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EPIDEMIOLOGIA
- 0,4-0,9% de todas as fraturas Bordas espessas, grande mobilidade e capacidade de recuo, além
de sua localização entre camadas musculares
- 3-5% de todas as fraturas de ombro
- Mortalidade 2-14%
- Em homens (72 %) com média de idade ele 44 anos
- Corpo (35-43%), colo (26%), cavidade glenóide (10%),
acrômio (8-10%), espinha (6-11%), processo coracóide (5-7%).
- Veículo motorizado (50%), motocicletas (11-25%)
- Lesões associadas(35-98% as fraturas da escápula):
- Fraturas das costelas (27%-65%)
- Lesões ao cíngulo do membro superior(8-47%)
- Pneumotórax (11-55%)
- Contusao pulmonar (11-54%)
- Lesões às estruturas neurovasculares
- Lesões da coluna (20% cervical inferior;76% torácica;4% lombar)
- Lesões cranianas (10-42%)
EPIDEMIOLOGIA
ANATOMIA
FRATURA DA ESCÁPULA
ANATOMIA
Complexo suspensório
superior do ombro (CSSO):
Anel de tecido ósseo e de tecido
mole composto por:
- Processo glenoide
- Processo coracoide
- Ligamento coracoclavicular (CC)
- Parte lateral da clavícula,
- Articulação AC
- Acrômio
FRATURA DA ESCÁPULA
ANATOMIA
Complexo suspensório superior do ombro (CSSO):
FRATURA DA ESCÁPULA
ANATOMIA
Complexo suspensório superior do ombro (CSSO):
FRATURA DA ESCÁPULA
ANATOMIA
ANATOMIA
NAX:
nervo axilar
CSA:
artéria circunflexa
supraescapular
CLT:
cabeça longa do
tríceps
NSE:
nervo
supraescapular
+artéria
supraescapular
MECANISMO DE TRAUMA
- Braço em ABDUÇÃO:
A cabeça do úmero
é impulsionada contra a cavidade glenoide inferior, que se
separa, juntamente com parte da borda lateral da escápula.
- Braço em ADUÇÃO:
Um golpe no cotovelo ao longo
do eixo umeral proximalmente provoca luxação da cabeça
do úmero, que colide com o acrômio ou com o coracoide
-Luxação ANTERIOR da cabeça do úmero:
Separação da borda anteroinferior da cavidade glenoide
-Luxação POSTERIOR da cabeça do úmero:
fratura da borda posterior da cavidade glenoide
-Contratura muscular: compressao do corpo da escápula por eletricidade, crise
convulsiva etc
-Fadiga do coracoide: em atletas
-Fraturas da espinha da escápula e do acrômio:
insuficiência do manguito rotador
-Outros tipos:
por arma de fogo ou fraturas patológicas (cisco ósseo, osteodistrofia , metástase tumoral) são
bastante raras
QUADRO CLINICO
- Impotência funcional de
adução contra a parede
torácica.
-Dor intensa à palpação da
topografia escapular
- Exame neurovascular distal
- Sinal de Comolli:edema triangular na
face posterior do tórax, sobre a escápula
EXAME DE IMAGEM
- RX:
AP VERDADEIRO; Y ESCAPULAR;AXILAR
Stryker: Fratura CORACÓIDE
West-point e GARTH: Fratura DA BORDA DO GLENÓIDE
- TC:planejamento cirurgico
EXAME DE IMAGEM
- RX:
EXAME DE IMAGEM
- RX:
EXAME DE IMAGEM
- TC
DIAGNOSTICOS
DIFERENCIAIS
Os Acromiale.
Ocorre quando há uma falha na fusão
adequada das partes da escápula
durante o desenvolvimento, resultando
em um segmento adicional chamado de
"acromiale". Isso geralmente ocorre
durante a infância ou adolescência,
quando as partes da escápula ainda
estão se fundindo.
DIAGNOSTICOS
DIFERENCIAIS
Displasia da glenóide.
Alteração do ângulo de versão e da forma da glenóide
DIAGNOSTICOS
DIFERENCIAIS
Forames escapulares
Variações anatômicas
CLASSIFICAÇÕES
Zdravkovic & Damholt (ANATÔMICA)
– Tipo I: corpo
– Tipo II: fraturas das apófises (coracóide e acrômio)
– Tipo III: fraturas do ângulo superior lateral, incluindo fratura do colo e glenóide.
Adan e Miller
Tipo I A acrômio
Tipo I B base do acrômio, espinha
Tipo I C proc coracóide
Tipo II A colo –traço p/ lateral base acrômio
Tipo II B colo –traço p/ base do acrômio
Tipo II C colo –traço transverso
Tipo III glenóide
Tipo IV corpo
IDEBERG(INTRA-ARTICULAR DA GLENOIDE):
I: avulsão da margem anterior.
IIA: transversa através da fossa da glenóide saindo inferiormente.
IIB: obliqua através da fossa da glenóide saindo inferiormente.
III: obliqua através da glenóide saindo superiormente.
IV: transversal saindo através da borda medial da escápula.
V: combinação de um padrão dos tipos II e IV.
VI (Goss): cominutiva da glenóide.
KUHN (Acromiais) :
TIPO I: desvio mínimo.
TIPO II: desvio, mas não reduz o espaço subacromial.
TIPO III: desvio e estreitamento do espaço subacromial.
OGAWA (Coracóides)
TIPO I: proximal ao ligamento coracoclavicular (LCC).
TIPO II: distal ao LCC.
Adan e Miller
Tipo I A acrômio
Tipo I B base do acrômio, espinha
Tipo I C proc coracóide
Tipo II A colo –traço p/ lateral base acrômio
Tipo II B colo –traço p/ base do acrômio
Tipo II C colo –traço transverso
Tipo III glenóide
Tipo IV corpo
IDEBERG(INTRA-ARTICULAR DA
GLENOIDE):
I: avulsão da margem anterior.
IIA: transversa através da fossa da glenóide
saindo inferiormente.
IIB: obliqua através da fossa da glenóide
saindo inferiormente.
III: obliqua através da glenóide saindo
superiormente.
IV: transversal saindo através da borda medial
da escápula.
V: combinação de um padrão dos tipos II e IV.
VI (Goss): cominutiva da glenóide.
KUHN (Acromiais) :
TIPO I: desvio mínimo.
TIPO II: desvio, mas não reduz o espaço
subacromial.
TIPO III: desvio e estreitamento do espaço
subacromial.
.
KUHN Modificado(Acromiais) :
Type I: acromion fractures are nondisplaced
Type IA (avulsion)
Type IB (complete fracture)
- Type II: fractures are displaced, but they do not reduce
the subacromial space
- Type III: fractures cause a reduction in subacromial
space.
OGAWA (Coracóides)
TIPO I: proximal ao ligamento coracoclavicular
(LCC).
TIPO II: distal ao LCC.
INDICAÇÃO CIRURGICA:
- SE FRAGMENTO >1CM
ACESSOS CIRURGICOS:
Incision for Judet
approaches
The incision begins
at the posterior
corner of the
acromion. It
POSTERIOR (Judet) – “L” continues along the
spine of the scapula
to its
- Intervalo entre o redondo medial border and
menor e infraespinal then distally to the
inferior pole of the
scapula.
- Risco de lesão do
n.supraescapular
- Decúbito lateral ou
pronado
Lateral
column
approach
(Brodsky
approach to the
scapula)
ACESSOS CIRURGICOS:
ANTERIOR - Deltopeitoral
- Fraturas do coracoide
e tipo Ia da glenoide
- Cadeira de praia
- Incisão: do processo
coracoide até a prega
axilar
ACESSOS CIRURGICOS:
ANTERO-LATERAL
Indicado:
INDICAÇÃO CIRURGICA:
CORPO ESCÁPULA GLENÓIDE
CORACÓIDE
COLO BASE
- ESTÁVEIS (QUANDO ISOLADAS): CONSERVADOR SEM DESVIO:
CONSERVADOR
- SE TRANSLAÇÃO > 1CM OU 40º DA ANGULAÇÃO SE > CHANCE DE
NO PLANO AP DA ESCÁPULA OU ÂNGULO DESVIAR: PARAFUSO
GLENOPOLAR
<20º CONSIDERAR CIRURGIA ÁPICE
CONSERVADOR
INDICAÇÃO CIRURGICA:
OMBRO FLUTUANTE: fratura ipsilateral do colo da
glenóide associada a uma fratura da diáfise da clavícula e ruptura
dos respectivos ligamentos
CIRURGICO SE DESVIADO
Reduction and
fixation
Glenoid neck fracture
reduction and fixation
is then performed.
FRATURA DA ESCÁPULA
INDICAÇÃO CIRURGICA:
DISSOCIAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
consiste na separação traumática da cintura escapular em relaçã ao gradeado costal, causada por um
impacto violento sobre o ombro, possivelmente sob a forma de tração.
Mortalidade de 10%
- Tratar lesões plexo( avulsão completa do plexo braquial) e vasculares (artéria subclávia >>%, artéria
axilar também estar envolvida. A veia subclávia está eventualmente lesada)
- Há casos que evoluem para amputação
- “amputação interna do quarto distal do braço”
- Não há consenço na literatura:
- Goss traz que melhores resultados na RAFI clavicula e reconstrucao das
artic AC e esternoclavicular
INDICAÇÃO CIRURGICA:
DISSOCIAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
INDICAÇÃO CIRURGICA:
DISSOCIAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
Type Injury
1 Musculoskeletal (MSK) injury alone
2A MSK injury + Vascular disruption
2B MSK injury + Incomplete brachial plexus injury a
3 MSK injury + Vascular disruption + Incomplete brachial plexus injury a
4 MSK injury + Complete brachial plexus injury a