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Aula 1
Ultrassonografia – técnica que usa ultrassons para visualizar órgãos internos do corpo
Anatomia:
Aula 2
Mortalidade e morbilidade:
2000 vs 2011
Causas em 2016:
Pico sistólico
Pico diastólico
A ultrassonografia é o único exame que nos permite visualizar o interior das veias e artérias.
• Circuito fechado
• Transporte de sangue enriquecido
• Retorno de “produtos” para eliminação
I – Íntima
M – Média
A – Adventícia
O tecido muscular liso é maior nas artérias comparativamente ao das veias
Aula 3
Ante – adiante/ na frente
Antero – adiante/posição/direção
Cefal – cabeça
Epi – em cima/sobre/depois
Eritro – vermelho
Ex – fora
Hemi – metade
Hister – útero
Hépato – fígado
Mielo – medula
Neo – novo
Para – múltiplo
Oto – ouvido
Peri – ao redor
Pexia – sutura
Tomia – incisão
Ragia – saída de fluido
Evidências:
Classe I – indicado
História:
Arteriosclerose:
Aula 4
Angioressonância – Exame não invasivo que não usa radiação ionizante, habitualmente não
vemos osso.
Angio TC vantagens:
• Alergia ao contraste
• Insuficiência renal
Angio Rm – é possível realizar estudos com ou sem contraste, uma das principais vantagens é a
não utilização de radiação ionizante.
História:
• Lesões isquémicas
• Lesões traumáticas
• Hemorragias
• Tumores
• Anomalias vasculares congénitas
• Transplantes
• Aneurismas
• Lesões venosas
• Aneurismas
• Válvulas das veias que provocam regurgitação
• Embolização (principal)
• Colocação de stent
• Escloroterapia ( evita dilatação) – administração de esclorosante na veia (principal)
Flebografia – Radiografia das veias após injeção de contraste ( usado para fins de investigação
ou em certos casos malformações venosas) substituído pelo eco doppler.
Ecolocalização – animais como baleias ou golfinhos usam ultrassons para localizarem objetos e
animais
Absorção - Ocorre quando as ondas sonoras encontram uma superfície rugosa, sendo a sua
energia dissipada e absorvida pelo obstáculo.
Reflexão - Ocorre quando as ondas sonoras encontram no seu caminho uma superfície lisa e
dura, fazendo com que as ondas sejam reenviadas para o mesmo meio.
Refração - Ocorre quando as ondas sonoras mudam de direção quando passam de um meio
para outro. Tal acontece devido à mudança de velocidade de propagação provocada pela
mudança de meio.
- Aorta
Tipos de sondas:
• Lineares
• Convexas
• Setoriais
• Endocavitárias
- Plano longitudinal
Plano Transverso -
A - Isto levará à atribuição da cor incorreta para reapresentar a velocidade presente dentro da
vaso, mostrada neste caso em azul ( aumentar PRF)
C - Se o PRF estiver muito alto, pode impedir que velocidades baixas, presentes nas paredes do
vaso sejam detetadas.
Aula 5
Doença arterial periférica:
• Hipertensão
• Diabetes
• Dislipidemia
• Tabagismo
• Doença renal crónica
• Vida sedentária
• Hábitos alimentares
• História de radioterapia por cancro
• Fatores psicossociais
• DCV prévia
O melhor tratamento neste caso será o tratamento dos fatores de risco com medidas não
farmacológicas e terapêutica farmacológica otimizada.
Obstrução.
- Curva não patológica nos braços devido a gravidade, tensão muscular
e e ramificação vascular.
O fluxo turbulento cria erosão da parede do vaso criando uma inflamação e consecutivamente
placa de ateroma.
A doença aterosclerótica das artérias renais é a causa mais comum de hipertensão reno
vascular.
Claudicação intermitente:
• Dores nas pernas que são similares às cãibras a caminhada ou corrida, que passa ao
ficar em repouso
• Dores que “sobem” até às coxas e nádegas ao caminhar ou correr
• Desconforto nos pés e nas panturrilhas
• Cianose dos dedos dos pés
• Paciente não consegue andar ou correr por muito tempo
Se houver apenas uma oclusão da mesentérica não se trata, apenas tratamos se existirem mais
artérias ocluídas.
Que artéria devemos estudar caso um doente hipertenso e medicado tenha uma tensão que
descambe? – artéria renal ( exame de 1ª linha – eco doppler renal)
Quais são as classificações que existem? – Fontaine e Rutherford – 1ª linha Eco doppler
Porque é que por vezes esta é a curva da radial e outras vezes é da braquial?
Aula 6
AVC:
• Hemorrágico (13%)
• Isquémico (87%)
A cada hora que passa há 3 portugueses que sofrem um AVC e um deles não irá sobreviver.
É a 2ª causa de morte
Aula 7
A avaliação por eco doppler destina-se a quantificar a gravidade da doença e deve incluir a
avaliação da presença ou ausência de fluxo. Este também é muito útil na diferenciação das
estruturas vasculares das estruturas não vasculares.
Curva A - normal
• Artefactos
• Anatomia do doente
• Frio a vasoconstrição faz aumentar o índice de resistência
• Operador dependente
• Qualidade do equipamento e da imagem
Estrutura do estudo:
• Subclávia
• Axilar
• Umeral/braquial
• Bifurcação radial e ulnar / cubital
Permeabilidade:
Protocolo:
Axilar
Braquial
Bifurcação radial com cubital
Radial
Ulnar ou cubital
Anatomia:
Aula 8
Estenose vertebral:
Quando é que se deve fazer um estudo por eco doppler dos vasos do pescoço?
Fatores desencadeantes:
Etiologia:
• Congénita
• Embólica ou traumática
• Estenose rádica
• Vasculites
• Doença ateromatosa
• Arterite takayasu
- Grau 1
- Grau 2
- Grau 3
- Grau 4
Grau 1:
• Desaceleração sistólica
• Manutenção da componente diastólica
• Padrão de coelho
• Pode ser convertido ou incompleto
Grau 2:
Grau 3:
Sinais e sintomas:
Manobra de adson:
Arterite de Takayasu:
Fístulas arterio-venosas:
• Malformações arterio-venosas
A incluir no relatório:
Indicações:
Visualização direta:
• Femorais
• Poplítea
• Tibiais anterior e posterior
• Peronial
- veia e artéria femorais e veia safena
Artérias estudadas:
• Ilíaca comum
• Ilíacas externa e interna
• Femoral comum
• Femoral profunda e superficial
• Popliteia
• Tibial anterior e posterior
• Peroneal ou fibular
• Pediosa ou dorsal do pé
- exemplo de calcificação
Estudo:
• Contração muscular
• Válvulas venosas
• Pulsatilidade das artérias paravenosas
• Pressão negativa
• Vis-a-front força de aspiração
• Vis-a-tergo força que vem de trás