sintomas
3. Testes Específicos
Teste dos polegares ascendentes (Piedallu) – teste ao sacro

Complementar com o teste de flexão à frente TFP

- Posição Paciente: sentado de costas para o


osteopata;
- Posição Osteopata: ao nivel da bacia; polegares
no bordo inferior das EIPS
- Execução: pede-se ao paciente para flectir o tronco
como se quisesse chegar aos pés, sem dobrar os
joelhos
- Resultado: se um lado se encontra fixado sobe com
o sacro; o polegar vai subir do lado da disfunção
em relação ao outro lado

Um Sacro Nutado produz um bloqueio do Ilíaco do


mesmo lado em posteriorização
3. Testes Específicos
Teste de Gillet

O Teste Gillet é utilizado para avaliar o movimento


anormal da articulação sacroilíaca

• O terapeuta palpa o rebordo posterior das EIPS do lado


testado com uma mão e o processo espinhoso de S2 com
a outra mão

• O paciente flecte a anca a 90º

• O examinador deverá sentir as EIPS mover-se no sentido


inferior e lateral relativamente ao sacro

• Teste positivo – quando não existe movimento

• O terapeuta deve examinar o lado contrário

Um método alternativo para este teste é palpar ambas


as EIPS ao mesmo e comparar a posição final
4. Testes Específicos

Teste H. Jerricot

(2 pontos dolorosos)

Quando existe um bloqueio sacroilíaco:

-geralmente encontra-se uma L5 bloqueada,


-com dor localizada, sobre a face lateral da
apófise espinhosa, oposta ao sentido da rotação.

Ex: L5 esquerda
Pontos dolorosos:
lateral esquerda espinhosa (doloroso)
Iliolombar direito estirado
4. Testes Específicos

Teste H. Jerricot

- Paciente em decúbito lateral, sobre o lado da disfunção


1º - Palpar a apófise espinhosa lateral do lado da disfunção
(ponto espinhoso);
2º - Palpar a crista ilíaca na inserção do ligamento
iliolombar, do lado oposto (ponto lombar), ligeiramente na
parte de dentro da crista ilíaca.

O teste é positivo se este nos revelar, uma rotação do corpo


vertebral de L5, sendo sempre acompanhada de um
estiramento do ligamento iliolombar, do lado oposto à lesão;
ou seja , apófise transversa posteriorizada é que provoca a
dor.
4. Testes Específicos

Teste do Psoas

- Posição Paciente: em DD

-Posição Osteopata: A nivel da cabeça do paciente, e


leva os seus braços a acima da cabeça em Rotação
interna e verificar se os dedos das 2 mãos se
encontram ao mesmo nível

- Resultado: se se verifica uma alteração de


comprimento de um dos membros significa que há
um espasmo do Psoas do lado mais curto.

Complementar com teste muscular ao psoas


Teste de Thomas para encurtamento flexores do quadril
4. Testes Específicos

Teste dos flexores do quadril (Teste de Thomas)

Posição Paciente: em DD com as pernas fora da marquesa; solicita-


se que agarre numa perna em direcção ao peito e que se deixe cair
para trás

-Posição Osteopata: lateralmente ao paciente verifica se o membro


inferior oposto toca ou levanta da marquesa

-Resultado: se se verificar que a perna junto à marquesa se encontra


elevada, o teste é positivo, o que significa existência de espasmo do
Psoas- Ilíaco (se o paciente referir dor a nivel de sacro-iliaca poderá
significar disfunção a este nivel.
4. Testes Específicos

• Abdução e rotação interna do quadril indica


rigidez/encurtamento do tensor da fáscia lata

• Extensão do joelho significa encurtamento do recto femural


4. Testes Específicos

-Teste Laségue

O objetivo do teste de Laségue é verificar, até que ponto temos um


compromisso do nervo Ciático, normalmente com afectação da L5.

-O paciente coloca-se em decúbito dorsal, o Osteopata eleva o membro


inferior do paciente do lado a testar.
-A certos graus de flexão da coxa o paciente pode manifestar dor na região
posterior da coxa ou ao longo desta e pode ter uma dupla etiologia:

• Ser uma manifestação muscular dos ísquio tibiais devido à tração que estão
a ser sujeitos com a flexão da coxa; um possível encurtamento muscular,
(este grupo muscular responde com dor, a um alongamento).

• Ser uma manifestação do nervo ciático pela sua tração aquando deste
movimento.
4. Testes Específicos

-Teste Laségue

Para distinguir uma das situação atrás descritas, o Osteopata:

1º - diminui um pouco a flexão do membro, de modo a que a tração


dos Isquiotibiais e / ou ciático seja anulada, para assim a dor
desaparecer.

2º - faz uma flexão dorsal do pé para promover uma tração do nervo


ciático.

A flexão dorsal do pé promove o estiramento do nervo ciático. Pode-se


ainda aumentar a tensão neural pedindo ao doente para adicionar
uma flexão cervical.
4. Testes Específicos

-Teste Straight Leg raise (Laségue)

O paciente deita-se em decúbito dorsal,


elevar a perna até ao ponto de
dor ou até aos 90º (o que
acontecer primeiro).

• Teste activo

• sensibilidade 91%
• especificidade 26%

Se existir dor ao elevar o membro contralateral

• sensibilidade 29%
• especificidade 88%
4. Testes Específicos

-Teste do Bragard

Paciente em DD e fazer a elevação da perna


e flexionar o pé.

•se aparecer dor na face posterior da coxa:


existe um encurtamento dos músculos ísquio
tibiais;
•se não aumentar os sintomas – existe um bloqueio
Sacroilíaco;

•se aumentar os sintomas - existe uma verdadeira


inflamação do nervo ciático, que poderá ser devida a uma
hérnia discal ou a um bloqueio lombar;
4. Testes Específicos

Para cada disco intervertebral


corresponde a emergência de uma
raiz nervosa.

As raízes tomam sentido oblíquo e não


horizontal, como nas regiões cervical e
dorsal.

Assim,

• para a raiz S1, corresponde o disco L5-S1, já extradural;


• para a raiz L5, corresponde o disco L4-L5 na sua emergência do saco
dural;
• a raiz L4 nasce abaixo do disco correspondente L3-L4, portanto sem
relação direta com este (fig. 2), prossegue seu trajeto logo abaixo do
pedículo de L4, tendo estreita relação com o disco L4-L5.
4. Testes Específicos

-Teste Valsava

Paciente em posição sentado e pede-se que


faça um esforço como se fosse para defecar

Isto aumenta a pressão intradiscal (hérnias


internas – S1)

Se o esforço produzir dor na coluna ou que esta


irradie para os membros inferiores, pode haver
alterações que produzem o aumento da pressão
intradiscal e que abarca o próprio disco
intervertebral.
4. Testes Específicos

Linha que une as duas EIPS

EIPS
4. Testes Específicos

-Teste Brudzinski (sinais meníngeos)

Acção:
- O paciente encontra-se em decúbito dorsal, activamente coloca as mãos atrás
da nuca e faz flexão da cervical.
- Os membros inferiores encontram- se numa primeira fase em posição neutra.

Se, ao realizar este movimento, ocorrer a flexão involuntária das pernas e, em


alguns casos dor, pode significar que a pessoa tem meningite, o que se deve à
compressão nervosa causada pela doença.

Interpretação:
-a posição provoca um estiramento meningeo que pode dar positivo (dor) devido
à presença de uma protusão ou hérnia discal. Normalmente a dor desaparece
aquando da flexão da coxo-fémural e joelhos do paciente.
4. Testes Específicos

Sinal de Kernig (Sinais meníngeos)

Com a pessoa em decúbito dorsal (deitada de barriga para cima), o


profissional de saúde segura a coxa do paciente, fletindo-a sobre o
quadril e depois estendendo-a para cima, enquanto a outra se
mantém esticada e depois faz o mesmo com a outra perna.

Se no movimento em que a perna é esticada para


cima, ocorrer a flexão involuntária da cabeça ou a
pessoa sentir dor ou limitações para executar este
movimento, pode significar que tem meningite
4. Testes Específicos
4. Testes Específicos

-Teste Neri

Acção

–O paciente encontra-se em pé,e activamente


produz a flexão cervical.
–Pela tensão das meninges existe dor na presença
de hérnia ou protusão.
–Este teste embora se faça com flexão da cervical
coloca em tensão toda a coluna
4. Testes Específicos

-Teste Milgram

Acção https://youtu.be/Zdkp0FEdvgU

- Elevação dos membros inferiores durante 30 segundos.


–Se a dor aparecer antes dos 30 segundos poderemos estar
presente uma hérnia discal ou protusão.

O teste de Milgran é utilizado para determinar o efeito do aumento da


pressão sobre a medula espinhal e raízes nervosas. Esse aumento da
pressão na medula espinhal em geral é decorrente de uma lesão expansiva,
como uma hérnia de disco, um tumor na coluna, estenose do canal vertebral
Pré Manipulações
Lombar
Mobilização em extensão
Mobilização em lateralização
Variante em Decúbito Lateral

Mobilização em rotação
Variante em sedestação
Mobilização em flexão
Mobilização misto de flexão-extensão
Mobilização em rotação
5. Técnicas Osteopáticas

Lombar
5. Técnicas Osteopáticas
Lombar

 Etiologia

Multifactorial, movimentos repetitivos, principalmente o


movimento de rotação, cargas excessivas, ausência de exercício
físico, negligencia do paciente à sua “higiene” vertebral.

Todos os factores inerentes à estática do paciente e aos problemas


ergonómicos nas diferentes actividades profissionais.

Qualquer carga emocional que possa atingir a coluna por razões


“psico – emocionais”.

Alterações da curvatura fisiológica lombar.


5. Técnicas Osteopáticas
Lombar

 Sinais - Dependem da vértebra disfuncional. É necessário a


pesquisa de dermatomos e miotomos. Alteração da textura do
tecido à volta da disfunção.

 Sintomas - Dor na posição estática ou em determinado movimento,


seja pela compressão nas articulações inter – apofisárias ou pela
tracção do tecido mole. Dor local, com ou sem irradiação.
Técnicas Osteopáticas Lombar
Bloqueio articular de origem mecânica

Pseudo rotação lombopélvica esquerda

• A coluna lombar está em flexão


lateral direita e rotação esquerda

• O m. psoas direita está em


contractura total ou parcial

• O m. ilíaco esquerdo compensa a


rotação lombar esquerda mediante
uma contractura que tende a
anteriorizar o ilíaco esquerdo

• As cristas ilíacas e a EIAS estão à


mesma altura em bipedestação
Técnicas Osteopáticas Lombar
Bloqueio articular de origem mecânica
Técnicas Osteopáticas Lombar
Bloqueio articular de origem mecânica

Técnica de sedestação

Normalização lombar para uma


pseudo rotação da pélvis
esquerda, ou lesão lombar
Técnicas Osteopáticas Lombar
Bloqueio articular de origem mecânica

Técnica de decúbito supino, “Boomerang”

Normalização
lombar para uma
pseudo rotação
da pélvis
esquerda.
Técnicas Osteopáticas Lombar
Lombalgias de etiologia ligamentar

1 – FTP: Lig. Iliolombares


2 – FTP: Lig. SCiáticos
3 – FTP: Lig. SI
4 – FTP: Lig. Supraespinhoso
5 – FTP: Lig. Interespinhoso
Técnicas Osteopáticas Lombar
Mobilizações lombo-pélvicas específicas na patologia ligamentosa

Fase 1 – Tripla flexão MI direito. Manter a postura (3 segs)


Fase 2 – Flexão do tronco (3 segs)
Fase 3 – Tripla flexão MI esquerdo
Técnicas Osteopáticas Lombar
Mobilizações lumbo-pélvicas específicas na patologia ligamentosa

Fase 4 – Tripla flexão MI esquerdo.


Manter a postura (3 segs)

Fase 5 – Flexão bilateral máxima (3 segs)

Fase 6 – Flexão do tronco, máximo (3


segs)
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas diretas de normalização articular

Técnica directa sobre L4

Direcção antero superior e


lateral no final da expiração
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas diretas de normalização articular

Tecnica directa sobre L4

Direcção antero inferior e


lateral no final da expiração
5. Técnicas Osteopáticas
Disfunção Lombar – técnica directa

 Paciente – DL, com o lado da disfunção


(transversa anterior) sobre a marquesa,
MI apoiado na marquesa em extensão,
o outro MI em flexão.

 Técnico – Uma mão no ombro,


induzindo a rotação, trancando as
articulações supra jacentes, a outra mão
(articulação carpo-falangica como
superficie de contacto) na transversa
lombar posteriorizada.

Acção – Levar a articulação ao limite


da mobilidade, com o movimento
combinado das duas mãos e efectuar
um impulso rápido vivo e seco no
sentido PA.
5. Técnicas Osteopáticas
Disfunção Lombar – técnica semi directa

 Paciente – DL, com o lado da


disfunção (transversa anterior) sobre a
marquesa, MI apoiado na marquesa
em extensão, o outro MI em flexão, e
agarra os braços ao nível do antebraço
mais proximal.

 Técnico – Uma mão passa por entre


os braços do paciente, fixa a vértebra
acima daquela que pretende manipular
e induz o movimento de rotação,
trancando as articulações supra
jacentes. O antebraço sobre a EIPS

Acção – Levar a articulação ao limite da


mobilidade, com o movimento combinado,
aplicando com o antebraço, um impulso obliquo
rápido vivo e seco
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnica indireta de normalização articular
Lumbar roll indirecta para L3 com posteirorização direita,
com alavanca inferior
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas semi-diretas de normalização articular

Lumbar roll semi-directa para L3 em FSR direita, com alavanca inferior


Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas semi-diretas de normalização articular
Lumbar roll semi-directa para L4 em ERS direita, com alavanca inferior
variante
Técnicas Osteopáticas Lombar

Normalização da lesão de L5 em flexão respiratória

Dor ao
levantar um
peso c/ tronco
em flexão
Dor em cinta
com
irradiação
anterior
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas semi-diretas de normalização articular
Lumbar roll semi-directa para L1, com alavanca superior
Posteriorização lado da marquesa
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas semi-diretas de normalização articular
Semi-directa em cavalo para L1 em disfunção

Lombar alta
• cruralgias
• e meralgia parestésica
Técnicas Osteopáticas Lombar
Técnicas semi-diretas de normalização articular
Semi-directa em cavalo para L1 em disfunção
5. Técnicas Osteopáticas

- Disfunção com posterioridade direita –


Trabalho miotensivo

- Paciente em DL dto (posterioridade em contacto


com a marquesa)

- Com a mão cefálica o terapeuta palpa a faceta


imbricada, com a mão caudal apoia os pés do
paciente

- Levar a tensão à vertebra por meio da flexão dos


MI

- Por meio do MS dto fazer rotação do tronco até


chegar tensão à vertebra (pedir ao paciente para
se segurar à marquesa com a mão esq)

O terapeuta leva as pernas do paciente em direcção ao tecto e


solicita ao paciente que empurre os pés em direcção ao
solo, contra a resistência imposta pelo terapeuta
5. Técnicas Osteopáticas

Manipulação Charneira Dorso-Lombar

 Paciente – Em decúbito ventral

 Técnico – Do lado da disfunção,


com uma mão agarra a EIAS e
posiciona a outra mão na Apofise
Transversa posteriorizada,
sensivelmente a 2,5cm da Apofise
espinhosa.

 Acção – Tracciona a EIAS no seu


sentido, levando com a outra mão
a articulação até ao seu limite
fisiológico, no fim deste
movimento aplicar um trust no
sentido umbilical.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Com a região tenar e hipotenar da mão direita em cima da zona do


Piramidal e a outra mão aumenta ou diminui a resistência, colocando
mais ou menos rotação, para assim o Osteopata sentir a restrição e
trabalhar com ela com o objectivo de a eliminar.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Com a tenar e hipotenar o Osteopata promove um bombeio


muscular sobre o Piramidal, colocando mais ou menos
resistência no músculo.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Uma mão sobre o Sacro (mão fixa), outra sobre a Espinhosas


Lombares. Tracção de todo o segmento lombar.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Uma mão na crista ilíaca e a outra na região do quadrado lombar


(“cross hand Technique”)
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Osteopata coloca uma mão na EIAS e a região tenar / hipotenar


da outra Mão entre as apófises espinhosas e transversas do
mesmo lado. Aresistência é colocada mediante a tensão fascial
em sentido oposto.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

O Osteopata coloca uma mão junto da Crista Iliaca e a outra na


região muscular lombar.
A mão ascendente deve esperar a libertação miofascial.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Profunda

O Osteopata coloca uma mão junto da Crista Iliaca e com o


Polegar da outra faz um “deslizamento” ao longo dos músculos
profundos junto à coluna lombar e dorsal.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Profunda
Com o antebraço o Osteopata promove uma “abertura” de toda a
cadeia muscular lombar e dorsal.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Tracção
Com o antebraço esquerdo o Osteopata promove um ponto fixo
sobre o Sacro e com o outro uma tracção ao longo de toda a
coluna lombar.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Profunda

O Osteopata com o antebraço colocado entre as Apófises


Espinhosas e as Transversas do mesmo lado, estabiliza esse
lado. O Polegar da outra mão trabalha os músculos profundos.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Profunda
O Osteopata com o antebraço colocado entre as Apófises
Espinhosas e as Transversas do mesmo lado. Tenar e hipotenar
liberta transversalmente os tecidos lombares.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Stretching
Doente em Dec.Lateral, virado para o osteopata.
O osteopata aplica com os antebraços um movimento de
abertura dos mesmos de modo a alongar o quadrado lombar
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Bombeio
Osteopata usa ambas as mãos para traccionar o Iliaco e produzir
um bombeio.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Doente em decúbito lateral. Osteopata com uma mão aplica uma


elevação do membro superior direito do doente

A outra mão potencializa a libertaço da Fascia dos músculos


abdominais (transverso, grd obliquo, peq.obliquo) e grande
dorsal
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Mesma técnica que a anterior, mas o Osteopata aqui aplica


“cross hand Technique” com o objectivo de libertar a Fascia
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Fase de diagnóstico

Variante passiva
2 1
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Fase de Tratamento
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Miofasciais

Bombeio com bloqueios estruturais


5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas de Mobilidade Articular

Bombeio
Osteopata induz a uma tracção lombo – sagrada seguida de um
bombeio.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas de Mobilidade Articular

Alongamento
Técnica de alongamento para os ligamentos supra e
interespinhosos
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica de Mobilidade Articular

Bombeios

Osteopata coloca uma mão no Sacro e a outra na Crista Iliaca.


Promove uma tracção com bombeio na Hemi – bacia do lado
direito do Paciente.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Tracção

Técnica de tracção lombo – sagrada, com o ponto de contacto a ser


feito entre a L5 e S1.

A tracção pode e deve ser sentida ao longo de toda a coluna.


5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Circundução do quadril
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Circundução bilateral do quadril


5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Tecnica do volante

2ª tecnica
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Estiramento da charneira lombosagrada

Variante em flexão máxima do quadril


5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Pressões

Pressões variadas
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Alongamentos contrariados
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Vibrações

Fricção pulpopolegar no canal paravertebral


5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Pinçado da pele
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

O Síndrome Doloroso Miofascial (SDM) define-se como um conjunto


de sinais e sintomas causados pelos Pontos Gatilho Miofascial
(PGM) e, de acordo com Shah et al (2005),

estas disfunções caraterizam-se por uma excessiva atividade da


acetilcolina, que pode dever-se a diferentes problemas ao nível pré-
sináptico, sináptico e pós-sináptico.

Definidos como pontos focais hiperirritáveis, localizados


no interior do músculo-esquelético e/ou sua fáscia,
desenvolvendo dor pronunciada.
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Ponto gatilho

Tecnica de Jones
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Bombeios
5. Técnicas Osteopáticas
Técnica Mobilidade Articular

Variante
5. Técnicas Osteopáticas
Técnicas Musculo Energética

 Doente em DD e perna do lado a tratarfora da


marquesa. Socita-se ao paciente uma contracção
isométrica da coxa no sentido da flexão, sendo resistida
pela mão do Osteopata. Contracção mantida dt 3 seg e
dp relaxa. Repetir 3 a 4 vezes.
 Alongamento do Psoas.

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