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DO DELTA DO PARNAÍBA
Curso de Fisioterapia
Disciplina: Fisioterapia Musculoesquelética
Profa Ludmilla Karen Brandão Lima de Matos
JANEIRO DE 2021
FRATURA
ÓSSEA
PARTE 02
Imobilização
Cirurgia
E neste tópico
abordaremos a fratura do
colo cirúrgico do úmero:
(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
A classificação mais amplamente utilizada foi desenvolvida por
Bado e distingue quatro tipos com base na angulação da fratura
da ulna e na direção do deslocamento da cabeça do rádio.
(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
O principal é o alinhamento anatômico estável da ulna.
Em adultos, esse alinhamento é obtido com fixação por placa e
parafuso. E em crianças, isso às vezes requer redução aberta e fixação
interna com uma placa e parafusos ou um fio longitudinal atuando
como uma haste intramedular .
(DELPONT;
LOUAHEM; COTTALORDA, 2018)
Fratura da diáfise do rádio associada a um deslocamento da
articulação radioulnar distal. Foi descrita pela primeira vez por
Sir Astley Cooper em 1822, mas a fratura de mesmo nome
Galeazzi é baseada em uma série de 18 pacientes descritos em
1934 por um cirurgião italiano, Riccardo Galeazzi.
(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Já Rettig e Raskin, classificaram essas fraturas em 2 tipos
com base na localização da fratura da superfície
mesoarticular do rádio distal:
Tipo I: dentro de 7,5 cm da superfície mesoarticular do rádio distal;
Tipo II: maior do que 7,5 cm da superfície mesoarticular do rádio
distal.
(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Fig.: Uma radiografia AP de uma fratura de Galeazzi
demonstra uma fratura do terço distal do rádio.
(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
Em alguns casos a redução aberta e a fixação interna são necessárias
para se obter um bom resultado, alguns métodos:
Fios K, um parafuso de transfixação colocado obliquamente,
pinos intramedulares, pregos quadrados, pinos de transfixação, hastes
Rush, fixação externa ou uma combinação de fixação externa e
pinagem percutânea.
Não consolidação;
Consolidação tardia;
Consolidação viciosa;
Lesões nervosas e infecção.
(GARG; MUDGAL,2020;
GIANNOULIS; SOTEREANOS, 2007)
A fratura de COLLES tem como característica o deslocamento
posterior do fragmento ósseo, leva esse nome do cirurgião que
a descreveu em 1814, Abraham Colles.
Iniciado com a redução, que pode ser feita de maneira conservadora ou cirúrgica,
se necessário.
A região fica imobilizada após a cirurgia, por cerca de seis a oito semanas, de
acordo com a evolução da consolidação óssea.
Exercícios de mobilidade de dedos e ombro. Mas o fortalecimento e trabalho de
amplitude de movimento de punho se iniciam após a retirada da imobilização.
(LONG, 2017)
O fêmur é o osso mais forte, longo e pesado do corpo e é
essencial para a deambulação;
Consiste em uma diáfise, uma metáfise proximal e uma
metáfise distal;