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FRATURA DO

ESCAFÓIDE
Prof.Me. Carlos Alberto dos Santos
INTRODUÇÃO
 Maisfrequente em
adultos jovens;

 Queda com o punho em


hiperextensão;

 Poucos sinais clínicos;

 Altaincidência de
necrose do fragmento
proximal.
DIAGNÓSTICO

 Idade do paciente;

 Mecanismo de
trauma;

 Dor e aumento de
volume ao nível da
tabaqueira anatômica;

 Dor à palpação do
escafóide;
...
 Exame radiográfico:
 Ântero-posterior com os
dedos fletidos;

 Perfil absoluto;

 Oblíquas com 30 graus


de pronação e 30 graus
de supinação;

Obs: na dúvida, trata-se como fratura e repete-


se o exame após 03 semanas.
CLASSIFICAÇÃO
Traço de Fratura em
Nível Anatômico Relação ao Eixo
Longitudinal
 Terço proximal  Oblíqua Horizonal

 Terço médio  Transversa

 Terço distal  Oblíqua Vertical


NÍVEL ANATÔMICO
TRAÇO DE FRATURA EM RELAÇÃO AO EIXO
LONGITUDINAL
TRATAMENTO CONSERVADOR

 Gesso axilopalmar com


cotovelo em 90 graus de
flexão, antebraço em média
prono-supinação e punho em
discreta extensão.

 Após 45 dias libera-se o


cotovelo.

 Fraturas Oblíquas Verticais:


 Imobilização das MCF do
indicador e médio por 30
dias.

 Consolidação da fratura em
90 dias.
...
 Fratura do terço distal
e tuberosidade:
 Gesso curto por 04 a
06 semanas com
polegar e punho em
discreta extensão.
TRATAMENTO CIRÚRGICO

 Fraturas instáveis
com desvio maior que
1mm:
 Redução e
osteossíntese.
COMPLICAÇÕES
 Necrose do polo
proximal

 Consolidação viciosa

 Pseudoartroses
 Matti - Russe

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