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◻ Monitor
• O que adverte ou instrui.
◻ Objetivo Da Monitorização:
• Obter dados sobre as condições fisiológicas do paciente;
• Auxiliar na determinação do nível de anestesia;
• Analisar as respostas do paciente a determinado procedimento como a
reposição volêmica, a alteração da ventilação e da posição corporal;
• Diagnosticar um problema ou reconhecer precocemente uma tendência
prejudicial, acompanhando alterações produzidas por hemorragia,
politranfusão, compressão cirúrgica de coração, vasos sanguíneos e pulmões;
• Instituir precocemente terapêuticas adequadas, antes que as alterações nas
variáveis fisiológicas se tornem comprometedoras à homeostase.
Classificação Da Monitorização:
◻ Não-Invasiva.
◻ Invasiva.
Níveis de Monitorização:
◻ Inspeção
• Pele – Cor, reenchimento dos capilares, erupções, edema, hematoma.
• Leito ungueais – cor, reenchimento dos capilares.
• Mucosa – cor, umidade, edema
• Campo cirúrgico – cor dos tecidos e sangue, velocidade da perda
sanguínea, relaxamento muscular.
• Perda sanguínea – campos cirúrgicos, aventais, compressas, frascos de
aspiração.
• Posição – potencial para traumatismo(articulação, nervos circulação).
• Movimento – voluntário ou reflexo(paciente não paralisado), ventilação.
• Olhos – conjuntiva (cor, edema), pupilas(tamanho, reatividade direta e
consensual), alteração com estímulo nocivo.
◻ Palpação:
• Pele – temperatura, textura(por exemplo, erupção
papular, edema hematoma, enfisema
subcutâneo(crepitação).
• Pulsos – enchimento, frequência e ritmo.
• Tonus muscular.
◻ Percussão:
• Distensão da bexiga – urina.
• Distensão gástrica – ar
• Pneumotórax
◻ Ausculta:
• Ventilação – sons respiratórios (normais, patológicos,
ausentes, distribuição sobre os campos
pulmonares),colocação da sonda endotraqueal.
• Sons cardíacos – frequência, ritmo, extra-sístoles, sopros.
• Pressão arterial – esfigmanómetro.
• Localização da sonda nasogástrica – injeção ou aspiração
de ar gástrico.
• Localização da sonda vesical(diurese mínima de 05 a 1ml/
kg/h).
Monitorização Padrão para a Anestesia Geral
◻ Monitorização
Cardiovascular:
• Eletrocardiograma – É utilizado
para detectar arritmias, isquemia
miocárdica, desequilíbrio
eletrolítico e função do
marcapasso. Normalmente usa-se
a derivação DII que detecta
arritmias ou a Derivação V5 que
identifica isquemia miocárdica.
• Pressão Arterial:
■ Medida Não-Invasiva da pressão arterial (Ausculta dos sons de Korotkoff,
palpação da artéria radial, Oscilotonometria e os aparelhos automáticos).
■ Medida Invasiva da Pressão arterial – Técnica direta(Cateterização da
artéria radial a mais frequente).
◻ Indicações: Observação constante da pressão arterial nos casos de
aneurisma cerebral, doença carotídea, hipotensão induzida.
◻ Local, Técnica de cateterização da artéria radial(método de
transfixação, técnica de punção direta, dissecção da artéria).
◻ Complicações: Trombose, isquemia distal, fístula ou aneurisma.
Medida da Pressão Venosa Central
◻ EEC
◻ Potenciais evocados.
◻ PIC
◻ Pressão de líquor.
Monitorização da Profundidade da Anestesia
◻ Avaliação Clínica:
• Movimento
• Resposta a comandos
• Abertura ocular
• Reflexiliar
• Resposta pupilares e diâmetro pupilar
• Sudorese e lacrimejamento.
◻ Monitorização convencional:
◻ Pressão arterial
◻ Frequencia cardiaca
◻ ECG
◻ Analisador de gases expirados
◻ Capnografia.
◻ Índice biespectral-BIS
Monitorização da Diurese
◻ Inclui:
• ECG
• Pressão Arterial
• FC
• FR
• Saturação de oxigênio.
Administração de Líquidos no
Transoperatório
Universidade Federal Do Piauí – UFPI
Anestesiologia
Adulto 1,5-2
Criança 2-4
Lactante 4-6
Recém-nascido 3
Líquidos Comercialmente Disponíveis para Uso
Parenteral
Soro Glicosado à 5%
Manutenção Solução glicosada à 4% + Ringer-Lactato
Solução glicosada à 5% + SF ao meio
Solução Ringer-Lactato
Reposição Soro glicosado à 5% + RL
Solução Fisiológica
Diretrizes para Líquidos de Rotina no Dia da Criança