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Capacitações na

Radiologia

Prof: Nailson Maciel


Introdução

A radiografia convencional nunca foi eficiente para


visibilizar as partes moles (fígado, intestinos, cérebro e
músculos), que deixam a radiação passar quase
completamente não dando bons contrastes. A proeza só
foi possível com a chegada das sub áreas que a
Radiologia proporciona .
Capacitações Radiologica

Os exames de radiologia têm se tornado uma solicitação


cada vez mais frequente por parte dos médicos e vêm se
ramificando em diversas áreas da radiologia.Os serviços
de radiologia compreendem três áreas de atuação:
Radiodiagnóstico, Radioterapia e Medicina Nuclear.
Radiodiagnóstico

O radiodiagnóstico adquiriu grande importância na


prevenção e detecção de doenças. Trata-se de uma
técnica minimamente invasiva que reproduz, de maneira
nítida, imagens de órgãos e estruturas do corpo
humano.
Assim como acontece em outras áreas da saúde, os
profissionais que trabalham no Radiodiagnóstico
precisam se aprimorar continuamente, para acompanhar
a evolução da tecnologia.
Radioterapia

A radioterapia é um tratamento no qual se utilizam


radiações ionizantes, que são um tipo de energia para
destruir ou impedir que as células do tumor
aumentem. Essas radiações não são vistas e durante a
aplicação o paciente não sentirá nada.
Medicina Nuclear

A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que


utiliza métodos seguros, praticamente indolores, não
invasivos e de relativo baixo custo para fornecer
informações que outros exames diagnósticos não
conseguiriam, através do emprego de fontes abertas de
radiofarmaco.
Tomografia
computadorizada- TC
Tomografia Computadorizada-TC

A tomografia computadorizada é um exame cujo


funcionamento é semelhante ao raio X. Tecidos moles,
como o cérebro, não são visualizados adequadamente
na radiologia tradicional. Sendo assim, a tomografia
computadorizada supre essa necessidade, permitindo
por meio de uma varredura a observação de estruturas
internas. A técnica é não-invasiva e permite boa
visualização transversal. Os exames são rápidos,
podendo ser concluídos em menos de três minutos.
História da Tomografia Computadorizada

O histórico da tomografia computadorizada confunde-se


um pouco com o do raio X, porque partiu da mesma
descoberta, ou seja, de que os raios poderiam servir para
revelar imagens internas.
No entanto, a primeira máquina destinada a fazer a
tomografia computadorizada foi construída apenas no
ano de 1972, no “THORN EMI Central Research
Laboratories”, na Inglaterra.
Os criadores:

Allan Cormack (sul-africano) e


Godfrey Newbold Hounsfield
(britânico) , conquistaram o
Prêmio Nobel de Fisiologia.
Áreas estudadas na TC

A utilidade de Tomografia computadorizada abrange 3


áreas do conhecimento como:

1-Saúde, onde investiga uma infinidade de doenças


dentro de várias especialidades médicas, odontológicas e
veterinárias.
Áreas estudadas na TC

2-Entomologia que a ciência que estuda os insetos. A


Tomografia computadorizada 3D auxilia no estudo da
metamorfose de várias categorias de insetos com
imagens reconstruídas e coloridas perfeitas para
acompanhar as fases.
3-Arqueologia e Paleontologia são beneficiadas com
imagens em alta definição do interior de sarcófagos com
múmias preparadas ou mesmo em situação de
mumificação natural.
Vantagens da TC

• É um dos procedimentos de imagens médicas mais


realizados.
• Corresponde a metade do preço quando comparado a
uma Ressonância magnética.
• O aparelho de TC está disponível mais facilmente em
pequenas cidades.
• A tecnologia com redução de radiação permitiu rápida
expansão do exame.
As 12 principais aplicações clínicas da TC

• Tomografia computadorizada de crânio para avaliar AVC


(acidente vascular cerebral) e traumas.
• Angiotomografia de tórax para avaliar embolia pulmonar.
• Tomografia computadorizada de tórax na oncologia ou
enfisema pulmonar, dpoc e pneumotórax.
• Avaliação de próteses nos diferentes locais do corpo.
• TC com contraste de tórax e mediastino para avaliar
parênquima e placas.
• Avaliação de estruturas articulares em geral, como da
pelve para cirurgia de acetábulo para a ortopedia.
• TC na odontologia do tipo cone beam para avaliar arcada
dentária.
• Na área cardiovascular, avalia placas de coronárias ou de
carótidas com a técnica de reconstrução em 3D.
• Especialidades como neurologia, urologia também se
beneficiam com imagens de alta definição de áreas do
cérebro, medula, coluna, abdome.
• Na radioterapia, a tomografia computadorizada com
contraste auxilia no planejamento 3D do local a ser
irradiado em tratamentos do câncer.
• Na veterinária é possível utilizar a TC para a maioria dos
animais.
• Entomologia ligada a insetos.
Existem 2 riscos importantes a serem
avaliado na TC
1- A Tomografia computadorizada com contraste é
nefrotóxica e por utilizar iodo na sua constituição, pode
dar alergia.
2- Como usa raios X como fonte de radiação, expõe o
paciente a altas doses e deve ser sempre revisado o
protocolo utilizado para realizar o exame.
Tomografia móvel
Tomografia computadorizada 3D
Mamografia
Mamografia

O câncer de mama é um dos problemas que mais afligem


as mulheres no Brasil e no mundo. A mamografia auxilia
na identificação de tumores malignos por meio de três
tipos de sistema: o convencional, o digital e o DR. A
técnica pode ser usada também para identificar lesões
observadas anteriormente por outros exames.
Mamografia

Usada para diagnosticar o câncer de mama, a


mamografia é um exame não invasivo que captura
imagens do seio feminino com o mamógrafo. Esse é um
aparelho que usa a mesma radiação do raio-x
tradicional, mas os feixes são projetados levando em
conta a anatomia das mamas.
Mamógrafo

O mamógrafo é composto de
duas placas que se encontram e
pressionam o seio por poucos
segundos para fazer as imagens,
que saem registradas em uma
chapa. O resultado fica parecido
com o do raio-x convencional –
porém, claro, com os seios em
foco.
Alguns atitudes precisam ser tomadas ou
evitadas para a realização da mamografia.
• 1- Evite peças de roupa como vestido, porque durante o
exame a paciente vai precisar despir o tronco;
• 2- Evite aplicar cremes, desodorantes ou perfumes sobre
a pele antes de fazer o exame, porque estes podem
prejudicar a captura das imagens;
• 3- Caso tenha feito outros exames nas mamas
anteriormente, leve-os no dia do exame. Exames
anteriores, quando comparados com o atual, podem
facilitar o descobrimento de alguma anormalidade na
região;
Resultado da mamografia

O uso da classificação BI-RARDS,


permite que o resultado de uma
mamografia feita no Brasil, por
exemplo, possa ser entendida
em qualquer outra parte do
Globo.

Este modelo de classificação varia


de 0 a 6 conforme veremos no
gráfico abaixo:
Exames complementares

• Ultrassonografia
• Ressonância magnética
• Biópsia
• Testes laboratoriais
• Autoexame
Mulheres com peitos maiores e mais densos (principalmente
abaixo dos 40 anos), merecem um olhar mais atento. Às
vezes, o tecido mamário dificulta a visualização do
mamógrafo.
Densitometria Óssea
Densitometria ósse

A densitometria óssea permite avaliar a deterioração


esquelética ou a baixa massa óssea, sendo fundamental
no diagnóstico de osteoporose, por exemplo. A técnica
de radiação ionizante requer uma boa dose de precisão
por parte do profissional que realiza o exame, o que
torna a especialização nessa área um grande diferencial.
A técnica, de nome DXA (Dual-Energy X-Ray
Absorptiometry), permite a observação detalhada do
tecido ósseo.
Densitometria Óssea

Apesar de ser útil para o estudo de diversas partes do


organismo, a densitometria se concentra em três regiões
mais suscetíveis a fraturas: colo do fêmur, vértebras e o
rádio distal.
Aparelho de Densitometria Óssea

O aparelho utilizado para a


densitometria óssea é extremamente
moderno, por isso, o exame é rápido
e não provoca dores ou desconforto
para o paciente.
Para potencializar o rastreamento, a
técnica DXA se concentra nas zonas
que podem sofrer fraturas com maior
facilidade:
Vantagens da Densitometria Óssea
• Ela é capaz de sinalizar a redução da massa óssea com
muita precisão e precocemente, pois o aparelho
utilizado analisa a densidade mineral dos ossos.
• Durante o exame, o paciente fica exposto a uma
quantidade muito pequena de radiação, menor que
de um raio X simples.
Quem Precisa Fazer o Exame de
Densitometria Óssea
• Mulheres com mais de 65 anos
• Mulheres com menos de 65 anos, com fatores de risco para
desenvolver osteoporose
• Aquelas que tiveram menopausa precoce
• Pessoas que tenham sofrido fratura espontânea
• Indivíduos que parecem ter osteopenia ou osteoporose no
raio X simples
• Indivíduos que demonstram redução da altura > 2,5 cm ou
cifose torácica
• Pacientes que fazem uso crônico de corticoides
• Mulheres em uso prolongado de reposição hormonal.
Para que serve o exame de Densitometria
Óssea
• Medir a densidade mineral óssea, que mostra a perda
de cálcio
• Avaliar fraturas de colo de fêmur
• Detectar perda de massa óssea
• Estabelecer diagnóstico de osteoporose
• Avaliar o tratamento de osteopenia
• Avaliar o tratamento de osteoporose
• Avaliar o risco de fraturas
• Avaliar fraturas vertebrais.
O resultado descrito no laudo médico pode
conter três possibilidades:
• Exame normal – indica que a densidade mineral óssea
está normal, sem risco de fraturas.
• Osteopenia – usado quando há perda da densidade
mineral óssea numa fase inicial, em que o paciente já
está exposto ao risco aumentado de fraturas.
• Osteoporose – neste caso, a perda da densidade
mineral óssea vista na densitometria é significativa e
com alto risco de fraturas.
Ressonância
Magnética
Ressonância magnética

O que antes era apenas uma imagem tomográfica, com


imagens em cortes anatômicos, hoje é uma técnica
capaz de gerar imagens volumétricas. Trata-se de uma
metodologia de diagnóstico de alta precisão, e os
exames são especialmente usados na neurorradiologia.
O reconhecimento de doenças ligadas ao cérebro
também se beneficia de forma ímpar com as
ressonâncias magnéticas.
Ressonância Magnética

A ressonância magnética não utiliza radiação ionizante,


porém uma vez que o aparelho tem um potente campo
magnético é preciso tomar cuidado para não utilizar
elementos metálicos durante o exame como:
• Jóias.
• Objetos metálicos.
• Maquiagem.
• Placas utilizadas por ortopedistas para fixação dos
ossos ou até mesmo marcapassos mais antigos.
Sobre o Exame de Ressonância Magnética

É um exame médico que usa imagens em alta definição


para visualizar a maioria dos órgãos internos do nosso
corpo, como cabeça, pescoço, tórax, abdome e
membros.
A ressonância magnética se destaca como o melhor
exame de imagem médica por não utilizar radiação
ionizante para gerar as imagens, com isso, não traz riscos
para o paciente.
História da Ressonância Magnética

As primeiras pesquisas envolvendo a ressonância


magnética foram publicadas na década de 50,
especialmente por dois grupos de pesquisadores que
trabalhavam separadamente.
Um deles era liderado por Felix Bloch,
na Universidade de Stanford,
e o outro era comandado por
Edward Purcell, em Harvard.
História da Ressonância Magnética

O exame de ressonância
magnética foi realizado pela
primeira vez em 3 de julho
de 1977, mas levou cinco
horas para que uma imagem
fosse finalmente gerada.
Ressonância Magnética do Tórax, Abdome
ou Bacia:
Serve para diagnosticar infecções, inflamações, tumores
ou massas em órgãos como útero, ovários, intestino
grosso ou intestino delgado, próstata, vesícula seminal,
bexiga, pâncreas, coração, pneumonias, enfisemas, bolas
fúngicas no tórax.
Ressonância Magnética do Crânio:
Investiga alterações nos vasos sanguíneos do crânio,
chamadas de malformações cerebrais, hemorragia
interna espontânea no hipertenso, trombose cerebral,
também conhecida como AVC, tumores cerebrais,
inflamações, infecções no cérebro ou nas suas veias;
Alzheimer, demência, esclerose múltipla.
Ressonância a da coluna e Articulações
Sacro-ilíacas:
Investiga problemas na coluna como espondilite
anquilosante e medula espinhal, como tumores,
calcificações ou fragmentos de ossos, após fraturas ou
corpo estranho após ferimento por arma de fogo.
Ressonância Magnética de Articulações
como Ombro, Cotovelo, Punho, Joelho ou
Tornozelo:
Serve para avaliar os tecidos moles dentro da
articulação, como a bursites, tendinites e ruptura de
ligamentos.
Vantagens da Ressonância Magnética
• Possibilidade de diagnóstico por imagem de doenças em estágio inicial
que não aparecem na tomografia.
• Possibilidade de investigação de patologias cerebrais em primeiro
estágio.
• A ressonância magnética não oferece danos ou efeitos colaterais à
saúde do indivíduo após ser realizada, pois não usa radiação ionizante.
• O exame, além de rápido (com duração de em média 30 minutos), é
totalmente indolor.
• A ressonância, diferentemente da tomografia, não utiliza contraste
iodado.
• Pode ser repetida quantas vezes precisar.
• A descrição das doenças em detalhes é muito mais completa.
Radiologia
Odontologica
Radiologia Odontológica

Assim como em um consultório médico, um consultório


odontológico também necessita de equipamentos de
diagnóstico por imagem. A chamada radiologia
odontológica é fundamental para o trabalho do dentista,
pois com esse recurso ele poderá identificar problemas e
avaliar o tratamento adequado para cada um de seus
pacientes.
Radiologia Odontológica

A radiologia odontológica é a forma mais utilizada e


eficaz disponibilizada pela odontologia para se obter um
diagnóstico da saúde bucal. Por meio desta tecnologia, é
possível identificar certas doenças e elaborar planos de
tratamento apropriados.
Importância da Radiologia Odontológica
A radiologia é imprescindível em áreas como a cirurgia
bucomaxilofacial, ortodontia, implantodontia e
periodontia. Na área cirúrgica, ela é usada para
diagnosticar lesões, fraturas ósseas, dentes em maior
número que o normal, inclusos ou que ainda não
nasceram, possibilitando o planejamento da operação.
Benefícios da Radiologia Odontologica

Os benefícios da radiologia odontológica para a


ortodontia se dão, especialmente, na documentação
ortodôntica, que compreende radiografias e exames
diversos, sendo também útil na confecção de moldes de
gesso, fotos e slides entre outros procedimentos
fundamentais para o planejamento e tratamento
ortodôntico.
Tipos de Radiografia Odontológica

A principal razão para existirem diferentes radiografias


odontológicas é o tipo de observação necessária para
definir qual a técnica recomendada para cada situação.
Em alguns casos, é preciso ter um contexto geral da boca
do paciente. Em outros, deve-se observar de perto
algum dente ou estrutura.
Periapical
Fornece visualização de detalhes de um dente ou um
pequeno grupo de dentes, desde a parte superior até o
osso que ajuda a apoiá-lo. É recomendado para avaliar
coroas e raízes, diagnosticar presença de cáries ou lesões
periapicais, entre outros.
Interproximal

Fornece visualização das arcadas dentárias superior e


inferior. Essa radiografia também pode ajudar a mostrar
ao dentista como esses dentes se tocam uns nos outros.
É utilizada para pesquisa de cáries nas faces
interproximais
Panorâmica

Fornece a visualização dos dentes, mandíbulas, área


nasal, seios nasais e articulações da mandíbula.
Geralmente, sua utilização se dá para uma visualização
geral do quadro do paciente.
Oclusal

Fornece visualização nítida do assoalho da boca e ajuda


a descobrir qualquer dente extra ou dentes que ainda
não nasceram.
Medicina Nuclear
Medicina nuclear

A medicina nuclear é uma especialidade médica que,


utilizando uma diversidade de radionuclídeos
incorporados a compostos específicos, avalia a fisiologia
e o metabolismo do corpo, mediante o registro da
radioatividade detectada em curvas de atividade em
função do tempo, tanto para fins de diagnóstico como
para fins terapêuticos.
Medicina Nuclear

A medicina nuclear não avalia as doenças pelo modo


como elas se apresentam do ponto de vista anatômico e
estrutural, e sim pela forma como a doença atua do
ponto de vista funcional, bioquímico, farmacológico e
até molecular.
Medicina Nuclear

O nome “medicina nuclear” vem do fato de a


radioatividade ser um fenômeno que ocorre no núcleo
dos átomos. Além de diagnósticos, a técnica também
pode ser utilizada para o tratamento de doenças como
as disfunções da tireóide.
Os exames comumente utilizados em
medicina nuclear são:
• Cintilografia óssea.
• Gamagrafia com gálio.
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET scan).
• Gamagrafia de tireoide.
Os radionuclídeos mais comumente usados
são:
• GÁLIO 67 - Utilizado para detectar câncer em certos órgãos.
Também pode ser usado para uma varredura do corpo
inteiro.
• TECNÉCIO 99 - É usado em exames de corpo inteiro,
especialmente na cintilografia óssea, um exame para detectar
a disseminação do câncer.
• TÁLIO 201 - Frequentemente utilizado no estudo de doenças
cardíacas. Pode ser utilizado para detectar alguns tipos de
câncer.
• iodo 123 ou iodo 131 - São utilizados no diagnóstico e no
tratamento do câncer de tireoide.
Radioterapia
Radioterapia

A radioterapia é uma forma comum de tratamento do


câncer. O uso das radiações ionizantes para destruir ou
inibir o crescimento das células anormais que formam
um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as
mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios
gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores
lineares de alta energia).
Radioterapia externa ou teleterapia

A radiação é emitida por um aparelho, que fica afastado


do paciente, direcionado ao local a ser tratado, com o
paciente deitado. As aplicações são, geralmente, diárias.
Braquiterapia

Aplicadores são colocados pelo médico, em contato ao


local a ser tratado, e a radiação é emitida do aparelho
para os aplicadores. Esse tratamento é feito no
ambulatório (podendo necessitar de anestesia), de uma
a duas vezes por semana.
Os Benefícios da Radioterapia

A maioria dos pacientes com câncer é tratada com


radiações e o resultado costuma ser muito positivo. O
tumor pode desaparecer e a doença ficar controlada, ou
até mesmo curada.
Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode
contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso
porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o
que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros
sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.
Radioterapias mais utilizadas
• Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT)
• Radioterapia Estereotáxica Ablativa
• Radioterapia Craniana Profilática
• Radioterapia Externa em Crianças
• Radioterapia Intraoperatória
• Radioterapia com Feixes de Prótons
• Irradiação de Corpo Inteiro
• Radiocirurgia Estereotáxica
• Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT)
• Radioterapia Conformacional Tridimensional

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