Você está na página 1de 15

Fungicidas

Cal virgem

Descrição / Recomendação:
É um produto na forma de pó micronizado, com elevado teor de óxido de cálcio.
Difere da cal hidratada que é um cal virgem que foi hidratado, rico em hidróxido de
cálcio.

É recomendado para a desinfecção de covas de fruteiras, de terrenos de hortaliças


contaminados com fungos de solo e canteiros em estufas e viveiros de mudas.

Na cultura do tomate é recomendado a aplicação a cada semana, em aplicação direta


aos frutos, reduzindo a ocorrência de podridão e Fundo-preto. Em fruteiras de carroço,
como ameixeiras e pessegueiro, quando misturado com sulfato de zinco, reduz a
ocorrência de Xanthomonas pruni. Na cultura da Batata, este tratamento diminui o
problema de Talo-oco (Erwinia cartovora). Em floricultura pode ser empregada para a
desinfecção de bancadas e em estufas, no tratamento de canteiros de hortaliças, em pré-
plantio.

Preparo / Formulação:
A cal virgem depois de hidratada pode ser empregada no tratamento de desinfecção
com de batata semente, nematóide dourado da batata (Globodea aostochiensis), fungos e
bactérias.

Para preparar a cal utilize: 4,0 Kg de hidróxido de cálcio comercial ou 3,0 Kg de cal
virgem + 1.000 litros de água + 250 gr de detergente caseiro com pouca espuma.

Pulverizar esta solução nas batatas sementes antes do seu plantio.

Calda Biofertilizante

Desenvolvida pela Empresa de Extensão do Rio de Janeiro (EMATER-RIO), esta


calda demonstrou excelente efeito no aumento da resistência às pragas e moléstias. Pode
ser utilizada, também, como excelente adubo foliar para inúmeras plantas. Não há
contra-indicação ao seu uso.

Preparo / Formulação:
Pode-se preparar a calda fertilizante de dois modos:

1º) 10 litros de esterco de curral (curtido ou não) + 250 gr de esterco de galinha +


250 gr de açucar. Coloque todos os ingredientes em uma lata de 20 litros e complete
com água até 10 cm da borda da lata. Fechar muito bem com um saco plástico . Deixar
por 5 dias (fermentação anaeróbica). Para aplicar na lavoura, diluir 1 litro da calda em
10 litros de água.

2º) 50 Kg de esterco de gado fresco + 50 Kg de capim + 50 litros de água. Coloque


tudo em um tambor de 200 litros e complete com água até 20 cm da borda. Feche bem.
Para evitar a expansão dos gases que se dará na fermentação anaeróbica insira uma
mangueira no tambor e a outra extremidade em um balde com água. Evita-se, assim, a
entrada de ar e permite-se a saída dos gases formados no tambor. A fermentação leva de
20 a 40 dias. Dilui-se a calda na proporção de 1:1 até 1:3. Quanto mais diluído menor
será o efeito defensivo da calda. Uma outra fórmula que poderá ser utilizada é
utilizando apenas o esterco de gado fresco na proporção de 75 Kg de esterco para 75
litros de água..

Calda Bordalesa

Descrição / Recomendação:
A Calda Bordalesa pode ser considerada como um dos melhores fungicida protetor
de folhas, pelo seu múltiplo efeito. Fungicida agrícola, resultado da mistura de sulfato
de cobre, cal virgem e água.
Tem eficiência comprovada sobre diversas doenças fúngicas, como míldio,
septoriose, manchas foliares, etc. Também, possui ação bactericida e de repelência para
diversas pragas. Oferece elevada resistência à insolação e as chuvas.
Não deve ser misturado a outros defensivos agrícolas, devido a sua elevada
alcalinidade. Os defensivos aplicados depois da Calda Bordalesa ou Calda Viçosa
devem ser compatíveis com produtos de reação alcalina, senão terão baixa eficiência.

Preparo / Formulação:
A metodologia de aplicação e preparo são importantes para o êxito do tratamento,
assim como a concentração e qualidade dos ingredientes.

A Calda oferece riscos de fitoxicidade quando aplicada com tempo úmido (chuvas
ou garoa) e folhas molhadas. A aplicação deve sempre ser realizada com bom tempo e
seco. Fazer sempre a Tpulverização pela manhã ao à tardinha, quando as folhas estão
mais túrgidas. Aplicações com temperaturas elevadas, acima de 30 ºC, podem favorecer
a evaporação da calda, provocando elevadas concentrações de sais sobre as folhas, que
pode causar fitoxicidade. Deve-se tomar cuidado quando a aplicação se der em estufas,
devendo-se reduzir a concentração da calda em relação a aplicação em campo aberto.

A aplicação da Calda Bordalesa deve ser feita com pulverização em alta pressão,
acima de 150 libras, pois permite a formação de uma finíssima camada de proteção
sobre tecidos vegetais, impedindo a instalação e desenvolvimento da doença.

O preparo da calda deve ser feito em tanque ou vasilhame de plástico, cimento,


madeira ou amianto. Não utilizar tambores de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com
o sulfato de cobre.

O preparo da Calda Bordalesa deve obedecer os seguintes procedimentos:

1º) Dissolver o sulfato de cobre. Quando estiver na forma de pedra, deve ser
triturado e colocado dentro de um pano de algodão e mantido imerso emsuspensão na
parte superior de um balde, com 20 a 50 litros de água. A dissolução do sulfato de cobre
levará algum tempo. Pode-se optar por o sulfato na forma critalizado, de mais fácil
solubilidade, podendo ser dissolvido na mesma hora do preparo, em um pouco de água
quente ou na temperatura ambiente. Colocar a solução cúprica pronta, na caixa ou
tanque de pulverização, que já deve conter água suficiente para a pulverização. Agite
bem a mistura.

2º) Em outro vasilhame, misture a cal já hidratada com 20 a 50 litros de água,


mexendo bem para formar um leite de cal. É recomendável filtrar esta solução para
evitar entupimento no pulverizador. Pode ser empregada a cal hidratada para o preparo
da Calda Bordalesa, porém esta deve ser nova quanto à fabricação e aumentada a
quantidade em relação à cal virgem.

3º) Uma vez dissolvida a cal, coloca-la lentamente no tanque de pulverização, onde
já foi misturada a solução cúprica. Depois de misturadas as soluções, deve-se medir o
PH da calda. POde-se utilizar um peagâmetro ou fita de tornassol. Se a calda estiver
ácida ( PH menor que 7,0) deve-se acrescentar mais cal até atingir o PH de 7,0 (neutro).
Fazer a aplicação da Calda Bordalesa imediatamente após o seu preparo. Se tiver que
conservar a calda por um ou dois dias para depois aplicá-la, o agricultor deverá
adicionar 28 gr de açucar para cada 10 litros de calda.

A concentração dos ingredientes, difere de uma espécie, condições climáticas, grau


de infestação e da fase de crescimento da planta. Utilizar dosagens menores nas fases
iniciais, em plantas sesíves e em locais protegidos (estufas). Testar em poucas plantas e
depois fazer o tratamento ideal para o local.

Para as fruteiras tropicais (abacate, citros, manga, macadamia, etc) a concentração é


0,6 a 1,0% (600 a 1.000 gr de Sulfato de Cobre + 600 a 1.000 gr de Cal Virgem em 100
litros de água).

As fruteiras temperadas (caqui, figo, maçã, pêra, uva, etc), pelo risco da fitoxidade
do cobre, devem ter maiores teores de cal virgem, sendo indicadas de 300 a 800 gr de
SUlfato de Cobre + 600 a 1.600 gr de Cal Virgem em 100 litros de água).

Para o tratamento de inverno dos pessegueiros, mas com o cuidado de aplicar a calda
antes que as gemas comecem a inchar, é recomendada uma calda levemente ácida que
pode ser obtida com a fórmula de A.A. Moreno ( 2 Kg de Sulfato de Cobre + 1,5 Kg de
Cal Virgem + Casseinato de Cálcio 100 gr + 100 litros de água). Caso não seja
encontrado Casseinato de Cálcio o mesmo poderá ser substituído por: 50 gr de caseína
ou 100 gr de óleo de linhaça ou 2 litros de leite desnatado.

As hortaliças (batata, tomate, etc.) aceitam bem a concentração de 0,8 a 1,0 %,


porém com dosagens menores na fase inicial. No morango e nas cucurbitáceas deve-se
empregar dosagens de 0,3 a 0,5 %, dependendo das condições locais.

Para o tratamento de sementes, contra várias doenças fúngicas, é recomendável a


calada Bordalesa a 0,5 % com adesivo ( 50 g de Sulfato de Cobre + 50 g de Cal Virgem
+ 10 g de Caseinato de Cálcio + 10 litros de água).

Para o tratamento de plantas atacadas por cochonilhas e moscas brancas acrescentar


a calda 1 a 2 % da solução de querosene e sabão (Dissolver 30 gr de sabão + 250 ml de
água + uma pitada de soda caústica e deixar descançar por 1 dia. Aquecer a mistura em
fogo lento até a perfeita liquefação. Acrescente 500 ml de querosene).
Indicações culturas e dosagens para 100l de água

Cultura Doenças Sulf. De cobre(g) Cal virgem(g)


Abobrinha Míldio e Manchas foliares 500 500
Alface Míldio e podridão de esclerótinia 500 500
Cebola Míldio e manchas foliares 1000 1000
Citros Verugose , melanose rubelose 600 600
Curcubitaceas Míldio e Antracnose 300 300
Goiaba Verugose e ferrugem 600 600
Manga Antracnose 1000 1000
Maracujá Antracnose e verrugose 400 400
Pepino Míldio e manchas foliares 500 500
Tomate Requeima, Pinta preta, e septo. 1000 1000
Uva Míldio e manchas foliares 600 600

Indicações diversas- Melanose , gomose, verrugose, revestimentos, revestimentos


fúngicos, Requeima, septoriose, pinta preta, antracnose, míldio, podridão de frutos,
manchas púlpuras, vaquinha, angolinha, cigarrinha verde, cochonilha e trips.

Calda Sufocalcica

Descrição / Recomendação:
A calda sulfocálcicaa é um tradicionaal defensivo agrícola, resultado do preparo á
quente da mistura de enxofre, caal virgem e água. Tem ampla ação fungicida, inseticida
e acaricida.

No tratamento de inverno é recomendado para fruteiras de clima temperado (folhas


caducas) em cobertura total e também para fruteiras tropicais, aplicada nos troncos e
ramos, como citros e silvestres, para erradicação de líquens, pragas e moléstias. No
inverno deve-se usar uma concentração de 1,0 litro de caalda para 10 litros de água. No
verão doses concentradas podem queimar a folhagem, devendo-se utilizar diluições
mais fracas. A concentração recomendada para o período vegetativo é de 1:30 a 1:120
litros de calda / litros de água. Para citros é recomendada 1:30 a 1:50, para pêssego,
caqui, figo, goiaba, maracujá e hortaliças 1:80 a 1:100 litros de calda / litros de água.

Preparo / Formulação:
A fabricação da calda é feito a quente. Para o preparo de 100 litros, utilize um
tambor de 200 litros. Dossolver primeiro 25 kg de enxofre em um pouco de água quente
até formar uma pasta mole. Colocar fogo sob o tambor e completar com 80 litros de
água fria ou quente. Quando iniciar a fervura, derramar lentamente 12,5 kg de cal
virgem na solução, mexer sempre. Deixar ferver por 50 a 60 minutos. Se necessário ir
completando com água fria o volume evapirado no processo de fervura. Quando atingir
a coloração pardo-avermelhada, a calda estará pronta. Tirar do fogo e deixar esfriar.
Coar a calda com pano e guardar os resíduos (borra) para caiação dos troncos de
fruteiras.

Importante: para guardar num vasilhame por curto período, cobrir com uma fina
camada de óleo mineral ou óleo de lubrificação. Na pulverização deve ser adicionado
adesivo espalhante. Após o uso do equipamento, inclusive as mangueiras, devem ser
lavadas com solução amoniacal ou solução diluída de ácido acético.

Calda Viçosa

Descrição / Recomendação:
É uma variação da calda bordalesa acrescida de micronutrientes. Aporesenta bons
resultados no controle fitossanitários de várias culturas, destacando-se para as cultura do
café e tomate, inclusive com a melhoria do estado nutricional e aumento da
produtividade.

Preparo / Formulação:
As suas principais caracteríssticas são: mistura de pós solúveis, compreendendo a
calda bordalesa (sulfato de cobre + cal hidratada), acrescentada de micronutrientes
(sulfato de zinco, sulfato de magnésio e boro), uréia (nitrogênio) e cloreto de potássio.
Os micronutrientes devem ser acrescentados conforme a exigência da cultura. A
presença da uréia na mistura contribui na melhora da absorção dos micronutrientes,
enquanto o cloreto de potássio evita a inibição do zinco e boro pelo cobre.

Para 100 litros de água, utiliza-se: 500 g de sulfato de cobre + 600 g de sulfato de
zinco + 400 g de sulfato de magnésio + 200 g de ácido bórico + 500 g de cal hidratada.
Utilize duas caixas para fazer a mistura, uma com 60 litros e a outra de 180 litros. Na
caixa menor, coloque 50 litros de água e adicione o cobre, zinco, magnésio, ácido
bórico e uréia dentro de um saco poroso. Na caixa maior, adicione 50 litros de água e
500 g de cal hidratada.. Adicione o conteúdo da caixa menor na maior (nesta ordem).
Agite sempre.

A calda viçosa para ter uma boa eficiência deve ter uma reação levemente alcalina.
O PH ideal da solução deve estar de 7,5 a 8,5. Antes de colocar a calda no pulverizador,
deve-se coar com uma tela fina.

A quantidade a ser aplicada depende da altura da planta e deve ser repetida a cada 30
dias (com calda concentrada). Se a calda for de baixo teor de micronutrientes, pode-se
pulverizar semanalmente.

Inseticidas

4-Indicações Pulgões e lagartas

1- 500 gramas de sementes


2- 4 litros de querosene
3- 50 gramas de cinza de madeira ou cal

ferver as sementes moídas durante uma hora em 4 litros de querosene. Depois diluir
essa quantidade em 10 litros de água e pulverizar a área
5- Lagartas e cochonilhas

-60 gramas de sabão de coco em pó


- 5 litro de água
- 100 gramas de pimenta do reino mascerada.

Colocar 50 gramas de sabão de coco em pó em 5 litros de água fervendo e deixar esfriar


e pulverizar frequentemente sobre as plantas,

4- inseticida de contato contra pulgões, vaquinha e lagartas

 100 gramas de pimenta do reino


 60 gramas de sabão de coco
 1 litro de álcool
 1 litro de água

Colocar 100 gramas de pimenta do reino em 1 litro álcool durante 7 dias. Dissolver 60
gramas de sabão de coco em 1 litro de água fervente. Retirar do fogo e juntar as duas
partes. Utilizar um copo cheio para 10 litros de, fazendo 3 pulverizações a cada 3 dias.

Calda toxica/mosca das frutas

Descrição / Recomendação:
São indicada para o controle das moscas-das-frutas.

Preparo / Formulação:
1º) Fórmula 1 - Iscas. Misturar 600 g de sulfato de cobre + 600 g de enxofre
ventilado + 600 g de melaço + 10 litros de água. Pode, também, usar uma outra mistura
com 6,0 litros de melaço + 200 ml do inseticita malathion + 100 litros de água. Para o
seu preparo, recomenda-se misturar os ingredientes e pulverizar plantas alternadas no
pomar ( 1 m2 por árvore). Pode ser pincelado com uma brocha, no tronco ou ramos
principais, evitando assim manchar os frutos. Aplicar principalmente nas plantas da
bordadura, vizinhas de mato ou capoeiras.

2º) Calda tóxica - Misturar 1,0 litro de leite + 1,0 litro de vinagre branco + 1,0 litro
de melaço de cano (ou 0,5 kg de açucar cristal) + 1,0 litro de EM4 + 300 a 400 litros de
água. Misturar os ingredientes e diluir em 300 litros de água, para aplicação em tempo
chuvoso e em 400 litros de água, para tempo seco. Repetir semanalmente.

3º) Calda atrativa - Misturar solução com 75 % de água + 25 % de vinagre de vinho


(ou suco da fruta) + 50 % de água. Colocar 150 ml da solução atrativa em gafarras
plásticas (previamente preparada) e espalha no pomar. Instalar no interior das copas das
árvores, sendo, uma armadilha para cada 10 plantas.

Cinza de madeira

Descrição / Recomendação:
A Cinza de madeira é um produto que pode ser empregado na mistura com outros
produtos naturais, para controle de pragas e até algumas doenças.

Preparo / Formulação:
1º) Para o controle de lagartas e vaquinhas dos melões - Ingredientes 1,0 kg de cinza
de madeira + 1,0 kg de cal + 100 litros de água. Misturar os componentes e deixar
repousar durante 24 horas. Filtrar e pulverizar nas plantas.

2º) No controle de insetos sugadores e larva minadora. Ingrediente 0,5 kg de cinza de


madeira + 100 ml de querosene. Misturar bem a mistura. Diluir e filfra antes de aplicar.

3º) Indicado contra insetos e doenças fungicas (oídio, míldio, etc.) - Ingredientes da
calda: 7,0 litro de água + 150 g de cinza de madeira + 350 ml de soro de leite. Misture
1,0 litro de água com as cinzas. Deixe repousar por 24 horas. Filtre e adicione o soro de
leite. Aplicar mesmo dia.

Folha de agave(sisal)

Descrição / Recomendação:
As folhas do Agave (Agave sisalana), também conhecida pelo nome de Sisal e
Piteira, são indicadas como formicida no controle das formigas "Atta spp." e
"Agromyrmex spp.".

Preparo / Formulação:
Triturar as folhas com água na proporção de 1:1, ou seja, uma folha de tamanho
médio para cada 1 litro de água. Deixar em repouso por 2 (dois) dias. Coar a solução e
aplicar aproximadamente dois litros no olheiro principal do formigeiro. Tapar os demais
olheirose evitando que as formigas possam escapar.

Alho
Restrições:
O contato com a pele pode causar alergia e/ou irritação.

Descrição / Recomendação:
Utilizado como defensivo agrícola, tem ampla ação contra pragas e moléstias.
Quando adequadamente preparado tem ação fungicida, combatendo doenças como
míldio e ferrugens. Tem ação bactericida e controla insetos nocivos como a largata da
maçã, pulgão, etc.

Sua principal ação é de repelência sobre as pragas, sendo inclusive recomendado


para plantio intercalar de certas fruteiras como a macieira, para repelir pragas. Quando
pulverizado sobre as plantas depois de 36 horas não deixa cheiro, nem odor nos
produtos agrícolas.

Preparo / Formulação:
Uma formula para o preparo de um defensivo com alho compreende a mistura de 1,0
Kg de alho + 5,0 litros de água + 100 gr de sabão + 20 colheres (de café) de óleo
mineral. Os dentes de alho devem ser finamente moídos e deixados repousar por 24
horas, em 20 colheres de óleo mineral. Em outro vasilhame, dissolve-se 100 gr de sabão
(picado) em 5 litros de água, de preferência quente. Após a dissolução do sabão,
mistura-se a solução de alho.

Antes de usar filtra-se e diluí-se a mistura com 20 partes de água. As concentrações


são variáveis de acordo com o tipo de pragas que se quer combater.

defensivo natural/ Angico

Descrição / Recomendação:
A solução das folhas de Angico (Piptadenia spp.), são indicadas como formicida no
controle das formigas.

Preparo / Formulação:
Adicionar as folhas com água na proporção de 1:10, ou seja, 1 kg de folhas em 10
litro de água. Deixar em repouso por 8 (oito) dias. Coar a solução e aplicar
aproximadamente 1 (um) litro por metro quadrado de formigeiro.

Restrições:
Não constam nas literaturas consultadas informações sobre restrições e precauções
de uso.

Arruda como defensivo natural

Descrição / Recomendação:
É uma planta conhecida popularmente pelo nome de Arruda ou Ruta-de-cheiro-forte
(Ruta graveolens L.), da família Rutaceae, de ciclo vegetativo perene, multiplicada por
sementes e estacas. Seu habitat principal são os jardins. É de origem mediterrânea.

É uma planta indicada como inseticida no controle de pulgões, cochonolhas-sem-


carapaça (Coccus hesperidium, Coccus viridis, Saissetia coffeae), cochonilha-branca,
cochonilha-de-placa e ácaros. Tem como ingrediente ativo a rutina.

Preparo / Formulação:
Cozinhar as folhas. O cozimento, também conhecido por decocção ou decocto, é
obtido fervendo em água a parte da planta de onde é desejado obter a substância ativa.
Após o cozimento, a vasilha deverá permanecer tampada até esfriar.

Defensivo natural/camomila

Descrição / Recomendação:
É uma planta conhecida popularmente pelo nome de Camomila ou Camomila-
verdadeira (Matricaria chamomilla L.), da família Compositae, de ciclo vegetativo
anual, multiplicada por sementes. Seu habitat principal são os terrenos agrícolas ricos
em matéria orgânica. Tem a sua origem na América e Europa.

É uma planta indicada como revigorante para plantas fracas e eficiente contra várias
doenças vegetais.
Preparo / Formulação:
Cozinhar as folhas e flores. O cozimento, também conhecido por decocção ou
decocto, é obtido fervendo em água a parte da planta de onde é desejado obter a
substância ativa. Após o cozimento, a vasilha deverá permanecer tampada até esfriar.

Defensivo natural /coentro

Descrição / Recomendação:
O Coentro (Coriandrum sativum) é uma planta hortícola utilizada como tempeiro na
culinária. Da família Umbelliferae, de ciclo vegetativo anual, multiplicada por
sementes. Tem a sua origem na Europa.

As folhas e talos são indicadas como inseticida no combate de afídeos (pulgões) e


ácaros.

Preparo / Formulação:
Cozinhar as folhas e talos ou Chá. O cozimento, também conhecido por decocção ou
decocto, é obtido fervendo em água a parte da planta de onde é desejado obter a
substância ativa. Após o cozimento, a vasilha deverá permanecer tampada até esfriar. O
chá é um preparado obtido da fervura, por alguns minutos, da planta ou parte dela, após
ter sido machucada, esmagada, triturada ou cortada.

Defensivo natural/ cravo de defunto

Descrição / Recomendação:
Popularmente, também, conhecida como rabo-de-rojão, rabo-de-fogete, voadeira,
cravo-de-urubu, erva-fedorenta, alfinete-do-mato ou rosa-de-lobo. Seu nome científico é
Tagetes minuta L., da família Compositae, ciclo vegetativo anual, reprodução
exclusivamente por sementes. Muito utilizada na ornamentação de jardins. Sua origem
se deu na América Central.

As folhas e e flores são indicadas como inseticida e nematicida. São, também,


confeccionadas almofadas para cama de cães e gatos afugentando as pulgas destes
animais.

Preparo / Formulação:
Trituração de flores e folhas para utlizaçãao como pó. Estrato acetônico das folhas
próximas das flores.

Defensivo natural/ fumo


Descrição / Recomendação:
O Fumo, também conhecido como tabaco, perum, petume, petema, petima ou pitura,
de nome científico Nicotiana tabacum L., pertence a família Solanáceae, de ciclo
vegetativo anual, sua mmultiplicação é por sementes. Sua origem é provavelmente do
nordeste da Argentina e Bolívia.

As folhas e talos são indicadas como inseticida no combate de de afídeos (pulgões) e


para muitas outras pragas.

Preparo / Formulação:
Extrato de fumo: É preparado, utilizando-se os talos da planta, as nervuras grossas
das folhas que não se adaptam à industria de cigarros, o pó de fumo, ou, o que mais
comum, o fumo em corda ou de rolo. Para a obtenção do extrato, o agricultor deve
proceder da seguinte maneira:

1º) Colocar um pouco de fumo picado em uma tigela e cobrir com áalcool.
2º) Quando o fumo absorver todo o álcool, colocar novamente um pouco de álcool
diluído em água. Deixar por uns dias em lugar escuro.
3º) Espremer em pano ralo e guardar em garrafa escura o líquido obtido. Para melhor
conservação acrescentar 4,0 gr de fenol por litro do preparado.
4º) Na hora de usar, misturar um copo deste líquido com 200 gr de sabão e 10 litros
de água.

Defensivo natural/hortelã
Descrição / Recomendação:
O hortelã (Mentha piperita L.), também conhecido popularmente como Poejo ou
Poejo-verdadeiro é uma planta da família Labiatae, de ciclo vegetativo perene,
multiplicada por sementes e mudas. Tem a sua origem nos países mediterrâneos ou
montanhosos da Europa Central. É uma planta hortícola, comum em solos úmidos.

Tem ação formicida e raticida. Recomenda-se planta-la na bordadura dos canteiros e


em volta dos paióis. O óleo é repelente de mosquitos.

Preparo / Formulação:
Extrato de óleo.

Defensivo natural/pimeta vermelha


Descrição / Recomendação:
A pimenta vermelha ou malagueta pode ser empregada como um defensivo natural
em pequenas hortas e pomares. Tem boa eficiência quando concentrada e misturada
com outros defensivos naturais. Após a aplicação na plantação obdecer um prazo de
carência de 12 dias da colheita, para evitar obter frutos com forte odores.

Preparo / Formulação:
1º) Fórmula 1- Indicado no combate a pulgões, vaquinhas, grilos e lagartas.
Ingredientes: 50 g de fumo de rolo picado + 1 punhado de pimenta vermelha + 1 litro de
álcool + 250 g de sabão em pó. Para preparar adicione o fumo e a pimenta no álcool,
deixando curtir essa mistura durante 7 dias. Para usar essa solução, dilua o conteúdo em
10 litros de água e acrescente o sabão em pó (ou detergente).

2º) Fórmula 2 - Indicado no combate a pulgões e vaquinhas. Ingredientes: 500 g de


pimenta vermelha + 4,0 litros de água + 5 colheres (de sopa) de sabão de coco em pó.
Bater as pimentas em um liquidificador com 2,0 litros de água até a macaração total.
Coar o preparado e misturar com o sabão acrescentando os 2,0 litros de água restantes.
Pulverizar sobre as plantas atacadas.

Defensivo natural/saboneteira
Descrição / Recomendação:
A saboneteira (Sapindus saponaria L.) tem sido usada já há muito tempo como
sabão. Seus frutos, muito ricos em saponina, quando esfregados na água, produzem
forte espuma com propriedade inseticida e sarnicida. Esta espuma tem sido usada para o
controle de piolhos (Anoplura).

A saboneteira tem ação inseticida semelhante à dos timbós. Para a proteção de feijão
contra o ataque do carúncho (Acanthoscelides obtectus), tem sido usado o extrato de
saboneteiraa, na proporção de 10 ml de extrato por quilo de grão.

Preparo / Formulação:
Para a obtenção do extrato deve-se moer ou triturar os frutos. Para o controle de
sarnas e piolhos utilizar 1 parte de pó de frutos de saboneteira para 9 partes de enxofre
em pó (flor de enxofre).

Defensivo natural/timbó

Descrição / Recomendação:
A rotenona (substancia obtida do Timbó) é uma substância de excelente propriedade
inseticida, agindo também sobre alguns ácaros. Não é indicada o seu uso em hortaliças e
frutos para consumo imediato.

Uma praga muito importante na cultura do tomate é a broca-do-tomateiro que pode


ser controlada com a rotenona (Fórmula 1). Aplicar de 40 a 50 kg por hectare, com
intervalos de dez dias após o início do ataque da praga. Esta mesma fórmula pode ser
usada no controle dos percevejos do tomateiro.

Já para o controle dos danos causados pelas lagartas que atacam os frutos de abobóra
e perfuram as hastes da planta (Diaphania spp.), deve-se usar a fórmula 2 em intervalos
de uma semana, desde a fase de formação do fruto. Este tratamento, também, evita a
ocorrência do oídeo nas folhas.

Preparo / Formulação:
1º) Fórmula 1 - Utilizar 1 parte de rotenona em pó (pó de derris 5%) + 1 parte de
enxofre em pó muito fino + 4 partes de talco, argila ou pirofilita.

2º) Fórmula 2 - Utilizar 1 parte de rotenona em pó + 9 partes de enxofre em pó.

A rotenona, ou pó de derris, pode ser aplicada em suspennsão aquosa. Nesse caso, é


recomendado adicionar às fórmulas um espalhante adesivo. Também, é recomendável
incorporar 50 g de gelçatina em 1,0 litro de água quente para cada 100 litros da mistura.
Outra opção é adicionar algumas gotas de detergente biodegradável para cada litro da
formulação.

Uma outra fórmula muito eficiente para o controle de certos ácaros, trips, pulgões,
crisomelídeos ou cascudinhos das cucurbitáceas, alguns percevejos e insetos minadores
de folhas é a fórmula 3.

3º) Fórmula 3 - Utilizar 125 g de pó de derris + 675 g de extrato de piretro +


espalhante adesivo + 10 litros de água.
Defensivo natural/Tomate

Descrição / Recomendação:
O extrato de folhas do tomateiro (Lycopersicum esculentum) tem demonstrado ser
eficiente para o controle de pulgões.

Preparo / Formulação:
Em um frasco com capacidade para dois litros, coloca-se 0,5 kg de folhas e talos de
tomateiro, bem picados. Adiciona-se 1,0 litro de álcool e deixa-se em repouso por
alguns dias. Depois, todo o material deve ser coado em um pano fino. Após a filtragem,
o material que sobrar deverá ser espremido para um máximo de aproveitamento. O
extrato obtido deverá ser guardado em frasco bem fechado e de preferência de cor
escura. Para ser usado, dilui-se um copo do extrato em 10,0 litros de água. A água
sobrenadante, quando o extrato precipita, dá melhor resultado.

O cozimento de folhas e talos também é muito eficiente contra pulgões e outros


pequenos insetos. Ferve-se por aproximadamente uma hora, em dez litros de água, 25,0
kg de folhas e talos de tomateiro, tudo o mais picado possível, e 100 g de carbonato de
sódio. Depois de fervido e coado, completa-se os 100 litros de água e pulveriza-se sobre
as plantas.

Defensivo natural/enxofre

Descrição / Recomendação:
É um dos mais antigos produtos usados para o tratamento de plantas. Usado
principalmente no controle de oídio e da cinza-das-cucurbitáceaas (Erysiphe
cichoracearum). Os compostos de enxofre são usados em tratamentos de inverno contra
muitas cochonilhas, ovos de insetos, ácaros e doenças fúngicas. Usado em pó fino, é
eficiente como veneno de ingestão para algumas lagartas, além de tóxicos para ácaros e
tripes.

Encontra-se no mercado o enxofre molhável, com ótimas características,


principalmente como fungicida e acarecida. POde ser usado sem mistura quando
encontrado em forma de pó, especialmente no controle do oídio em videira, feijão e
cucurbitáceas. Controla, também, o ácaro-vermelho (Tetranychus telarius), tripes,
psilídeos e algumas espécies de pulgões. Também tem se mostrado eficiente no controle
de algumas lagartas, como a Spodoptera eridanea, Colias spp. e Alabama argilacea.

Preparo / Formulação:
O enxofre não deve ser aplicado nas horas mais quentes do dia e nem quando existir
orvalho, pois poderá causar queima nas folhas. Para o controle do oídio da videira, se a
temperatura estiver a 40 ºC, é suficiente uma única aplicação para eliminar o fungo. Se
estiver a 25ºC, o fungo resiste cinco dias.

Recomenda-se usar a formula: 500 a 1000g de enxofre em pó + 60 g de caseinato


cálcico + 100 litros de água. Primeiro, é misturado o caseinato com água, de preferência
em liquidificador, ou agitando-o em uma vasilha, até formar uma pasta homogênea.
Depois, ainda com forte agitação, adiciona-se o enxofre e, em seguida, põe-se água até
completar 100 litros.
Defensivo natural/leite

Descrição / Recomendação:
O leite pode controlar várias doenças fúngicas e algumas viróticas. Pode ser
empregado contra ácaros e ovos de diversas lagartas.

Preparo / Formulação:
1º) Diluir 1 litro de leite em 3 a 10 litros de água e pulverizar as plantas. Repetir
depois de 10 dias para doenças e 3 semanas quando aplicado contra insetos. A mistura
de leite azedo com água e cinza de madeira, é citado como efetivo no controle de
míldio.

2º) Como atrativo de lesmas. Distribuir no chão, ao redor das plantas, estopa ou saco
de amiagem molhado com água e um pouco de leite. De manhã, virar a estopa ou o saco
utilizado e mate as lesmas que se reuniram embaixo.

3º) Como fungicida no pimentão, pepino, tomate e batata. Sem contra-indicação para
hortaliças. Preparar a mistura com 2,5 litros de leite + 1,5 kg de cinza de madeira + 1,5
kg de esterco fresco de bovino + 1,5 kg de açucar. Aplicar no tomate a cada 10 dias,
aplicar no café a cada 15 / 30 dias.

Defensivo natura/Óleo vejetal – fórmula 1


Descrição / Recomendação:
São inúmeros os óleos vegetais utilizados em formulações com destino à terapêutica
vegetal. Entre eles, os mais usados são os de amendoim, algodão, e colza, por serem
especialmente do tipo não secante. Como óleos secativos, ou secantes, temos o óleo de
soja, linhaça e de oiticica. O óleo de soja tem sido valorizado pela sua ação sinérgica
sobre certas substâncias ativas como inseticida.

É indicado no controle do pulgão-lanígero-da-macieira (eriosoma lanigerum).

Preparo / Formulação:
Fórmulação: 2,0 litros de óleo vegetal comestível (de preferência de amendoim) +
1,0 Kg de sabão de óleo de peixe + 100 litros de água. O sabão deve ser dissolvido
depois de bem picado ou cortado em escamas, em cinco litros de água quente, agitando-
se energicamente. Dissolvido o sabão, derrama-se o óleo, lentamente, continuando-se a
agitação por uns 15 minutos, até formar uma emulsão cremosa homogênea. Completar
com água, de preferência morna, até atingir os 100 litros.

Se o tratamento for realizado no período de primavera-verão deve-se reduzir a


quantidade de óleo para 1,0 litro.

Defensivo natura/Óleo vejetal – fórmula 2

Descrição / Recomendação:
São inúmeros os óleos vegetais utilizados em formulações com destino à terapêutica
vegetal. Entre eles, os mais usados são os de amendoim, algodão, e colza, por serem
especialmente do tipo não secante. Como óleos secativos, ou secantes, temos o óleo de
soja, linhaça e de oiticica. O óleo de soja tem sido valorizado pela sua ação sinérgica
sobre certas substâncias ativas como inseticida.

É indicado no controle do pulgão-lanígero-da-macieira (eriosoma lanigerum) e


também para outros tipos de pulgões nos períodos mais quentes do ano.

Preparo / Formulação:
Fórmulação: 1,0 litros de óleo vegetal comestível (de preferência de amendoim) +
750 ml de ácido oléico + 500 ml de amoníaco comercial + 100 litros de água.
Inicialmente, a frio e sob agitação, mistura-se o óleo com o ácido oléico. Em outra
vasilha, dilui-se o amoníaco em três litros de água. Despeja-se depois esta água
amoniacal sobre a mistura do óleo com ácido oléico, sob agitação. Depois de bem
misturados os ingredientes, adiciona-se os 97 litros de água restantes, sempre sob
agitação.

Para o tratamento de inverno, a quantidade de óleo de amendoim deve ser dobrada,


usando-se 2,0 litro. Na falta do óleo de amendoim, qualquer outro óleo comestível
poderá ser usado.

Devfensivo natural/pasta bordaleza

Descrição / Recomendação:
É indicada para o controle de gomose (Phytophthora) e rubelose (Corticium
salmonicolor).

Preparo / Formulação:
Misturar 1,0 kg de sulfato de cobre + 2,0 kg de cal virgem + 10 litros de água. Passar
esta pasta após a poda e eliminação dos galhos afetadios por doenças fúngicas
(Rubelose); e a raspagem das áreas doentes com uma escova macia.

Inseticida de longo aspecto

Fumo enriquecido

200 g de fumo-agitar em 1 litros de água


100g de sabão agitar em 0,5 litro de água
400g de açúcar misturar em 1 litro de água
200mL de urina de vaca misturar em 0,5 litro de água
20g de cal hidratado Mistura em 0,5 litro de água
60g de pimenta vermelha misturar em 0,5 litros de água

Picar o fumo e quando for o caso e misturar todos os ingredientes acima citado. Deixar
por 12 horas agitando constantemente. Coar e juntar com 16l de água em um
pulverizador costal e pulverizar logo em seguida.

Pulgões vaquinha grilos e lagartas

50g de fumo de rolo


1 punhado de pimenta malagueta
1 litro de álcool
250 g de sabão em pó

Dentro de 1 litro de água, colocar o fumo e a pimenta picada deixando essa mistura
curtir durante 7 dias. Pra usar esa solução diluir o conteúdo e 10 litros de água contendo
250 g de de sabão em pó ou detergente dissolvido. No caso de hortaliças e plantas
medicinais, aconselha-se respeitar um intervalo mínimo de 12 dias antes da colheita.

Inseticida a base de Nim + Maniçoba + Pinha

1kg de folha de Maniçoba


1kg de folhas de NIM
1kg de folhs de pinha
2 colheres de sabão em pó
2 colheres de querozene
2 colheres de detergente

Obs: Deixar as folhas moidas de molho por 24 horas depois coar e diluir em 20
litros de água e pulverizar a cultura.

Você também pode gostar