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PROFª ANA CLAUDIA

EXAMES
CONTRASTADOS
MEIOS DE CONTRASTE
TIPOS DE CONTRASTE:

 NEGATIVOS:
 AR E GASES QUE PERMITEM A PASSAGEM
DOS FÓTONS DE RAIOS-X;

 POSITIVOS OU RADIOPACOS:
 QUANDO PRESENTES EM UM ÓRGÃO
ABSORVEM MAIS RADIAÇÕES QUE AS
ESTRUTURAS VIZINHAS.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:

VIA ORAL:DECLUTOCRAMA, EED, TRANSITO


INTESTINAL, COLECISTOGRAMA;
VIA ENDOVENOSA E ARTERIAL: FLEBOGRAFIA,
ARTERIOGRAFIA, UGE, CAROTIDANGIOGRAFIA;
VIA SONDA OU CATETER: COLANGIOGRAFIA,
INTRA-OPERATÓRIA E PÓS-OPERATÓRIA
DACRIOCISTOGRAFIA, PIELOGRAFIA
ASCENDENTE, CIALOGRAFIA;
VIA PUNÇÃO: PNEUMOARTOGRAFIA,
MIELOGRAFIAI (INTRA-TECAL).
VIA RETAL: CLISTER OPACO( ENEMA).
MEIOS DE CONTRASTE IODADO:
CONTRASTE PODE SER:
Iônico e Não-iônocos.
Iônicos; O átomo de hidrogênio do agrupamento
ácido pode ser substituído por um cátion, esse
cátion pode ser um sódio ou meglumina, devido a
grande concentração de íons há maior reação aos
pacientes.
Não iônicos: O átomo de hidrogênio com pequena
concentração de íons, em havendo troca por cátions
com o número de íons baixo, causa menos reação
ao paciente.
ABDOME EM D.D,
IMAGEM PILOTO
SEM
ADMINISTRAÇÃO
DE CONTRASTE,
OS ORGÃOS
ABDOMINAIS NÃO
APARECEM
NA IMAGEM, ESTA
SERVE SOMENTE
PARA VERIFICAR O
PREPARO DO
PACIENTE.
PIELOGRAFIA
UROGRAFIA EXCRETORA
ARTERIOGRAFIA
SIELOGRAFIA
BRONCOGRAFIA
URETROCISTOGRAFIA
MEIOS DE CONTRASTE

HIDROSSOLÚVEIS: DISSOLVE-SE
EM ÁGUA.
LIPOSSOLÚVEIS: DISSOLVE-SE EM
LIPÍDIOS
(GORDURA).
INSOLÚVEIS: NÃO SE DISSOLVEM,
EX: SULFATO DE BÁRIO.
SULFATO DE BÁRIO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:

VIA ORAL: ESÔFAGO, ESTOMAGO E


DUODENO, TRANSITO INTESTINAL;

VIA RETAL: ENEMA OPACO;

VIA ORIFÍCIO COLOSTOMIA:


CLISTEROPÁCO (ENEMA OPACO) PELA
COLOSTOMIA.
VANTAGENS DO SULFATO DE BÁRIO:

•NÃO APRESENTA REAÇÕES ADVERSAS;


•NÃO É ABSORVIDO PELO ORGANISMO;
•PRÁTICO, FÁCIL E ASSÉPTICO;
•REVESTIMENTO CONSISTE EM MELHOR
IMAGEM;
•OPÇÕES DE SABORES.
CONTRA INDICAÇÃO:
O SULFATO DE BÁRIO É SEGURO,
MAS É CONTRA INDICADO EM
CASOS DE FÍSTULA. HÁ UM RISCO
DE EXTRAVASAMENTO, E POR SER
INSOLÚVEL PODE NECROSAR,
ÓRGÃO PODENDO CHEGAR A
SEPTICEMIA.
TIPOS DE EXAMES USA-SE SULFATO DE
BÁRIO:

DECLUTOGRAMA;
ESOFAGO,ESTOMAGO E DUODENO;
TRANSITO INTESTINAL;
CLISTER OPACO (ENEMA).
CLISTEROPACO

EED
DECLUTOGRAMA
DEFECOCRAMA
DUPLO CONTRASTE:

• O USO DE TÉCNICAS DE DUPLO


CONTRASTE FOI AMPLAMENTE
EMPREGADO PARA AUXILIAR NO
DIAGNÓSTICO DE DETERMINADAS
DOENÇAS;
• O USO DE TÉCNICAS DE DUPLO
CONTRASTE QUE EMPREGAM MEIOS DE
CONTRASTE RÁDIO TRANSPARENTES E
RADIOPACOS, FOI DESENVOLVIDO NO
JAPÃO, ONDE HÁ ELEVADOS ÍNDICES DE
CARCINOMA DO ESTÔMAGO.
SULFATO DE BÁRIO

polibar plus 1900ml 105% E-Z_Paque 1900 ml 60%


E-Z-HD 250%

Entero Vu 100g E-Z-GAS 400 ml de CO2


SULFATO DE BÁRIO

SONDA

BOLSA DE ENEMA
REAÇÕES AOS MEIOS DE
CONTRASTE

OS MEIOS DE CONTRASTE SÃO PERIGOSOS?


SULFATO DE BÁRIO
ASSEPSIA E ADMINISTRAÇÃO:
ASSEPSIA:
Método asséptico localizado de uma região anatômica a ser
puncionada.
ADMINISTRAÇÃO:
Antes de ser administrado o contraste, devemos seguir
alguns critérios conforme bula do fabricante, evitando
efeitos colaterais comuns;
1- DATA DE VENCIMENTO;
2- VERIFICAR LACRE INVIOLÁVEL;
3-NÃO MISTURAR CONTRASTE BARITADO COM IODADO;
4- NÃO REUTILIZAR FRASCOS E SOBRAS;
5- VERIFICAR SE NÃO HÁ FORMAÇÃO DE CRISTAIS;
6- PRÉ AQUECIMENTO EM BANHO MARIA DE 37º.
EFEITOS COLATERAIS COMUNS
Os efeitos colaterais mais comuns após uma injeção intravenosa de
contraste iodado são: Calor temporário e gosto metálico na boca,
vômitos e náuseas. Tanto o calor, particularmente na face e o gosto
na boca cessam logo.
Antes aplicar qualquer meio de contraste deve-se fazer um
questionário, para avaliar possíveis alergias.

1- você é alérgico a alguma coisa?


2- você tem asma ou bronquite?
3-Faz uso de hipertensivos?
4-É alérgico a iodo?
5-É alérgico a frutos do mar?
6-É alérgico a outros alimentos?Qual?
7-Já foi submetido a um exame radiológico com uso de contraste iodado?
8-Você é diabético, faz uso de medicamentos glifage, glicoformin e metilformina?
9-Tem insuficiência renal?
10-Você faz uso de medicamentos?Quais?
REAÇÕES AOS MEIOS DE
CONTRASTE
 REAÇÕES ADVERSAS:
ADVERSAS:
- CALOR INTENSO
- NÁUSEA
 LEVES:
- VÔMITO
 MODERADA:
- DOR ABDOMINAL;
 GRAVES:
- CONSTIPAÇÃO;
 FATAL.
- DIARRÉIA;
- FALTA DE APETITE.
- REAÇÕES ALÉRGICAS.
REAÇÕES AOS MEIOS DE
CONTRASTE
 LEVES: SENSAÇÃO DE CALOR, ERITEMA,
NÁUSEAS E VÔMITOS (NÁUSEAS E VÔMITOS
NÃO SÃO CONSIDERADAS REAÇÕES
ALÉRGICAS);
 MODERADAS: URTICÁRIAS COM OU SEM
PRURIDO, TOSSE DO TIPO IRRITATIVA,
ESPIRROS, DISPNÉIA LEVE E OUTRAS
MANIFESTAÇÕES, COMO: CALAFRIO,
SUDORESE, TONTURA E CEFALÉIA;
 GRAVES: EDEMA PERIORBITÁRIO, DOR
TORÁCICA, DISPNÉIA GRAVE, TAQUICARDIA,
HIPOTENSÃO/HIPERTENSÃO, CIANOSE,
AGITAÇÃO, CONFUSÃO E PERDA DE
CONSCIÊNCIA;
 FATAL: MORTE.
Divertículo de Zenker
FÍSTULA ESÔFAGO
•Imagem de falha de
enchimento irregular do
esôfago, de início
abrupto, com
extravasamento de
contraste para
mediastino

•Diagnóstico: Rotura esofágica


iatrogênica em paciente com
neoplasia maligna.
EXAMES CONTRASTADOS
Exames Contrastados
 A Radiologia contrastada utiliza equipamentos
com múltiplos movimentos ( telecomandados),
estes equipamentos mostra a imagem projetada
em um monitor de TV em tempo real, as inúmeras
posições da mesa capacita a realização de várias
incidências radiológicas sem o movimento do
paciente.
 Neste tipo de procedimento a proteção radiológica
tem que ter a prioridade vale ressaltar, que os
exames utilizando contraste trabalham em tempo
real, por este motivo o operador e o Médico tem
que se submeter a exposição aos raios-x.
Aparelho de Telecomando
 O aparelho de telecomando não difere dos aparelhos manuais
em seus equipamentos, contendo estativa, mesa, comando e
ampola o que difere este equipamento dos convencionais é o
monitoramento das radiografias pela TV e os movimentos
realizados pela mesa.

Foto do equipamento
Mesa Vasculante
 A mesa dos aparelhos de telecomando tem vários
movimentos que podem ser realizados na sala de
comando ou no comando da mesa, possibilitando a
flexibilidade e agilidade para realização dos exames
com utilização de contraste.

Foto da mesa
TV de Monitoramento
 É uma tela de TV, utilizada
para monitorar os exames
em tempo real, com esta
utilidade pode-se observar
estruturas ocas com o
preenchimento do contraste
sem que possa perder o
tempo de contrastação.
Tipos de Contraste
 Os contrastes são divididos em duas formulas,
baritados (bário) e os compostos de iodo.
 O contraste composto por bário é utilizado em
exames do trato digestório: Clister Opaco,
Transito intestinal, E.E.D e esofagograma.
 O contraste composto de iodo é utilizado em
exames do trato urinário, Aparelho genital
feminino, exames vasculares e outros.
 Obs. A utilização de contraste também expande
para outros métodos de exames como: TC e
Hemodinâmica.
Tipos de Exames Contrastados
O enema opaco ou
clister opaco, é um
método de exame
contrastado a base de
bário, que utiliza como
administração de
contraste por via retal,
este método de
exame contrasta todo
o intestino grosso,
incluindo apêndice e
ceco.
Tipos de Exames Contrastados
 A urografia excretora, é
um método de exame
contrastado que utiliza
contraste iodado,
administrado pela veia
(EV), com a
administração do
contraste endovenoso
são realizados
radiografias minutadas
para estudar a
capacidade de excreção
do trato urinário.
 EXAMES CONTRASTADOS

 ESOFAGOGRAMA/DECLUTOCRAMA
 OBJETIVO:

 O objetivo de um esôfagograma é estudar radiologicamente a


forma e a função dos mecanismos de deglutição da faringe e do
esôfago.

 INDICAÇÕES:
 ALGUMAS INDICAÇÕES PARA O ESÔFAGOGRAMA
INCLUEM:

 - Anomalias anatômicas
 - Comprometimento da mecânica da deglutição
 - Obstrução por corpo estranho
 - Refluxo esofágico
 - Varizes esofágicas
 PREPARO DO PACIENTE:
 O paciente deverá manter jejum sólido de 8 a 10 hs antes do
exame. Remover toda a roupa e objetos metálicos entre a
boca e a cintura. Antes da realização do exame, deve ser
colhida uma história pertinente, e o exame deve ser
cuidadosamente explicado ao paciente.

 EXAME:
 O paciente irá ingerir uma substância radiopaca ( sulfato de
bário), em pequenos goles .Durante a deglutição que será
acompanhada por monitoração de T.V., é aconselhável a
gravação do exame em vídeo, o qual estará ligado
simultaneamente à T. V. do aparelho de R-X.

 PODERÃO SER REALIZADAS RADIOGRAFIAS NAS


POSIÇÕES:
 1-Tórax A.P. ( localizado no mediastino )
 2 - Tórax Perfil
 3 - Obliquas normalmente são realizadas à critério médico.
SISTEMA DE REPRODUÇÃO DE IMAGEM
ESÔFAGOGRAFIA INCIDÊNCIA AP COM CORPO DEITADO
ESÔFAGOGRAFIA INCIDÊNCIA OAE
ESÔFAGOGRAFIA INCIDÊNCIA LATERAL DIREITA –
BRAÇOS PARA CIMA
ESÔFAGOGRAFIA – OPCIONAL LATERAL DO NADADOR,
PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO DO ESÔFAGO SUPERIOR
PERFIL DE ESÔFAGO
OPE
OPD/AE
VARIZES DO ESÔFAGO
VISTA DA ENDOSCOPIA
VARIZES ESOFAGIANAS
FALHAS DE
ENCHIMENTO
DIFUSAS,
ARREDONDADAS
E OVALADAS,
REFLETINDO O
ASPECTO
SERPIGINOSO
DAS PREGAS.
VARIZES ESOFÁGICAS
Varizes de esôfago em
doente alcoólico.
As varizes do esôfago
ocorrem devido ao aumento
da pressão venosa pela
dificuldade de passagem do
sangue pelas veias intra
hepáticas.
Quando ocorre a ruptura
destas varizes, os doentes
podem sangrar até a morte,
através de vômitos contendo
sangue vivo e de fezes com
melena (sangue digerido).
CISTO DE
DUPLICAÇÃO

IMPRESSÃO
EXCÊNTRICA
SIMULANDO MASSA
INTRAMURAL.
TUMORES BENIGNOS
TUMOR DE CÉLULAS EM
FUSO
DEFEITO INTRAMURAL
ARREDONDADO, UNIFORME
E BEM DEMARCADO.NÃO HÁ
INFILTRAÇÃO, ULCERAÇÃO
OU MARGENS
IRREGULARES.
TUMORES BENIGNOS
PÓLIPO
FIBROVASCULAR
MASSA
INTRALUMINAL
OVAL OU
ALONGADA.
SEGUNDO TIPO
MAIS COMUM DE
TUMOR BENIGNO.
PÓLIPO FIBROVASCULAR DO ESÔFAGO
TUMORES BENIGNOS

PÓLIPO ESOFAGOGÁSTRICO
INFLAMATÓRIO

FALHA DE ENCHIMENTO
NA REGIÃO
ESOFAGOGÁSTRICA QUE
GERALMENTE ESTÁ
ASSOCIADA A UMA PREGA
GÁSTRICA ESPESSADA.
TUMORES BENIGNOS

ADENOMA VILOSO
FALHA DE
ENCHIMENTO COM
OPACIFICAÇÃO PELO
MEIO DE CONTRASTE
DOS INTERSTÍCIOS
FRONDOSOS.
TUMORES MALIGNOS
CARCINOMA DO ESÔFAGO

LESÃO CIRCUNFERÊNCIAL
IRREGULAR COM
DESTRUIÇÃO DE PREGAS DA
MUCOSA, MARGENS
IRREGULARES E
TRANSIÇÃO ABRUPTA PARA
TECIDO NORMAL
ADJACENTE
MEGAESÔFAGO CHAGÁSICO
A MEGAESÔFAGO, É
UMA PATOLOGIA
ESOFÁGICA QUE
DILATA A LUZ
ESÔFAGO, PODE
OCORER EM UM
TERÇO OU EM TODA
ESTRUTURA.
MEGAESÔFAGO
CHAGÁSICO

Panorâmica de todo o esôfago


do paciente com irregularidades
em todo o trajeto
ESÔFAGOPATIA

GRANDE AUMENTO
HIPERTOMIA
DOLICOMEGAESÔFAGO

CAILBRE
NORMAL
PEQUENO
ESTENOSE
AUMENTO
ULCERAS ESOFÁGICA
Bloco do esôfago (flecha
superior) e o estômago
(flecha inferior). Na região
do estômago apontada pela
flecha, observa-se pequenas
ulcerações múltiplas
enegrecidas devido a
hemorragia, que após a
fixação do órgão em
formaldeído originou o
pigmento hematina de cor
preta.
FISTULA DO ESÔFAGO TORÁXICO
CORPO ESTRANHO
EED
 OBJETIVO:

 Estudar
radiograficamente a
forma e a função do
esôfago distal,
estômago e duodeno,
determinar condições
anatômicas e
funcionais anormais.
ANATÔMIA
ANATOMIA
FISIOLOGIA
As atividades do sistema digestório podem ser
divididas em seis processos básicos:
1.Ingestão de alimentos
2.Movimento do alimento ao longo do tubo digestório
3.Preparação mecânica do alimento para a digestão
4.Digestão química do alimento
5.Absorção do alimento digerido para os sistemas
circulatório e linfático
6.Eliminação das substâncias não-digeríveis e restos
metabólicos do corpo, pela defecação
PREPARO DO PACIENTE
 PREPARO DO PACIENTE:
- O paciente deve ser orientado a permanecer em
dieta zero a partir das 23:00 hs do dia anterior ao
exame, sendo esse exame realizado
habitualmente pela manhã. Sólidos e líquidos
devem ser suspensos durante, no mínimo, 8 hs
antes do exame. O paciente também é instruído a
não fumar ou mascar chicletes durante o período
da dieta zero.Ao receber o paciente, o técnico em
radiologia, deve explicar cuidadosamente todos
os procedimentos a serem realizados, bem como
fazer uma prévia anamnese, anotando os dados
na ficha do mesmo.
CONTRASTE
 O exame contrastado do
esôfago estômago e
duodeno (EED) consiste
na administração de
produto radiopaco, de
preferência pôr via oral,
e realização
concomitante de
radioscopia de tórax e
abdome superior
CONTRASTE
 A administração do
contraste pôr sonda
acaba pôr causar ao
paciente refluxos
pela simples
presença da sonda,
o que dificulta a
interpretação dos
resultados.
INDICAÇÕES CLÍNICAS
- Úlceras pépticas
- Hérnia de hiato
- Gastrite crônica
- Tumores benignos ou malignos –
Divertículos
- Fistula traqueoesofagica
- Acalasia
- Compressão vascular, etc.
CONTRA INDICAÇÕES
 Como trata-se de um contraste
não-hidrosoluvél, o sulfato de bário
é contra indicado se tiver qualquer
probabilidade de que possa passar
para a cavidade peritoneal. Isso
pode acontecer através de
vísceras perfuradas, ou no ato
cirúrgico se este fizer o
procedimento radiológico.
POSICIONAMENTO

 ABDOMEN SIMPLES PARA PREPARO;


 ACOMPANHAMENTO DE ADMISSÃO
DE SONDA E CONTRASTE POR
FLUROSCOPIA;
 AP OU PA;
 OBLÍQUAS AP DIREITA E ESQUERDA;
 OBLÍQUAS PA DIREITA E ESQUERDA.
ABDOMEN SIMPLES
RADIOGRAFIA
RADIOGRAFIA
SIMPLES
SIMPLES DE
DE
ABDOMEN
ABDOMEN PARA
PARA
AVALIAR
AVALIAR PREPARO
PREPARO
DO
DO PACIENTE,
PACIENTE, VEMOS
VEMOS
AS
AS MUCOSAS
MUCOSAS
ABDOMINAIS
ABDOMINAIS DODO
INTESTINO
INTESTINO GROSSO
GROSSO EE
DEUGADO
DEUGADO
COMPLETAMENTE
COMPLETAMENTE
LIMPAS
LIMPAS SEM
SEM IMAGEM
IMAGEM
RADIOPACAS
RADIOPACAS
CAUSADAS
CAUSADAS PORPOR
QUIMO
QUIMO OU
OU AR.
AR.
PA OU AP
OBLÍQUAS
Antes que haja muito extravasamento para as alças jejunais é neces-
sário realizar a manobra de VALSAVA, que consiste em colocar
O paciente em posição de TRENDELEMBURG, esse respirando
fundo, forçando a saída doar sem deixá-lo sair,causando assim, um
esforço Abdominal dando ênfase ao estudo da CÁRDIA(HIATO
ESÔFAGIA-NO). Esse estudo pode ser complementado solicitando
que o paciente tome um gole de água, e em TRENDELENBURG
obtendo aquisições de imagens no momento da passagem do líquido
na região da CÁRDIA E FUNDO GÁSTRICO. Serão realizadas
apenas radiografias panorâmicas em DECÚBITO VENTRAL.

Técnica de duplo contraste:


O duplo contraste consiste na ingestão
de um agente anti-ácido para estudo das
Mucosas.
TRENDELEMBURG
VA
S A
A L
V

Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno
AP em decúbito dorsal (opcional Trendelenburg)
PARA ESTUDAR HÉRNIA DE HIATO
SERIOGRAFIA ESÔFAGO-ESTÔMAGO-DUODENO

AP NORMAL AP EM TRENDELENBURG
Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno
AP em decúbito dorsal (opcional Trendelenburg)
PARA ESTUDAR HÉRNIA DE HIATO
PERFIL

TRENDELEMBURG
INDICAÇÕES
INDICAÇÕES
Imagem de adição
(diverticular),
sacular, de
contornos
regulares, junto à
câmara gástrica.

Divertículo de
estômago
INDICAÇÕES
Imagem de
falha de
enchimento
(subtração),
de contornos
regulares, no
corpo
gástrico.

Pólipo
gástrico
TUMOR DO BAÇO
ARTÉRIA ESPLÊNICA CALCIFICADA
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO;
•MODO DO EXAME;
•INCIDÊNCIAS.
TRÂNSITO INTESTINAL:

OBJETIVO:

O objetivo do exame de Trânsito Intestinal é estudar a


forma e a função dos seus três componentes
(Duodeno, jejuno e íleo), bem como detectar quaisquer
condições anormais.
Como este estudo também examina a função do
intestino delgado, o procedimento deve ter tempo
controlado.O tempo deve começar a ser contado
quando o paciente termina de beber o último copo de
meio de contraste.
FISIOLOGIA
 Os alimentos recebidos pela deglutição, após ter
recebido a lubrificação salival,passa pelo esôfago em
direção ao estômago pelo movimento peristáltico, no
estômago onde ficam por 2 a 5 h, fazendo a quebra
de enzimas pelo sulco gástrico, quando segue seu
trajeto em direção ao duodeno com o nome de
quimo, após ter recebido o depósito do sulco
pancreático e da bile, o quimo segue pelo duodeno
na sua primeira porção depois pela porção média o
jejuno até sua porção terminal o íleo, entrando no
intestino grosso que é responsável pela absorção dos
líquidos do quimo, passando pelos cólons
ascendente, transverso e descendente, seguindo
para o cólon sigmóide reto e ânus para sua excreção.
CONTRA-INDICACÕES:

Há duas contra-indicações estritas aos estudos


contrastados do trato intestinal.

•Primeira: pacientes pré-cirurgicos e pacientes com suspeita de


fístula de víscera não devem receber sulfato de bário.Em seu
lugar, deve ser usado meio de contraste iodado, hidrossolúvel.Em
pacientes jovens desidratados, deve-se ter cuidado ao usar um
meio de contraste hidrossolúvel. Devido a sua natureza
hipertônica, tendem a retirar água para o intestino levando a
aumento de desidratação.
•Segunda: o sulfato de bário por via oral é contra-indicado em
pacientes com uma possível obstrução do intestino
grosso.Primeiro, deve ser excluída uma obstrução do intestino
grosso com uma rotina para abdome agudo e um
clister opaco.
PREPARO DO PACIENTE:
O objetivo do preparo do paciente para um trânsito intestinal
é ele chegar ao departamento de radiologia com o estômago
vázio.
Para um exame marcado pela manhã, o paciente deve ficar
em dieta zero, a partir das 20:00 hs na véspera do exame até
o horário do exame.
Sólidos e líquidos devem ser suspensos durante no mínimo
de 8 horas antes do exame.
O paciente também é instruído a não fumar cigarros ou
mascar chiclete durante o período de dieta zero.
Estas atividades tendem a aumentar as secreções gástricas e
a salivação.
MÉTODO IMAGENOLÓGICO:
Qualquer radiografia feita na mesa Bucky, durante um trânsito intestinal, é realizado
em filma 35x43 cm, a fim de visualizar ao máximo o intestino delgado.A radiografia
localizada de porções selecionadas do intestino delgado é realizada em filme
menor.
A posição de decúbito ventral geralmente é usada durante um trânsito intestinal,
exceto se o paciente for incapaz de assumir aquela posição.O decúbito ventral
permite compressão abdominal para separar as várias alças do intestino e criar um
maior grau de visibilidade.
Para a radiografia em 30 min, o filme é colocado suficientemente alto para incluir o
estômago na radiografia concluída.Isso requer centralização longitudinal no bulbo
duodenal e centralização laterolateral no plano medio-sagital.Aproximadamente
três quartos do filme estendem-se acima da crista íliaca Como a maior parte de
bário estará no estômago e no intestino delgado proximal deve ser utilizada uma
técnica de alto Kvp nesta radiografia inicial.
Todas as radiografias, após a exposição inicial aos 30 min, devem ser
centralizadas na crista ilíaca.Para as radiografias após lh e posteriores, podem ser
usadas técnicas de quilovoltagem média, pois o bário está mais espalhado através
do canal alimentar, não estando concentrado no estômago.
Estudo em detalhe do íleo terminal (com auxílio de monitorização de TV.),
geralmente completa o exame.
RESUMO DE EXPOSIÇÕES:

Abdome simples (piloto)


15 min. Abdome em A.P.
30 min Abdome em A.P.

45 min Abdome em P.A.


60 min Abdome em P.A.
90 min Abdome em P.A.
120 min Abdome em P.A.
180 min Abdome em P.A.
240 min Abdome em P.A.
radiografia final é o estudo da válvula íleo-cecal em
OPE/AD com compressão na fossa ilíaca direita
OAD
AP
PA
TÉCNICA DE ENTERÓCLISE
Trânsito Intestinal
PA , 15 a 30 min – 5cm acima da C.Ilíaca
Trânsito Intestinal
PA , a cada hora – na Crista Ilíaca
INDICAÇÕES CLÍNICAS:

Algumas indicações clínicas para a


rotina do intestino delgado incluem:

•Enterite ou gastroenterite
• Neoplasias
• Síndrome de mal-absorção
• íleo
Enterite é um termo que descreve a inflamação e/ou
infecção do intestino delgado.Quando o estômago
também é envolvido, a condição é descrita como
gastroenterite.

Neoplasias é um termo que descreve "novo


crescimento".Este crescimento pode ser benigno ou
maligno (canceroso).O trânsito intestinal pode demonstrar
um estreitamento ou bloqueio devido à neoplasia.

As síndromes de mal-absorção são condições nas quais o


trato GI do paciente é incapaz de processar e absorver
determinados nutrientes.Durante o trânsito intestinal, a
mucosa do intestino delgado pode apresentar-se
edemaciada ou espessada em virtude de constante
irritação.
DOENÇA DE CROHN DE INTESTINO DELGADO
A enfermidade de crohn aumenta em 6x a
proporção de evoluir para um câncer de colo
intestinal.
A zona de maior incidência da doença e o íleo
terminal, podendo surgir no duodeno e
jejuno.

Porção do íleo terminal


Exame contrastado do
intestino delgado,
mostra irregularidade
na captação de
contraste pelas alças
intestinais, na porção
do íleo terminal ( setas
brancas).
CLISTER OPÁCO
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•INDICAÇÃO;
•CONTRA
INDICAÇÃO;
•PREPARO;
•MODO DO
EXAME.
OBJETIVO
CLISTER OPÁCO: Tem como objetivo
estudar o intestino grosso, tanto como
sua anatomia, função e qualquer
anomalias patológicas nele demonstrada.
O CLISTER OPÁCO DIVIDE-SE EM:
CLISTER BARITADO COM CONTRASTE
SIMPLES;
CLISTER BARITADO COM CONTRASTE
DUPLO.
ANATOMIA
 Intestino Grosso:
 Tem cerca de 1,5m de comprimento.
 Estende-se da valva ileocecal até o ânus.
 Começa no ceco. Este caracteriza-se pela
presença do apêndice vermiforme, responsável
pela apendicite.
 Embora não ocorra digestão significante no
intestino grosso, ele serve com local principal de
absorção de água, sódio e cloro.
ANATOMIA
Apresenta ainda:
O colo ascendente, que se dirige desde o ceco
até a face inferior do fígado.
O colo transverso, que atravessa a cavidade
abdominal da direita para a esquerda.
O colo descendente, que se dirige para o fundo
da pelve.
No limite superior da pelve é formado o colo
sigmóide.
COLO
COLO TRANSVERSO
TRANSVERSO

COLO
COLO DESCENDENTE
DESCENDENTE
ASCENDENTE
COLO ASCENDENTE
COLO

COLO
COLO
APÊNDICE
APÊNDICE SIGMÓIDE
SIGMÓIDE

RETO
RETO
ÂNUS
ÂNUS
ANATOMIA INTESTINO GROSSO
No trajeto do intestino grosso, encontramos anéis contrácteis fisiológicos
Alguns deles poderão dificultar a passagem do meio de contraste,
exigindo utilizar certos recursos. P. ex: Massagear o local de “stop”.

Os locais de referência são:


• Anel Busi - próximo ao ceco.
• Anel Hirch - acima do ceco.
• Anel Cannon - no cólon
transverso.
• Anel Payer - Flexura
esplênica.
• Anel Balli - acima junção
retossigmóide.
• Anel Mouthier - juncão
retossigmóide.
• Anel Rossi - abaixo junção
retossigmóide.
• Anéis de Hugston - no reto
ANÉIS CONTRÁCTEIS FISIOLÓGICOS.

Anéis de Hugston
(no reto)
INDICAÇÕES
Principais
Principais
Indicações
Indicações
Clínicas
Clínicas

POLIPOS
POLIPOS

MEGACOLON
MEGACOLON

NEOPLASIAS
NEOPLASIAS

DIVERTICULOS
DIVERTICULOS
DADOS ESTATÍSTICOS DO CÂNCER DE CÓLON E
RETO
Epidemiologia
• O câncer colo-retal é a terceira causa mais comum de morte por
câncer, no Brasil. Possui maior incidência na faixa etária entre 50 e
70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a
partir dos 40 anos.
• Segundo as estimativas de incidência e mortalidade por câncer no
Brasil, publicadas pelo INCA - 2004, o número de casos novos para
o ano 2003 foi de 9.530 entre homens e de 10.535 entre mulheres.
• Foram estimados para o ano de 2003, cerca de 3.700 óbitos entre
homens e 4.270 óbitos entre mulheres.
• A incidência de casos novos em 2004 entre mulheres é de 11,73
para 100.000 habitantes, e entre os homens é de 10,96 para
100.000 habitantes.
• Ocorreram 5.440 óbitos em 1997.
• Ocorreram 7.696 óbitos em 2002.
• Ocorreram 7.970 óbitos em 2003.
(Fonte: PRÓ-ONCO/INCA- 1997-2004)

M. E. G.
PREPARO DO PACIENTE
 O paciente recebe informações do
preparo intestinal no momento em
que é marcado o exame.
 Na véspera do exame é importante:
 jejum absoluto de 8 a 10h antes do
exame.
 dieta líquida durante todo o dia.
 Fazer o preparo intestinal a critério
Médico
CONTRA INDICAÇÃO
 Suspeita de perfuração ou obstrução do
intestino grosso,
 Pacientes que efetuaram biópsia
durante a retosigmoidoscopia ou
colonoscopia,
 Alérgicos a iodo ou bário;
 Pacientes com apendicite, pois corre o
risco de rompimento;
 Gestantes, pois é feito com raios-x.
DUPLO CONTRASTE
 Se o intestino grosso contém
tanto ar quanto sulfato de bário, o
ar tende a subir e o bário a
descer, em razão da gravidade.
 O deslocamento e a localização
final do ar são mostrados em
preto e do bário, em branco.
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
 Antes da realização do exame é de fundamental
importância que o técnico explique como será
realizado o exame para o paciente, pois trata de
um exame muito desconfortável, sendo assim
uma boa orientação e anaminese completa do
paciente, ajudará muito na realização deste.
 Um paciente bem orientado torna-se um ótimo
colaborador na hora do exame. Cada fase da
introdução do aplicador retal deve ser explicada
ao paciente.
REALIZAÇÃO DO EXAME
 O paciente é instruído a retirar toda sua roupa,
incluindo sapatos e meias, ele deve colocar numa
roupa apropriada do hospital, recomenda-se o uso
de uma roupa de algodão com aberturas e laços
na parte de traz, e durante o exame deve ser bem
ajustada de forma a expor somente a região anal.
 O restante do corpo do paciente deve estar bem
coberto quando o tubo retal for introduzido.
MODO DO EXAME
 RADIOGRAFIA PILOTO:
Começamos o
exame com uma
radiografia de
abdome
simples,
chamada de
radiografia
piloto.
INTRODUÇÃO DA SONDA
 Após a realização da Radiografia Piloto, coloca-se
o paciente em posição de Sims para que se faça
a introdução da sonda retal.
 Solicita-se ao paciente que vire para o lado
esquerdo e se incline para frente.
 A perna direita é flexionada no joelho e no quadril
e colocada na frente da perna esquerda. O joelho
esquerdo é flexionado confortavelmente.
 Essa posição relaxa os músculos abdominais e
reduz a pressão dentro do abdome.
 Antes da introdução da sonda, a
solução de sulfato de bário deve estar
bem misturada, deve-se escorrer um
pouco dessa mistura em um
recipiente, para assegurar que não há
ar dentro do tubo ou do aplicador.
 Para introduzir a sonda, técnico deve
calçar uma luva retal e envolver o
aplicador em várias folhas de papel-
toalha. O aplicador deve estar bem
lubrificado com um lubrificante
hidrossolúvel.
MÉTODO DE SIMS VISTA PANORÂMICA
V
I
O Técnico deve orientar o paciente:
 Manter o esfíncter anal fortemente
contraído sobre o tubo retal para
prendê-lo e evitar vazamento;
 Relaxar os músculos abdominais
para prevenir o aumento da pressão
intra-abdominal;
 Manter a respiração pela boca para
evitar espasmos e cãibras, pois o
bário provoca cãibras.
 Para a introdução da sonda, o
técnico deve erguer a nádega
direita para abrir a fissura
glútea e expor o ânus,
introduzi-Ia no momento da
fase expiratória da respiração,
pois os músculos abdominais
estão relaxados
 Pelo fato do reto e canal anal
apresentarem dupla curvatura, o tubo
é introduzido em duas etapas.
 Primeiro é direcionada para frente de
2,5 a 4 cm, na direção do umbigo,
depois é direcionado superiormente e
ligeiramente anterior para seguir a
curvatura normal do reto.
APLICAÇÃO DO CONTRASTE

 Após a introdução da
sonda, é injetado o meio
de contraste, que deve
ser acompanhada pela
scopia.
 Após o contraste ter
percorrido toda a extensão
do intestino grosso, o
técnico de raios-x deve tirar
o excesso e injetar cerca de
200 cc de ar (contraste
negativo) até causar um
enchimento das alças
intestinais.
 Após injetar o ar, o
técnico deve retirar a
sonda e começar a
realizar as radiografias.
MÉTODO IMAGENOLÓGICO:
Realizar radiografia piloto, contendo todo o trato GI, e introduzir o
contraste até atingir o nível do ângulo hepático (flexura), posteriormente sub­
mete-se o paciente à algumas manobras abdominais, afim de que o contraste
alcance a região do ceco.
Com as alças intestinais cheias de contraste, radiografa-se em projeção AP
( abdome panorâmico).
Retira-se somente o excesso de contraste e injeta-se ar através do insulflador
até causar um certo desconforto ao paciente (cólica), obtendo assim o duplo
contraste (Prova de Fisher), radiografando o paciente em projeção PA., (todo o
intestino grosso).
Logo em seguida, coloca-se o paciente em projeção P ( perfil ), visualizando
assim o reto em perfil.
Depois são realizadas as projeções:
- O.A.D. para visualização detalhada da flexura esplênica
- O.A.E. para visualização detalhada da flexura hepática
- A.P., com uma angulação no R.C. entre 20 e 30 graus cranial ( axial de
sínfíse púbica), para estudo do cólon sigmóide de frente
OBS: A utilização das projeções Chassard-Lapiné ( para estudo do cólon
sigmóide por um plano superior) e outras, ficam a critério médico.
LAPNÉ
CLISTER
CLISTER BARITADO-
BARITADO- PA
PA E
E AP
AP
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO AP/PA
AP/PA
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO DEC.
DEC. LAT.
LAT. DIREITO
DIREITO -- AP
AP
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– DECÚBITO
DECÚBITO LAT.
LAT. DIREITO
DIREITO
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO
DEC.
DEC. LAT.
LAT. ESQUERDO
ESQUERDO –– INCIDÊNCIA
INCIDÊNCIA AP
AP
ENEMA BARITADO
DEC. LAT. ESQUERDO
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAD
OAD CENTRALIZADO
CENTRALIZADO INCLUINDO
INCLUINDO FLEXURAS
FLEXURAS CÓLICAS
CÓLICAS
D
D EE EE
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAE
OAE INCLUINDO
INCLUINDO AMPOLA
AMPOLA RETAL
RETAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAD
OAD INCLUINDO
INCLUINDO AMPOLA
AMPOLA RETAL
RETAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– ESQUERDA
ESQUERDA OPE
OPE –– DIREITA
DIREITA OPD
OPD
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO
OPE
OPE PARA
PARA FLEXURA
FLEXURA CÓLICA
CÓLICA HEPÁTICA
HEPÁTICA OPD
OPD PARA
PARA FLEXURA
FLEXURA CÓLICA
CÓLICA
ESPLÊNICA
ESPLÊNICA
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL PA
PA
RC
RC 30º
30º A
A 40º
40º CAUDAL
CAUDAL –– OAD
OAD AXIAL
AXIAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL PA
PA
(SIMPLES
(SIMPLES CONTRASTE
CONTRASTE EE CONTRASTE
CONTRASTE DUPLO)
DUPLO) SIGMÓIDE
SIGMÓIDE E
E
RETO
RETO
INC.
INC. DE
DE CHASSARD-LAPINE(AXIAL
CHASSARD-LAPINE(AXIAL DO
DO RETO
RETO EE SIGMÓIDE
SIGMÓIDE
COM
COM 30
30 GRAUS
GRAUS CEFÁLICOS)
CEFÁLICOS)
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OPE.
OPE.
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL AP
AP COLO
COLO SIGMÓIDE
SIGMÓIDE EE RETO
RETO
COLO
COLO SIGMÓIDE
SIGMÓIDE EE RETO
RETO
LATERAL
LATERAL DE
DE RETO
RETO
ESTUDO PANORÂMICO

AP PA
OBLIQUA DIREITA OBLIQUA ESQUERDA
COLITE
 Colite
 Colite isquêmica
 Colite ulcerativa
004 27 49(1-1)
Colite ulcerativa
004 16 16(1-1)
Colite ulcerativa
005 34 80(1-1)

Colite ulcerativa
013 72 97(1-1) Colite ulcerativa
019 26 03(1-1)

Colite isquêmica
000 12 25(1-2)
Colite isquêmica
Colite Isquêmica
Colite Ulcerativa - MC
Divertículo
(diverticulose/diverticulite)
Diverticulose
ulite
016 98 222-2)
Divertículo gigante
Divertículo de reto
COMPLICAÇÕES
 Fistulação (2-4%)
Bexiga (+ freq. homem)
Útero
Int.delgado
Pele

 Abcesso
 Peritonite
 Obstrução parcial

Diverticulite crônica
Aderência do delgado a massa
inflamatória
Divertícul
o com
fístula
INTUSSUSCEPÇÃO
INVAGINAÇÃO ÍLEO CECO CÓLICA
Neoplasia de
Cólon e IG

Anel de guardanapo ou miolo de maçã


AdenoCa ceco e ascendente
AdenoCa ascendente
AdenoCa ascendente
Ca ângulo hepático
AdenoCa de ângulo hepático
AdenoCa de sigmóide
AdenoCa de reto
Metástase de
Adenocarcinoma
AdenoCa de Colon
AdenoCa bem diferenciado infiltrante
do Sigmoide
Neo transverso
Anular
Neo transverso Anular
Neo transverso Anular
Neoplasia de colo
Neoplasia de colo
Neoplasia de colo
POLIPOS E POLIPOSE
FAMILIAR
DESCRIÇÃO
século XVIII – década de 80 (patogênese mol.)

tendência herdada para o desenvolvimento de


inúmeros pólipos colônicos, com predisposição
para malignização

 7 – 36 anos (16)
 34 – 43 anos (39)
 93% tem CA aos 50a
SINTOMATOLOGIA
sangue rutilante às evacuações;
diarréia / constipação, sem outras causas;
dor em cólica na região gástrica;
distensão abdominal;
perda de peso;
astenia;
malignidade;
manifestações extra-colônicas.
 Síndrome de Gardner
Pólipo
Polipose familiar
Polipose + neoplasia
polipose + neoplasia
Volvo
Obstrução
 Etiologia: neoplasias; diverticulite;
vólvulo; fecaloma.

 Sintomas:
Dor abdominal tipo cólica; constipação
 Sinais:
Distensão abdominal; Massas palpáveis

 Rx abdominal simples:
distensão cólon.

 Complicações: Perfuração
Volvo do sigmóide
023 23 33(1-1)
Volvo do sigmóide
014 20 33(1-2)
Volvo de ceco
MEGACOLON
MegaColon
MegaColon
MegaColon
Com Volvo
MegaColon
Com Úlcera
Mega cólon
LIPOMA NO CÓLON E
IGno colon
Tumor benigno mais freqüente
Lipoma
de ceco
Lipoma de ceco
Retocolite ulcerativa
 Doença inflamatória crônica da mucosa
limitada ao cólon
 Caracteristicamente envolve o reto e
pode se estender simetricamente por
todo o cólon
 20% terão pancolite
 Etiologia indeterminada
RCUI - Epidemiologia
 Incidência 2-6/100.000/ano - EUA
 Prevalência 50-80/100.000 – EUA
 Faixa etária preferencial de20 a 40
anos, pode ocorrer em qualquer idade
 Mais freqüente em mulheres
 No Brasil, aumento da incidência
RCUI - Quadro clínico
 Diarréia sanguinolenta,tenesmo,
mucorréia
 Dor abdominal, perda de peso,anorexia
e náusea
 Doença leve a moderada: exame
normal
 Doença grave: febre, queda do estado
geral , abdomen doloroso
Doença de Crohn
 Inflamação crônica transmural que pode
acometer qualquer segmento do trato
digestivo
 Distribuição assimétrica , segmentar
 Complicada por fístulas e/ou obstrução
 Etiologia indeterminada
Doença de Crohn-Anatomia e Patologia

 Colite somente=15 a 20%


 Intestino delgado= 80%
 Perianal e periretal/ reto poupado
(1-1) Doença de Crohn
OBJETIVO
ANATOMIA
FISIOLOGIA
PREPARO DO PACIENTE
INDICAÇÃO
CONTRA INDICAÇÃO
MODO DO EXAME
UROGRAFIA EXCRETORA

OBJETIVO:
 É o estudo radiológico contrastado dos
rins, ureteres e bexiga e tornou- se
possível de ser realizado a partir de
1930, necessita de um ótimo preparo
intestinal, na véspera do exame.
FISIOLOGIA
 Sistema Urinário:
 O sistema urinário inclui os órgãos que produzem,
coletam e eliminam a urina.
 Os órgãos envolvidos no sistema urinário são rins,
ureteres, bexiga e uretra.
 As quatro funções do sistema urinário são:
 1. Regular a composição química do sangue
 2. Eliminar escórias do organismo
 3. Regular o balanço e o volume hidroeletrolítico
 4. Manter o equilíbrio ácido-básico do organismo
INDICAÇÃO
•Massa abdominal
•Cálculos renais ou ureteres
•Traumatismo renal
•Sangue na urina
•Hipertensão
•Insuficiência renal
•Infecções do trato urinário
PREPARO DA SALA DE EXAME
 Seleção de escalpes nº19
 Tipo e quantidade corretos de contraste em uma
seringa apropriada.
 Esponja ou algodão com álcool
 Compressor
 Garote
 Bacia para vomito
 Números de marcadores de minuto de chumbo
 Carrinho de emergência á mão
 Drogas para efeitos colaterais prontos para injeção
de emergência
 Toalha fria para fronte e morna para local da injeção
se necessário.
REALIZAÇÃO DO EXAME:
 Radiografia simples;
 Punção venosa e administração do contraste;
 VOLUME DE 2ml/kg;
 Radiografia localizada após contraste;
 Radiografias minutadas após contraste 5
minutos ;
 Preenchimento e esvaziamento renal;
 Localizada de bexiga cheia;
 Localizada de bexiga vazia;
IMAGEM PILOTO
SEMPRE EM
EXAMES
ABDOMINAIS É
NECESSÁRIO
UMA
RADIOGRAFIA
PILOTO PARA
PODER AVALIAR
O PREPARO DO
PACIENTE ANTES
DO EXAME SER
INICIADO;
MODO DO EXAME

10
10 MINUTOS
MINUTOS

AP-
AP- CONTROLE
CONTROLE OU
OU SERIES
SERIES
HIDRONEFROSE
 HIDRONEFROSE: É a dilatação da pelve renal e da
demais estruturas dos rins,decorrente de alguma
obstrução no trajeto normal da urina, a urina é
secretada pelos rins sem possibilidade de ser
excretada, em razão disto o acumulo de urina
aumenta dentro dos rins causando uma dilatação. Se
esta obstrução for agudo e total o paciente vai sentir
dor renal.
 Situações como infecções e gestação pode cursar
para hidronefrose, se houver dilatação também no
ureter chama-se ureterohidronefrose comum na
porção abaixo da pelve renal e qualquer porção do
ureter.
 A HIDRONEFROSE é fácil diagnosticada pela
urografia excretora.
HIDRONEFROSE
LITÍASE RENAL
 O homem expele pela urina grandes quantidades de sais
de cálcio, ácido úrico, fosfatos, oxalatos, cistina e,
eventualmente, outras substâncias como penicilina e
diuréticos.

 Em algumas condições a urina fica saturada desses


cristais e como conseqüência formam-se cálculos. Não é
um fenômeno raro até a idade de 70 anos.
Aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres
podem ter, pelo menos, um cálculo durante suas vidas.

 A primeira década da vida não está imune ao surgimento


de cálculos, havendo um pico de incidência entre quatro e
sete anos de idade. A doença é mais comum no adulto
jovem, em torno da 3 ª ou 4 ª década de vida,
predominando na raça branca e não havendo diferença de
sexo. A recorrência é mais comum no adulto jovem, 15%
em um ano, 40% em até 5 anos e 50% em até 10 anos. A
população negra tem menos litíase renal que a branca.
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO DO PACIENTE;
•INDICAÇÃO;
•MODO DO EXAME.
URETOCISTOGRAFIA

 UM EXAME CONTRASTADO DA BEXIGA,


UTILIZANDO UM MEIO DE CONTRASTE
IODADO, PARA AVALIAR A FORMA
ANATÔMICA DA BEXIGA E SUA CAPACIDADE
DE ARMAZENAMENTO DA MESMA. O
CONTRASTE É ADMINISTRADO PELA
URETRA POR UMA SONDA URETERAL.
UROGRAFIA X CISTOGRAFIA
 OBJETIVOS:
 Radiografias miccionais são obtidas após a
cistografia de rotina. Quando as imagens são
combinadas dessa maneira, o exame é
denominado uretrocistografia, ou uretrocistografia
miccional (UCM). Esse exame fornece um estudo
da uretra e avalia a capacidade de urinar do
paciente; dessa
forma, trata-se de um estudo funcional da bexiga e
da uretra.
OBJETIVO:
O exame de
uretrocistografía
miccional
proporciona um
estudo da uretra,
bexiga, e
visualização de
refluxo vesico-
ureteral.
ANATOMIA PELVE:
ÍLIO
ESPINHAS ÍLIACAS
SACRO

CÓCCIX
ACETABULO

FORAME
OBTURADO
ANATOMIA FUNCIONAL
RIN
URETER

BEXIGA
CANAL DA
URETRA
FISIOLOGIA
 FUNÇÕES DA BEXIGA:
 A bexiga funciona como um reservatório para urina
e, com a ajuda da uretra, expele a urina do corpo.
Normalmente, a bexiga sempre contém um pequeno
volume de urina, mas à medida que se aproxima de
250 ml, surge o desejo de esvaziamento vesical. Esse
esvaziamento, normalmente, está sob o controle
voluntário, e o desejo pode passar se não houver
condições imediatas propícias ao esvaziamento. A
capacidade total da bexiga varia entre 350 e 500 ml.
À medida que a bexiga vai se enchendo, o desejo de
urinar se torna cada vez mais urgente, e, se a
pressão interna aumentar demais, pode haver
micção involuntária.
URETROCISTOGRAFÍA
MICCIONAL
 INDICAÇÕES CLÍNICAS:

- Traumatismo
- Perda involuntária de
urina.
- Infecção urina
PREPARO DO EXAME
MATERIAL UTILIZADO:

 SORO FISIOLÓGICO 1000 ML;


 CONTRASTE IODADO;
 SONDA VESICAL;
 EQUIPO DE SORO;
 CUBA-RIM;
 MATERIAL ASSÉPTICO;
 XILOCAÍNA GELÉIA 2%;
 PINÇA;
 GASES E LUVAS.
 URETROCISTOGRAFIA
MICCIONAL:

Realizado em ambos os sexos, mas


comumente em pacientes
masculinos. Quando estes são
masculinos, habitualmente realiza-
se a fase retrógrada, antecedendo a
fase miccional.
MASCULINOXFEMININO
MASCULINO X FEMININO
MODO DO EXAME:
MICCIONAL:

• Encher bexiga através de sonda uretral;


• Radiografia com enchimento vesical
total;
• Realizar fase miccional através de
radiografias oblíquas;
• Radiografias pós-miccionais.
CISTOGRAFIA
AP – INCIDÊNCIA 10 º A 15º
CAUDAL
CISTOGRAFIA
LATERAL ESQUERDA OPCIONAL
CISTOGRAFIA
OAD – INCIDÊNCIA 45 º A 60º
CISTOGRAFIA
CISTOGRAFIA
OBLIQUA POSTERIOR A 45º
OBLIQUA POSTERIOR A 45º
URETROCISTOGRAFIA
MICCIONAL
AP - MULHER
URETROCISTOGRAFIA
RETRÓGRADA
RETRÓGRADA:
•Pacientes adultos do sexo
masculino;
•Avaliação da uretra peniana e
prostática;
•DST;
•Prostatismo;
•Trauma.
URETROCISTOGRAFIA
RETRÓGRADA

Pinças de quatro garras


para uretrocistografia
masculina, fabricada em
aço inoxidável.
Acompanha caixa de
esterilização.
1 - pênis ; 2 - uretra ; 3 - testículo ; 4 - anus
5 - reto ; 6 - vesícula urinara ; 7 - epidídimo
A próstata é uma glândula que
tem por objetivo a produção do
líquido seminal que é responsável
pelo transporte dos
espermatozóides durante a
ejaculação. Localizada abaixo da
bexiga e na frente do reto, esta
glândula tem o tamanho de uma
noz, crescendo novamente a
partir dos 45 anos de idade,
crescimento este conhecido como
hiperplasia prostática benigna
(HPB). Este crescimento não
corresponde ao desenvolvimento
de câncer, mas pode causar
problemas no fluxo normal da
urina. A figura seguinte mostra a
anatomia da próstata.
PATOLOGIA DA PROSTATA
 PROSTATITE AGUDA: INFECÇÃO AGUDA DA
PROSTATA COM AUMENTO DE TAMANHO;
 PROSTATITE CRÔNICA: INFECÇÃO CRÔNICA
COM APARECIMENTO DE NÓDULOS E
CALCIFICAÇÕES;
 CÁLCULOS PROTÁTICOS: ATINGE APÓS OS
30 ANOS, DE 50 A 70% DOS CASOS, PODESER
MIGRATÓRIO DO SISTEMA URINÁRIO;
 CA DE PROSTATA: BENIGNO E MALIGNO.
CA DE PROSTATA
 A etiologia do Câncer de próstata em homens é desconhecida.
Os fatores de risco incluem:

 Idade avançada.
 Raça negra (é cerca de 37% mais comum em negros);
 Fatores ambientais: maior incidência em japoneses que
sobreviveram às explosões atômicas em Nagasaki e
Hiroshima.
 Fatores familiares: pacientes com casos de CAP em parentes
de primeiro grau tem um risco 2 a 8% maior de desenvolver
CAP que a população geral.
 Exposição ao Cadmium
 Incidência do Ca de Próstata por idade:
 Até 39 anos <1:10.000;
 40 a 59 anos 1:78;
 60 a 79 anos 1:6
CA DE PROSTATA
 PATOLOGIA
 O adenocarcinoma é o tumor mais comum de
próstata; é o tipo mais responsivo à terapia
hormonal; tipicamente se desenvolve nas
glândulas acinares localizadas na zona periférica
posterior.
 As informações obtidas permitem ao médico e ao
paciente estabelecer o melhor tratamento e o
prognóstico para o tumor.
CA DE PROSTATA
 ROTA DE EXPANSÃO DO TUMOR
 O tumor pode se disseminar por
crescimento intraprostático, invasão por
extensão, por drenagem linfática e por
metástase sangüínea.
 A rota de expansão linfática inclui
linfonodos peroprostáticos, obturatórios, e
ilíacos externos, hipogástricos e comuns.
Podem haver metástase para o esqueleto
axial, apendicular e vísceras.
CA DE PROSTATA
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:

 O Ca de próstata pode permanecer assintomático até


que haja metástase para outros órgãos ou estruturas.
 As manifestações mais comuns dos estágios
avançados incluem dor lombar, dor sacral, dores
perineais e no reto.
 Outros sintomas incluem hematúria, constipação,
perda de peso e fraqueza. Poucos pacientes com
esses tipos de reclamações são candidatos para a
cura cirúrgica.
 As metástases ósseas se caracterizam por serem
osteoblásticas, ao contrário da maioria dos outros
tipos de Ca.
CA DE PROSTATA
 DIAGNÓSTICO
 Desde 1920 o toque retal é considerado o padrão
ouro para o diagnóstico do Ca de próstata e é
condição "sine qua non" do exame anual do
homem com mais de 40 anos. Atualmente a
dosagem de PSA, associada ao toque, melhora
bastante a sensibilidade do diagnóstico do Ca
precoce.
 O típico nódulo maligno prostático é caracterizado
como sendo como uma área extremamente firme,
no lóbulo posterior da glândula. Toda vez que o
médico se depara com uma induração na próstata
em homem com mais de 40 anos deve indicar o
ultra-sonografia transretal com biópsia.
Exame Retal
CIRURGIA DE PRÓSTATA
CA DE PRÓSTATA
EXAMES CONTRASTADOS
 INTRODUÇÃO:
 A histerosalpingografia (HSG) mostra
primariamente o útero e as tubas uterinas (de
Falópio) do sistema reprodutivo feminino.
 Os órgãos pélvicos femininos e sua relação com a
cavidade peritoneal abdominal são vistos pela
delimitação do contraste.
 A anatomia mais detalhada do útero e das tubas
uterinas, que é demonstrada pela
histerosalpingografia e deve ser compreendida
por técnicos, é descrita na discussão que se
segue.
 DEFINIÇÃO E OBJETIVO:
 A histerosalpingografia (HSG) é a demonstração
radiográfica do trato reprodutivo feminino com um
contraste. O procedimento radiográfico mostra melhor
a cavidade uterina e a permeabilidade (grau de
abertura) das tubas uterinas. A cavidade uterina é
delineada pela injeção de um contraste através da
cérvice. A forma e o contorno da cavidade uterina são
avaliados para detectar qualquer processo patológico
uterino. O agente de contraste preenche a cavidade
uterina e a permeabilidade das tubas uterinas pode ser
demonstrada à medida que o contraste flui através das
tubas e para a cavidade peritoneal.
HISTEROSALPINGOGRAFIA
 INDICAÇÕES:
 Avaliação da cavidade uterina e das tubas.
 Infertilidade
 Abortos de repetição
 Verificar cirurgia tubária
 Miomas
 Endometriose Adenomiose
 Mioma Cervical
 Mioma Submucoso
 Mioma Intraligamentar
HISTEROSALPINGOGRAF
IA
 CONTRA-INDICAÇÕES:

○ Inflamação pélvica
○ Curetagem recente
○ Possibilidade de gravidez
○ Menstruação
PREPARO DO PACIENTE
 Não estar menstruada.
• Estar no 11° ciclo menstrual -Contar desde
o 1a dia que menstruou -
• Abstinência Sexual a partir do primeiro dia
da menstruação.
• Tomar 30 gotas ou l comp. de buscopan
simples, l hora antes do exame;
• Trazer 0l absorvente normal;
• Vir acompanhada de um adulto;
• Alimentação normal.
Pelve
renal
ESQUEMA DO
rim
SISTEMA
ureter

Tuba uterina
UROGENITAL
útero
Ovário
fimbrias

Colon
bexiga sigmóide
ânus

uretra vagina
TUBAS
Fundo do útero

Corpo do útero
FIMBRIAS
Ovário

Colo do útero
GENITAL
FEMININO
vagina
RESULTADO
DO
DESCUIDO!
fimbrias

ovário tubas

útero
tuba

Fundo
ovário Do
útero
fimbrias ovário
tuba
ACOMODAÇÃO DO FETO
R-X POSIÇÃO DE FETO
ENDOMETRIOSE
 A endometriose caracteriza-se pelo crescimento de um
tecido semelhante ao endometrial em regiões extra-
endometriais.
 Pode ser observada em todos os órgãos que
constituem o aparelho gential feminino e seus
ligamentos, como também o peritônio, bexiga,
intestino e outros órgãos da economia (pleura,
pulmões e cérebro).
 Trata-se e uma patologia que acomete mulheres em
idade fértil e, em conseqüência, esse tecido anormal
responde aos estímulos hormonais do ovário.
 Apresenta uma regressão após a menopausa natural
ou artificial. Os sinais e sintomas dependerão da
localização desta afecção, mas os mais freqüentes são,
dores pélvicas e infertilidade.
ADENOMIOSE
 A ADENOMIOSE (OU ENDOMETRIOSE INTERNA)
É O CRESCIMENTO ANORMAL DO ENDOMÉTRIO
ATÉ O MIOMÉTRICO, ONDE OBSERVAM-SE
FOCOS ANORMAIS ATÉ UMA PROFUNDIDADE DE
3MM NA MUSCULATURA LISA UTERINA.

 TRATA-SE DE UMA PATOLOGIA FREQÜENTE EM


MULHERES COM IDADE ACIMA DOS 40 ANOS E
CLASSIFICA-SE EM PADRÕES DE CRESCIMENTO
DIFUSO OU FOCAL.

 OUTRA CARACTERÍSTICA É A DE RESPONDER


AOS HORMÔNIOS OVARIANOS E, EM
CONSEQÜÊNCIA, MANIFESTAR-SE ATRAVÉS DE
EPISÓDIOS DE METRORRAGIA
MIOMAS
 Os miomas uterinos são tumores benignos derivados
da série mesenquimatosa, e que se originam nas
células musculares do miométrico.

 Possuem um estroma conjuntivo, formado de


poucos vasos e de uma quantidade variável de tecido
fibroso de sustentação.

 Geralmente iniciam-se como nódulos de forma


esférica que podem variar em seu crescimento
segundo a localização e as pressões a que são
submetidos.
MIOMAS
 Variam de tamanho, de poucos milímetros a 20
centímetros ou mais e, ao corte, são observados
como massas róseo esbranquiçadas, de aspecto
arredondado e consistência firme e elástica.

 De acordo com sua localização são classificados em


corporais (localizados em sítios distintos do corpo
uterino) ou cervicais (no colo do órgão).

 Os corporais dependem da influência hormonal do


ovário, enquanto que os cervicais, não.
MIOMA CERVICAL
 O leiomioma cervical é uma neoplasia benigna.
Origina-se nas células do músculo liso miometrial e
como seu próprio nome indica, localiza-se no colo
uterino.

 Com maior freqüência observa-se um único nódulo


de disposição intramural ao lábio posterior do colo.

 É um dos tumores mais freqüentes em mulheres


maiores de 35 anos. Sua sintomatologia é pobre, mas
a maioria das pacientes consultam o ginecologista
por hipermenorréia e/ou dor.
MIOMA CERVICAL
Mioma Intraligamentar
 leiomioma intraligamentar é uma variedade do
leiomioma suberoso, outro tipo de neoplasia benigna
característica do miométrico.

 Origina-se nas proximidades do limite externo do útero


e, assim, alcança sua localização sobre as lâminas do
ligamento largo.

 Com maior freqüência apresenta-se unilateral. Em


conseqüência de seu crescimento, desloca o útero
podendo, inclusive, comprometer o ureter,
comprimindo-o.

 Dependendo do volume que adquire pode elevar o


peritônio pélvico e continuar seu desenvolvimento no
retroperitônio.
MIOMA SUBMUCOSO
 O leiomioma submucoso é um tumor
benigno.
 Desenvolve-se na camada mais interna
do miométrico, no limite com o
endométrio. Esta disposição permite que
seu crescimento torne-se evidente à luz
da cavidade uterina.
 Costuma ser único e sua presença
geralmente provoca hemorragias, devido
à ulceração do endométrio pouco
espesso.
Mioma submucoso por HSG Mioma
submucoso
MIOTECTOMIA ASSISTIDA POR VÍDEO
LAPAROSCÓPIA
FECHAMENTO DO ÚTERO, RETIRADA DO
MIOMA E RESULTADO FINAL.
Histerectomia
INSTRUMENTOS PARA VÍDEO HISTEROSCOPIA
HYSTEROSCOPE SYSTEM, 7MM
HISTEROSALPINGOGRAFIA
 MODO DO EXAME:
 Injeção lenta de contraste sob
escopia;
 Avaliação do enchimento da
cavidade uterina;
 Avaliação da permeabilidade
tubária.
HISTEROSALPINGOGRAFIA
 RADIOGRAFIAS DO EXAME:
 Radiografias seriadas em posição
oblíqua para ambos os lados.

 Radiografia em perfil

 Radiografia “tardia” para verificar


passagem do contraste para peritôneo
(prova de Cotte).
Histerossalpingografia –
Projeção piloto da pelve
Histerossalpingografia – Contraste sendo
injetado dentro da cavidade uterina
DIU
OBSTRUÇÃO
LINFANGIOGRAFIA HSG TOTAL
ÚTERO CONTRASTADO
TUBAS ÚTERO
VAGINA
OBLÍQUA HSG
ÚTERO BICORVO
MIOMA
PACIENTE PORTADORA DE MIOMA
UTERINO (1.300 ML) - ANTES DA CIRURGIA
PACIENTE ANTERIOR - CIRURGIA PARA
RETIRADA DO MIOMA UTERINO
MIOMA RETIRADO DA PACIENTE
ANTERIOR JUNTO A UMA RÉGUA DE 30
CM.
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
PREPARO DO PACIENTE;
INDICAÇÃO;
MODO DO EXAME.
SIALOGRAFIA

OBJETIVO:

 SIALOGRAFIA É O EXAME RADIOLÓGICO


DAS GLÂNDULAS SALIVARES PARÓTIDAS E
SUBMANDIBULARES, ATRÁVES DA
CATETERIZAÇÃO DOS DUCTOS SALIVARES
CORRESPONDENTES.
ANATOMIA
DUCTO
PAROTÍDIO

GLÂNDULA
PARÓTIDA

GLÂNDULA
SUBLINGUAL

GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR
DUCTO
SUBMANDIBULAR
FISIOLOGIA
PARÓTIDA – situada lateralmente na face e
anteriormente ao pavilhão do ouvido externo. O
ducto protídeo, seu canal excretor, abre-se ao nível
do 2º molar superior. Seu processo infeccioso é
popularmente conhecido como caxumba.
SUBMANDIBULAR – situada anteriormente à
parótida, na altura do corpo da mandíbula,
internamente. O ducto submandibular abre-se no
assoalho da boca, abaixo da língua
SUBLINGUAL – situada lateral e inferiormente à
língua, sob a mucosa do assoalho da boca. Sua
secreção é lançada por uma série de orifícios no
próprio assoalho.
PREPARO DO PACIENTE
 JEJUM ORAL,SE O EXAME FOR FEITO
SOB ANESTESIA GERAL.

INDICAÇÕES CLÍNCIAS
1-SIALADENITE(processos inflamatórios
das glândulas salivares).

2-ESTENOSE DE DUCTO SALIVAR

3-SIALOLITÍASE

3-NEOPLASIAS
MODO DO EXAME
 01 AMPOLA DE MEIO DE CONTRASTE
OLEOSO
 (ÉSTERES ETÍLICOS DOS ÁCIDOS
GORDUROSOS DE ÓLEO DE PAPOULA
IODADOS A 38%).

 INSTALAR ALGUMAS GOTAS DE LIMÃO NO


VESTÍBULO DA BOCA E NA PAPILA
SUBLINGUAL, PARA FACILITAR A DILATAÇÃO
E MELHORAR A VISUALIZAÇÃO DOS
DUCTOS, E A SEGUIR É REALIZADA A
CATETERIZAÇÃO DOS DUCTOS SALIVARES.
MODO DO EXAME
 APÓS ISSO, O RADIOLOGISTA INFUNDE O
MEIO DE CONTRASTE E SÃO OBTIDAS
RADIOGRAFIAS NA SEGUINTE ORDEM:
 A-durante a infusão,
 B-pós-estímulo (retardo) e quinze (15) minutos
após, verificando se ainda há contraste nos
ductos salivares.

 ROTINA DE IMAGENS:

 A-lateral de face
 B-oblíquas de mandíbula
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
INDICAÇÕES;
CONTRA-INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME.
OBJETIVO
 ESTUDO CONTRASTADO DOS
DUCTOS LACRIMAL DIREITO
OU ESQUERDO;
 ESTUDAR DILATAÇÃO OU
ESTENOSES DOS DUCTOS
LACRIMAIS, OU SEJA, SE OS
DUCTOS ESTÃO PÉRVEOS A
PASSAGEM DE CONTRASTE.
LAGRIMA
As funções desta camada ultrafina são:
(1) fazer da córnea uma superfície óptica, lisa,
abolindo minúsculas irregularidades da
superfície do seu epitélio;
(2) umedecer a superfície do epitélio da córnea e
da conjuntiva, prevenindo contra danos nas
células epiteliais;
(3) inibir o desenvolvimento de
microorganismos na conjuntiva e córnea,
através de fluxo mecânico e da ação anti­
microbiana do fluido lacrimal.
ANATOMIA

FISIOLOGIA
INDICAÇÕES
 É o exame radiológico do ducto
nasolacrimal. Está indicado nos
casos de dacriocistite aguda ou
crónica, que é a infecção do saco
Lagrimal, secundária a obstrução
do ducto nasolacrimal,comumente
observada em crianças ou em
adultos maiores de 40 anos.
CONTRASTE

 Lipídico ou
à base
de óleo 05 ml.
ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE
 O procedimento consiste na introdução de cateter
específico ou dispositivo para infusão com asas,
sem bisel (improvisação)nos ductos lacrimais
direito (D) e esquerdo (E) Do paciente, fixando as
hastes das pálpebras com adesivo.
 Isto feito, injeta-se a substância contrastante,
simultaneamente, em ambas as hastes,
acompanhando a progressão por fluoroscopia, e é
obtida a radiografia.
ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE
PREPARO DO PACIENTE

 JEJUMORAL, SE
O EXAME FOR
FEITO SOB
ANESTESIA
GERAL.
MODO DO EXAME

 A- AP de Crânio
 B- Incidência
WATERS
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
PREPARO DO PACIENTE;
INDICAÇÃO;
MODO DO EXAME.
 OBJETIVO:

 Angiografia cerebral é um estudo


radiológico dos vasos sangüíneos do
cérebro. O objetivo básico da
angiografia cerebral é fornecer um
"mapa" da vasculatura que facilitará,
para os médicos, a localização e o
diagnóstico de patologias ou outras
anormalidades do cérebro e região
do pescoço.
 CATETERIZAÇÀO:
 A abordagem femoral é preferida
para a inserção do cateter. O cateter
é avançado até o arco aórtico e o
vaso a ser estudado é selecionado.
Vasos comumente selecionados para
angiografia cerebral incluem as
artérias carótidas comuns, as artérias
carótidas internas, as artérias
carótidas externas e as artérias
vertebrais.
RADIOLOGIA
INTERVENCIONISTA
 CONTRA-INDICAÇÕES:
 Para pacientes que serão
submetidos à angiografia
incluem alergia ao contraste,
função renal prejudicada,
distúrbios da coagulação
sangüínea ou uso de
medicamento anticoagulante e
função cardiopulmonar
/neurológica instável.
ANGIOGRAFIA DA CARÓTIDA
MOSTRA-SE UMA ESTENOSE DO
VASO( SETA VERMELHA);
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
PREPARO DO PACIENTE;
INDICAÇÃO;
MODO DO EXAME.
ANATOMIA
ATRIO DIREITO CORAÇÃO ATRIO ESQUERDO

VÁLVULA VÁLVULA
TRICÚSPIDE MITRAL

VENTRÍCULO VENTRÍCULO
DIREITO ESQUERDO

VÁLVULA VÁLVULA
PULMONAR PULMONAR

ARTÉRIA AORTA
PULMONAR
FUNÇÕES DO SISTEMA CARIDOVASCULAR

TRANSPORTE DE
TRANSPORTE DE
GASES
HORMÔNIOS

TRANSPORTE DE
TRANSPORTE DE CALOR
NUTRIENTES

TRANSPORTE DE
MECANISMOS DE DEFESA

TRANSPORTE DE
RESÍDUOS METABÓLICOS
COAGULAÇÃO
SANGUÍNEA
TRATAMENTO CAUSAS

 ATP
(angioplastia
transluminal
percutânea
TRATAMENTO DE ANEURISMA POR
STENT
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
ETIOLOGIA - TRAUMA
CONCEITO;
OBJETIVO;
INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME;
DEFINIÇÃO:
 Estudo radiográfico
contrastado das
veias dos membros
superiores ou
inferiores.
OBJETIVOS:
 Estudar
obstruções
venosas,
dilatações
venosas, TVP
(Trombose
Venosa
Profunda).
INCIDÊNCIAS:
 AP, Perfil e Oblíquas desde
o tornozelo até a crista
ilíaca para membros
inferiores e desde o punho
até a articulação
escápuloumeral para
membros superiores, no
momento da injeção de
contraste nos membros
direito ou esquerdo.
CONTRASTE:

 Iodado de 40 ml a
50 ml.
 no momento da
injeção o paciente
deverá estar deitado
ou decúbito dorsal, e
com tornozelo e
joelho garroteado
para retardar o fluxo
do contraste, e no
caso dos membros
superiores, o punho
e porção proximal do
úmero.
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO DO PACIENTE;
•INDICAÇÕES;
•MODO DO EXAME.
OBJETIVO:

• Estudar a
árvore brônquica
através da
introdução de
contraste opaco
no brônquio ou
nos brônquios
desejados.
ANATOMIA
OS PULMOES SÃO ORGÃO DE
FORMA APROXIMADAMENTE
CÔNICA CADA UM COM TRÊS
FASES( COSTAL,
DIAFRAGMÁTICA E
MEDIASTINICA). CADA
PULMÃO É DIVIDIDO POR
LOBOS DELIMITADOS POR
FISSURAS, O PULMÃO
DIREITO TEM TRÊS LOBOS
( SEPARADOS PELAS
FISSURAS OBLÍQUA E
HORIZONTAL), ENQUANTO O
PULMÃO ESQUERDO TEM
DOIS LOBOS ( SEPARADOS
PELA
FISSURA OBLÍQUA).
ANATOMIA
Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos
A traquéia, atrás do arco da aorta, se divide em:
Brônquios principais direito e esquerdo, numa
região chamada carina.
 Cada brônquio principal divide-se em ramos ainda
menores, os brônquios lobares
 Os brônquios lobares por sua vez, dividem-se em
muitos brônquios segmentares
 Os brônquios segmentares continuam se dividindo
até formar finíssimos bronquíolos.
 Os bronquíolos se dividem muitas vezes, formando
os bronquíolos terminais, cada um dos quais dão
origem a diversos bronquíolos respiratórios.
 Estes subdividem-se em vários ductos alveolares que
terminam em diminutos sacos de paredes finas, os
alvéolos pulmonares
INDICAÇÃO :

Bronquiectasia,
Hemoptise sem
causa evidente,
suspeita de tumor
broncogênico,
anomalias da
árvore brônquica,
fístula
broncopleural e
lesões além do
nível segmentar.
CONTRA
INDICAÇÃO

Insuficiência
respiratória,
alergia ,
hemoptise
recente e
infecções.
CONTRASTE
UTILIZADO :

Atualmente o
contraste utilizado não
é mais o lipossolúvel
( Lipiodol) mas um
produto hidrossolúvel
(Hydrast), porém nos
Estados Unidos , na
maioria dos serviços
de radiologia é
utilizado o Dionosil.
TÉCNICA :
Consiste em opacifícar
a árvore brônquica
com a ajuda de
produtos opacos nela
introduzidos após
anestesia local e sobre
controle fluoroscópico.
Durante o exame,
opacifícamos apenas
os brônquios de um
pulmão, e as
radiografias são feitas
em póstero anterior,
oblíquas e perfil.
PROTOCOLO
RADIOLÓGICO :

1. Radiografia
simples PA e
AP
2. Oblíquas
3. Perfil
OBLÍQUAS POSTERIOR
ANTERIOR
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO DO PACIENTE;
•INDICAÇÃO;
•MODO DO EXAME.
O ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO
DA VESÍCULA BILIAR DIVIDE-SE EM:

A- COLECISTOGRAFIA ORAL;

B- COLECISTOCOLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA;

C- COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA;

D- COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA;

E- COLANGIOGRAFIA TRASNPARIENTAL HÉPÁTICA


(CTPH) e

F- COLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA


(CPRE).
COLECISTOGRAFIA ORAL
 OBJETIVO:
ESTUDAR RADIOLOGICAMENTE A ANATOMIA
E A FUNÇÃO DO SISTEMA BILIAR.
 A COLECISTOGRAFIA ORAL MEDE:
A CAPACIDADE FUNCIONAL DO FÍGADO DE
REMOVER A MEIO DE CONTRASTE
ADMINISTRADO POR VIA ORAL DA
CORRENTE SANGUÍNEA E EXCRETÁ-LA
JUNTAMENTE COM A BILE.
FISIOLOGIA:
As células hepáticas produzem e secretam a
bile, que é captada em complexo sistema
canalicular, que se une e formam os ductos
biliares intra e extra hepáticos (canais
hepáticos e colédoco).

Através destes canais a bile é conduzida para


o tubo digestivo, onde se mistura com os
alimentos. Pelo canal cístico, a bile é
desviada para a vesícula biliar, pequeno
órgão com a forma de uma pêra, onde é
acumulada e concentrada, local de formação
de cerca de 90% dos cálculos biliares.
FISIOLOGIA
PREPARO DO PACIENTE:
 PREPARO DO PACIENTE:

 OS LAXATIVOS SÃO EVITADOS NUM PERÍODO DE 24 HS ANTES DO


EXAME.A SUA UTILLIZACÃO FICA À CRITÉRIO MÉDICO.
 A REFEIÇÃO NA VÉSPERA DO EXAME DEVE SER LEVE E NÃO
CONTER QUAISQUER GORDURA OU ALIMENTOS FRIOS.
 CONTRASTE: O PACIENTE DEVERÁ INGERIR DE 3 A 6 GRAMAS DE
ÁCIDO IOPANÓICO OU ÁCIDO IOCETÂMICO, QUE EQUIVALEM À 6
COMPRIMIDOS DE TELEPAQUE TOMADOS NO ALMOÇO E 6
COMPRIMIDOS NA JANTA.
 ESTES COMPRIMIDOS DEVEM SER INGERIDOS, APÓS A
MASTIGAÇÃO, COM INTERVALOS DE 5 MINUTOS ENTRE SI, TANTO
NO ALMOÇO COMO NO JANTAR, DE 15 A 20 HS ANTES DO EXAME.

 NO DIA DO EXAME:

 O PACIENTE SERÁ ORIENTADO A TRAZER CREME DE LEITE.

 VIR EM JEJUM PARA O EXAME DE 8 HORAS


CONTRA-INDICAÇÕES:

As contra-indicações ao colecistograma
oral são poucas, mas incluem: (1) doença
hepatorenal avançada, principalmente
aquelas com comprometimento renal; (2)
doença gastrointestinal ativa, tal como
vómito ou diarréia, que impedi a absorção
de meio de contraste oral e (3)
hipersensibilidade a composto contendo
iodo.
ROTINA DE IMAGENS:
 A- PACIENTE EM ORTOSTÁTICA,
O HIPOCÔNDRIO DIREITO SOBRE A L.C.E.,
RADIOGRAFIA EXPLORÁTORIA EM PA DE
VESÍCULA BILIAR.

 B- O.P.D. A 45° DA VESÍCULA BILIAR.

 C- DECÚBITO LATERAL DIREITO.


INDICAÇÕES CLÍNICAS:

A- COLELITÍASE
B- COLECISTITE
C- NEOPLASIA
D- ESTENOSE BILIAR
E- ANOMALIAS CONGÊNITAS
F- COLESTEROLOSE.
 QUESTIONÁRIO
 1-O QUE É COLANGIOGRAFIA ORAL?
 2- QUAIS SÃO OS DUCTOS QUE LEVAM A BILE
PARA O DUODENO?
 3- O QUE A COLANGIOGRAFIA MEDE?
 4- DESCREVA A FISIOLOGIA DO FÍGADO EM
RELAÇÃO A BILE?
 5- DESCREVA O PREPARO DO PACIENTE, ANTES
E NO DIA DO EXAME?
 6- QUAIS SÃO AS CONTRA INDICAÇÕES PARA
COLANGIOGRAFIA ORAL?
 7- QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES PARA
COLANGIOGRAFIA ORAL?
 9- QUAL SÃO A ROTINA DE IMAGENS?
 10-QUAL A PRINCIPAL INDICAÇÃO E PORQUE A
CAUSA DESTA PATOLOGIA?
OBJETIVO;
CONTRASTE;
INDICAÇÕES;
CONTRA INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME.
COLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA
 OBJETIVO:

 O objetivo da colangiografia venosa é estudar


radiologicamente as vias biliares através de infusão
endovenosa.

 INDICAÇÕES CLÍNICAS:

 - Uma vesícula biliar não visualizada durante um


colecistograma oral
 - Pacientes colecistectomizados
 Vômito ou diarréia intensos que impediu a absorção do meio
de contraste prévio para um CGO.

 CONTRA-INDICAÇÕES:

 A contra-indicação a colangiografía venosa é devido à elevada


incidên­cia de reações ao meio de contraste .
 PREPARO DO PACIENTE:
 Os laxativos são evitados num período de 24 hs
antes do exame.A sua utilização fica à critério
médico.
 A refeição na véspera do exame deve ser leve e não
conter quaisquer gordura ou alimentos frios.
 Ao chegar pela manhã, no departamento de
radiologia, o paciente pode­rá ser submetido a dois
tipos de procedimento:
 Infusão contínua: consiste em injetar 30 gramas de
ioglicamato de meglumina, nome comercial biligrama,
por via endovenosa, utilizando um butterfly No 21 à
25, de modo que a injeção demore no mínimo 10
minutos.
 Ou gota à gota: consiste em diluir 2 ampolas de 30
ml cada, fazendo um total de 60 gramas de
ioglicamato de meglumina em 150 ml de soro
fisiológico, corridos no mínimo em 60 minutos e no
máximo em 120 minutos.
 MÉTODO IMAGENOLOGICO:

 Normalmente são obtidas com tempos determinados,


após iniciar o contraste com:

 - 30 minutos em projeção AP.


 - 60 minutos
 - 90 minutos
 -120 minutos
 -150 minutos
 -180 minutos
 - 240 minutos
 - 300 minutos, até o encerramento, ou à critério
médico.
FIM

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