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UNIVERSIDADE FEDERAL

DO DELTA DO PARNAÍBA

Curso de Fisioterapia
Disciplina: Fisioterapia Musculoesquelética
Profa Ludmilla Karen Brandão Lima de Matos

JANEIRO DE 2021

FRATURA
ÓSSEA
PARTE 02

THAMIRES DA SILVA LOPES


A clavícula é um osso em Primeiro osso a ossificar, um
forma de S com dupla processo que começa na
curvatura. Sendo convexa quinta à sexta semana de vida
medialmente e côncava intrauterina e é o único osso
lateralmente e conecta o longo do corpo a se formar por
esqueleto axial ao esqueleto ossificação intramembranosa.
apendicular

Extremidade medial: articula com o esterno


do manúbrio (esternoclavicular);
Extremidade lateral: a clavícula é conectada
à escápula por articulação direta com o
acrômio (acromioclavicular) e através do
ligamento coracoclavicular.

• Superior: fornecendo a fixação para o


músculo esternocleidomastóideo;
A clavícula pode ser • Inferior: com a tuberosidade costal para a
fixação do ligamento costoclavicular
dividida em um terço
(medial) e sulco subclávio (lateralmente)
medial e um terço lateral.
onde se insere o músculo subclávio.
Os dois terços mediais têm
•Posterior: proporcionando a fixação do
quatro superfícies: músculo esterno-hióideo
•Anterior: convexa e tem a inserção do
peitoral maior.

(MOVERLEY et al., 2020; TARANU;


CANDAL-COUTO; SHAHANE, 2019)
•Superfície superior: subcutânea;
O terço lateral tem
•Superfície inferior: com a fixação do
duas superfícies e duas ligamento coracoclavicular;
bordas: •Borda anterior: fornecendo a fixação para o
músculo deltóide;
•Borda posterior: com a inserção do músculo
trapézio.

Aumenta a força e a estabilidade


do braço;
Mobilidade do braço,
principalmente acima do nível do
ombro;
Proteção os vasos subclávios, plexo
braquial e ápice do pulmão.

(MOVERLEY et al., 2020; TARANU;


CANDAL-COUTO; SHAHANE, 2019)
•Craig classificou em cinco tipos, baseando-se na integridade ou não dos
ligamentos coracoclaviculares e no comprometimento da articulação
acrômio-clavicular (A/C) :
Tipo I: Os ligamentos coracoclaviculares estão íntegros e o traço da fratura
ocorre entre a articulação A/C e estes ligamentos. Normalmente a fratura
não tem desvios significativos;
Tipo II: Lesão dos ligamentos coracoclaviculares com desvio superior do
fragmento proximal e inferior do fragmento distal e conseqüente
insuficiência do “mecanismo suspensor”;
Tipo III: Fratura que compromete a superfície articular da A/C;
Tipo IV: Fratura em crianças, na qual os ligamentos coracoclaviculares
permanecem íntegros e inseridos no periósteo da clavícula;
Tipo V: Fratura semelhante ao tipo II, porém os ligamentos
coracoclaviculares ficam inseridos em um fragmento ósseo inferior.

Imobilização
Cirurgia

(CHECCHIA et al., 1996;


CRAIG,1990)
Trata-se do maior osso do O o colo anatômico do osso,
membro superior e articula-se constituído pelo sulco que
com a escápula na articulação divide a cabeça em tubérculo
do ombro e com o rádio e a ulna, maior e menor e o colo
no cotovelo. cirúrgico, que corresponde à
E na sua parte proximal, há a parte estreita distal da cabeça,
cabeça do úmero, que se articula local frequente de
com a cavidade glenoidal. fraturas.

As fraturas do úmero podem ocorrer


proximalmente, na diáfise ou
distalmente.
Os sinais e sintomas mais comuns são
dor intensa e edema no local da fratura.

E neste tópico
abordaremos a fratura do
colo cirúrgico do úmero:

(URDA et al., 2012)


As fraturas do terço proximal de úmero correspondem a
aproximadamente 4% de todas as fraturas.
Geralmente são resultados de uma queda com o braço estendido.
Forças indiretas transmitidas através do úmero proximal e ombro são a
causa da maioria das fraturas. Essas forças podem ser de compressão,
tensão, torção ou flexão.

Classificação de Neer (1970)


Baseada na presença do desvio superior a 1 cm ou 45º de angulação, entre as
quatro partes anatômicas (cabeça do úmero, tubérculo maior, tubérculo menor e
diáfise do úmero).

1. Fraturas em uma parte são definidas como fraturas nas quais


nenhum fragmento é deslocado;
2. Faturas em duas partes são definidas por um fragmento
deslocado;
3. Fraturas em três partes são definidas por dois fragmentos
deslocados;
4. Fraturas em quatro partes
são definidas por três ou mais
fragmentos deslocados;
A classificação é
muito importante
guia para traçar o seu
tratamento e avaliar
prognóstico.

(URDA et al., 2012)


Avaliação das três incidências radiográficas
ortogonais: frente corrigido, perfil da
escápula e axilar, denominada: Série do
Trauma

Fraturas minimamente desviada: tratamento conservador


(imobilização);
Fraturas desviadas: são altamente instáveis e requerem o
tratamento cirúrgico, havendo controvérsias quanto ao melhor
método de fixação a ser empregado, especialmente em pacientes
com osteopenia. Alguns métodos utilizados: a cerclagem dos
fragmentos, placa e parafusos, placas anguladas, hastes
intramedulares ou pinos metálicos e as próteses
Reabilitação: importante realizar alguns exercícios, por exemplo
Exercícios pendulares e Exercícios passivos. Respeitando as contra
indicações de cada caso.
Com isso o tempo de consolidação das fraturas vai
depender do tipo de tratamento. O estudo de
mostrou que todas as fraturas se consolidaram, em
média 15 semanas após a cirurgia.

(URDA et al., 2012)


O uso de placas e parafusos para fixação dessas fraturas é
preconizado desde 1970. No entanto, a ocorrência de altos
índices de soltura dos elementos de fixação em pacientes com
osteoporose têm sido registrada.
Outras complicações relatadas são: o impacto da placa no
acrômio, infecção profunda e osteonecrose da cabeça do úmero
pela extensa dissecação das partes moles.
Contudo, em pacientes jovens alguns materiais de osteossíntese,
permite obtenção da consolidação com bons resultados. No
entanto, a problemática persiste nas fraturas que acometem
idosos, onde a fragilidade óssea é fator que provoca o insucesso.

(URDA et al., 2012)


Fraturas originalmente descritas em 1814, por Giovanni
Battista Monteggia. É definida como luxação da cabeça do
rádio combinada com uma fratura da diáfise da ulna.
Esta combinação rara é responsável por menos de 2% de todas
as fraturas do antebraço (em adultos e crianças).

Fratura predominante em crianças: fratura-luxação diafisária


anterolateral do antebraço.
Fratura predominante em adultos: fratura posterior de
Monteggia, que tem sido associada à osteoporose.
Já as fraturas-luxações da articulação radioulnar proximal
diafisária ântero-lateral são incomuns em adultos.
A subluxação radiocapitelar ântero-lateral e a fivela metafisária
são exclusivas do esqueleto imaturo.

(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
A classificação mais amplamente utilizada foi desenvolvida por
Bado e distingue quatro tipos com base na angulação da fratura
da ulna e na direção do deslocamento da cabeça do rádio.

Tipo 1: fratura do ápice anterior da ulna proximal com luxação


anterior da cabeça do rádio (tipo mais comum na população
pediátrica);
Tipo 2: fratura do ápice posterior da ulna proximal com luxação
posterior da cabeça do rádio (tipo mais comum em adultos);
Tipo 3: fratura metafisária da ulna proximal com deslocamento
lateral ou ântero-lateral da cabeça do rádio;
Tipo 4: luxação anterior da cabeça do rádio com fraturada diáfise
proximal do rádio ipsilateral
BADO, 1967

Fig: ( A , B ) As radiografias pré-operatórias demonstram uma fratura de


Bado tipo 2 Monteggia com luxação posterior da cabeça do rádio.

(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
O principal é o alinhamento anatômico estável da ulna.
Em adultos, esse alinhamento é obtido com fixação por placa e
parafuso. E em crianças, isso às vezes requer redução aberta e fixação
interna com uma placa e parafusos ou um fio longitudinal atuando
como uma haste intramedular .

2 ou 3 semanas após a fratura;


Redução anatômica da ulna por
manobras;
A fixação interna da ulna é
recomendada se houver dúvida
sobre a estabilidade da fratura
reduzida.

Fig. Abordagem póstero-lateral do cotovelo. Limpeza cuidadosa da


articulação úmero-radial e preparação da ulna para a osteotomia .

Afrouxamento da placa é mais comum em pacientes mais


velhos;
Defeito ósseo ou retardo na consolidação, o enxerto ósseo
esponjoso autógeno pode ser aplicado no local da fratura
para resolver o problema.
Desunião após fraturas simples do olécrano;
A instabilidade ulno-umeral às vezes é uma surpresa para o
cirurgião que trata de uma fratura posterior de Monteggia.
Tanto o cotovelo quanto o antebraço podem ficar rígidos.

(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
Fratura da diáfise do rádio associada a um deslocamento da
articulação radioulnar distal. Foi descrita pela primeira vez por
Sir Astley Cooper em 1822, mas a fratura de mesmo nome
Galeazzi é baseada em uma série de 18 pacientes descritos em
1934 por um cirurgião italiano, Riccardo Galeazzi.

Radiografias ântero-posterior (AP) ( A ) e lateral (


B ) do punho. Há uma fratura da diáfise distal do
rádio com deslocamento, encurtamento,
alargamento da articulação radioulnar distal na
vista AP, variação ulnar positiva e deslocamento
da DRUJ na vista lateral. Esses achados são
consistentes com um deslocamento de fratura de
Galeazzi.

Maculé Beneyto e colega, classificou essas lesões em 3 tipos:


Tipo I: fratura do rádio dentro de 10 cm do processo estilóide;
Tipo II: apresenta fratura do rádio entre 10 e 15 cm;
Tipo III: maior que 15 cm do processo estiloide.

(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Já Rettig e Raskin, classificaram essas fraturas em 2 tipos
com base na localização da fratura da superfície
mesoarticular do rádio distal:
Tipo I: dentro de 7,5 cm da superfície mesoarticular do rádio distal;
Tipo II: maior do que 7,5 cm da superfície mesoarticular do rádio
distal.

Essas fraturas ocorrem geralmente como resultado de traumas de


alta energia (acidentes com veículos motorizados, lesões atléticas e
quedas de altura).Outros mecanismos incluem uma queda com a
mão estendida e pronada.

Pacientes geralmente apresentam inchaço, deformidade e


sensibilidade e dor adicionais à palpação do antebraço distal
e do punho
E as Radiografias ântero-posterior (AP) e laterais do
antebraço. Também devem ser obtidas visualizações
ortogonais do pulso e do cotovelo.

(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Fig.: Uma radiografia AP de uma fratura de Galeazzi
demonstra uma fratura do terço distal do rádio.

Em adultos, resulta em uma alta


É considerado bem-sucedido em porcentagem de falha.
crianças. Alguns estudos demonstram que a
Bons resultados quando a ulna é angulação e o deslizamento dos
deslocada dorsalmente com fragmentos radiais acompanhados de
tração longitudinal, manipulação subluxação ou deslocamento da
da fratura e imobilização em articulação radioulnar podem ocorrer
gesso com o antebraço em enquanto o braço está engessado,
supinação por 4 a 6 semanas. geralmente 7 a 10 dias após a
redução.

(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Em alguns casos a redução aberta e a fixação interna são necessárias
para se obter um bom resultado, alguns métodos:
Fios K, um parafuso de transfixação colocado obliquamente,
pinos intramedulares, pregos quadrados, pinos de transfixação, hastes
Rush, fixação externa ou uma combinação de fixação externa e
pinagem percutânea.

As complicações dessas lesões são


semelhantes às de outras fraturas do
antebraço:

Não consolidação;
Consolidação tardia;
Consolidação viciosa;
Lesões nervosas e infecção.

(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
A fratura de COLLES tem como característica o deslocamento
posterior do fragmento ósseo, leva esse nome do cirurgião que
a descreveu em 1814, Abraham Colles.

O rádio distal se articula com a


ulna distal, semilunar e escafoide,
mas, devido à sua morfologia,
oferece limitação óssea limitada a
essas estruturas;
A congruência e o contato
adequados entre o rádio e a ulna
são essenciais para um
movimento indolor.

Iniciado com a redução, que pode ser feita de maneira conservadora ou cirúrgica,
se necessário.
A região fica imobilizada após a cirurgia, por cerca de seis a oito semanas, de
acordo com a evolução da consolidação óssea.
Exercícios de mobilidade de dedos e ombro. Mas o fortalecimento e trabalho de
amplitude de movimento de punho se iniciam após a retirada da imobilização.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


CALFEE, 2020)
Não é uma a lesão comum. Trata-se de uma as fraturas subperiosteais.
São observadas em pacientes jovens e idosos.
Embora elas possam ocorrer em qualquer osso, os mais suscetíveis a
esse tipo de lesão são os ossos longos, incluindo o rádio, a ulna, o
úmero e o fêmur.
Apesar de dolorosa, a recuperação desse tipo de fratura é
extremamente rápida quando comparada a outras, onde a cura pode
levar meses.

Quando uma fratura subperiosteal ocorre, o osso em si não quebra.


O córtex interno no lado de compressão do osso curva-se em relação
ao lado oposto. Isso é indicado por uma fratura no lado da
compressão, que pode causar dor e inchaço

Trauma ou queda súbita;


Podem estar relacionadas com uma doença, como o câncer.
A tendência das pessoas colocarem o braço na frente para amortecer
uma queda é a principal causa de uma fratura subperiosteal.

O tratamento de uma fratura subperiosteal geralmente requer um


engessamento suave.
Isso serve para promover a cura, ao manter o osso estável, e para
reduzir o inchaço, aliviando a dor.
Com o tratamento adequado, uma fratura subperiosteal deve se
consolidar em três semanas.

(LONG, 2017)
O fêmur é o osso mais forte, longo e pesado do corpo e é
essencial para a deambulação;
Consiste em uma diáfise, uma metáfise proximal e uma
metáfise distal;

Possui cobertura de partes moles, o que explica sua alta


vascularização;
O suprimento sanguíneo é pelas artérias metafisárias e ramos
da artéria femoral profunda , penetrando na diáfise e
formando artérias medulares que se estendem proximal e
distalmente.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


(BALES; STERN, 2012; SOBEL;
CALFEE, 2020)
CALFEE, 2020)
A causa da fratura da diáfise femoral pode ser traumática
(acidentes de trânsito, esportes, ferimentos de bala) ou
atraumática (estresse repetitivo, doença metabólica óssea
,doença metastática).

Lesão de alta velocidade geralmente está envolvida;


Dor significativa e incapacidade de suportar peso estão
presentes.
Pode haver encurtamento de uma perna, inchaço e
deformidade grosseira.
Lesões associadas com risco de vida devem ser tratadas
primeiro.
As fraturas podem resultar em perda significativa de sangue
(até 5 l) devido à vascularização do fêmur.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


CALFEE, 2020)
Pacientes com fraturas atraumáticas podem apresentar
poucos achados físicos:
A coxa pode estar inchada;
A amplitude de movimento limitada pela dor e eles não
conseguem suportar o peso.
A história e o exame devem ser feitos conforme apropriado,
dependendo da causa suspeita;

Os três padrões de fratura femoral variam de acordo com a


direção da força aplicada e a quantidade de força absorvida:
1. Força perpendicular: resulta em um padrão de fratura
transversal
2. Força axial: pode ferir o quadril ou joelho e causar cominuição
(lesão no painel)
3. Forças rotacionais: podem causar padrões de fratura em espiral
ou oblíqua.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


CALFEE, 2020)
Tração ou imobilização. Essas lesões eram frequentemente
incapacitantes ou fatais, devido a essa forma de tratamento.

Para a escolha desse o paciente deve estar hemodinamicamente


estável e totalmente ressuscitado antes do tratamento cirúrgico
definitivo de uma fratura da diáfise do fêmur.
O tempo objetivo para a estabilização cirúrgica definitiva é de
24 horas.
Se o paciente não conseguir alcançar o estado ideal a fixação
femoral deve ser retardada e temporizada com um fixador
externo ou tração esquelética até que a estabilidade
cardiovascular seja alcançada.

Fig: Radiografia mostrando um


fixador externo aplicado para
estabilidade inicial.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


CALFEE, 2020)
O objetivo é suportar o peso até a tolerância, desde que a
estabilidade cirúrgica permita.
A progressão para a sustentação total do peso pode começar
gradualmente assim que a dor for resolvida.
A corrida deve ser evitada por 8–16 semanas enquanto o
programa / fase de treinamento de baixo impacto é concluído.
Os pacientes devem manter os membros superiores e a
aptidão cardiovascular e evitar exercícios nos membros
inferiores no início do processo de cicatrização.
A fisioterapia deve ser iniciada para melhorar a amplitude de
movimento do quadril e joelho, e para o fortalecimento
muscular.
A descarga de peso é permitida após a estabilidade da
consolidação óssea ter sido alcançada.

(BALES; STERN, 2012; SOBEL;


CALFEE, 2020)
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