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LEUCEMIA AGUDA
*Diagnóstico segundo OMS, segundo FAB > 30% LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA)
Exceção à regra: diagnóstico de LMA com < 20% de blastos na
Idade: adultos (M de mieloide vem depois de L de
MO acontece quando há sarcoma mieloide, ou quando são
identificadas certas alterações citogenéticas, como t(8,21), linfoide, assim como criança vem antes de adulto);
inv(16) e t(15,17). Clínica clássica de uma leucemia aguda:
astenia (ANEMIA)/ Febre (LEUCOPENIA) /
Como enxergar a MO?
Petéquias e equimose (PLAQUETOPENIA) e
1. Biópsia (celularidade)
complicações decorrentes de leucostase (mais
2. Aspirado/mielograma (morfologia, ajuda a
comum nos subtipos M4 e M5)/ infiltração
diferenciar se é um blasto mieloide ou
(hepatoespleno, pele...);
linfoide)
Fatores de risco Tríade clássica: astenia + hemorragia + febre (mesma tríade da
anemia aplásica, sendo o diagnóstico diferencial mais importante
quando não houver leucocitose no hemograma).
L2 = adulto
L3 = Burkitt-like
LEUCEMIA CRÔNICA
Conceito o Neutrofilia acentuada com desvio
o Bloqueio TARDIO na maturação + para esquerda*
proliferação: FORMAS ADULTAS EM o Fosfatase leucocitária BAIXA
EXCESSO (diferente de reação leucemoide, que
é alta – leucocitose elevadíssima que
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lembra leucemia, mas não é)
o Síndrome de Leucostase
Tratamento
Doença neoplásica com proliferação clonal do o Inibir tirosina quinase (imatinibe –
precursor mieloide: Gleevec)
o Mantém a capacidade de o Transplante de MO
diferenciação; Critérios de resposta
Clínica e laboratório:
o Basofilia e eosinofilia
Os casos em azul: mais graves! Trata-se com
clorambucil ou fludarabina.
Manifestações
o Linfocitose
o Hipogamaglobulinemia (pouco
anticorpo): infecção frequente
o Linfonodomegalia
o Casos graves: anemia e plaquetopenia
Diagnóstico
o Linfocitose (> 5000) + linfócitos B CD5
(Citometria de fluxo) (+)
Estadiamento e tratamento