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Amputação

Amputação

🠶 Amputação é uma palavra que deriva do latim, com o


seguinte significado:

ambi= em volta de;

putatio= podar/retirar.
Conceito de Amputação

● Amputação é a remoção parcial ou total de um segmento do corpo,


esta pode ser feita mediante cirurgia ou acidente.
Histórico
🠶 As amputações de membros são tão antigas quanto a própria humanidade, a amputação
mais antiga, é um crânio humano de 45 mil anos, com os dentes desgastados e alinhados,
que indica a presença de membros superiores amputados.
🠶 A referência escrita mais antiga sobre amputações encontrada é o Rig-Veda, um antigo
poema sagrado indiano, reconhecido como a primeira referência escrita sobre próteses.

🠶 Este poema escrito entre 3500 e 1800 a.C. conta a história de uma rainha guerreira, que
com um membro inferior amputado por ferimento de guerra, confeccionou uma prótese em
ferro e retornou à batalha. (Carvalho, 2001).
Histórico
🠶 Na medicina, é usada para controlar a dor ou a doença no membro afetado, como no câncer
e na gangrena. Durante a história foi amplamente usada como punição por crimes. Muitas
culturas e religiões, ainda fazem amputações ou mutilações em crianças durante seus
rituais
Incidência
Incidência
Incidência e Causas:
🠶 Para Carvalho (2001), May (1993) e
Eskelinen, et al (2004) as principais
causas de amputação são:
· Doença vascular periférica
· Traumatismo
· Malignidade
· Deficiência congénita
· Infecciosa.
● Iatrogênico
🠶 Friedmann (1994), considera
também as seguintes causas:
· Queimaduras térmicas ou eléctricas
· Esmagamento
Causas:
🠶 · Doença vascular periférica
Causas:
🠶 Traumatismo
Causas:
🠶 Malignidade ou infecciosa
Causas:
Deficiência congenita
Causas:
Queimaduras térmicas ou eléctricas ou Esmagamento
Níveis de Amputação
🠶 O termo "nível de amputação" descreve o local em que uma parte do corpo foi amputada.
Além de outros fatores, o nível de amputação é usado para a escolha da prótese adequada
para cada caso.
Níveis de Amputação
🠶 O nível de amputação é determinado pelo médico, antes da operação, e é baseado no
motivo da amputação. No caso de intervenção planejada, normalmente um técnico
ortopédico também é consultado, para que se determine que nível de amputação é o mais
favorável para a subsequente protetização.
Níveis de Amputação - Membros Superiores
Amputação

🠶 Amputações parciais de mão.


Amputação das mãos
Amputação
🠶 Desarticulação de punho
Amputação

🠶 Amputação de ante-braço
Amputação
🠶 Desarticulação de cotovelo
Amputação

🠶 Amputação de braço
Níveis de Amputação - Membros Inferiores
Níveis de Amputação - Membros Inferiores

🠶 Amputação de pé
- Conhecem-se mais de doze níveis
diferentes de amputação na área do pé.
Eles variam de uma amputação de
dedo, uma amputação de meio-pé, até
uma amputação na área do tarso.
- Para uma protetização, podem ser
usadas próteses de silicone.
Níveis de Amputação - pé

🠶 Amputação de pé
Níveis de Amputação - Membros Inferiores

🠶 Amputação transtibial (amputação da panturrilha)


- Na amputação transtibial, que é uma amputação na área da
panturrilha, a tíbia e a fíbula são cortadas.
- Para a protetização, são necessários um pé protético, adaptadores
e elementos de conexão para o encaixe protético. O encaixe é o
componente que conecta a prótese ao membro residual.
- Sabe-se que um revestimento estético pode ser aplicado sobre
uma prótese, para que esta fique visualmente imperceptível.
Níveis de Amputação - Membros Inferiores

🠶 Desarticulação do joelho
- A desarticulação do joelho ocorre quando a articulação
do joelho é cortada, retirando-se a panturrilha. A coxa
permanece intacta.
- Para a protetização, são necessários um pé protético,
uma articulação do joelho, adaptadores e elementos de
conexão para o encaixe protético. O encaixe é o
componente que conecta a prótese ao membro residual.
- Sabe-se que um revestimento estético pode ser
aplicado sobre uma prótese, para que esta fique
visualmente imperceptível.
Níveis de Amputação - Membros Inferiores

🠶 Amputação transfemoral (amputação da coxa)


🠶 Em uma amputação transfemoral, que é uma amputação na
área da coxa, o osso da coxa (fêmur) é cortado.
🠶 Para a protetização, são necessários um pé protético, uma
articulação do joelho, adaptadores e elementos de conexão
para o encaixe protético. O encaixe é o componente que
conecta a prótese ao membro residual.
🠶 Sabe-se que um revestimento estético pode ser aplicado sobre
uma prótese, para que esta fique visualmente imperceptível.
Níveis de Amputação - Membros Inferiores
🠶 Desarticulação do quadril
- Na desarticulação do quadril, a amputação é realizada na área
da articulação do quadril. Como consequência desse tipo de
amputação, a bacia terá que controlar a prótese.
- Para a protetização, são necessários um pé protético, uma
articulação do joelho, uma articulação de quadril, adaptadores
e elementos de conexão para o encaixe protético. O encaixe é o
componente que conecta a prótese ao membro residual.
- Sabe-se que um revestimento estético pode ser aplicado sobre
uma prótese, para que esta fique visualmente imperceptível.
Níveis de Amputação - Membros Inferiores

🠶 Hemipelvectomia
- No caso de hemipelvectomia, são amputadas a perna inteira e
partes da bacia até o sacro. Como consequência desse tipo de
amputação, a bacia terá que controlar a prótese.
- Para a protetização, são necessários um pé protético, uma
articulação do joelho, uma articulação de quadril, adaptadores e
elementos de conexão para o encaixe protético. O encaixe é o
componente que conecta a prótese ao membro residual.
- Sabe-se que um revestimento estético pode ser aplicado sobre
uma prótese, para que esta fique visualmente imperceptível.
🠶 Amputações Bilaterais
🠶
Os amputados bilaterais de membros inferiores
necessitam de um treinamento mais específico,
visando diminuir as compensações durante a
marcha.

🠶 A reabilitação de amputados bilaterais


transtibiais protetizados é ótima devido
principalmente a preservação dos joelhos. Nas
amputações bilaterais transfemorais geralmente
é utilizado stubbies para se iniciar o
treinamento de marcha, o que trás mais
segurança e confiança aos pacientes.
🠶 Amputações Bilaterais
🠶
A reabilitação de amputados bilaterais transtibiais
protetizados é ótima devido principalmente a preservação
dos joelhos. Nas amputações bilaterais transfemorais
geralmente é utilizado stubbies para se iniciar o
treinamento de marcha, o que trás mais segurança e
confiança aos pacientes.
Amputação

🠶 Amputações Bilaterais
🠶 Tratamento do membro residual
Indivíduos que não recebem um curativo rígido ou
prótese temporária usam faixas elásticas ou
atrofiadores para a redução da dimensões do membro
residual. O paciente ou um membro da família aplica a
faixa, que é usada 24 horas por dia ( exceto durante o
banho).
Tratamento do membro residual
🠶 Pode haver dificuldade no controle do edema no
membro residual, devido as complicações de
diabetes, doenças cardiovascular, ou hipertensão.
Terapeuticamente, uma unidade de compressão
intermitente pode ser usado na redução do edema,
em bases temporárias. Há luvas comercializadas,
luvas para amputação acima e abaixo do joelho.
Tratamento do membro residual

🠶 São importantes a higiene e o tratamento adequados


da pele. Uma vez que a incisão tenha cicatrizado e as
suturas removidas, a pessoa pode banhar-se
normalmente. O membro residual é tratado como
qualquer outra parte do corpo; deve ser mantido
limpo e seco. Deve ser tomada a precaução de serem
evitados cortes, abrasões e outros problemas de
pele.
Tratamento do membro residual
🠶 O paciente é ensinado a inspecionar o
membro residual com espelho a cada noite,
para certificar-se que não existem contusões
ou problemas iminentes, especialmente em
áreas prontamente não visíveis. Se o paciente
sofreu uma redução na sensibilidade, torna-se
particularmente importante uma cuidadosa
inspeção.
🠶 ENFAIXAMENTO DO MEMBRO RESIDUAL
Enfaixamento abaixo do joelho
Duas faixas elásticas de 10 cm serão usualmente
suficiente para o enfaixamento da maioria dos
membros residuais abaixo do joelho. As faixas
abaixo do joelho não devem ser "costuradas"
juntas, e a tessitura de cada faixa deve ficar em
contraposição à outra, para dar maior sustentação.
Enfaixamento acima do joelho
Para maioria dos membros residuais, duas faixas
de 15 cm e uma de 10 cobrirão adequadamente o
membro. Estando o paciente em decúbito lateral,
o que permite a um membro da família ou ao
terapeuta um fácil acesso ao membro residual.
Enfaixamento
O paciente com bom equilíbrio no membro
remanescente pode enfaixar-se na posição sentada,
mas é difícil para o paciente se auto-enfaixar
corretamente nessa posição.
Atrofiadores

São peças semelhantes a meias tecidas de algodão


fortemente reforçado com borracha; têm forma
cônica e confeccionadas em diversos tamanhos. Os
atrofiadores são uma alternativa ao enfaixamento
elástico, e podem ser usados para o controle do
edema do membro residual.
Posicionamento
Uma das principais metas de início do programa pós-
operatório é a prevenção de complicações
secundárias, como as contraturas de articulações
adjacentes. As contraturas podem surgir em
decorrência do desequilíbrio muscular,ou como
resultado de alguma posição inadequada, como a
posição sentada por períodos longos.
🠶 Orientar

🠶 Quanto ao Posicionamento Adequado no Leito :


✔ evitar o posicionamento inadequado no leito de
flexão , abdução , rotação externa de coxa e flexão
de joelho quando amputado de perna(transtibial);
✔ manter o membro inferior alinhado ;
✔ não colocar travesseiro em baixo do coto e entre
as pernas, pois evitará contraturas musculares;
Orientações
✔ evitar ficar na cama com o coto fletido;
✔ evitar flexionar o joelho em amputações
transtibiais quando estiver sentado ;
✔ não apoiar o coto sobre a muleta .
🠶 Exame Físico
O terapeuta deve medir e registrar os atributos
físicos do paciente, como as amplitudes de
movimento ativos e passivos de todas as
articulações dos membros inferiores de ambos os
membros. Contraturas em flexão do joelho e quadril
comprometem o alinhamento e o aspecto protéticos.
Análise do coto
🠶 A analise do coto de amputação é fundamental neste
processo ambulatorial. A cicatriz cirúrgica deve ser
examinada, observando se está aderida ou sem aderência e
de que forma se apresenta, se é terminal, anterior,
posterior, caso esteja aberta deve ser relatado. O neuroma
pode estar presente através, de formigamentos ou
pontadas na extremidade do coto.
Análise do coto
🠶 Também devemos observar as sobras dos
retalhos cirúrgicos nas extremidades,
chamadas de orelha de cão que podem vir a
interferir no processo de protetização.
Análise do coto
🠶 Neste momento, devemos observar se existe um coxim
gorduroso adequado, pois o coto ideal deve ser compacto
evitando uma massa muscular exagerada que fique
sobrando, causando movimento inadequado junto ao osso
e também ao contrário, com ausência de massa muscular,
o contato da prótese passa a ser direto no osso do coto,
podendo causar feridas de compressão.
Dessensibilização
🠶 Definição : são estímulos sensitivos que são
realizados na extremidade distal do coto que
irão levar ao saturamento dos receptores e
das vias aferentes sensitivas , visando uma
normalização da sensibilidade local.
Objetivo
Alcançar a diminuição da hipersensibilidade local para que
seja suportável a adaptação à prótese , através de
movimentos lentos e graduais, começando do estimulo
mais fino para o mais áspero, sendo passado de uma fase
para outra à medida que o próprio paciente relate não ser
mais um incomodo o estimulo realizado pelo terapeuta.
Etapas de Dessensibilização :
1º - Algodão
2º - Esponja de face fina
3º - Esponja de face grossa
4º - Lixa fina
5º - Lixa grossa
6º - Calor superficial pode ser utilizado, com o
objetivo pré-cinético
🠶 Fortalecimento :
Restabelecimento Físico Geral :
Visamos a melhora do amputado , isto é, sua força ,
resistência , coordenação motora , respiração , etc. A
cinesioterapia deve ser intensificada também de forma
progressiva para potencializar toda sua musculatura
que será necessária durante a reeducação de marcha
com prótese.
Cinesioterapia específica para o coto :
O objetivo será o combate às retrações musculares e
o fortalecimento . No amputado acima do joelho,
existe uma tendência às contraturas em flexão e
abdução , que são mais evidentes nos cotos curtos .
Deve-se fortalecer mais as musculaturas adutoras ,
extensoras e rotadoras internas de coxo femural e
extensora de joelho em caso de amputação abaixo do
joelho .
Cinesioterapia geral :
É trabalhado todo o corpo através da cinesioterapia
respiratória , fortalecimento abdominal , quadrado
lombar , os membros superiores para utilização de muletas
e priorizar o fortalecimento no membro não amputado
para aumentar sua potência , resistência e equilíbrio.
CUIDADOS APÓS A AMPUTAÇÃO:

▪ Nos 06 a 12 meses que se seguem a amputação, o coto deve ser protegido,


principalmente nas ocasiões em que a prótese não seja usada.
▪ O membro deve ser avaliado através de uma inspeção criteriosa.
▪ A pele do coto deve estar limpa e seca.
▪ Lavar o coto diariamente com agua e sabão, cuidados devem ser tomados,
secá-lo muito bem.
▪ A meia compressiva deve ser lavada regularmente, utilizando água morna e
sabão suave, nunca usar produtos químicos ou agua quente pois podem alterar
a superfície.
o coto
▪ É a parte restante do membro após uma amputação. O coto de amputação
deve reunir condições ideias para o uso funcional de uma prótese. Deve ser
cônico, acolchoado em sua extremidade, não ter cicatriz cirúrgica em sua área
de apoio e ser longo e suficiente para que a prótese possa ser adaptada.
Técnicas de enfaixamento:
▪ A bandagem sempre deverá ser realizada de distal para proximal.
Técnicas de enfaixamento:
Complicações:
▪ Sensação Fantasma
▪ Dor
▪ Contratura
▪ Edema
▪ Infecções
▪ Necrose
▪ Encurtamento Muscular
Sensação Fantasma

Membro Fantasma- Sensação indolor,descrição de um membro que ainda esta


preso ao corpo; pode ser constante, intermitente ou temporária.
Dor Fantasma

-Sentida por cerca de 50% dos pacientes amputados;


-Sentida distalmente
-Descrita como picada de faca,ou forte corrente elétrica
- Pode ser persistente ou passageira
-pode diminuir com o tempo ou persistir indefinidamente
Teoria da Dor Fantasma

Comportas - Propõe que o corno posterior da medula é capaz de modificar os


impulsos somato-sensitivos antes que ocorra a percepção e a resposta.

Teoria periférica - Afirma que a sensibilidade persiste nas terminações nervosas


do coto (circuito tálamo/córtex cerebral)
Teoria da Dor Fantasma

Teoria psicológica- Acredita-se que o amputado tenha um desejo de


realização, um forte sentimento de negação da parte perdida ou ainda
está indo para uma síndrome de lamentação.
COMPLICAÇÕES

▪ Neuromas: são brotamentos nervosos dos segmentos amputados que podem


levar a quadros dolorosos a manipulação do coto.

▪ Espículas Ósseas: são complicações q surgem das proliferações ósseas no


coto que causam dor na região.
Complicações:
▪ Dor Fantasma: é sentir o membro que foi amputado, ocorrendo logo após a
cirurgia em ate 80% dos pacientes, geralmente ocorrendo como paresia,
aumento da temperatura, coceira ou pressão.
A dor fantasma tem característica psicológica e neurológica.
Fisioterapia no pré-operatório:
▪ OBJETIVOS:
- Orientar e preparar o paciente para a cirurgia visando acelerar a
recuperação no pós-operatório.

▪ CONDUTAS:
-Exercícios respiratórios
-Fortalecimento muscular
-Alongamento
-Estimular a mobilidade no leito
-Orientações sobre recursos protéticos.
Avaliação e tratamento no pós operatório

Objetivos:
- Impedir no pós cirúrgico
- Evitar deformidades
- Controlar edema no coto
- Manter força muscular nos demais segmentos
- Manter mobilidade geral
- Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas transferências
- Reeducar marcha
Avaliação e tratamento no pós operatório

Objetivos....
- Restaurar a independência funcional
- Tratar a dor caso aja membro fantasma
- Restaurar e ou manter a auto estima
- Dar apoio emocional
Avaliação e tratamento no pós operatório

Posicionamento:
- Orientação no leito
- Evitar travesseiro sob o coto
- Evitar estar deitado ou sentado por tempo prolongado
Exercícios:
Do primeiro ao terceiro dia
- Isometria
- Exercícios respiratórios
- Movimentação passiva

Do terceiro ao décimo dia


- Exercícios ativo no coto
- Cinesioterapia motora global
- Treinamento de transferência
Exercícios:

Do décimo dia em diante


- Exercícios resistido(já com cicatrização)
- Cinesioterapia motora global
- Enfaixamento do coto(diminui a sensibilidade,previne edema ,modela
o coto)
1- Paciente 28 anos, vítima de acidente de moto com
amputação traumática de nível transtibial há 72 horas passa
por cirurgia com resultado satisfatório para formação do coto.
Defina os objetivos da fisioterapia, avaliação e tratamento
para este paciente. Qual a finalidade da dessensibilização?
Qual seu objetivo e como ela é feita neste caso? Descreva
cada uma de suas etapas.
1- Paciente 28 anos, vítima de acidente de moto com amputação traumática de nível transtibial há 72 horas passa
por cirurgia com resultado satisfatório para formação do coto. Defina os objetivos da fisioterapia, avaliação e
tratamento para este paciente. Qual a finalidade da dessensibilização? Qual seu objetivo e como ela é feita neste
caso? Descreva cada uma de suas etapas.

Objetivos:
- Restaurar a independência funcional
- Tratar a dor caso aja membro fantasma
- Restaurar e ou manter a auto estima
- Dar apoio emocional
- Evitar deformidades
- Controlar edema no coto
- Manter força muscular nos demais segmentos
- Manter mobilidade geral
- Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas transferências
- Reeducar marcha????

Avaliação:
- Formação do coto
- Avaliação funcional global
- Avaliação respiratória
Tratamento:
Do primeiro ao terceiro dia
- Isometria
- Exercícios respiratórios
- Movimentação passive
- Exercicios respiratórios

Dessensibilização (72 horas??????)

Etapas de Dessensibilização :
1º - Algodão
2º - Esponja de face fina
3º - Esponja de face grossa
4º - Lixa fina
5º - Lixa grossa
6º - Calor superficial pode ser utilizado, com o objetivo pré-cinético
2 - Paciente 18 anos, vítima de atropelamento com amputação traumática -
Desarticulação do joelho, há 7 dias passa por cirurgia com resultado insatisfatório para
formação do coto. Defina os objetivos da fisioterapia, avaliação e tratamento para este
paciente.
Objetivos:
- Restaurar a independência funcional
- Tratar a dor caso aja membro fantasma
- Restaurar e ou manter a auto estima
- Dar apoio emocional
- Evitar deformidades
- Controlar edema no coto
- Manter força muscular nos demais segmentos
- Manter mobilidade geral
- Melhorar e ou melhorar equilíbrio nas transferências
- Reeducar marcha????
Avaliação:
- Formação do coto ???????
- Avaliação funcional global
- Avalliação respiratória
- Enfaixamento? (10 dia – antes avaliação médica) ??????????????

Do terceiro ao décimo dia


- Exercícios ativo no coto
# resultado insatisfatório para formação do coto!!!!!
- Cinesioterapia motora global
-Treinamento de transferência
3 - Paciente 78 anos, portador de diabetes não controlada, apresenta deficiência
vascular em MSE com necessidade cirúrgica de Desarticulação transradial há 4
meses, chega a clinica de fisioterapia para tratamento, apresenta deiscência na
formação do coto. Defina os objetivos da fisioterapia, avaliação e tratamento para
este paciente.
Objetivos:
- Restaurar a independência funcional
- Tratar a dor caso aja membro fantasma
- Restaurar e ou manter a auto estima
- Dar apoio emocional
- Evitar deformidades
- Controlar edema no coto
- Manter força muscular nos demais segmentos
- Manter mobilidade geral
Avaliação:
- Formação do coto
- Avaliação funcional global
- Avalliação respiratória
- Enfaixamento? (deiscência?)

- Tratamento:
Do décimo dia em diante
- Exercícios resistido(já com cicatrização)
- Cinesioterapia motora global
- Enfaixamento do coto(diminui a sensibilidade,previne
edema ,modela o coto) - (deiscência?)
4 - Paciente 48 anos, portador de diabetes não controlada, apresenta deficiência
vascular em MID com necessidade cirúrgica Desarticulação transfemural, há 1
ano, chega a clinica de fisioterapia para tratamento, apresenta boa formação do
coto. Defina os objetivos da fisioterapia, avaliação e tratamento para este paciente.
Objetivos:
- Restaurar a independência funcional
- Tratar a dor caso aja membro fantasma
- Restaurar e ou manter a auto estima
- Dar apoio emocional
- Evitar deformidades
- Controlar edema no coto
- Manter força muscular nos demais segmentos
- Manter mobilidade geral
Avaliação:
- Formação do coto (boa formação do coto?)
- Avaliação funcional global e do coto
- Avalliação respiratória
- Enfaixamento? (1 ano)
- Prótese
- Dessensibilização?

Do décimo dia em diante


- Exercícios resistido(já com cicatrização)
- Cinesioterapia motora global
- Enfaixamento do coto(diminui a sensibilidade,previne edema ,modela o coto)
- Treino de marcha
- Ortostatismo
- Laser (1 ano)
5 - Paciente 30 anos, proveniente do pronto atendimento para UTI
devido acidente de trabalho a 4 horas com nível de amputação
traumática por esmagamento – nível de esmagamento com
Desarticulação provável tipo chopard (retropé). Defina os objetivos
da fisioterapia, avaliação e tratamento para este paciente.

Objetivos:
-Monitorização
-Repouso
-Acompanhamento

Avaliação:
-Avaliação Neurólógica, Motora e Respiratória
-Monitorização dos sinais vitais.

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