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F ACU L D AD E D E M E D I CI NA V E TE R I NÁR I A E Z OOTE CNI A - BOTU CATU
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Anatomia Anatomia
Reto O esfíncter anal externo demarca o limite
Segmento do intestino que corre pelo canal caudal do reto
pélvico e termina no ânus Existem 2 músculos esfinctéricos
Junção colorretal Interno
Entrada pélvica
Externo
Sétima vértebra lombar
Ponto de penetração seromuscular da artéria retal
Controlam a defecação
cranial Sacos anais
Anatomia
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Megacólon Introdução
Aumento persistente do diâmetro do
intestino grosso + hipomotilidade grave
devido a constipação
Constipação
Defecação difícil ou infrequente + fezes duras e secas
Obstipação
Constipação extrema!
Passagem pelo canal pélvico impossível…
kcrgs.com.br
Fisiopatologia Classificação
Falha em eliminar fezes
Congênito
Doença neuromuscular rara
Idiopático adquirido
Retenção fecal, desidratação e solidificação fecal Forma mais comum em gatos
Rara em cães
Anormalidade da inervação
Secundário
Distensão prolongada grave INÉRCIA Inércia colônica: Traumatismo neurológico,
endocrinopatias, má-formações vertebrais…
Obstrução de saída
Alterações irreversíveis na musculatura lisa e nervos colônicos
Apresentação clínica
Brandão, C. V. S.
Constipação ou obstipação
Depressão, anorexia e vômito
Tenesmo
Distenção do cólon e presença de fezes
duras na entrada da pelve
R-X/U-S
Descartar doenças
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Tratamento Fecaloma
Clínico
Amolecedores fecais, enemas, evacuação digital,
dietas ricas em fibras, drogas procinéticas…
Sem bons resultados
Lesões crônicas e graves
Cirúrgico
Colectomia total ou subtotal
Introdução Introdução
Dilatação do cólon com Felinos
fezes impactadas e Idosos
Brandão, C. V. S.
Rossetto, V.J.V.
Brandão, C. V. S.
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Tratamento
Manejo da causa primária
Laxantes e lubrificantes
Enema e compressão manual
Em casos de insucesso
Colotomia
Evolução/ grau de
esforço
Tecido evertido fica
edematoso
Escoriação,
sangramento,
ressecamento e
necrose ortopedia-veterinaria.blogspot.com
Renato Sampaio
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Complicações Prognóstico
Redução manual Bom
Tenesmo, disquezia,
hematoquezia e Tratar a causa primária
recorrência
Prolapsos crônicos sem redução manual ou
Amputação retal
Hemorragia,
cirurgia
extravasamento de Ruim
conteúdo fecal,
estenose anal, infecção Necrose e sepse
e incontinência fecal
mp2sportarena.blogspot.com
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Diagnóstico Tratamento
Exames radiográficos Grau I
Determinar a posição
do reto terminal
Dilatação com vela ou remoção da parte
estenosada
Grau II e III
Mobilização do reto terminal e reconstrução
anal por meio de abordagem perineal
Grau IV
FMVZ/UNESP Botucatu
Abordagem abdominal
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Patogenia Patogenia
Ruptura de abscesso
As secreções Glândula adanal
impactada
de glândula adanal
Supercrescimento
Inflamação bacteriano
www.dog-care-health-and-supplies.com
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Introdução Introdução
Pólipos podem ocorrer como lesão isolada Lesões malignas
ou múltipla, elevados ou pedunculados Carcinoma
Idosos
Machos
Pastor Alemão e Poodle
3 formas: infiltrativa, ulcerativa e proliferativa
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Tobias, 2010
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Abordagem de restabelecimento
Complicações
retal
Lesão colônica distal Deiscência da
ou mesorretal não anastomose
atingível pelo abdome Infecção
ou demasiadamente Formação de
grande ou cranial para constrição
abordagem anal
Incontinência fecal
Eversão da parede retal
Lesão do esfíncter anal
Incisão através da
externo
parede retal
Lesão dos nervos pedal.com.br
Sutura
perineais
Prognóstico
Neoplasias benignas Neoplasias malignas
Bom Reservado
Depende da forma da
massa, velocidade de
crescimento e
possibilidade de
ressecção completa
Massas anulares -> pior
prognóstico: 1,6 meses
(Church et al., 1987)
img258.imageshack.us
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Obrigado!!!
vjvrossetto@hotmail.com
vrossetto@fmvz.unesp.br
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