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Disfunções coloproctológicas

Cólon:
• ceco
• cólon ascendente -
reservatório
• cólon transverso -
reservatório
• cólon descendente –
transportador
• cólon sigmoide –
Anatomia:
transportador
Trato gastrointestinal • ampola retal (reto)
Cólon: • canal anal
indivíduo adulto: 150cm
Funções básicas:
• absorção de água e
nutrientes.
• armazenamento e
transporte das fezes.
Intestino delgado: 6-9 m.

Tênias / haustrações
Reto – estrutura fixa = 10 a 15
cm.
Reto: porção terminal do tubo
digestivo.
Doença hemorroidária:

Linha pectínea: separa a ampola


retal do canal anal.
Criptas de Morgagni – início do
reflexo de amostragem.
Glândulas de Chiari: percepção
da consistência fecal.

Esfíncter Anal Interno (EAI):

Plexo hemorroidário:

Esfíncter Anal Externo (EAE):


Ciclo da Continência X Ciclo da
Defecação:
Sistema Simpático:

Sistema Parassimpático:

Ângulo Anorretal – AAR


Elevadores do ânus: manutenção
da continência anal.
Fisiologia anorretal:
Defecação:
• Tem início com o
enchimento retal.
• Desencadeia uma resposta
de distensão.
• Inibição reflexa do esfíncter
interno.
• Conteúdo fecal entra em
contato com o epitélio do
canal anal.
• Se houver necessidade de
adiar a defecação →
contração voluntária do EAE
e do Puborretal.
• Reflexo ortocólico
• Reflexo gastrocólico
• Dieta Sintomas intestinais:
• Atividade física regular
• Postura evacuatória • perdas
• quantidade da perda
• uso de proteção
• frequência
• circunstância
• urgência fecal
• consistência das fezes
• esforço evacuatório
• dor à evacuação
• sangramento
Doenças Hemorroidárias:
Plicoma Fissura X fístula:
Fissura: pequena ferida,
rachadura ou corte que ocorre
na pele.

Mamilo hemorroidário

Fístula: é causada por bactérias,


(abre um túnel de uma estrutura
para outra).

Trombo hemorroidário
Incontinência anal: Estruturas anatomicamente
intactas, mas não funcionam
“Perda do controle esfincteriano
adequadamente.
ou a inabilidade de se postergar
uma evacuação resultando na Síndrome do períneo
perda inesperada de gases, fezes descendente:
líquidas ou sólidas, em
indivíduos acima de 4 anos.”
Mais comum em mulheres e
idosas.

Síndrome do elevador do
ânus:
• dor em queimação ou
pressão com irradiação para
região glútea.
• piora ao sentar e/ou
defecar.
• associada a CI e a
Anatômica: ansiedade.
• *Pode aliviar em decúbito
• infecção lateral ou ventral.
• trauma
• operações
• anomalias congênitas no AP
Funcional:
Proctalgia fugaz: Constipação intestinal:
• espasmos violentos dos “Evacuação não satisfatória,
elevadores do ânus. infrequente, difícil e dolorosa.”
• cãibra.
• mais frequente a noite.
• dura poucos minutos.

Padrão defecatório:
• Mínimo de 3x semanais (1x
Coccigodínia: a cada dia).
• Fezes formadas e pastosas.
• desconforto ou queimação.
• Até 3x diárias.
• podendo irradiar para
• Sem dor, esforço excessivo
genitália, reto, coxa e
ou sangramento.
lombar.
CRITÉRIO DE ROMA III
• dor e edema na região
< 3 evacuações por semana.
coccígea.
Esforço evacuatório excessivo.
• normalmente associadaa Fezes endurecidas ou ressecadas.
trauma, forma anatômica Sensação de evacuação incompleta.

ou tumores. Manobra manuais para facilitar a evacuação.

• entre 50 e 70 anos. Sensação de interrupção ou bloqueio da evacuação.


TTC: 24 – 72 horas
TTC homens: 30 - 33 horas
TTC mulheres: 37 - 40 horas
Eliminação de 80% dos
marcadores no 5º dia.

Mais comum o tipo 4 e 3.


Erros comportamentais:
1. Inércia colônica
• horário inconstante.
2. Obstrução distal
• não atendimento ao 3. Anismo
reflexo.
• postura inadequada.
• desconcentração.
Anismo:
“Inabilidade de esvaziar o reto
durante esforço evacuatório sem
Manometria anorretal:
que haja obstrução mecânica.”
“Avalia as pressões de contração
“Evacuação obstruída, obstrução
e repouso do reto e canal anal,
de saída, contração paradoxal do
simulando o processo fisiológico
puborretal, dissinergia ou
de defecação.”
disfunção do AP.”
“Diagnóstico, prognóstico e
Tempo de trânsito colônico tratamento da incontinência anal
(TTC) e na CI crônica.”
Exames:
Usg: avalia integridade dos
músculos do canal anal.

pressão de repouso (50 a


70mmHg)
pressão durante a contração: >
que o dobro da pressão de
repouso.

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