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- Terapia comportamental: micção na posição sentada, • Remédios com os dois componentes associados na mesma
evitar líquidos antes de dormir ou sair, reduzir o consumo de cápsula tem um menor preço.
PSA deve multiplicar por dois para o valor real. • Tratamento cirúrgico: RTU como padrão-ouro, prostatectomia transvesical
• Tratamentos minimamente invasivos usados em situações específicas
Litíase Urinária
Definição: são concreções sólidas formadas dentro do TU 2. Hidratação:
que podem trazer danos a qualquer parte do sist. urinário e/ou • Principal fator litogênico
dor severa. Estima-se quede 10 a 15% das pessoas do planeta • Ingesta deve ser de 2 a 4L de água por dia: clima e
terão cálculo em algum momento da vida. atividade física podem variar a quantidade de água que deve
ser ingerida
• Elementos litogênicos: cálcio, oxalato, ácido úrico, • Medir diurese: deve urinar mais de 2L/dia. Pôde-se
cistina, fosfato. também verificar a cor da urina, quanto mais clara melhor e
• Há tendência de uma urina supersaturada de elementos menor risco de formação de cálculos
litogênicos precipitar, no entanto nem toda urina irá
precipitar pois existe elementos importantes na prevenção 3. Excreção de elementos litogênicos
de pedras (solubilizadores), como o citrato. Hipercalciúria: representa mais de 90% dos casos de litíase.
• Formação de cáculo = pouca água + pouco Cálculos de cálcio apresentam-se como radiopacos nas
solubilizador + muitos elementos litogênicos radiografias. 70% dos casos são Oxalato de cálcio e 20%
Fosfato de Cálcio
Fatores envolvidos na formação de Cálculo Urinário: • Calciúria normal: masc (300mg/dia) fem (250mg/dia)
1. Fatores epidemiológicos • Idiopática
• Idade: 2 picos de incidência (dos 4 aos 7 anos e dos 25 • Absortiva: maior absorção de cálcio no intestino.
aos 35 anos) - Teste de sobrecarga: para saber se a hipercalciúria
• Mais comuns em homens (3:1): fatores hormonais é absortiva. 1g VO: se Ca/creatina pré <0,11 e pós >0,20 =
• Etnia: Branca>amarela>negra teste +. Tratamento: dieta 400mg Ca/dia e Calcibind.
• Fatores ambientais: guerras, atividade física, maior • Renal: aumento da excreção renal, devido a menor
consumo de proteína animal capacidade de absorver Ca. Fosfatúria renal,
• Fatores nutricionais: hiperparatireoidismo, acidose tubular renal. Tratamento:
- Cálcio (90% dos casos): deve-se controlar tiazídicos 12,5 a 50mg.
excessos, porém nunca retirar. Hiperuricosúria: excesso de ácido úrico predispõe à formação
- Sal de cozinha (NaCl): aumenta a excreção de cálculos. Excreção é 25% intestinal e 75% renal. Dieta de
urinária de Ca+. Recomendação diária = 6g proteína animal (principalmente vísceras) está associada a
- Proteína animal: aumenta o cálcio e diminui o excesso de ác. Úrico. Recomenda-se restrição do consumo de
citrato urinário carnes.
- Carboidrato: excesso alimentar. Aumenta a - PU: pH ácido (5 a 5,5) por conta da hiperuricosúria.
calciúria Pode ter sedimentos urinários (cristais de ác. Úrico, uratos
- Prevenção: restrição de sal e carne amorfos), nesse caso pedir US de aparelhos urinários, pois
pode ter cáculos.
• Oxalato: Poucas vezes envolvido na formação direta da -RX: radiotransparente
pedra. Raro nos nossos alimentos mas presente em -Tratamento: dieta hipopúrica, restringir consumo de
nozes, chocolate, chás, espinafre, brócolis. carnes e vísceras. Inibidor da xantina-oxidase (Alopurinol
• Purinas: precursores do ácido úrico. Alimentos: proteína 100-300mg/dia). Citrato de potássio e Bicarbonato sódio
animal, vísceras, frutos do mar leguminosas (Cuidado com pct com HAS, bicarb. Tem sódio)
Hiperoxalúria: pouco frequente. Alimentos: chocolate, batata
doce, amendoim, brócolis, espinafre, chá. USG: Cáculos Tratamento: remoção completa do cálculo + ATB
hiperecogênicos com sombra acústica posterior
Sinopse do tratamento e prevenção
Cistinúria: Eliminação de aminoácidos na urina. Cálculos Medidas gerais:
altamente insolúvel. 1-2% dos casos de litíase. Cálculo mais duro • Hidratação: diurese > 2L/dia, sempre olhar a cor da
que existe, resistente a LEOC. Pode ser radiotransparente e urina
confundir com o ácido úrico. Tratamento: dieta pobre em • Atividade física regular: 45min 3 a 4x/sema
proteínas, citrato de potássio (mantem o pH entre 6,5 a 7), • Limão: 2 a 3/dia ou citrato
Tionina cp de 100-600mg/dia em 3 doses diárias. • Dieta: identificar os excessos; corrigir sobrepeso ou
obesidade; restringir proteína animal, NaCl, carboidratos e
4. Inibidores da litogênese cuidar com o excesso de Ca++
Citrato: principal fator anti-litogênico. Presente em alimentos • Hipercalciúrias
cítricos, como limão (rico em citrato). Excreção no glomérulo e -Dieta (idem anterior)
reabsorção no TCP. Muito importante na prevenção de cálculos -Se Absortiva: farelo de arroz ou fosfato de
-Fatores que influenciam: idade (maior em crianças e celulose (calcibind) Se Renal: tiazídicos: iniciar 12,5mg/d
idosos), hormonios femininos (aumenta concentração na urina),
proteína (alto consumo diminui o citrato), atividade física (exaustão Cáculos caliciais:
física diminui citrato). • formados nos cálices (maior parte)
Ações principais: inibe sitio de crescimento dos cristais, • Quadro clínico: assintomático, hematúria, dor lombar
impede desenvolvimento e agregação de cristais de OxCa e fosfato • Tratamento: Ureteroscopia flexível a laser
de Ca. Está diminuído na acidose tubular distal, síndromes
diarreicas cônicas, ITU e hipocalemia (induzida por diuréticos). Cálculos piélicos:
Tratamento: Citrato de potássio, água com limão • Quadro clínico: assintomático se estiverem soltos
dentro da pelve. Dor ângulo costo-vertebral (continua ou
• Na pratica o que se usa é o citrato. Magnésio e em cólica intermitente. Pode irradiar para flanco até raiz
glicosaminoglicanos são apensas para ter conhecimento, mas interna das coxas e genitais
pouco utilizado. Estrutura são cálculos associados
Cálculo Coraliforme: A ITU de repeticao
5. Fatores anatômicos, obstrutivos ou urodinâmicos • tende a se formar no cálice
• Fator litogênico isolado ou associado a fatores metabólicos • Relacionado com infecção
• Obstrução e/ou estase pode levar a precipitação de cálculos • São cálculos de estruvita ou de fosfato amoníaco
• Causas: pode ter fatores anatômicos e fatores litogênicos magnesiano (bactérias produzem)
envolvidos • Podem ser completo (todos os cálices) ou incompletos
(alguns cálices)
6. Fatores Infecciosos: • Quadro clínico: dor lombar, fraca, moderada, forte.
• associação infecção x litíase Pode ser um quadro mais crônico. Infecção crônica.
• Causas: infecção secundaria em cálculo já formado, bactérias Urina: pH alcalino (7,5), cristais de fosfato amoníaco
que desdobram a ureia (urease): proteus, klebsiella, magnesiano, se presente fazer USG
pseudomonas, estafilacocos.
- Proteus é a mais importante na formação de cáculos por
infecção, pode evoluir de forma grave (deve fazer USG pra ver se
tem litíase.
• Produção de debris
Cólica Renoureteral:
Uretero-renoscopia/Ureteroscopia:
• Quadro clínico: dor lombar intensa de início súbito, irradiação
Indicações: cálculos no ureterinferior e médio (rígido), no superior
para flanco, hipogástrio e genitais, náuseas, vômitos, agitação. DD:
e no rim (flexível), extração cálculo inteiro.
Lombalgia, pielonefrite aguda
- Ureteroscopia: flexível, calculo no ureter superior
• Medidas gerais na emergência:
Sondas extratores de Dormia:
Anamnese e exame físicos rápidos
• Cateteres que ficam retraídos, assim que passa o cálculo, eles
Giordano suave
são abertos e trazem o cálculo numa “cestinha”. Cuidado
Medicação EV
para não arrancar o ureter.
Manter acesso venoso:
Nefrolitotripsia percutânea:
-Antiinflamatório EV
• punção renal, com passagem de um tubo que faz a
-Antiespamódico EV
comunicação do interior do rim até a pele. Coloca-se o
-Antiemético EV
nefroscópio, identifica o cálculo, remove ele inteiro ou faz
-Dolantina: solução 3 mL EV e repetir SN (Se Necessário)
litotripsia.
• Medidas para Casa:
• Indicações: cálculo >1,5cm, cálculo coraliforme, cálculo
-Ingerir líquidos
volumoso, insucesso LEOC
-AINH
Cirurgia Aberta:
-Analgésico e antiespamótico
• Quando as técnicas anteriores não funcionam
-se possível encaminhar exames: urina, USG, RX
• Nefrolitotomia anatrófica: manter cápsula integra, corte
transverso, expor o parênquima renal e retirar os cálculos
Cálculo Ureteral:
- Cálculo ureteral superior: dor angulo costo-vertebrl que irradia para COMO TRATAR?
o flanco Cálculos Caliciais:
-Cálculo ureteral médio: dor em fossa ilíaca. Pode confundir com o Até 6 mm: observar, teoricamente passa pelo ureter
uma apendicite ou diverticulite Maior que 6 mm: LEOC
-Cálculo ureteral inferior: disúria, polaciúria, dor irradiada para Cálculos Piélicos:
genitais. Ponto mais estreito do ureter. Presença de hemácias e -Menor que 2 cm: LEOC
leucócitos na urina, mas nao bacterias -Maior que 2 cm: LEOC com pig tail
-Percutânea (geralmente melhor escolha, por remover o cálculo
Litíase urinária: inteiro)
Exames complementares: Calculo coraliforme:
• USG -Completo: nefrolitotomia anatrófica ou NLPercutânea
• RX -Incompleto: NLP
• TC (padrão-ouro = sem contraste): não é a melhor escolha de -Tratamento
exame pois possui quantidade enorme de radiação em jovens • LEOC com pig tail
adultos • Percutânea
• Urografia excretara • Percutânea + LEOC
• PU + cultura com TSA • Nefrolitotomia anatrófica
Tratamento Intervencionista:
LEOC: litotripsia extracorpórea por ondas de choque
- sistema localizador: RX ou US
- Se usa menos hoje
- Contra-indicacoes: marcapasso, aneurisma calcificado, coagulopatias,
crianças, proteger tórax, infecção, gravidez (absoluta)
Cálculo ureteral
-Tratamento clínico: AINE, analgésicos, antiespamódico, liquídos,
alfa-
bloqueador
-Eliminação espontânea: 70-80%
- Prazo para eliminação 6 semanas
-Intervenção por causa da dor
-Tratamento intervencionista:
• Dor intensa incontrolável
• Cálculos maiores de 6 mm
• Hidronefrose (atrofia do parênquima renal)
• Pielonefrite
• Localização
Tratamento: Superior (ureteroflex ou LEOC), Médio
(Ureteroscopia rígida ou LEOC), Inferior (ureteroscopia ou LEOC)
Cálculos de Uretra:
• Tratamento: medidas de emergência
• Uretra posterior: sonda e empurrar de volta
• Estenose: dilatação e extração
• Meato: preensão + meatomia = se perto do meato passa
anestésico e puxa com a pinça
Câncer de Próstata
• Altamente prevalente, porém de evolução lenta na maioria dos Grau histológico: Gleason De acordo com a biopsia
casos Critério: de acordo com o arranjo glandular
• Fatore de proteção para os brasileiros pode ser o SUS, com • grau 1 a 5
acompanhamento melhor que nos EUA • Escore: padrão predominante + padrão secundário (CaP
• Aumenta com o passar da idade muito heterogêneo, necessidade de duas classificações)
- de 70 a 79 anos (18-41%) -EX: 4+3=7 diferente de 3+4=7 (4+3 é mais
- >80 anos (26-57%) grave, padrão predominante 4 é mais agressivo)
• Doença da terceira idade Classificação:
• Bem diferenciado de 2 a 4
Etiologia: • Moderadamente diferenciado 5 a 6
• Genética: 1 a 6 vezes maior (screenig diferente do resto da • Pouco diferenciado 7 a 10
população)
• Testosterona: não causa o tumor, mas estimula (uso da
castração química como forma de tratamento)
• Dieta gordurosa: carne vermelha aumenta incidência
Fatores de Risco:
• Idade (quanto maior a idade maior o risco)
• História familiar
• Afrodescendentes
• Obesidade (tendem a ter o PSA mais baixo, retardando o • Estado latente ou progride na próstata
diagnostico e tratamento) • Tec. Adjacentes: vesículas seminais, colo vesical, linfático
• Tamanho da próstata não influência o risco de CA • Metástases linfáticas: cadeia ilíaca-obturatória, faz TC
(Prova!)
Fatores de proteção: • Metástases ósseas (osteoblástica): quadril, coluna, fêmur,
• Alimentação pobre em gordura pode reduzir os riscos costelas, crânio (diagnóstico por cintilografia óssea) (Prova!)
(japoneses no oriente com menor incidência)
Nao precisa decorar
• Isoflavonas de soja: genisteina e daidzeina - ação Estadiamento:
antioxidante. Suprime a proliferação celular e induz apoptose • T1: não consegue palpar. Maioria T1c
• Licopenos: pigmento carotenoide fitoquímico, antioxidante. - T1a <5% - nao faz nada, só acompanha
Diminui a capacidade do CaP emitir metastase. Ex: tomate - T1c - PSA
(cozido), melancia, mamão, laranja e goiaba • T2: palpável, de acordo com o comprometimento dos dois lobos
• Magnésio: castanha do pará - T2c: 2 lobos
• T3: de acordo com a infiltração nos lobos e vesícula seminal
Patologia • T4: invade outras estruturas
Tipo histológico: Adenocarcinoma (95%), Sarcoma e outros Linfonodos cadeia ilíaca-obturatoria: TC
(5%). • de N0 a N3
Origem: Zona periférica (70%), USG: Área hipoecogênica na ZP • Quando PSA > 20ng/ml fazer TC pélvica ou RNM
Obs: toque retal analisa predominantemente a ZP (próx ao reto) Metástases ósseas
• de M0 a M1b: M1a (esqueleto axial) M1b (demais ossos)
toqueretal:módulos endurados, Irregularidas • Quanto maior PSA maior chance de metástase óssea
na superfície prostática,
assimetria
Prognóstico:
Velocidade do PSA: PSA aumenta até 0,75ng/ml ou 20% ao ano,
• Estadiamento
mais que isso, aumenta o risco de CaP em 5,3 vezes (Prova?)
• Grau histológico
PSA Livre: Não deve ser usado como screening. Ajuda a definir se vai
• Volume tumoral
ou não fazer biópsia de próstata Se PSA livre <18% Ca?
• PSA
Se PSA livre >18% HPB
• Ploidia: número jogos cromossomas
Em relação ao PSA: aumenta com a idade. Vantagens: resultado
• fosfatase alcalina: sangue (só aumenta quando há doença
patológico mais favoráveis, volume tumoral menor, estadiamento mais
para fora da próstata
baixo. Desvantagens: 82% biópsias negativas
Sintomas:
terorematarene
a
• Assintomático
USG Trans retal:
• Sintomas da HPB associada
• Na suspeita de CaP: nódulo hipoecogênico na ZP
• Estadiamento mais avançado: sintomas urinários
• Somente deverá ser feito se houver dúvidas sobre a indicação de
(obstrução)
biópsia
• Dor óssea: metástase (pode abrir um diagnóstico de CaP)
• Serve para guiar agulha na biopsia
Screening:
• No Brasil, há duas vertentes: apenas PSA e PSA +
PI-RADS: De acordo com a ressonância magnetica
Toque retal
• Idade: 50 a 70 anos (ver com pct sobre riscos e
benefícios). 45 a 75 anos (grupo de risco)
- História familiar
- Afrodescendentes Ressonância Magnética Nuclear:
PSA (Antígeno Prostático Específico) • Multiparamétrica
• Liquefação do esperma • Avalia de acordo com PI-RADS
• Próstata específico • PSA entre 4 a 10 já é possível pedir uma RNM para uma melhor
• Não câncer específico visualização da próstata
• Causas potenciais de alteração no PSA: • Importante para definir a necessidade da biópsia, estadiamento e
Aumento: HPB, Câncer, prostatite, manipulação da próstata acompanhamento com ou sem tratamento
(massagem e TR), retenção urinária, ejaculação, trauma pélvico, Biópsia:
biópsia prostática, afro descendente • sempre deve ser feita antes de tratar
Diminuição: alívio da retenção urinária, finasterida (em uso deve • Trans-retal
considerar o valor do PSA em dobro) ·
Padrão ouro
• Valores normais: 0 até 4ng/ml Risco tumoral
• Maior que 10 = biópsia • Baixo: PSA<10, Gleason = ou < 6; T1a, T1c ou T2a (só
Utilidade prática: detecção precoce do CaP, estadiamento, acompanha)
seguimento sem tratamento • Intermediário: PSA 10 a 20; Gleason 7; T2b (Opera)
Obs: se após prostectomia radical o PSA não der zero, é sinal • Alto: PSA>20; Gleason 8 a 10; T2c (Opera)
de que há algum resquício de células prostáticas
Densidade: PSAD: PSA (ng)/Peso (g) Taxa de Sobrevida relativa em CaP: (Prova?)
• PSAD <0,12 sugere HPB 5 anos 99% (doença localizada com loco-regional)
• PSAD >0,12 sugere Ca (?) 10 anos 98% (doença localizada com loco-regional)
Ou seja, se eu tenho um valor alto de PSA para uma próstata 5 anos 30% (metástase)
“pequena/leve” é sugestivo de neoplasia
• esses valores orientam a necessidade ou não de biópsia
Tratamento:
• Localizado restrito à próstata T1 e T2: Cirurgia ou
Radioterapia
• Localmente avançado: T3 e T4: cirurgia, radioterapia,
hormonal
• Metastática (paliativa): hormonioterapia, quimioterapia,
bifosfonados
Prevenção do CA de Próstata: ·
Impotência sexual
• exercício físico
Incontinência Urinária
• Dieta com pouca gordura: carnes, gordura animal
·
Conclusões
• Pacientes com CaP de baixo risco tem pouca probabilidade
de apresentar doença metastática documentadas por
imagens ósseas ou TC
• Portanto não devem constituir prática padrão
• Pacientes com PSA > 20, doença localmente avançada ou
Gleason > 8 devem ser considerados para exames de
imagem óssea
• TC pode ser útil em doença localmente avançada ou
Gleason > 8
• TC não parece ter benefício em pacientes com aumento de
PSA isolado
Andrologia