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EXAMES
CONTRASTADOS
MEIOS DE CONTRASTE
TIPOS DE CONTRASTE:
NEGATIVOS:
AR E GASES QUE PERMITEM A PASSAGEM
DOS FÓTONS DE RAIOS-X;
POSITIVOS OU RADIOPACOS:
QUANDO PRESENTES EM UM ÓRGÃO
ABSORVEM MAIS RADIAÇÕES QUE AS
ESTRUTURAS VIZINHAS.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
HIDROSSOLÚVEIS: DISSOLVE-SE
EM ÁGUA.
LIPOSSOLÚVEIS: DISSOLVE-SE EM
LIPÍDIOS
(GORDURA).
INSOLÚVEIS: NÃO SE DISSOLVEM,
EX: SULFATO DE BÁRIO.
SULFATO DE BÁRIO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
DECLUTOGRAMA;
ESOFAGO,ESTOMAGO E DUODENO;
TRANSITO INTESTINAL;
CLISTER OPACO (ENEMA).
CLISTEROPACO
EED
DECLUTOGRAMA
DEFECOCRAMA
DUPLO CONTRASTE:
SONDA
BOLSA DE ENEMA
REAÇÕES AOS MEIOS DE
CONTRASTE
Foto do equipamento
Mesa Vasculante
A mesa dos aparelhos de telecomando tem vários
movimentos que podem ser realizados na sala de
comando ou no comando da mesa, possibilitando a
flexibilidade e agilidade para realização dos exames
com utilização de contraste.
Foto da mesa
TV de Monitoramento
É uma tela de TV, utilizada
para monitorar os exames
em tempo real, com esta
utilidade pode-se observar
estruturas ocas com o
preenchimento do contraste
sem que possa perder o
tempo de contrastação.
Tipos de Contraste
Os contrastes são divididos em duas formulas,
baritados (bário) e os compostos de iodo.
O contraste composto por bário é utilizado em
exames do trato digestório: Clister Opaco,
Transito intestinal, E.E.D e esofagograma.
O contraste composto de iodo é utilizado em
exames do trato urinário, Aparelho genital
feminino, exames vasculares e outros.
Obs. A utilização de contraste também expande
para outros métodos de exames como: TC e
Hemodinâmica.
Tipos de Exames Contrastados
O enema opaco ou
clister opaco, é um
método de exame
contrastado a base de
bário, que utiliza como
administração de
contraste por via retal,
este método de
exame contrasta todo
o intestino grosso,
incluindo apêndice e
ceco.
Tipos de Exames Contrastados
A urografia excretora, é
um método de exame
contrastado que utiliza
contraste iodado,
administrado pela veia
(EV), com a
administração do
contraste endovenoso
são realizados
radiografias minutadas
para estudar a
capacidade de excreção
do trato urinário.
EXAMES CONTRASTADOS
ESOFAGOGRAMA/DECLUTOCRAMA
OBJETIVO:
INDICAÇÕES:
ALGUMAS INDICAÇÕES PARA O ESÔFAGOGRAMA
INCLUEM:
- Anomalias anatômicas
- Comprometimento da mecânica da deglutição
- Obstrução por corpo estranho
- Refluxo esofágico
- Varizes esofágicas
PREPARO DO PACIENTE:
O paciente deverá manter jejum sólido de 8 a 10 hs antes do
exame. Remover toda a roupa e objetos metálicos entre a
boca e a cintura. Antes da realização do exame, deve ser
colhida uma história pertinente, e o exame deve ser
cuidadosamente explicado ao paciente.
EXAME:
O paciente irá ingerir uma substância radiopaca ( sulfato de
bário), em pequenos goles .Durante a deglutição que será
acompanhada por monitoração de T.V., é aconselhável a
gravação do exame em vídeo, o qual estará ligado
simultaneamente à T. V. do aparelho de R-X.
IMPRESSÃO
EXCÊNTRICA
SIMULANDO MASSA
INTRAMURAL.
TUMORES BENIGNOS
TUMOR DE CÉLULAS EM
FUSO
DEFEITO INTRAMURAL
ARREDONDADO, UNIFORME
E BEM DEMARCADO.NÃO HÁ
INFILTRAÇÃO, ULCERAÇÃO
OU MARGENS
IRREGULARES.
TUMORES BENIGNOS
PÓLIPO
FIBROVASCULAR
MASSA
INTRALUMINAL
OVAL OU
ALONGADA.
SEGUNDO TIPO
MAIS COMUM DE
TUMOR BENIGNO.
PÓLIPO FIBROVASCULAR DO ESÔFAGO
TUMORES BENIGNOS
PÓLIPO ESOFAGOGÁSTRICO
INFLAMATÓRIO
FALHA DE ENCHIMENTO
NA REGIÃO
ESOFAGOGÁSTRICA QUE
GERALMENTE ESTÁ
ASSOCIADA A UMA PREGA
GÁSTRICA ESPESSADA.
TUMORES BENIGNOS
ADENOMA VILOSO
FALHA DE
ENCHIMENTO COM
OPACIFICAÇÃO PELO
MEIO DE CONTRASTE
DOS INTERSTÍCIOS
FRONDOSOS.
TUMORES MALIGNOS
CARCINOMA DO ESÔFAGO
LESÃO CIRCUNFERÊNCIAL
IRREGULAR COM
DESTRUIÇÃO DE PREGAS DA
MUCOSA, MARGENS
IRREGULARES E
TRANSIÇÃO ABRUPTA PARA
TECIDO NORMAL
ADJACENTE
MEGAESÔFAGO CHAGÁSICO
A MEGAESÔFAGO, É
UMA PATOLOGIA
ESOFÁGICA QUE
DILATA A LUZ
ESÔFAGO, PODE
OCORER EM UM
TERÇO OU EM TODA
ESTRUTURA.
MEGAESÔFAGO
CHAGÁSICO
GRANDE AUMENTO
HIPERTOMIA
DOLICOMEGAESÔFAGO
CAILBRE
NORMAL
PEQUENO
ESTENOSE
AUMENTO
ULCERAS ESOFÁGICA
Bloco do esôfago (flecha
superior) e o estômago
(flecha inferior). Na região
do estômago apontada pela
flecha, observa-se pequenas
ulcerações múltiplas
enegrecidas devido a
hemorragia, que após a
fixação do órgão em
formaldeído originou o
pigmento hematina de cor
preta.
FISTULA DO ESÔFAGO TORÁXICO
CORPO ESTRANHO
EED
OBJETIVO:
Estudar
radiograficamente a
forma e a função do
esôfago distal,
estômago e duodeno,
determinar condições
anatômicas e
funcionais anormais.
ANATÔMIA
ANATOMIA
FISIOLOGIA
As atividades do sistema digestório podem ser
divididas em seis processos básicos:
1.Ingestão de alimentos
2.Movimento do alimento ao longo do tubo digestório
3.Preparação mecânica do alimento para a digestão
4.Digestão química do alimento
5.Absorção do alimento digerido para os sistemas
circulatório e linfático
6.Eliminação das substâncias não-digeríveis e restos
metabólicos do corpo, pela defecação
PREPARO DO PACIENTE
PREPARO DO PACIENTE:
- O paciente deve ser orientado a permanecer em
dieta zero a partir das 23:00 hs do dia anterior ao
exame, sendo esse exame realizado
habitualmente pela manhã. Sólidos e líquidos
devem ser suspensos durante, no mínimo, 8 hs
antes do exame. O paciente também é instruído a
não fumar ou mascar chicletes durante o período
da dieta zero.Ao receber o paciente, o técnico em
radiologia, deve explicar cuidadosamente todos
os procedimentos a serem realizados, bem como
fazer uma prévia anamnese, anotando os dados
na ficha do mesmo.
CONTRASTE
O exame contrastado do
esôfago estômago e
duodeno (EED) consiste
na administração de
produto radiopaco, de
preferência pôr via oral,
e realização
concomitante de
radioscopia de tórax e
abdome superior
CONTRASTE
A administração do
contraste pôr sonda
acaba pôr causar ao
paciente refluxos
pela simples
presença da sonda,
o que dificulta a
interpretação dos
resultados.
INDICAÇÕES CLÍNICAS
- Úlceras pépticas
- Hérnia de hiato
- Gastrite crônica
- Tumores benignos ou malignos –
Divertículos
- Fistula traqueoesofagica
- Acalasia
- Compressão vascular, etc.
CONTRA INDICAÇÕES
Como trata-se de um contraste
não-hidrosoluvél, o sulfato de bário
é contra indicado se tiver qualquer
probabilidade de que possa passar
para a cavidade peritoneal. Isso
pode acontecer através de
vísceras perfuradas, ou no ato
cirúrgico se este fizer o
procedimento radiológico.
POSICIONAMENTO
Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno
AP em decúbito dorsal (opcional Trendelenburg)
PARA ESTUDAR HÉRNIA DE HIATO
SERIOGRAFIA ESÔFAGO-ESTÔMAGO-DUODENO
AP NORMAL AP EM TRENDELENBURG
Seriografia Esôfago-Estômago-Duodeno
AP em decúbito dorsal (opcional Trendelenburg)
PARA ESTUDAR HÉRNIA DE HIATO
PERFIL
TRENDELEMBURG
INDICAÇÕES
INDICAÇÕES
Imagem de adição
(diverticular),
sacular, de
contornos
regulares, junto à
câmara gástrica.
Divertículo de
estômago
INDICAÇÕES
Imagem de
falha de
enchimento
(subtração),
de contornos
regulares, no
corpo
gástrico.
Pólipo
gástrico
TUMOR DO BAÇO
ARTÉRIA ESPLÊNICA CALCIFICADA
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO;
•MODO DO EXAME;
•INCIDÊNCIAS.
TRÂNSITO INTESTINAL:
OBJETIVO:
•Enterite ou gastroenterite
• Neoplasias
• Síndrome de mal-absorção
• íleo
Enterite é um termo que descreve a inflamação e/ou
infecção do intestino delgado.Quando o estômago
também é envolvido, a condição é descrita como
gastroenterite.
COLO
COLO DESCENDENTE
DESCENDENTE
ASCENDENTE
COLO ASCENDENTE
COLO
COLO
COLO
APÊNDICE
APÊNDICE SIGMÓIDE
SIGMÓIDE
RETO
RETO
ÂNUS
ÂNUS
ANATOMIA INTESTINO GROSSO
No trajeto do intestino grosso, encontramos anéis contrácteis fisiológicos
Alguns deles poderão dificultar a passagem do meio de contraste,
exigindo utilizar certos recursos. P. ex: Massagear o local de “stop”.
Anéis de Hugston
(no reto)
INDICAÇÕES
Principais
Principais
Indicações
Indicações
Clínicas
Clínicas
POLIPOS
POLIPOS
MEGACOLON
MEGACOLON
NEOPLASIAS
NEOPLASIAS
DIVERTICULOS
DIVERTICULOS
DADOS ESTATÍSTICOS DO CÂNCER DE CÓLON E
RETO
Epidemiologia
• O câncer colo-retal é a terceira causa mais comum de morte por
câncer, no Brasil. Possui maior incidência na faixa etária entre 50 e
70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento já aumentam a
partir dos 40 anos.
• Segundo as estimativas de incidência e mortalidade por câncer no
Brasil, publicadas pelo INCA - 2004, o número de casos novos para
o ano 2003 foi de 9.530 entre homens e de 10.535 entre mulheres.
• Foram estimados para o ano de 2003, cerca de 3.700 óbitos entre
homens e 4.270 óbitos entre mulheres.
• A incidência de casos novos em 2004 entre mulheres é de 11,73
para 100.000 habitantes, e entre os homens é de 10,96 para
100.000 habitantes.
• Ocorreram 5.440 óbitos em 1997.
• Ocorreram 7.696 óbitos em 2002.
• Ocorreram 7.970 óbitos em 2003.
(Fonte: PRÓ-ONCO/INCA- 1997-2004)
M. E. G.
PREPARO DO PACIENTE
O paciente recebe informações do
preparo intestinal no momento em
que é marcado o exame.
Na véspera do exame é importante:
jejum absoluto de 8 a 10h antes do
exame.
dieta líquida durante todo o dia.
Fazer o preparo intestinal a critério
Médico
CONTRA INDICAÇÃO
Suspeita de perfuração ou obstrução do
intestino grosso,
Pacientes que efetuaram biópsia
durante a retosigmoidoscopia ou
colonoscopia,
Alérgicos a iodo ou bário;
Pacientes com apendicite, pois corre o
risco de rompimento;
Gestantes, pois é feito com raios-x.
DUPLO CONTRASTE
Se o intestino grosso contém
tanto ar quanto sulfato de bário, o
ar tende a subir e o bário a
descer, em razão da gravidade.
O deslocamento e a localização
final do ar são mostrados em
preto e do bário, em branco.
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
Antes da realização do exame é de fundamental
importância que o técnico explique como será
realizado o exame para o paciente, pois trata de
um exame muito desconfortável, sendo assim
uma boa orientação e anaminese completa do
paciente, ajudará muito na realização deste.
Um paciente bem orientado torna-se um ótimo
colaborador na hora do exame. Cada fase da
introdução do aplicador retal deve ser explicada
ao paciente.
REALIZAÇÃO DO EXAME
O paciente é instruído a retirar toda sua roupa,
incluindo sapatos e meias, ele deve colocar numa
roupa apropriada do hospital, recomenda-se o uso
de uma roupa de algodão com aberturas e laços
na parte de traz, e durante o exame deve ser bem
ajustada de forma a expor somente a região anal.
O restante do corpo do paciente deve estar bem
coberto quando o tubo retal for introduzido.
MODO DO EXAME
RADIOGRAFIA PILOTO:
Começamos o
exame com uma
radiografia de
abdome
simples,
chamada de
radiografia
piloto.
INTRODUÇÃO DA SONDA
Após a realização da Radiografia Piloto, coloca-se
o paciente em posição de Sims para que se faça
a introdução da sonda retal.
Solicita-se ao paciente que vire para o lado
esquerdo e se incline para frente.
A perna direita é flexionada no joelho e no quadril
e colocada na frente da perna esquerda. O joelho
esquerdo é flexionado confortavelmente.
Essa posição relaxa os músculos abdominais e
reduz a pressão dentro do abdome.
Antes da introdução da sonda, a
solução de sulfato de bário deve estar
bem misturada, deve-se escorrer um
pouco dessa mistura em um
recipiente, para assegurar que não há
ar dentro do tubo ou do aplicador.
Para introduzir a sonda, técnico deve
calçar uma luva retal e envolver o
aplicador em várias folhas de papel-
toalha. O aplicador deve estar bem
lubrificado com um lubrificante
hidrossolúvel.
MÉTODO DE SIMS VISTA PANORÂMICA
V
I
O Técnico deve orientar o paciente:
Manter o esfíncter anal fortemente
contraído sobre o tubo retal para
prendê-lo e evitar vazamento;
Relaxar os músculos abdominais
para prevenir o aumento da pressão
intra-abdominal;
Manter a respiração pela boca para
evitar espasmos e cãibras, pois o
bário provoca cãibras.
Para a introdução da sonda, o
técnico deve erguer a nádega
direita para abrir a fissura
glútea e expor o ânus,
introduzi-Ia no momento da
fase expiratória da respiração,
pois os músculos abdominais
estão relaxados
Pelo fato do reto e canal anal
apresentarem dupla curvatura, o tubo
é introduzido em duas etapas.
Primeiro é direcionada para frente de
2,5 a 4 cm, na direção do umbigo,
depois é direcionado superiormente e
ligeiramente anterior para seguir a
curvatura normal do reto.
APLICAÇÃO DO CONTRASTE
Após a introdução da
sonda, é injetado o meio
de contraste, que deve
ser acompanhada pela
scopia.
Após o contraste ter
percorrido toda a extensão
do intestino grosso, o
técnico de raios-x deve tirar
o excesso e injetar cerca de
200 cc de ar (contraste
negativo) até causar um
enchimento das alças
intestinais.
Após injetar o ar, o
técnico deve retirar a
sonda e começar a
realizar as radiografias.
MÉTODO IMAGENOLÓGICO:
Realizar radiografia piloto, contendo todo o trato GI, e introduzir o
contraste até atingir o nível do ângulo hepático (flexura), posteriormente sub
mete-se o paciente à algumas manobras abdominais, afim de que o contraste
alcance a região do ceco.
Com as alças intestinais cheias de contraste, radiografa-se em projeção AP
( abdome panorâmico).
Retira-se somente o excesso de contraste e injeta-se ar através do insulflador
até causar um certo desconforto ao paciente (cólica), obtendo assim o duplo
contraste (Prova de Fisher), radiografando o paciente em projeção PA., (todo o
intestino grosso).
Logo em seguida, coloca-se o paciente em projeção P ( perfil ), visualizando
assim o reto em perfil.
Depois são realizadas as projeções:
- O.A.D. para visualização detalhada da flexura esplênica
- O.A.E. para visualização detalhada da flexura hepática
- A.P., com uma angulação no R.C. entre 20 e 30 graus cranial ( axial de
sínfíse púbica), para estudo do cólon sigmóide de frente
OBS: A utilização das projeções Chassard-Lapiné ( para estudo do cólon
sigmóide por um plano superior) e outras, ficam a critério médico.
LAPNÉ
CLISTER
CLISTER BARITADO-
BARITADO- PA
PA E
E AP
AP
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO AP/PA
AP/PA
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO DEC.
DEC. LAT.
LAT. DIREITO
DIREITO -- AP
AP
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– DECÚBITO
DECÚBITO LAT.
LAT. DIREITO
DIREITO
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO
DEC.
DEC. LAT.
LAT. ESQUERDO
ESQUERDO –– INCIDÊNCIA
INCIDÊNCIA AP
AP
ENEMA BARITADO
DEC. LAT. ESQUERDO
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAD
OAD CENTRALIZADO
CENTRALIZADO INCLUINDO
INCLUINDO FLEXURAS
FLEXURAS CÓLICAS
CÓLICAS
D
D EE EE
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAE
OAE INCLUINDO
INCLUINDO AMPOLA
AMPOLA RETAL
RETAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OAD
OAD INCLUINDO
INCLUINDO AMPOLA
AMPOLA RETAL
RETAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– ESQUERDA
ESQUERDA OPE
OPE –– DIREITA
DIREITA OPD
OPD
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO
OPE
OPE PARA
PARA FLEXURA
FLEXURA CÓLICA
CÓLICA HEPÁTICA
HEPÁTICA OPD
OPD PARA
PARA FLEXURA
FLEXURA CÓLICA
CÓLICA
ESPLÊNICA
ESPLÊNICA
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL PA
PA
RC
RC 30º
30º A
A 40º
40º CAUDAL
CAUDAL –– OAD
OAD AXIAL
AXIAL
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL PA
PA
(SIMPLES
(SIMPLES CONTRASTE
CONTRASTE EE CONTRASTE
CONTRASTE DUPLO)
DUPLO) SIGMÓIDE
SIGMÓIDE E
E
RETO
RETO
INC.
INC. DE
DE CHASSARD-LAPINE(AXIAL
CHASSARD-LAPINE(AXIAL DO
DO RETO
RETO EE SIGMÓIDE
SIGMÓIDE
COM
COM 30
30 GRAUS
GRAUS CEFÁLICOS)
CEFÁLICOS)
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO –– OPE.
OPE.
CLISTER
CLISTER BARITADO
BARITADO -- AXIAL
AXIAL AP
AP COLO
COLO SIGMÓIDE
SIGMÓIDE EE RETO
RETO
COLO
COLO SIGMÓIDE
SIGMÓIDE EE RETO
RETO
LATERAL
LATERAL DE
DE RETO
RETO
ESTUDO PANORÂMICO
AP PA
OBLIQUA DIREITA OBLIQUA ESQUERDA
COLITE
Colite
Colite isquêmica
Colite ulcerativa
004 27 49(1-1)
Colite ulcerativa
004 16 16(1-1)
Colite ulcerativa
005 34 80(1-1)
Colite ulcerativa
013 72 97(1-1) Colite ulcerativa
019 26 03(1-1)
Colite isquêmica
000 12 25(1-2)
Colite isquêmica
Colite Isquêmica
Colite Ulcerativa - MC
Divertículo
(diverticulose/diverticulite)
Diverticulose
ulite
016 98 222-2)
Divertículo gigante
Divertículo de reto
COMPLICAÇÕES
Fistulação (2-4%)
Bexiga (+ freq. homem)
Útero
Int.delgado
Pele
Abcesso
Peritonite
Obstrução parcial
Diverticulite crônica
Aderência do delgado a massa
inflamatória
Divertícul
o com
fístula
INTUSSUSCEPÇÃO
INVAGINAÇÃO ÍLEO CECO CÓLICA
Neoplasia de
Cólon e IG
7 – 36 anos (16)
34 – 43 anos (39)
93% tem CA aos 50a
SINTOMATOLOGIA
sangue rutilante às evacuações;
diarréia / constipação, sem outras causas;
dor em cólica na região gástrica;
distensão abdominal;
perda de peso;
astenia;
malignidade;
manifestações extra-colônicas.
Síndrome de Gardner
Pólipo
Polipose familiar
Polipose + neoplasia
polipose + neoplasia
Volvo
Obstrução
Etiologia: neoplasias; diverticulite;
vólvulo; fecaloma.
Sintomas:
Dor abdominal tipo cólica; constipação
Sinais:
Distensão abdominal; Massas palpáveis
Rx abdominal simples:
distensão cólon.
Complicações: Perfuração
Volvo do sigmóide
023 23 33(1-1)
Volvo do sigmóide
014 20 33(1-2)
Volvo de ceco
MEGACOLON
MegaColon
MegaColon
MegaColon
Com Volvo
MegaColon
Com Úlcera
Mega cólon
LIPOMA NO CÓLON E
IGno colon
Tumor benigno mais freqüente
Lipoma
de ceco
Lipoma de ceco
Retocolite ulcerativa
Doença inflamatória crônica da mucosa
limitada ao cólon
Caracteristicamente envolve o reto e
pode se estender simetricamente por
todo o cólon
20% terão pancolite
Etiologia indeterminada
RCUI - Epidemiologia
Incidência 2-6/100.000/ano - EUA
Prevalência 50-80/100.000 – EUA
Faixa etária preferencial de20 a 40
anos, pode ocorrer em qualquer idade
Mais freqüente em mulheres
No Brasil, aumento da incidência
RCUI - Quadro clínico
Diarréia sanguinolenta,tenesmo,
mucorréia
Dor abdominal, perda de peso,anorexia
e náusea
Doença leve a moderada: exame
normal
Doença grave: febre, queda do estado
geral , abdomen doloroso
Doença de Crohn
Inflamação crônica transmural que pode
acometer qualquer segmento do trato
digestivo
Distribuição assimétrica , segmentar
Complicada por fístulas e/ou obstrução
Etiologia indeterminada
Doença de Crohn-Anatomia e Patologia
OBJETIVO:
É o estudo radiológico contrastado dos
rins, ureteres e bexiga e tornou- se
possível de ser realizado a partir de
1930, necessita de um ótimo preparo
intestinal, na véspera do exame.
FISIOLOGIA
Sistema Urinário:
O sistema urinário inclui os órgãos que produzem,
coletam e eliminam a urina.
Os órgãos envolvidos no sistema urinário são rins,
ureteres, bexiga e uretra.
As quatro funções do sistema urinário são:
1. Regular a composição química do sangue
2. Eliminar escórias do organismo
3. Regular o balanço e o volume hidroeletrolítico
4. Manter o equilíbrio ácido-básico do organismo
INDICAÇÃO
•Massa abdominal
•Cálculos renais ou ureteres
•Traumatismo renal
•Sangue na urina
•Hipertensão
•Insuficiência renal
•Infecções do trato urinário
PREPARO DA SALA DE EXAME
Seleção de escalpes nº19
Tipo e quantidade corretos de contraste em uma
seringa apropriada.
Esponja ou algodão com álcool
Compressor
Garote
Bacia para vomito
Números de marcadores de minuto de chumbo
Carrinho de emergência á mão
Drogas para efeitos colaterais prontos para injeção
de emergência
Toalha fria para fronte e morna para local da injeção
se necessário.
REALIZAÇÃO DO EXAME:
Radiografia simples;
Punção venosa e administração do contraste;
VOLUME DE 2ml/kg;
Radiografia localizada após contraste;
Radiografias minutadas após contraste 5
minutos ;
Preenchimento e esvaziamento renal;
Localizada de bexiga cheia;
Localizada de bexiga vazia;
IMAGEM PILOTO
SEMPRE EM
EXAMES
ABDOMINAIS É
NECESSÁRIO
UMA
RADIOGRAFIA
PILOTO PARA
PODER AVALIAR
O PREPARO DO
PACIENTE ANTES
DO EXAME SER
INICIADO;
MODO DO EXAME
10
10 MINUTOS
MINUTOS
AP-
AP- CONTROLE
CONTROLE OU
OU SERIES
SERIES
HIDRONEFROSE
HIDRONEFROSE: É a dilatação da pelve renal e da
demais estruturas dos rins,decorrente de alguma
obstrução no trajeto normal da urina, a urina é
secretada pelos rins sem possibilidade de ser
excretada, em razão disto o acumulo de urina
aumenta dentro dos rins causando uma dilatação. Se
esta obstrução for agudo e total o paciente vai sentir
dor renal.
Situações como infecções e gestação pode cursar
para hidronefrose, se houver dilatação também no
ureter chama-se ureterohidronefrose comum na
porção abaixo da pelve renal e qualquer porção do
ureter.
A HIDRONEFROSE é fácil diagnosticada pela
urografia excretora.
HIDRONEFROSE
LITÍASE RENAL
O homem expele pela urina grandes quantidades de sais
de cálcio, ácido úrico, fosfatos, oxalatos, cistina e,
eventualmente, outras substâncias como penicilina e
diuréticos.
CÓCCIX
ACETABULO
FORAME
OBTURADO
ANATOMIA FUNCIONAL
RIN
URETER
BEXIGA
CANAL DA
URETRA
FISIOLOGIA
FUNÇÕES DA BEXIGA:
A bexiga funciona como um reservatório para urina
e, com a ajuda da uretra, expele a urina do corpo.
Normalmente, a bexiga sempre contém um pequeno
volume de urina, mas à medida que se aproxima de
250 ml, surge o desejo de esvaziamento vesical. Esse
esvaziamento, normalmente, está sob o controle
voluntário, e o desejo pode passar se não houver
condições imediatas propícias ao esvaziamento. A
capacidade total da bexiga varia entre 350 e 500 ml.
À medida que a bexiga vai se enchendo, o desejo de
urinar se torna cada vez mais urgente, e, se a
pressão interna aumentar demais, pode haver
micção involuntária.
URETROCISTOGRAFÍA
MICCIONAL
INDICAÇÕES CLÍNICAS:
- Traumatismo
- Perda involuntária de
urina.
- Infecção urina
PREPARO DO EXAME
MATERIAL UTILIZADO:
Idade avançada.
Raça negra (é cerca de 37% mais comum em negros);
Fatores ambientais: maior incidência em japoneses que
sobreviveram às explosões atômicas em Nagasaki e
Hiroshima.
Fatores familiares: pacientes com casos de CAP em parentes
de primeiro grau tem um risco 2 a 8% maior de desenvolver
CAP que a população geral.
Exposição ao Cadmium
Incidência do Ca de Próstata por idade:
Até 39 anos <1:10.000;
40 a 59 anos 1:78;
60 a 79 anos 1:6
CA DE PROSTATA
PATOLOGIA
O adenocarcinoma é o tumor mais comum de
próstata; é o tipo mais responsivo à terapia
hormonal; tipicamente se desenvolve nas
glândulas acinares localizadas na zona periférica
posterior.
As informações obtidas permitem ao médico e ao
paciente estabelecer o melhor tratamento e o
prognóstico para o tumor.
CA DE PROSTATA
ROTA DE EXPANSÃO DO TUMOR
O tumor pode se disseminar por
crescimento intraprostático, invasão por
extensão, por drenagem linfática e por
metástase sangüínea.
A rota de expansão linfática inclui
linfonodos peroprostáticos, obturatórios, e
ilíacos externos, hipogástricos e comuns.
Podem haver metástase para o esqueleto
axial, apendicular e vísceras.
CA DE PROSTATA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
○ Inflamação pélvica
○ Curetagem recente
○ Possibilidade de gravidez
○ Menstruação
PREPARO DO PACIENTE
Não estar menstruada.
• Estar no 11° ciclo menstrual -Contar desde
o 1a dia que menstruou -
• Abstinência Sexual a partir do primeiro dia
da menstruação.
• Tomar 30 gotas ou l comp. de buscopan
simples, l hora antes do exame;
• Trazer 0l absorvente normal;
• Vir acompanhada de um adulto;
• Alimentação normal.
Pelve
renal
ESQUEMA DO
rim
SISTEMA
ureter
Tuba uterina
UROGENITAL
útero
Ovário
fimbrias
Colon
bexiga sigmóide
ânus
uretra vagina
TUBAS
Fundo do útero
Corpo do útero
FIMBRIAS
Ovário
Colo do útero
GENITAL
FEMININO
vagina
RESULTADO
DO
DESCUIDO!
fimbrias
ovário tubas
útero
tuba
Fundo
ovário Do
útero
fimbrias ovário
tuba
ACOMODAÇÃO DO FETO
R-X POSIÇÃO DE FETO
ENDOMETRIOSE
A endometriose caracteriza-se pelo crescimento de um
tecido semelhante ao endometrial em regiões extra-
endometriais.
Pode ser observada em todos os órgãos que
constituem o aparelho gential feminino e seus
ligamentos, como também o peritônio, bexiga,
intestino e outros órgãos da economia (pleura,
pulmões e cérebro).
Trata-se e uma patologia que acomete mulheres em
idade fértil e, em conseqüência, esse tecido anormal
responde aos estímulos hormonais do ovário.
Apresenta uma regressão após a menopausa natural
ou artificial. Os sinais e sintomas dependerão da
localização desta afecção, mas os mais freqüentes são,
dores pélvicas e infertilidade.
ADENOMIOSE
A ADENOMIOSE (OU ENDOMETRIOSE INTERNA)
É O CRESCIMENTO ANORMAL DO ENDOMÉTRIO
ATÉ O MIOMÉTRICO, ONDE OBSERVAM-SE
FOCOS ANORMAIS ATÉ UMA PROFUNDIDADE DE
3MM NA MUSCULATURA LISA UTERINA.
Radiografia em perfil
OBJETIVO:
GLÂNDULA
PARÓTIDA
GLÂNDULA
SUBLINGUAL
GLÂNDULA
SUBMANDIBULAR
DUCTO
SUBMANDIBULAR
FISIOLOGIA
PARÓTIDA – situada lateralmente na face e
anteriormente ao pavilhão do ouvido externo. O
ducto protídeo, seu canal excretor, abre-se ao nível
do 2º molar superior. Seu processo infeccioso é
popularmente conhecido como caxumba.
SUBMANDIBULAR – situada anteriormente à
parótida, na altura do corpo da mandíbula,
internamente. O ducto submandibular abre-se no
assoalho da boca, abaixo da língua
SUBLINGUAL – situada lateral e inferiormente à
língua, sob a mucosa do assoalho da boca. Sua
secreção é lançada por uma série de orifícios no
próprio assoalho.
PREPARO DO PACIENTE
JEJUM ORAL,SE O EXAME FOR FEITO
SOB ANESTESIA GERAL.
INDICAÇÕES CLÍNCIAS
1-SIALADENITE(processos inflamatórios
das glândulas salivares).
3-SIALOLITÍASE
3-NEOPLASIAS
MODO DO EXAME
01 AMPOLA DE MEIO DE CONTRASTE
OLEOSO
(ÉSTERES ETÍLICOS DOS ÁCIDOS
GORDUROSOS DE ÓLEO DE PAPOULA
IODADOS A 38%).
ROTINA DE IMAGENS:
A-lateral de face
B-oblíquas de mandíbula
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
INDICAÇÕES;
CONTRA-INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME.
OBJETIVO
ESTUDO CONTRASTADO DOS
DUCTOS LACRIMAL DIREITO
OU ESQUERDO;
ESTUDAR DILATAÇÃO OU
ESTENOSES DOS DUCTOS
LACRIMAIS, OU SEJA, SE OS
DUCTOS ESTÃO PÉRVEOS A
PASSAGEM DE CONTRASTE.
LAGRIMA
As funções desta camada ultrafina são:
(1) fazer da córnea uma superfície óptica, lisa,
abolindo minúsculas irregularidades da
superfície do seu epitélio;
(2) umedecer a superfície do epitélio da córnea e
da conjuntiva, prevenindo contra danos nas
células epiteliais;
(3) inibir o desenvolvimento de
microorganismos na conjuntiva e córnea,
através de fluxo mecânico e da ação anti
microbiana do fluido lacrimal.
ANATOMIA
FISIOLOGIA
INDICAÇÕES
É o exame radiológico do ducto
nasolacrimal. Está indicado nos
casos de dacriocistite aguda ou
crónica, que é a infecção do saco
Lagrimal, secundária a obstrução
do ducto nasolacrimal,comumente
observada em crianças ou em
adultos maiores de 40 anos.
CONTRASTE
Lipídico ou
à base
de óleo 05 ml.
ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE
O procedimento consiste na introdução de cateter
específico ou dispositivo para infusão com asas,
sem bisel (improvisação)nos ductos lacrimais
direito (D) e esquerdo (E) Do paciente, fixando as
hastes das pálpebras com adesivo.
Isto feito, injeta-se a substância contrastante,
simultaneamente, em ambas as hastes,
acompanhando a progressão por fluoroscopia, e é
obtida a radiografia.
ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE
PREPARO DO PACIENTE
JEJUMORAL, SE
O EXAME FOR
FEITO SOB
ANESTESIA
GERAL.
MODO DO EXAME
A- AP de Crânio
B- Incidência
WATERS
OBJETIVO;
ANATOMIA;
FISIOLOGIA;
PREPARO DO PACIENTE;
INDICAÇÃO;
MODO DO EXAME.
OBJETIVO:
VÁLVULA VÁLVULA
TRICÚSPIDE MITRAL
VENTRÍCULO VENTRÍCULO
DIREITO ESQUERDO
VÁLVULA VÁLVULA
PULMONAR PULMONAR
ARTÉRIA AORTA
PULMONAR
FUNÇÕES DO SISTEMA CARIDOVASCULAR
TRANSPORTE DE
TRANSPORTE DE
GASES
HORMÔNIOS
TRANSPORTE DE
TRANSPORTE DE CALOR
NUTRIENTES
TRANSPORTE DE
MECANISMOS DE DEFESA
TRANSPORTE DE
RESÍDUOS METABÓLICOS
COAGULAÇÃO
SANGUÍNEA
TRATAMENTO CAUSAS
ATP
(angioplastia
transluminal
percutânea
TRATAMENTO DE ANEURISMA POR
STENT
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
ETIOLOGIA - TRAUMA
CONCEITO;
OBJETIVO;
INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME;
DEFINIÇÃO:
Estudo radiográfico
contrastado das
veias dos membros
superiores ou
inferiores.
OBJETIVOS:
Estudar
obstruções
venosas,
dilatações
venosas, TVP
(Trombose
Venosa
Profunda).
INCIDÊNCIAS:
AP, Perfil e Oblíquas desde
o tornozelo até a crista
ilíaca para membros
inferiores e desde o punho
até a articulação
escápuloumeral para
membros superiores, no
momento da injeção de
contraste nos membros
direito ou esquerdo.
CONTRASTE:
Iodado de 40 ml a
50 ml.
no momento da
injeção o paciente
deverá estar deitado
ou decúbito dorsal, e
com tornozelo e
joelho garroteado
para retardar o fluxo
do contraste, e no
caso dos membros
superiores, o punho
e porção proximal do
úmero.
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO DO PACIENTE;
•INDICAÇÕES;
•MODO DO EXAME.
OBJETIVO:
• Estudar a
árvore brônquica
através da
introdução de
contraste opaco
no brônquio ou
nos brônquios
desejados.
ANATOMIA
OS PULMOES SÃO ORGÃO DE
FORMA APROXIMADAMENTE
CÔNICA CADA UM COM TRÊS
FASES( COSTAL,
DIAFRAGMÁTICA E
MEDIASTINICA). CADA
PULMÃO É DIVIDIDO POR
LOBOS DELIMITADOS POR
FISSURAS, O PULMÃO
DIREITO TEM TRÊS LOBOS
( SEPARADOS PELAS
FISSURAS OBLÍQUA E
HORIZONTAL), ENQUANTO O
PULMÃO ESQUERDO TEM
DOIS LOBOS ( SEPARADOS
PELA
FISSURA OBLÍQUA).
ANATOMIA
Brônquios, Bronquíolos e Alvéolos
A traquéia, atrás do arco da aorta, se divide em:
Brônquios principais direito e esquerdo, numa
região chamada carina.
Cada brônquio principal divide-se em ramos ainda
menores, os brônquios lobares
Os brônquios lobares por sua vez, dividem-se em
muitos brônquios segmentares
Os brônquios segmentares continuam se dividindo
até formar finíssimos bronquíolos.
Os bronquíolos se dividem muitas vezes, formando
os bronquíolos terminais, cada um dos quais dão
origem a diversos bronquíolos respiratórios.
Estes subdividem-se em vários ductos alveolares que
terminam em diminutos sacos de paredes finas, os
alvéolos pulmonares
INDICAÇÃO :
Bronquiectasia,
Hemoptise sem
causa evidente,
suspeita de tumor
broncogênico,
anomalias da
árvore brônquica,
fístula
broncopleural e
lesões além do
nível segmentar.
CONTRA
INDICAÇÃO
Insuficiência
respiratória,
alergia ,
hemoptise
recente e
infecções.
CONTRASTE
UTILIZADO :
Atualmente o
contraste utilizado não
é mais o lipossolúvel
( Lipiodol) mas um
produto hidrossolúvel
(Hydrast), porém nos
Estados Unidos , na
maioria dos serviços
de radiologia é
utilizado o Dionosil.
TÉCNICA :
Consiste em opacifícar
a árvore brônquica
com a ajuda de
produtos opacos nela
introduzidos após
anestesia local e sobre
controle fluoroscópico.
Durante o exame,
opacifícamos apenas
os brônquios de um
pulmão, e as
radiografias são feitas
em póstero anterior,
oblíquas e perfil.
PROTOCOLO
RADIOLÓGICO :
1. Radiografia
simples PA e
AP
2. Oblíquas
3. Perfil
OBLÍQUAS POSTERIOR
ANTERIOR
•OBJETIVO;
•ANATOMIA;
•FISIOLOGIA;
•PREPARO DO PACIENTE;
•INDICAÇÃO;
•MODO DO EXAME.
O ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO
DA VESÍCULA BILIAR DIVIDE-SE EM:
A- COLECISTOGRAFIA ORAL;
B- COLECISTOCOLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA;
C- COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA;
D- COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA;
NO DIA DO EXAME:
As contra-indicações ao colecistograma
oral são poucas, mas incluem: (1) doença
hepatorenal avançada, principalmente
aquelas com comprometimento renal; (2)
doença gastrointestinal ativa, tal como
vómito ou diarréia, que impedi a absorção
de meio de contraste oral e (3)
hipersensibilidade a composto contendo
iodo.
ROTINA DE IMAGENS:
A- PACIENTE EM ORTOSTÁTICA,
O HIPOCÔNDRIO DIREITO SOBRE A L.C.E.,
RADIOGRAFIA EXPLORÁTORIA EM PA DE
VESÍCULA BILIAR.
A- COLELITÍASE
B- COLECISTITE
C- NEOPLASIA
D- ESTENOSE BILIAR
E- ANOMALIAS CONGÊNITAS
F- COLESTEROLOSE.
QUESTIONÁRIO
1-O QUE É COLANGIOGRAFIA ORAL?
2- QUAIS SÃO OS DUCTOS QUE LEVAM A BILE
PARA O DUODENO?
3- O QUE A COLANGIOGRAFIA MEDE?
4- DESCREVA A FISIOLOGIA DO FÍGADO EM
RELAÇÃO A BILE?
5- DESCREVA O PREPARO DO PACIENTE, ANTES
E NO DIA DO EXAME?
6- QUAIS SÃO AS CONTRA INDICAÇÕES PARA
COLANGIOGRAFIA ORAL?
7- QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES PARA
COLANGIOGRAFIA ORAL?
9- QUAL SÃO A ROTINA DE IMAGENS?
10-QUAL A PRINCIPAL INDICAÇÃO E PORQUE A
CAUSA DESTA PATOLOGIA?
OBJETIVO;
CONTRASTE;
INDICAÇÕES;
CONTRA INDICAÇÕES;
PREPARO DO PACIENTE;
MODO DO EXAME.
COLANGIOGRAFIA ENDOVENOSA
OBJETIVO:
INDICAÇÕES CLÍNICAS:
CONTRA-INDICAÇÕES: