Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EM UROLOGIA
PARTE 1
Exames de
Imagem
PARTE 2
Principais
Patologias
URORRADIOLOGIA
Utiliza quase todos os exames de imagem
o Radiografia Convencional
o Urografia Excretora
o Cistografia
o Uretrocistografia Retrógrada e Miccional
o USG
o TC
o Urotomografia
o RM
o Urorressonância
o PET-CT
o Medicina Nuclear
o Arteriografia
RADIOGRAFIA SIMPLES
Praticamente não utilizamos mais
o Calcificações
I
O padrão ouro para litíase é a TC sem contraste
o Estruturas ósseas
ULTRASSONOGRAFIA Método muito bom para rins e
excelente para bexiga
o Muito utilizado, de eleição em pediatria e na gravidez
o Barato, disponível, indolor, sem radiação, sem sedação e pode ser repetido
o Limitações: biotipo, gás, estrutura óssea e experiência do operador
o Boa diferenciação entre a cortical, medular e pelve renal
o Excelente para bexiga e inadequado para ureter e uretra
ULTRASSONOGRAFIA TRANSRRETAL
Utilizado para biópsia de próstata
Via de acesso muito boa
ee
- contraste de
UROGRAFIA EXCRETORA/PIELOGRAFIA VENOSA
o Avaliação anatômica e funcional
o Indicado se não houver disponibilidade de outro método de imagem
nat na me
S
.
afotode
e
Li
UROGRAFIA EXCRETORA x UROTOMOGRAFIA
de
allo
↑
agre↳andre
t
·
A
wo ↑
D
*
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
o Método anatômico e funcional
o Excelente avaliação parenquimatosa e estadiamento de lesões neoplásicas
o Método de eleição na litíase
-
o Avaliação adrenais
de avaliado
Métod Wind
-
eigobl
da
·
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
riomnich
PIRÂMIDE
COLUNA BERTIN
CORTICAL
Butt
-
amach
PELVE
RENAL
RINS
* PRÉ ARTERIAL
* Constraste sendo
VENOSA excretado EXCREÇÃO
ESTUDO VASCULAR
Ga de e e
reconster
Feira
-
de
entende
soft
↑
↳
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
do
o Avaliação morfológica e funcional ~encução
o Multiplanar, sem radiação ionizante
↳avalistent
contraste querid
o Alternativa para pacientes que não podem fazer Iodo e
o O contraste da RM é o Gadolínio, não fazer se Clearance < 30 e em
gestantes
o Angio-RM e URO-RM
URORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA
COM CONTRASTE
re
SEM CONTRASTE
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
DN
↳comerem
o Estudo da bexiga e uretra
o Contraste: iodado
o Via uretral
o Imagens realizadas antes, durante e após a micção
↓benign den de e
~
e
we
↑
-
S
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
z
o Avalia uretra masculina posterior e a uretra feminina
o Informação anatômica e funcional: much
-
• Diagnóstico de refluxo
• Bexiga (capacidade, refluxo, trabeculações, divertículos, ureterocele)
• Uretra (válvulas, estenoses, avaliação esfincteriana)
**
A
witc
URETROCISTOGRAFIA
MICCIONAL
wohi
↳aut Vanet ee
dia
Temos a passagem do
constraste para o ureter
ar wh
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA men
A
luationaber
o
estenden
not ace
A
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
TRAUMA ABDOME
SEXTO AGUDO ONCOLOGIA
SEXTO TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
ABDOME
TRAUMA AGUDO ONCOLOGIA
SEXTO TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
ESTENOSE DE JUP
o Causa mais frequente de hidronefrose pré natal, alteração urinária mais
frequente na infância
o Uni ou bilateral
o Estreitamento da JUP:
• Lesão intrínseca da muscular, vaso aberrante, prega mucosa
• Descontinuidade da JUP
• Esvaziamento inadequado da pelve determinando hidronefrose
e
arrabic
ESTENOSE DE JUP
o Imagem:
• Hidronefrose
• Ureter, bexiga e uretra normais
~risaverrisse
• Afastar refluxo
si
a
a
un
2 ae
ESTENOSE DE JUP
me
o
VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR
o Principal causa de obstrução do trato urinário no RN do sexo masculino
o Prega membranosa no lumen da uretra posterior
disgad I tr que rustiga !
->
O refluxo pode ser secundário a uma obstrução
ou então sem obstrução que seria uma
disfunção primária da juv, ela abre do nada -
não precisa de aumento de pressão.
nomea
-menkant ani
ee 2 ~
g e
mic cousa
hichors
·
-
quer , entre
·
↓
cicotig +
área de fibo
arquis
such
funcionante
VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR
o Refluxo e hidronefrose bilateral
o Urinoma
o Dilatação da uretra posterior
with astr
Michel
entra
Ch
par
afinc
moral
REFLUXO VÉSICO URETERAL
o Passagem retrógrada da urina para o trato urinário superior
o Predisposição: pielonefrite, infecção recorrente, cicatriz renal, hipertensão e
nefropatia crônica ht
letr
o 30-50% das crianças com ITU
Não
dilata mota tol aula
·
REFLUXO VÉSICO
L
URETERAL
wiET
Excretora - contraste desce do rim para bexiga - contraste de cima para baixo
Miccional - não é para subir, se sobre = refluxo - esse que utilizamos para o diagnóstico do refluxo -
constraste de baixo para cima
Mi
metes n i e ~
de
betn
REFLUXO VÉSICO URETERAL
o Hidroureteronefrose uni ou bilateral
o Detecção do refluxo através da uretrocistografia miccional
o Uretra normal atiousto
USS
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
ABDOME
TRAUMA AGUDO ONCOLOGIA
SEXTO TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
CISTOS RENAIS
o Classificação de Bosniak
• TC com contraste
• Padronização dos laudos e conduta
-
201
e mais
-
CISTO RENAL SIMPLES – BOSNIAK 1
o Cisto benigno, cortical, oval ou
arredondado
o Anecóico, reforço acústico posterior, bem
delimitado, preenchido por líquido,
paredes finas, sem septos
o Paciente assintomático
o 50% dos indivíduo > 50 anos possuem
arti
cistos renais simples
ege e
CISTO RENAL SIMPLES – BOSNIAK 1
TC
• Com contraste venoso
• Densidade de água
• Paredes imperceptíveis
uauhiaderen
De • Sem realce
• Sem septos, calcificações ou
componentes sólido
RM
• Caracterizar cistos muito pequenos
• TC indeterminada
• Contraindicação iodo ↳intere Miche -race
• Necessário contraste EV
CISTO RENAL BOSNIAK 2
o Cistos benignos, minimamente complicados
o Fina septação, fina calcificação, cistos hemorrágicos
o Sem follow-up ou tratamento
.
CISTO RENAL BOSNIAK 2F(follow-up)
o Requer acompanhamento com TC/RM
o Mais septações, mais calcificaçõe
o Septos mais espessos, sem nódulos
-
de
ig
CISTO RENAL BOSNIAK 3
o Cisto mais complicado
o Paredes e calcificação mais espessas, mais irregulares
~
*
e
CISTO RENAL BOSNIAK 4
o Lesão maligna
o Componente sólido que realça
o Paredes espessadas e irregulares
⑱re
⑳ barawine
⑭ Amand
-
x-
-
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
ABDOME
TRAUMA AGUDO ONCOLOGIA
SEXTO TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
ESTENOSE URETRAL
o Causas mais frequentes:
• processos infecciosos locais
• trauma
• tumores malignos da uretra
o Exames:
• Uretrocistografia Retrógrada: avaliar uretra anterior
• Uretrocistografia Miccional: avaliar a uretra posterior
e
na
e
Carcinoma
-
A
0/inter A Uretrite gonocóccica
TRAUMA URETRAL
o Definir se a rotura é parcial ou completa
o Determinar sítio da rotura e avaliar bexiga
o Uretrocistografia retrógrada
o Achados:
tanaya
• Extravasamento do contraste
• Estreitamento uretra proximal
RN -
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
TRAUMA ABDOME
AGUDO ONCOLOGIA
TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
o Sinais e sintomas relacionados às funções de armazenamento e
esvaziamento urinário
o USG suprapúbica
• Volume próstata
• Capacidade vesical
• Volume pós-miccional
• Repercussões na parede vesical e renais
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
( S
60
20
maio
at poctato Dete
BI gigort
we
-routat
vestid
Ret pikic
patu
lavel
wic t
CÂNCER DE PRÓSTATA ADS
P -
d ⑳
prtata RM
mapera
-
atendI
->
de Trab A RADS
/Mase
pitc
CÂNCER DE PRÓSTATA
-25
E ↳
⑳ ·
y ↑
RM MULTIPARAMÉTRICA
o Localizar lesões que representem câncer clinicamente significativo
o Direcionar biópsia das lesões
o Estadiamento locorregional
o Seguimento pós tratamento DIFUSÃO MAPA ADC
o Vigilância ativa
3 = 7,5 erestriç
dete
h = <1 3 11
,
Na
↓ ↓
T2
PERFUSÃO
↓ -
↓ ↓
PIRADS v2
PROSTATE IMAGING REPPORTING AND DATA SYSTEM
net
aut a Nt
th NT
intet
at T
alt
riw
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
TRAUMA ABDOME
AGUDO ONCOLOGIA PÊNIS,
TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
MÉTODOS DE IMAGEM
• Ultrassonografia com Doppler
• RM
~
UsG
~
natremis
↓
TORÇÃO TESTICULAR
o Comprometimento do fluxo sanguíneo
o Dor testicular aguda
o Diagnóstico rápido e conduta cirúrgica
o Diferenciar de orquiepididimite
o Exame de eleição: USG com Doppler
d lei !
UsG
do
1
glünden
T
arrsich
ust
ORQUITE, EPIDIDIMITE E ORQUIEPIDIDIMITE
intanaco
o Diagnóstico diferencial: torção, trauma e tumor
wardare
Te
X
RN PRÓSTATA E
E CISTOS ADRENAIS VESÍCULAS
PEDIATRIA RENAIS SEMINAIS
URETRA
URORRADIOLOGIA MASCULINA
TRAUMA ABDOME
AGUDO ONCOLOGIA
TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
TUMORES DO TRATO URINÁRIO
CMAl·ORIA
TUMORES DO TRATO URINÁRIO
o 75% hematúria macro ou microscópica
o Dor lombar
o Investigação Radiológica:
• Urotomografia com contraste tot ad
mene normal
• Cistouretroscopia se
-vaindublen
nemale du
ar zirt
dents
A
TUMORES DO TRATO URINÁRIO INFERIOR
BEXIGA
o Multifocalidade e alto grau de recorrência
o Cistoscopia padrão ouro detecção, caracterização e avaliação histológica
- -
o Achados Radiológicos
• USG tem papel limitado
• TC e RM não detectam tumores < 5mm
assic
untzoliste
↓
TUMORES DO TRATO URINÁRIO INFERIOR
o RM BEXIGA
• Método de eleição para estadiamento local
• Grau de invasão da parede vesical – TC não é adequado
• Extensão extravesical
o USG não é utilizado para estadiamento
o TC estadiamento à distância ~i-rins
bemteitice
Ran
estadiatical
=
aupél
Ganh
vicEx
ein
=
⑧
TUMORES RENAIS
traidozonal
o USG Nite d
• Podem ser hipo, iso ou hiperecogênicos
legUsa 2 =
S
-
- Localização, paredes, septos
- Gordura, calcificação, hemorragia, necrose
aracteriza
Padrão de realce est
mudaimap/
precisara
-
estadiomene
-
-
o RM
• Método alternativo ou complementar a TC
TUMORES RENAIS
do TV al
dseic
im
cor
↳ W I
T
TUMORES RENAIS
+2
INVESTIGAÇÃO POR IMAGEM
EM UROLOGIA