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O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
Anatomia e
Fisiologia Clínica
O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
Mediastino
Pericárdio
• Saco seroso de parede dupla que envolve o
coração e as raízes dos grandes vasos.
Divisão:
Pericárdio fibroso: saco externo
Pericárdio seroso: 2 Lâminas
Parietal
Viseral ( epicárdio)
Cavidade pericárdica
Pericárdio
Pericárdio
Derrame Pericárdico
Circulação sanguínea
Coração
Orgão Muscular Cavitário
Dimensões: 12 cm (comprimento)
8 cm (largura)
6 cm (espessura)
Peso: 5 g / Kg
Função Cardiovascular
CICLO CARDÍACO
– Sístole: contração
– Diástole: relaxamento
Função Cardiovascular
• Contração Isovolumétrica:
há contração dos ventrículos, mas não há qualquer esvaziamento
• Ejeção Rápida:
1/3 – 70% do esvaziamento
• Ejeção Lenta:
2/3 – 30% do esvaziamento
Função Cardiovascular
• Débito Cardíaco:
o Quantidade de sangue bombeada pelo coração a
cada minuto
o DC = FC x VS
NL: 4 a 6 L/min
Exercício: 4 a 7 vezes mais
Função Cardiovascular
• FRAÇÃO DE EJEÇÃO
NL: 60%
Função Cardiovascular
Retorno Venoso:
• Pré-Carga:
• Pós-Carga:
REGULAÇÃO INTRÍSECA
(MECANISMO DE FRANK-STARLING)
- Simpático
- FC
- Força de contração
- Parassimpático
- FC
- Força de contração
Resistência Vascular Pulmonar
Resistência Vascular Sistêmica
Correlação Anátomo - Radiológica
Fixação do Coração
Pericárdio
Lig. esternopericárdio superior
Lig. esternopericárdio inferior
Lig. pericardiovertebral
Coração (descrição externa)
3 Faces
Esterno-Costal
Diafragmática
Esquerda
4 Sulcos
Interatrial
Coronário
Interventricular anterior
Interventricular posterior
Camadas
O coração é um vaso diferenciado
Tecido conjuntivo:
Fibroso
Adiposo
Miocárdio: (Camada média)
Feixes atriais
Feixes ventriculares
Endocárdio: (Camada mais interna)
Tecido conjuntivo
Coração – Descrição Interna
Septos
• Interatrial (forame oval)
• Atrioventricular
• Interventricular
Membranáceo ( CIV)
Muscular
Átrio Direito
Aurícula Direita
VCS
VCI
Seio Coronário
Nó SA
Nó AV
Átrio Esquerdo
4 Veias Pulmonares
Aurícula Esquerda
VD / VE
Músculos Papilares
Cordas Tendíneas
Trabéculas Cárneas
Espessura
Artéria Pulmonar
Aorta
Valvas Cardíacas
Valvas Atrioventriculares
Valvas Semilunares
Valvas Semilunares
Doenças Valvares
Reconstrução Valvar
Sistema de Condução
Nó SA
Feixes Internodais
Anterior
Médio
Posterior
Interatrial (Bachmann)
Nó AV
Feixe de HIS
RD
RE
Fibras de Purkinje
Marcapasso
Artérias Coronárias
Veias Cardíacas
Aorta
Aorta Ascendente
Arco da Aorta
Aorta Descendente
Torácica
Abdominal
Doenças da Aorta
Anatomia e
Fisiologia Clínica
O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
O que é Hemodinâmica ?
O que é Hemodinâmica ?
Hemo /dinâmica
Como averiguar
a
Hemodinâmica ?
Como averiguar
a
Hemodinâmica ?
Estável Instável
Conceito de Hemodinâmica
• FC
• PA
• Ritmo cardíaco
• Perfusão periférica
FC: taquicardia
FC: bradicardia
Em relação a localização:
• Supraventriculares
• Ventriculares
Ritmos de PCR
o Taquicardia ventricular (TV)
o Assistolia
Perfusão Periférica
• Anemias
• Pele escura
• Temperatura ambiente – fria
• Edema
Sinais e Sintomas
Baixo débito cardíaco:
• Perfusão periférica lentificada
• Extremidades frias
• Sudorese
• Síncope
• Alteração do nível de consciência
• diurese
• Cansaço físico
Sinais e Sintomas
Congestão:
• Dispnéia
• Edema de MMII
• Estase jugular
• Hepatoesplenomegalia
• Ascite
Anatomia e
Fisiologia Clínica
O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
Importância
500 mil AI
AE
AI
SCA SSST
IAM SSST
2
1
1 2
Lesão LDL
Fatores de
3 Macrófagos Céls Espumosas
Coagulação
Obstrução
Obstrução
Extração de O2 no músculo cardíaco
SvO2 ≡ 25%
O2 O2
O2 O2 O2
↑↑ CaO2 O2 O2 O2 O2 ↓↓ CvO2
O2 O2
O2 O2
O2
O2
Necrose
Fatores de Risco
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
DIABETES MELLITUS
SEDENTARISMO
IDADE
SEXO
ANTECEDENTES FAMILIARES
Manifestações Clínicas
• Dor • Palidez
• Sudorese • Dispnéia
• Náuseas • Palpitação
• Vômitos • Síncope
Localização da dor
Diagnóstico de Infarto
• Alteração eletrocardiográfica
• Morfina
• O2
• Nitrato
• Aspirina
• ß - Bloqueadores
Reperfusão Miocardica
Angioplastia ( ATC )
Trombólise
X
Angioplastia primária
Tempo porta ECG: 10 mim
Tempo porta Agulha : 30 min
Tempo porta Balão : 90 min
Qual decisão tomar ???
(SCA CSST)
2 opção: Trombólise
Estratificação do Risco
Alto risco: angioplastia
• AAS • Anti-arrítmico
• Diurético
• Heparina
• Digital
• Nitrato
• ß - Bloqueadores
• Inibidores da ECA
• Inibidor do receptor da glicoproteína IIb/IIIa
• Bloqueadores dos canais de Ca++
Complicações
Parada cardiorrespiratória
Arritmias
O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
Exercise and Heart Failure
A Statement From the American Heart Association Committee on
Exercise, Rehabilitation, and Prevention
Circulation. 2003;107:1210-1225
Epidemiologia na IC
SIM
Rev Med (São Paulo). 2008 out.-dez.;87(4):224-31.
Causas
Causas de de ICCardíaca
Insuficiência
Insuficiência Cardíaca
MÚSCULO
• Miopatia = Alteração na estrutura e função
VASCULATURA
SISTEMA VENTILATÓRIO
O que não
Conceito de
fazer em Hemodinâmica
cardiologia
Cardiologia
em terapia
intensiva
Insuficiência
SCA e IAM
Cardíaca
O que NÃO devemos fazer
em fisioterapia aplicada a
cardiologia ?
• Sinais e sintomas de baixo débito cardíaco
• Arritmias “malígnas”
• Bloqueios atrio-ventriculares
• Doenças da Aorta
Sinais e Sintomas de DC
DC = VES x FC
Sinais e Sintomas de DC
DC = VES x FC
Sinais e Sintomas de DC
DC = VES x FC
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada
o Sudorese fria
o perfusão periférica ruim
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada
o Sudorese fria
o perfusão periférica ruim
Cardiovascular
o PA
o FC
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada
o Sudorese fria
o perfusão periférica ruim
Cardiovascular
o PA
o FC
Muscular
o fluxo sanguíneo muscular
o capilares/grupo de fibras musculares
o enzimas oxidativas
o mitocôndrias
o Fibras do tipo I Tipo IIb
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada Gastrointestinal
o Sudorese fria o Redistribução da
o perfusão periférica ruim circulação esplênica
Cardiovascular
o PA
o FC
Muscular
o fluxo sanguíneo muscular
o capilares/grupo de fibras musculares
o enzimas oxidativas
o mitocôndrias
o Fibras do tipo I Tipo IIb
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada Gastrointestinal
o Sudorese fria o Redistribução da
o perfusão periférica ruim circulação esplênica
Cardiovascular
o PA Neurológico
o FC o Agitação / sonolência
o RNC
o Síncope
Muscular
o fluxo sanguíneo muscular
o capilares/grupo de fibras musculares
o enzimas oxidativas
o mitocôndrias
o Fibras do tipo I Tipo IIb
Sinais e Sintomas de DC
Extremidades
o Pele descorada Gastrointestinal
o Sudorese fria o Redistribução da
o perfusão periférica ruim circulação esplênica
Cardiovascular
o PA Neurológico
o FC o Agitação / sonolência
o RNC
o Síncope
Muscular
o fluxo sanguíneo muscular
o capilares/grupo de fibras musculares Renal
o enzimas oxidativas
o mitocôndrias o débito urinário
o Fibras do tipo I Tipo IIb o Urina concentrada
Sinais e Sintomas de isquemia cardíaca
o Sudorese o Angina
o Palidez o Síncope
o Náuseas o Dispnéia
o Vômitos o Palpitação
Oferta O2 Consumo O2
Sinais e Sintomas de isquemia cardíaca
VE x VD
2 : 1
Ar Ambiente
Ventilação
Mecânica
Ventilação
Mecânica
PCP
Efeito da VM na pós-carga VD
VM ↑ Pressão intratorácica
↑ Pressão Alveolar
↑ Pós-carga VD
Efeito da VM na pós-carga VD
• VM + Drogas vasoativas
• Em relação a frequência:
o Taquiarritmias
o Bradiarritmias
• Em relação a localização:
o Supraventriculares
o Ventriculares
Arritmias
Arritmias Malígnas: são arritmias que se não
controladas podem evoluir para PCR
o Assistolia
Arritmias Supraventriculares
o Fibrilação da onda P
o FC
Arritmias Supraventriculares
• Flutter Atrial
o Isolado
o Os IPR dos impulsos conduzidos são variáveis, aumentado a cada ciclo elétrico,
entretanto, com incrementos cada vez menores.
o O menor IPR corresponde ao complexo que sucede a onda P bloqueada e o maior IPR
ao complexo que antecede a onda P bloqueada.
o Os IPR dos impulsos conduzidos são fixos. Deve-se comparar os intervalos de 2 ciclos
que antecedem a onda P bloqueada com outros tantos que a sucedem
o QRS estreito indica que o foco ectópico subsidiário se origina em regiões acima da
bifurcação do feixe de Hiss, e a freqüência ventricular varia entre 40 e 60 bpm. QRS
largo com morfologia de bloqueio de ramo, indica que o foco ectópico subsidiário se
origina abaixo da bifurcação do feixe de Hiss, nas fibras ventriculares, a freqüência
ventricular está muito lenta, em geral abaixo de 40 bpm.
Fisioterapia
em UTI de
cardiologia
Cirurgia
Cardíaca
Reabilitação
Cardiovascular
Fisioterapia
em UTI de
cardiologia
Cirurgia
Cardíaca
Definição da RCV ...
Segundo a OMS, “reabilitação cardíaca é o somatório das atividades
necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as
melhores condições física, mental e social, de forma que eles
consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição
normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva”
Elétrica (Arritmia)
Entendendo a RCV ...
Neder J A, Nery L E. Fisiologia Clínica do Exercício – Teoria e prática; 2003
Princípio de Fick
VO2 = DC x C(a-v)O2
Princípio de Fick
VO2 = DC x C(a-v)O2
Princípio de Fick
VO2 = DC x C(a-v)O2
FC x VES
Frequência Cardíaca
VO2
VES
VO2
VES
VO2
Variável Efeito
• Índice de mortalidade •
• Qualidade de vida •
• Grau de estresse •
• Tabagismo •
• Ansiedade e depressão •
• Relacionamento pessoal • Melhora
Fletcher, 2001
Estratificação dos Riscos
Segundo Buchler (1996), pode-se classificar os
pacientes em baixo, médio e alto risco através:
• MET
• Porcentagem do miocárdio isquêmico residual
• Potencial arrítmico
Baixo Risco
• ICC pregressa
• TVNS
• FE: <35%
• Infra ST >2 mm
Desfibrilador
Medicamentos
Material de intubação
Suporte de O2
Médico
Enfermeiro
Psicólogo
Nutricionista
Educador Físico
Assistente Social
Fisioterapeuta
RCV
Medicamentos
Dieta adequada
Orientação Educacional
Exercício Físico promoção de saúde
Princípio da Individualidade
Princípio da Especificidade
Princípio do Desuso
diferentes.”
Princípios da Especificidade
• FASE I (Hospitalar)
• FASE II (Convalescença)
ARAKAKI, 1996
Semanas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 .......
ARAKAKI, 1996
Fase I - Hospitalar
OBJETIVOS
• Compensar os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do
repouso no leito
ACSM, 2003
Efeitos deletérios do repouso no leito
• Predisposição ao TEP
2 dias na UTI
5 dias
3 dias na enfermaria
ARAKAKI, 1996
REGENGA, 2012
Contra - Indicações
• AI Pós - IAM
ACSM, 2003
Prescrição – Medidas gerais
• INTENSIDADE
• DURAÇÃO
• FREQÜÊNCIA
• TIPO
• FCrepouso + 20 bpm
• 20 a 30 minutos
Prescrição Frequência
• Exercícios Respiratórios
• Eletroestimulação Muscular
• Exercícios Aeróbicos
Prescrição Tipo
STEPS - 5 a 7
• Exercícios respiratórios (CR)
• Exercícios de extremidades – punho e tornozelo
Intensidade - METS
NÍVEIS DE ATIVIDADES
Nível 1 : (2 METs)
• Paciente sentado
• Exercícios respiratórios
• Exercícios ativos de extremidades (MMSS e MMII)
• Exercícios ativo-assistidos de grandes articulações (MMSS e MMII)
Nível 2 : (2 – 3 METs)
• Paciente sentado
• Exercícios respiratórios
• Exercícios ativos de MMSS e MMII associados à respiração
• Marcha estacionária (30 seg. – 2x)
Protocolo de RCV – Fase I
NÍVEIS DE ATIVIDADES
Nível 3 : (3 – 4 METs)
• Exercícios ativos de MMSS e MMII associados à respiração
• Deambulação (50 metros)
Nível 4 : (3 – 4 METs)
• Deambulação (100 metros)
• Descer um lance de escadas (subir pelo elevador)
Nível 5 : (3 – 4 METs)
• Deambulação (200 metros)
• Subir e descer um lance de escadas
Needham , Crit Care Med (2009)
Threshould
3 a 4 séries
10 repetições
ACSM, 2003
Palestra Educativa
• Aterosclerose
• Benefícios do exercício
Fisioterapia
em UTI de
cardiologia
Cirurgia
Cardíaca
Principais Cirurgias
Revascularização do Miocárdio
Correção das Doenças Valvares
Correção das Doenças da Aorta
Correção de Cardiopatias Congênitas
Transplante Cardíaco
Particularidades
Incisões Cirurgicas
Toracotomia
Esternotomia Mediana ântero-lateral Esquerda
Toracotomia
ântero-Posterior Minitoracotomia
Esquerda
Abdominal Toracoabdominal
Circulação Extracorpórea
(CEC)
Denomina-se Circulação Extracorpórea ao
conjunto de aparelhos, instrumentos e
condutas que artificialmente desempenham
as funções de oxigenação, controle de
temperatura do sangue e seu bombeamento
através do sistema arterial, durante o tempo
principal da cirurgia cardíaca.
Objetivos da CEC
• Filtro arterial
• Tubos e conectores
• Cânulas
• Bomba Centrífuga
• Sistema de cardioplegia
• Hemofiltro
Oxigenador
Membranas Microporosas
Reservatório venoso
Trocador de calor
Reservatório
Venoso
Filtro
Arterial
Remoção de partículas
e microbolhas gasosas
do circuito arterial
Tubos
e
Conectores
Transparência
Flexibilidade
Resistência
Superfície suave
Tolerância à esterilização
Bio-compatibilidade
Cânulas
Flexibilidade
Escolha (Peso, tipo de cirurgia e tamanho
do coração)
Superfície suave
Tolerância à esterilização
Bio-compatibilidade
Artéria e veia femoral
Carótida e jugular
Agulha para
Cânula na aorta cardioplegia
Pinçamento
da aorta
Cânulas venosas
VCS e VCI
Principais Alterações
Disfunções imunológicas
Saída de CEC
Lenta e gradativa
Adequar volemia
Reposição Lenta
Drenos Torácicos
Pleural (intercostal)
Pleural (subxifóide)
Mediastinal
Detalhes
Cirúrgicos
Principais Cirurgias
Revascularização do Miocárdio
Plastia Valvar
Correção das Doenças da Aorta
Correção de Cardiopatias Congênitas
Transplante Cardíaco
Revascularização do Miocárdio
Objetivos da RM
Aliviar sintomas
Lesão tri-arterial
Torácica Interna E
(mamária)
Radial
Cirurgia de Correção Valvar
(Reparo / Reconstrução / Troca)
• Eventos Tromboembólicos
• Pouca Durabilidade
• Necessidade anti-coagulação contínua
Desvantagens • Degeneração estrutural
• Risco de hemorragia
• Reoperação
• Risco de AVC
Cirurgia minimamente invasiva
Cirurgia de Correção das
Doenças da Aorta
Aneurisma de Aorta
Dissecção de Aorta
Coarctação de Aorta
Aneurisma de Aorta
Localização
• Ascendente: 51%
• Arco: 11%
• Descendente: 38%
Resultados
• Mortalidade: 6 – 23%
• Evento neurológico: 2 – 37,9%
- permanente: 2 – 16%
- transitório: 5,6 – 37,9%
Tipos de Aneurisma
Tubo
de
Dacron
Dissecção de Aorta
Definição
• Delaminação anterógrada e retrógrada de suas paredes
produzidas pela infiltração de sangue em um espaço (falsa
luz) entre a adventícia e a íntima.
• Aguda – 2 semanas
• Subaguda – 2 semanas/ 2 meses
• Crônica - > 2 meses
Coarctação de Aorta
Definição
Rejeição
Denervação
FISIOTERAPIA
Recepção do Paciente do
Centro Cirurgico
Recrutamento Alveolar
Desmame ventilatório
Desmame Ventilatório e
Extubação
• Atalectasias • Pneumonia
• Pneumotorax • Mediastinite
• Broncoespasmo
• Derrame pleural
• Embolia pulmonar
• Paresia diafragmática
Indices Preditivos de complicações
pós-operatória
Tempo de CEC (> 2 hs)
Hemorragias
(avaliar sangramento pelos drenos – 100 ml/h nas primeiras 6 horas)
Nível de consciência
Eletrólitos
Função Renal
Técnicas de Fisioterapia
Higiene Brônquica (AFE, Bag Squeezing, Shaker)
Expansão Pulmonar
(cinesioterapia respiratória, incentivadores respiratórios)
Estímulo de Tosse
(huffing, tosse assistida com restrição torácica)
Técnicas de Fisioterapia
VNI (RPPI, CPAP, BIPAP)
Mobilização Precoce
(passiva, ativo-assistido, Ativo – MMII e MMSS)
Mudança de decúbito
(Proíbido DL nos primeiros 30 dias e/ou instabilidade de esterno, MHB→ discutir
com equipe cirúrgica)
IRC
Mediastinite
AVE
TEP
Isquemia mesentérica
Complicações Tardias (sistêmicas)
Sangramento gastrointestinal
Pancreatite
Colecistite
Íleo paralítico
Insuficiência Hepática
Mediastinite
Infecção no Local do Enxerto