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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CAJAZEIRAS-PB
2024
UNIVERSIDADE PAULISTA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CAJAZEIRAS-PB 2024
FICHA CATALOGRÁFICA (VERIFIQUE OS AVISOS E AS
ORIENTAÇÕES SOBRE ONDE E COMO CONFECCIONÁ-LA)
AGRADECIMENTOS
[Opcional]
Dedicatória [opcional]
RESUMO
Incluir e educar é um dos grandes desafios que ocorre na educação no contexto atual, em
busca de uma educação de qualidade para todos, são feitos alguns questionamentos: como
alcançar a solução para este desafio? E dentro da proposta de ensino regular e ensino especial,
como equilibrar essa proposta do Ministerio da Educação e Cultura-MEC, para que todos
possam ser acolhidos?. A idéia da educação é de ampliar e não restringir, o fato de pensarmos
em educação regular e educação especial como dois sistema paralelos, já é um modo de
restringir. Temos no Brasil legalmente a possibilidade de um sistema ilicito, onde se tem mais
alternativas de atendimento a educação, seja na escola comum/regular ou no ensino especial
que tambem é regular, pois é prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Especial.
Quando se pensa em escola especial, imagina-se o aluno nas margens da sociedade, mas na
verdade a escola especial, não é porque o discente é diferente, mas que a escola é
especializada no aluno que ela vai atender, essa sim é a ideia de especial, e entendemos que
varios alunos realmente precisam exatamente de uma escola que atenda suas particularidades.
O que mais vem sendo descutido é a meta quatro do plano nacional de educação, que trabalha
a ideia da universalização do atendimento educacional para todfas criança e adolescentes em
escolas comuns, independente se tem ou não deficiência, na verdade o Brasil vem
caminhando para construção de um sistema educacional inclusivo, incluindo matriculas
duplicadas, na sala de aula comum e na sala de recursos multifuncional, onde acontece o
Atendimento Educacional Especializado-AEE.
Including and educating is one of the great challenges that occurs in education in the current
context, in search of quality education for all, some questions are asked: how to achieve a
solution to this challenge? And within the proposal of regular education and special education,
how to balance this proposal from the Ministry of Education and Culture-MEC, so that
everyone can be welcomed? The idea of education is to expand and not restrict, the fact that
we think of regular education and special education as two parallel systems is already a way
of restricting. In Brazil, we legally have the possibility of an illicit system, where there are
more alternatives for education, whether in regular/regular schools or in special education,
which is also regular, as it is provided for in the Law of Guidelines and Bases of Special
Education. When we think about a special school, we imagine the student on the margins of
society, but in reality the special school is not because the student is different, but because the
school specializes in the student it will serve, that is the idea. special, and we understand that
many students really need exactly a school that meets their particularities. What has been
most discussed is goal four of the national education plan, which works on the idea of
universalizing educational services for all children and adolescents in regular schools,
regardless of whether they have a disability or not. an inclusive educational system, including
duplicate enrollments, in the common classroom and in the multifunctional resource room,
where the Specialized Educational Service-AEE takes place.
INTRODUÇÃO 6
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7
2. MÉTODO 8
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO 9
CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
INTRODUÇÃO
O presente estudo tem por objetivo discorrer sobre a inclusão escolar e as pessoas com
deficiência, apresentando a definição de inclusão seus principais avanços, as políticas de
inclusão escolar no Brasil e os desafios e perspectivas da educação inclusiva na escola básica.
Um tema um tanto quanto polemico, falar sobre a inclusão de pessoas com deficiências
inseridas no contexto educacional, mas, antes de falar sobre, é imprtante resaltar que antes de
se praticar a inclusão atualmente, necessáriamente foi praticado a exclusão por muitos, dessa
forma para prataica-la é necessário deixar de excluir qualqer pessoa ou politica publica
voltada para a educação inclusiva, sendo este, um dos grandes desafios, pois muitas escolas
não estão fisicamente adaptadas para receber as pessoas com deficiência, muitas vezes por
falta de acessibilidade, neste caso a escola está necessáriamente praticando a exclusão, pois
essas pessoas não terão acesso de forma ampla ao ambiente escolar. Portanto, deve-se
entender que nos encontramos em mundo com grandes divercidades, onde temos pessoas com
necessidades diversas, entre elas as pessoas com necessidades educacionais especiais, que
necessitam ter acesso a escola.
Antes de Falar sobre educação inclusiva, ou seja educação dentro da sala de aula, deve-
se ter a garantia de que as crianças consigam chegar ate o ambiente escolar, pois uma escola
sem acessibilidade, não acontece a inclusão de fato. A questão basica neste caso é pensar
como deve-se levar uma crianca que faz uso de cadeiras de rodas, por exemplo, para sala de
aula ou banheiro, e a partir dai poder falar sobre educação inclusiva dentro da sala regular.
Segundo o senso escolar que foi feito em 2014, menos de 10% das escolas no Brasil
estão de fato adequadas fisicamente para receber todo o tipo de publico. Uma vez que uma
criança ou adolescente consiga acessar o meio em que ela vá estudar, nos deparamos com
outras questões, como a falta de capacitação para os professores e o quadro de funcionários
em geral, que irão lidar com essas criancas..
O Plano Nacional de Ensino tambem conhecido como PNE possui em sua meta 4, o
seguinte texto:
“Universalizar para população de 4 a 17 anos com
deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas
habilidades ou superdotação o acesso a educação basica e
ao atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino, com a
garantia de sistema educacional inclusivo de sala de
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formação desses cidadãos, e deverá, procupar-se com o tempo trabalhado em conjunto com a
familia e aluno
O professor é capacitado, preparado para lidar com a homogeinidade e não com a
diversidade, isso porque as escolas, universidades e instituiçoes de ensino não estão
preparados para incluir e acabam acostumando-se com a figura padrão da humanidade, o mais
interessante é que as escolas ensinam sobre a diversidade, mas nao á praticam. Os pais podem
ajudar no processo de inclusão, mantendo contato direto com a escola de maneira positiva, e a
escola aberta para dialogo, e assim trabalarem em conjunto.
Talves o maior papel da escola é formar cidadãos do bem, os professores tem a
capacidade de formar a nova geração que saberá conviver com as diferenças, dessa forma,
pensando no futuro talves não será mais necessário falar sobre inclusão, pois ja foi deixado de
lado a pratica exclusiva, esse sem duvidas é um tema que demanda tempo, mas é um tema que
deve ser encarado de frente.
1. DEFINIÇÃO DE INCLUSÃO
Para melhor compreenção deste trabalho para educação inclusiva, primeiro deve-se
entender o termo inclusão. Em termos geráis, inclusão é o ato de incluir na sociedade, as
pessoas que de uma certa forma encontran-se marginalizadas perante a sociedade, pode-se
dizer que a inclusão social é a capacidade de a sociedade mudar para recebber, entender,
respeitar e atender a necessidade de TODOS que delas fazem parte. Em uma sociedade
inclusiva, não importa em que classe social, função econômica, generos, limitações sensoriáis,
deficiências ou qualquer outra diferenciação social o individuo tenha, essas pessoas devem
participar da sociedade, pois, a inclusão não acontece sopmente nas escolas, mas, em todo os
momentos, pode-se observar ao ligar a TV e passa programas com interpretes de libras ou
legendas, quando se tem rapas de acesso nas ruas ou mercados, por exemplo.
De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa a palavra incluir significa
“compreender”, já o termo “Inclusão” está descrito como “pertencente a” (CEGALLA, 2005).
Agora, definido o conceito geral de inclusão é importante relacioná-lo com o termo Inclusão
escolar. Por sua vez, a Inclusão escolar:
Fundamenta-se no princípio da igualdade de direitos entre as
pessoas a oferta de uma educação igualitária e de qualidade para
todos, sem discriminações, com respeito às diferenças individuais,
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Se é falado hoje sobre inclusão, é porque durante muito tempo as pessoas com deficiência
eram excluidas socialmemte, a história mostra que nem sempre a relção com esse grupo era
cordial e sociavel, se por um lado ha evidencias arquiológicas de que no egito antigo as
pessoas com deficiência ocupavam um lugar na sociedade, por outro lado na antiguidade
classica, na Grecia, Antena na Roma antiga as pessoas tidas como “anormais” sofriam
politicas de abandona, perceguição,, negligencia e de exterminio, ate mesmo na idade media
onde se tinha o homem como uma figura divina , oriunda do cristianismo, as pessoas com
necessidades especiais eram isoladas em instituições ou azilos, onde eram colhidas como
pecadores ou concequência de um pecado.
Ao realizar uma escurção hitórica, pode-se perceber que desde a antiguidade a educação
para as pessoas com deficiência foi construida com lutas, lagrimas, tortura, exclusão, piedade,
reperação, segregação!.
Segundo os estudos de Mendes, a história da educação especial no mundo surgiu no
inicio do século XVI
“Com Medicos e Pedagogos que desafiando ps conceitos
vigente na especie, acreditaram na possibilidade de um
individuo ate então considerado ineducaveis. Centrado no
aspecto pedagogicos, em uma sociedade em que a
educação formal era direito de poucos, esses precursores
desenvolveram seus trabalhos em base tutorais, sendo eles
os propios professores de seus pupilas” (MENDES,
2006,p . 387)
Pode-se identificar que o acesso a educação das pessoas com deficiencia foi um
processo muito lento em comparação ao desenvolvimento educacional dos demais. A
educação especialapresentou uma acessão na conteporaneidade com a luta pela igualdade
social, responsabilizando o estado, a escola e familia o dever de construir uma educação para
todos.
No Brasil o contexto da educação inclusiva se tornou um espelho da Europa e de outras
partes do mundo, no final do século XVIII inicio do seculo XIX , as idéias liberais que
afloravam no pais na luta pela liberdade de todos , influenciaram a construção na
democratização dos direitos dos cidadãos, mas essa democratização não passava da
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constituição de 1824 onde no papel garantia o direito de todos a educação, mas para as
pessoas com deficiência a educação ainda estava no campo do assistencialismo , de aolhidas
nas santas casa da misericórdia, azilos e outras instituições.
Foi em meados de 1983 que as esperiencias realizadas pelos Medicos educadores da
França se instalaram no Brasil, e com essa experiencia atrelada ao poder imperial, culminaram
a criação de institutos como: o Instituto dos Meninos Cegos e o instituto Nacional de
Educação dos Surdos, apesar destes ser mantidos pelo poder central tinha grande influencia de
um surdo francês e um cego Brasileiro.
MAZZOTA (2005 apud SILVA, 2010, p. 26) relata em seus escritosa que durante todo
seculo XIX, as iniciativas, tanto oficiais como particulares, voltadas para o atendimento das
pessoas com defiência foram isoladas. Por essa questão não se pode considerar que a
educação não deixou de ser excludente para torna-se integradora.
Na atualidade apesar da presença de pessoas com necessidades educacionais especiáis
nas escolas comuns , é posivel vivenciar-mos a exclusão de autrora, outro fato que merece
destaque no processo educacional das pessoas com deficiência é a inflencia dac mdicina , o
conceito de normalização tiveram grande interferencia na pratica pedagogica dos mesmos,
objetivo da educaç~ao era tornar o sujeito “anormal” em “normal”, a exemplo dos surdos que
tiveram sua educação dedicada ao ato de desenvolver a oralidade, assim as pessoas que não
conseguiam se normalizar, ou seja que não obtiam parametros escolares, eram segregados, e
os que conseguiam estavam aptos a estudar junto as outras crianças tidas como normais, com
tudo , todo esforço para essa integração dependia exclusivamente do aluno. A escola não se
preocupav emm democratizar o ensino de fato, pois não havia modificação estrutural e
pedagogica.
Em meados de 1985 as politicas internacionais intensificaram as discursões de igualdade
e direitos, principalmente quando se viram com o indice de pessoal analfabetas, pessoas que
não tinham acesso a escola, questões como esta fizeram com que as autoridades internacionais
apoiadas pela UNESCO promovessem encontros para discutir a univercalização da educação
com qualidade, ou seja o reconhecimento do fracasso no combate mundial ao analfabetismo e
a falta de acesso a educação, esses fatores levaram a criação de novas diretrizes, documentos
foram pactuados a favor das pessoas com deficiencia, tais como a Declaração de Salamanca,
Declaração de Direitos das Pessoas com Defiencia, Declaração Mundial Sobre Educaação
para Todos, entre outros, todas elas influenciaram as politicas nacionais como a LDB de 1996,
inseridas nos documnetos legais com o principio de igualdade de direitos, mudanças
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Assim, pode-se entender que a orientação dada às escolas é para que promovam a
inclusão escolar no ensino regular preferencialmente, o que é muito vantajoso considerando
que não separará os alunos com
Sendo assim, percebe-se que os desafios para que as escolas façama educação inclusiva
são diversos e demandam muito empenho e recursos para que sejam realmente realizados e
deixem de ser um simples planejamento.
Tanto a arquitetura das escolas quanto a capacitação dos professores influenciam na
execução da educação inclusiva.Sem acessibilidade na escola, ainda que tenha professores
capacitados a receberem alunos com deficiência, o acesso e a estadia desses alunos na escola
não será facilitada. Por outro lado, ainda que a escola seja acessível e tenha uma estrutura
adequada para receber os alunos deficientes, caso não tenha professores capacitados o acesso
desses alunos ao ensino igualitário aos demais alunos será dificultado.
Com relação a capacitação para melhor receber os alunos com deficiência,conforme o
entendimento de Konkel, Andrade e Kosvoski é importante que o professor tenha domínio do
conhecimento a ser trabalhado em sala de aula, de modo que o conteúdo a ser ministrado
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consiga ser compreendido por todos os alunos incluindo os deficientes.“O professor que
consegue transitar entre o conteúdo e a didática, dificilmente terá dificuldade para atender a
diversidade que está presente em sala de aula, principalmente, as pessoas com deficiência”
(2015, p.5779).
Vale ressaltar que essas modificações na estrutura da escola, bem como a capacitação
dos professores é um Direito dos alunos, e a aprendizagem não é possibilitada apenas com a
presença física do aluno deficiente no ambiente escolar.É necessário que o ensino permita que
ele consiga compreender e participar das atividades realizadas com os demais e aprender o
conteúdo das disciplinas ministradas. Assim, Konkel, Andrade e Kosvoski afirmam da
seguinte forma:
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular
decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir processos
significativos desses alunos na escolaridade, por meio da
adequação das práticas pedagógicas à diversidade e as necessidades
dos aprendizes. Antes das rampas físicas, as escolas precisam
construir rampas pedagógicas. É possível avançar quando a escola
regular assumir que as dificuldades de alguns alunos não são
apenas deles, mas resultam, em grande parte, do modo como o
ensino é ministrado e a aprendizagem é concebida e avaliada
(2015, p.5781).
Conforme o conceito de inclusão escolar estabelece o intuito da capacitação dos
professores é permitir que todos os alunos, sem exceções possam frequentar o ensino regular,
evitando que se crie escolas “apartadas” ou um tipo de ensino separado só para os alunos com
deficiência, o que os excluiria do convívio com os demais, tirando a possibilidade do
desenvolvimento humano e criativo desses alunos.
Vale lembrar que encaminhar os alunos deficientes para escolas diferenciadas ou
privá-los de acessarem o ensino regular são atos que ferem a Constituição Federal que garante
tratamento igual para todos, conforme já apresentado. Portanto um professor capacitado
conseguirá lidar com as ou um tipo de ensino separado só para os alunos com deficiência, o
que os excluiria do convívio com os demais, tirando a possibilidade do desenvolvimento
humano e criativo desses alunos.
Assim sendo, apesar de ser um dos desafios para as escolas possibilitar a capacitação
dos professores é muito necessário que se possa contar com o apoio desses profissionais, para
garantir o acesso ao ensino de todos os alunos. Conforme a Revista da Educação Especial
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inclusão. Conforme a Revista da educação especial se por um lado devemos admitir sob pena
de interpretar falsamente a própria história, que a “dicotomia decorrente do modelo médico
acentuou o fosso entre doença e saúde, normalidade e anormalidade” por outro lado
constatamos a construção de um de um sistema paralelo de atendimento terapêutico
pedagógico das crianças com deficiência. (2006, p. 9)
O acompanhamento médico em conjunto com a atuação pedagógica é um desafio que
se superado pode transformar a vivência do aluno com necessidades nas salas de ensino
regular.A combinação das recomendações medicas somadas capacitação docente podem
permitir que o aluno consiga efetivamente obter êxito no ensino ministrado, o que trará
benefícios com relação à concentração, aceitação e superação.
Um desafio que também precisa ser mencionado é a necessidade de adaptação do
currículo escolar, o que permitirá um planejamento individualizado considerando as
limitações, dificuldades e conhecimentos que os alunos com deficiência já trazem consigo. A
adaptação do currículo fará com que o professor precise conhecer melhor as limitações e até
mesmo o perfil de cada aluno para poder traçar o planejamento do que será realizado, assim o
aluno com deficiência terá espaço para interagir e participar das atividades propostas e se
sentirá pertencente àquele grupo, se sentirá incluído e capaz de interagir com os demais.
Sendo assim interessante é o que pontuou a Revista da Educação Especial:
Através dos variados contornos individuais que as trocas
psicossociais se tornariam enriquecedoras e contribuiriam para o
crescimento de cada um no grupo. Assim, a escolarização das
crianças com deficiência em grupos de crianças “especiais”,
com condição individual similar, acabaria por provocar um
processo de limitação psicossocial, na medida em que as trocas
interpsicológicas se restringiriam às feitas no grupo de “iguais”
(2006, p.11)
Desta forma, a adaptação do currículo é um dos desafios a serem superados para
respeitar as singularidades de cada aluno e proporcionar a participação destes nas atividades
propostas. É importante lembrar que a adaptação do currículo decorre da segurança adquirida
pelo professor através da capacitação. Ocorre que apenas poucas horas na grade de ensino dos
cursos de graduação em pedagogia são destinadas ao estudo e reflexão a respeito da
necessidade da prática inclusiva e a qualificação dos professores depende dos programas e
sistemas públicos do governo, que é dificultada por questões financeiras e orçamentárias.
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CAPÍTULO II – MÉTODO
Exemplo:
Professores do Ensino Fundamental da escola pública... particular...
Etapas da pesquisa.
Tempo de realização.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Relação alfabética, por ordem do sobrenome dos autores de todos os trabalhos consultados,
seja para a redação dos capítulos, seja para a redação do projeto de intervenção. As
orientações gerais das normas de citação são encontradas em:
https://www.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao_abnt.pdf
SILVA, Lisienne de M. N. G.
Nome
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APÊNDICE I