Você está na página 1de 5

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

NILLYAN MARLLEN DOS ANJOS SILVA

EDUCACÃO INCLUISIVA: OS DESAFIOS DAS ESCOLAS RESGULARES

SÃO LUÍS-MA
2022
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

NILLYAN MARLLEN DOS ANJOS SILVA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: OS DESAFIOS DAS ESCOLAS REGULARES

Trabalho apresentado a disciplina de


Prática Como Componente Curricular-PCC
com objetivo de obtenção de nota.

SÃO LUÍS-MA
2022
Introdução
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), no Brasil, o atendimento às pessoas
com deficiência começou na época do Império.
A inclusão social sobretudo é o direito que toda pessoa com deficiência, portadores de
necessidades especiais, de distúrbio de aprendizagem e entre outros, tem a educação,
é a garantia ao acesso a escola com acessibilidade e de um ensino priorizado.
No Brasil o índice de pessoas com alguma deficiência ultrapassou a porcentagem de
46,8%, em 2007, já 2017 chegou a 54%., desses 375.772 estão em classes comuns

Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo identificar os problemas mais comuns das
escolas regulares referente à educação inclusiva.

Desenvolvimento
De acordo com a Lei n° 13.146, Artigo.27. Diz, A educação constitui direito da pessoa
com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e
aprendizado ao longo de toda vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento
possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. Com tudo
assegura à pessoa com deficiência o direito à educação.
Para Paulo Freire, “A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não
com as igualdades”.
As escolas para ser inclusivas para qualquer aluno tende se adaptar adequadamente a
eles, não apenas na estrutura física, mas em estrutura curricular e pedagógica, porém é
fato que isso não acontece nas maiorias dessas escolas, principalmente nas públicas.
Ao observar e acompanhar o dia a dia de duas escolas do ensino fundamental durante
duas semanas, sendo uma da rede pública e outra do particular, observei que esse
cenário acima citado é de fato muito comum.
Na escola pública o que se nota é tais alunos portadores de deficiência, não apenas
motora, mas visuais, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e entre outras, esses
mesmos que têm que se adaptar à escola, quando o correto seria ao contrário, essa
mesma escola não oferece nem uma estrutura física adequada para esses alunos e tão
pouco adequa o modo de ensinar a esses alunos.
Já na escola particular observada, teve que se adaptar a pouco tempo, para melhor
atender e facilitar o acesso desses alunos, nota-se que foram implementados nos
corredores corrimãos, rampas e tapetes antiderrapantes para facilitar o acesso desses
alunos. Nas salas de aulas os professores implementaram algumas estratégias
pedagógicas para que todos aprendem igualmente. Porém sabemos que nem toda
escola, seja ela particular ou pública tem essa estrutura, essa acessibilidade para esses
alunos, o caminho ainda é bem longo para que todas as escolas regulares estejam
preparadas para receber de maneira correta.
Conclusão
Diante dos fatos apresentados, é necessária uma política pública para que esse cenário
nas escolas do Brasil mude. Portanto cabe aos governadores e prefeitos investirem nas
estruturas dessas escolas, cabe a escola adequar o seu currículo escolar, criar
estratégias especificas, ter um serviço de apoio para esses alunos, como um intérprete,
psicólogo entre outros, e precisa de um investimento na formação de professores e
assim chegando à melhoria dessas escolas para que a educação inclusiva se torne
mais fácil e acessível.
Referência
LEI N° 13.146, de JULHO DE 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.
https:diversa.org.br/educação-inclusiva/
http://portal.mec.gov.br/politica-de-educacao-incluiva
https:open.sporty.com/episode/6Fwc0fHsXATYXboAiG9zR8?
si=XjBk8FN9SueQajoWclt6ZQ&utm_souce=copy-link

Você também pode gostar