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LONDRINA
Uropatia obstrutiva e
Semiologia Radiológica
em Urologia
Antonio Fernandes Neto
UROPATIA OBSTRUTIVA
UROPATIA OBSTRUTIVA
Definição
Supravesicais
Dependem da rapidez da
instalação da obstrução e
da distância entre o rim e
o local de obstrução.
UROPATIA OBSTRUTIVA
Fisiopatologia
Bloqueio a passagem da urina
Elevação da pressão no sistema coletor
dilatação comprime o
parênquima renal leva a
isquemia atrofia do parênquima
renal = hidronefrose.
UROPATIA OBSTRUTIVA
Fisiopatologia
HIDRONEFROSE =
(A) (B)
UROPATIA OBSTRUTIVA
Há lesão irreversível?
O rim não retorna a seu nível original de
função após obstrução
Quanto maior a resistência ao fluxo
urinário, maior é o grau de destruição do
parênquima
Quanto mais proximal mais grave é a
obstrução
Infecção superposta é altamente
destrutiva para o rim
UROPATIA OBSTRUTIVA
Classificação
unilateral bilateral
UROPATIA OBSTRUTIVA
Classificação
Obstrução intrínseca – obstrução da
luz do ureter por cálculo ou tumor
intra-ureteral
Obstrução funcional
– a função do órgão está prejudicada
peristaltismo ureteral
disfunção vesical (BN)
UROPATIA OBSTRUTIVA
Classificação
Recuperação
– Obstrução aguda – recupera com
maior facilidade.
Condição reversível
• Cálculos (90%)
• Coágulos
• Edema por instrumentação cirúrgica
• Sutura inadvertida do ureter
UROPATIA OBSTRUTIVA
Obstrução aguda
hidronefrose
Cálculo
de ureter
UROPATIA OBSTRUTIVA
Obstrução crônica
Diagnóstico
História – trauma, cólica renal, litiase,
ITU, cirurgias anteriores, dor
(aguda/crônica), hábito miccional
Diagnóstico
UROPATIA OBSTRUTIVA
• Diagnóstico
– Numa criança pode-se objectivar uma massa
abdominal.
– Nos adolescentes e adultos o sintoma mais
frequente é a dor no flanco. No caso de ser uma
hidronefrose em que a obstrução se agudizou
pode ocorrer cólica renal com náuseas e vómitos.
– No adulto pode-se apresentar como uma ITU.
UROPATIA OBSTRUTIVA
Diagnóstico
Laboratório – Exame de urina tipo I,
creatinina, clearance.
Hidronefrose
UROPATIA OBSTRUTIVA
Imagem – urografia excretora
Estenose da JUP
UROPATIA OBSTRUTIVA
Imagem – cintilograma diurético
UROPATIA OBSTRUTIVA
Imagem – cintilograma diurético
NEFROSTOMIA DUPLO J
UROPATIA OBSTRUTIVA
Tratamento
Desobstrução
HBP D. neurológica
Cancro da próstata Dor
Estenose uretra Pós-op / trauma
D. colo vesical Fármacos
RETENÇÃO VESICAL
AGUDA
EXAME OBJECTIVO
Ecografia
RETENÇÃO VESICAL
AGUDA
TRATAMENTO - CATETERISMO VESICAL
• Mulheres
• Técnica asséptica
• Lubrificar sonda
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
INSTALAÇÃO - HOMEM
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
INSTALAÇÃO - HOMEM
ALGALIAÇÃO
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
INSTALAÇÃO - MULHER
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
INSTALAÇÃO - MULHER
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
FIXAÇÃO DA SONDA
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
MANUTENÇÃO
• Lavar as mãos antes e após manuseio do cateter:
RADIODIAGNÓSTICO
-Radiografia simples
-Urografia excretora
-Ultra-som
-Tomografia computadorizada
-Uretrocistografia retrograda e miccional
-Ureteropielografia anterógrada e retrógrada
-Ressonância magnética
-Radioisótopos
-Arteriografia renal
RADIOLOGIA EM UROLOGIA
INTRODUÇÃO:
É obrigação de todo médico conhecer os detalhes
técnicos, as indicações e as limitações de todos os
exames diagnósticos por imagens disponíveis.
A integração multidisciplinar proporciona
otimização da utilização de tecnologia de imagens.
Eficiência, menor custo, rapidez e conforto do
paciente são metas a ser alcançadas ao solicitar
um exame de imagem.
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
INDICAÇÃO:
Pesquisar: calcificações, opacificações, alças sentinelas,
posição anatômica de órgãos, corpos estranhos,
pneumopeirtôneo, líquidos livres, distensão de alças
intestinais, patologias esqueléticas e do trato
gastrointestinal, compressões, etc.
VANTAGENS:
- Pode ser feito sem preparo intestinal.
- Rápido, barato e acessível.
DESVANTAGENS:
- Contra-indicado nas fases iniciais da gravidez.
- Não mostra função dos órgãos.
- Não visualiza cálculos de ácido úrico.
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
(com preparo intestinal)
A Tomografia Computadorizada
helicoidal sem e com contraste é
o próximo exame a ser realizado
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Litíase no ureter inferior
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Litíase vesical
Migrado
• < 1 cm de diâmetro são eliminados pela
uretra (adulto)
• Crianças tem colo vesical mais estreito
Primário endêmico idiopático
• Países pobres onde o carboidrato
predomina na dieta
Secundário
• Estase (obstrução infravesical), infecção
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Litíase vesical
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Litíase vesical
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Litíase vesical
RADIOGRAFIA SIMPLES DE ABDÔMEN
Câncer da próstata: metástases
Permite avaliação
grosseira da função
renal
Correcta avaliação
do excretor
Identificação de
cálculos
radiotransparentes
Identificação de
imagens duvidosas
UROGRAFIA EXCRETORA
1. Avalia: morfologia e
função
2. Fazes: nefrográfica,
tubular ou de excreção,
enchimento
3. Minutos: 1, 3, 10, 20,
retardo
4. Avaliar: Calcificações,
retardo de excreção, dilatação,
falha de enchimento, efeito de
massa
UROGRAFIA EXCRETORA
INFORMAÇÕES PARA A
TERAPÊUTICA
Localização anatômica do cálculo no
Sistema Coletor
Trajeto e calibre do ureter
Estado do rim contralateral
UROGRAFIA EXCRETORA
Limitações UGE
Necessidade de contraste
EV (contra-indicada em
pacientes alérgicos)
Necessidade de preparo
intestinal
Exposição a radiação
ionizante
UROGRAFIA EXCRETORA
Radiografia normal de 5 min.
UROGRAFIA EXCRETORA
(radiografia normal de 15 min.)
UROGRAFIA EXCRETORA
(radiografia normal de 15 min.)
UROGRAFIA EXCRETORA
(radiografia normal de 30 min.)
UROGRAFIA EXCRETORA
Radiografia c/ bexiga cheia e vazia
UROGRAFIA EXCRETORA
Litíase
Áreas de estreitamento
ureteral
Junção Uretero-
piélica
Cruzamento dos
vasos ilíacos
Junção Uretero-
vesical
UROGRAFIA EXCRETORA
Litíase junção ureterovesical (JUP)
Extravasamento
de contraste
Litíase
UROGRAFIA EXCRETORA
Coagulo ureteral
CPR
CPR c/calcificações
UROGRAFIA EXCRETORA
Tumor renal carcinoma de células transicionais
Falha de enchimento
calcificações
UROGRAFIA EXCRETORA
Tumor renal carcinoma de células transicionais
UROGRAFIA EXCRETORA
Tumor renal carcinoma de células transicionais
UROGRAFIA EXCRETORA
Anomalia Congênita: rim pélvico
UROGRAFIA EXCRETORA
Pielonefrite enfizematosa
ULTRA-SONOGRAFIA
Princípios: baseia-se no pulso-eco. Uma
onda sonora é produzida no interior de um
transdutor e direcionada para os tecidos a
serem examinado, sofrendo atenuação ou
reflexão, isso define as imagens captadas.
Indicações
Cálculos não radiopacos
Gravidez
Diferenciar cálculo de outras “falhas de
enchimento”
Pacientes alérgicos a iodo
Determinar o grau de hidronefrose em
pacientes urêmicos
Detectar debris caracterizando pionefrose
ULTRA-SONOGRAFIA
Hidronefrose Grau I
Hidronefrose Grau I
Discreta dilatação do sistema coletor sem redução
cortical
ULTRA-SONOGRAFIA
Hidronefrose Grau II
Cálice menor
Cálice maior
Pélvis renal
Ureter
Hidronefrose Grau II
Dilatação evidente do sistema
coletor sem redução cortical
ULTRA-SONOGRAFIA
Hidronefrose Grau III
Sombra
ULTRA-SONOGRAFIA
Cálculo renal
Nefrocalcinose medular
Forma mais comum de
nefrocalcinose
Causas:
Hiperparatireoidismo
Acidose tubular renal
A ultrassonografia demonstra as
calcificações medulares como
áreas hiperecogênicas
A espessura do córtex está
preservada
1 2
LEMBRAR:
- alguns tumores palpáveis não são visíveis
ULTRA-SONOGRAFIA
Próstata: Dirige a punção biópsia
ULTRA-SONOGRAFIA
Próstata: Abscesso prostático
ULTRA-SONOGRAFIA
Vesículas seminais normais
ULTRA-SONOGRAFIA
Bolsa escrotal: hidrocele
ULTRA-SONOGRAFIA
Bolsa escrotal: hidrocele bilateral
Hidrocele
Tamanho variável.
• Nascimento. – 1,5 x 1,0 cm
• Pré-púbere – 1-2 cm³.
• Puberdade – 04 cm³.
• Pós-púbere – 5 x 3 x 2 cm.
Epidídimo.
Vascular – a. testicular e cremastérica.
ULTRA-SONOGRAFIA
Testículos e epidídimo normais
ULTRA-SONOGRAFIA
Testículos normais
TD = testículo direito
longitudinal
TE = testículo esquerdo
ULTRA-SONOGRAFIA
Testículos normais
Patológico Normal
Patológico Normal
Espessamento túnica
albugínea
ULTRA-SONOGRAFIA
Torção de apêndice testícular
Formação sólida e
heterogênea entre o
epidídimo e a porção Sem fluxo no seu interior ao
superior do testículo direito estudo com Doppler
colorido.
Orquiepididimite
Contaminação retrógrada;
Bexiga e próstata;
Gonococo, E. coli, Pseudomonas, BK;
US:
• Alargamento e hipoec. do epidídimo;
• Hidrocele e piocele reativas;
• Crônico: calcificação;
• Doppler ↑;
• Focal – 10% - neoplasias.
ULTRA-SONOGRAFIA
Epididimite
Ecografia escrotal
com doppler
hipervascularização
ULTRA-SONOGRAFIA
Orquite aguda unilateral esquerda
Atrofia testicular
ULTRA-SONOGRAFIA
Orquiepididimite
ORQUITE NORMAL
Fluxo sanguíneo aumentado
ULTRA-SONOGRAFIA
Hérnia inguinal
Hérnia inguinal
encarcerada com alça
intestinal isquêmica.
Varicocele
V.testicular
V.deferente NETTER
V.cremastérica
ULTRA-SONOGRAFIA
Bolsa escrotal: varicocele
VTE
Varicose das veias pampiniforme
Refluxo a
manobra de
valsalva
p. pampiniforme
ULTRA-SONOGRAFIA
Bolsa escrotal: varicocele
ULTRA-SONOGRAFIA
Lesões císticas testículo e epidídimo e de
cordão
Causas: idiopática, trauma e inflamatória.
Tipos:
• Cistos de epidídimo (comuns);
• Cistos intra-testiculares (incomuns) – excluir
malignidade.
Cisto intratesticular
Cisto de cordão
ULTRA-SONOGRAFIA
Cisto de testículo
ULTRA-SONOGRAFIA
Ectasia da rede testis
ULTRA-SONOGRAFIA
Hematoma testicular
Hematocele
ULTRA-SONOGRAFIA
Microlitíase testícular (chuva de neve)
ULTRA-SONOGRAFIA
Microlitíase testícular
ULTRA-SONOGRAFIA
Neoplasias
ULTRA-SONOGRAFIA
Neoplasias
ULTRA-SONOGRAFIA
Criptorquidia
Líquido peri-testicular:
- Abscesso, hidrocele, hematocele e piocele.
Ecotextura heterogênea:
- Tumor, abscesso e hematoma.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Principais indicações
Seguimento de lesões
Avaliação de lesões
indeterminadas na urografia
excretora e/ou ultra-sonografia.
Neoplasias: detecção ,
planejamento cirúrgico,
pesquisa de metástases e
follow-up.
Avaliação vascular.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Reconstrução Coronal
Este plano foi assim nomeado em função
da SUTURA CORONAL do crânio.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Litíase
Aquisição helicoidal ou “multislice”
- Gold standard
- Caro
- Exposição moderada
aos raios X
TC Helicoidal sem Contraste
Vantagens Desvantagens
- sensibilidade (97%) - Alto custo
- especificidade (96%) - indisponibilidade
- Flebólitos (ureter)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Rim
Cálculo em Hidronefrose
ureter terminal
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Litíase renal direita
Cálculo coraliforme
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Litíase renal bilateral e ureteral direita
TC sem contraste EV
Litiase renal bilateral
Discreta hidronefrose a
direita
Cálculo na junção
uretero-vesical
direita responsável
pela hidronefrose
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Litíase ureteral, hidronefrose e líquido peri renal
TC pós contraste EV
Discreta hidronefrose
Liquido peri-renal a
esquerda
Pequeno cálculo
ureteral esquerdo (seta)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Litíase ureteral esquerda
Técnica:
Introdução de uma sonda no interior da
bexiga, via uretral;
Introdução de contraste iodado diluído
em soro fisiológico até obter-se a
micção;
Realização de radiografias em
incidências ântero-posterior e oblíqua
durante a micção
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Técnica:
Realização de radiografia pós-miccional;
Radiografias panorâmicas em caso de
refluxo vesico-ureteral.
Em adultos usa-se 400 ml de contraste
diluído a 8%. Em caso de obstrução de uretra
a bexiga pode ser contrastada através de
punção percutânea suprapúbica.
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Indicações: Pesquisa de anomalias
congênitas do trato urogenital,
avaliação de hematúria, enurese,
estenoses, cálculos, corpos estranhos,
tumores, refluxo, etc.
Uretrocistógrafo
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E
MICCIONAL
No homem é feito
ureterocisto retrograda
e miccional
Na mulher só é feito
uretrocistografia
miccional
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Normal
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Normal
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Discreta HPB
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
HPB importante
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Divertículo de bexiga
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Divertículo de bexiga
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Estenose da uretra
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Estenose da uretra
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Estenose da uretra
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Refluxo vesico-ureteral bilateral
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Refluxo vesico-ureteral
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Válvula de uretra posterior e refluxo
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL
Válvula de uretra posterior e refluxo
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA E
MICCIONAL
Hérnia vesical Bexiga
Hérnia
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Tumor de bexiga
URETROCISTOGRAFIA RETROGRADA
Tumor de bexiga
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA E
RETRÓGRADA
Indicações: Investigar obstrução, fístula,
hematúria, tumores, falhas de enchimentos do
trato urinário superior e avaliação anatômica das
vias urinárias para procedimentos cirúrgicos.
Desvantagens: Requer procedimentos
endoscópicos e/ou cirúrgicos, requer anestesia,
risco de infecção, superdistenção das vias
coletoras, lesões iatrogênicas, alergias ao iodo.
Vantagens: Estudo contrastado das vias urinárias
em casos de rins não funcionantes. Menor
possibilidade reações adversas ao iodo, permite
realizar biópsias.
URETEROPIELOGRAFIA
1. RETRÓGRADA: Cateterismo ureteral
2. ANTERÓGRADA: Punção renal
RETRÓGRADA ANTERÓGRADA
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
TÉCNICA: Jejum, sob anestesia. Com
orientação ultrasonografica, punciona-se o
sistema coletor do rim, colhe-se urina para
exame . Usando radioscopia introduz-se o
contraste iodado e realiza-se radiografias.
Recomenda-se deixar nefrostomia por alguns
dias.
COMPLICAÇÕES: Hematúria, infecção,
pionefrose, sepse, dor lombar.
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
Nefrostomia
Agulhas de punção
Dilatadores fasciais
calibres progressivos
Bainha de Amplatz
“Kit” de Punção/Dilatação/Acesso
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
Nefrostomia
Punção e dilatação do
trajeto até a passagem
do neforscópio
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
Nefrostomia
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
Nefrostomia
Gradeado costal
Pélvis
Cateter de
Rim
Rim
nefrostomia (J)
RIM
Fixador
cutâneo Tubo de
nefrostomia
Ureter
Bexiga
Ureter
Uretra
URETEROPIELOGRAFIA ANTERÓGRADA
Nefrostomia
Cateter duplo J
NEFROSTOMIA PERCUTÂNEA
Principais indicações:
Mesmas indicações da tomografia, exceto calcificações.
do câncer.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Gordura em
Músculo volta do rim
Isosinal Branco
Hipersinal
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Angio-ressonância magnética
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Angio-ressonância magnética
Estenose da artéria renal
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Feocromocitoma
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Criptorquidia
Criptorquidismo
v
v
CINTILOGRAFIA RENAL
Estudo de tecidos viáveis e na
quantificação da atividade metabólica e
funcional dos tecidos, através da
captação de fótons de radiação pela
câmara de cintilação, emitidos pelo
paciente que recebeu uma dose de
radiofármaco.
Indicações: Uropatias obstrutivas, infecção renal,
refluxo vesicoureteral, rejeição hiperaguda,
hipertensão renovascular, trauma renal, tumores
renais, etc.
CINTILOGRAFIA RENAL
DMSA
DMSA – Ácido Di-mercapto-succínico
Funções: Avaliação da morfologia e
quantificação funcional relativa
Indicações: Detectar alterações anatômicas
e determinar a função de cada unidade renal
CINTILOGRAFIA RENAL
DPTA
Normal
ANGIOGRAFIA RENAL SELETIVA
Poliarterite nodosa
ANGIOGRAFIA RENAL SELETIVA
Doença aterosclerótica progressiva
ANGIOGRAFIA RENAL SELETIVA
Displasia Fibromuscular
ANGIOGRAFIA RENAL SELETIVA
Displasia Fibromuscular
EAR= Estenose da artéria renal