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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

EDNA MARIA CRISTINA DE MENEZES

EDNA MARIA
ESTÁGIO CRISTINA
CURRICULAR DE MENEZES
OBRIGATÓRIO:
EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO: EDUCAÇÃO


INCLUSIVA
COLIDER - MT
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
1 CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA.......................................................7
2 PROJETO POLITICO PEDAGOGICO (PPP)........................................................9
3 INCLUSÃO E AS CRIANÇAS..............................................................................10
4 INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA............................................11
5 POLITICAS DE INCLUSÃO.................................................................................12
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO

A escola é um local onde o(a) aluno(a) se manifesta expressando-se de sua


peculiar maneira e tem autonomia em seu próprio aprendizado. Nela, o Corpo
Diretivo, a Equipe Pedagógica, o Corpo Docente e Funcionários exercem papéis de
agentes mobilizadores e articuladores, atuando no desenvolvimento de diversas
ações formativas, que são avaliadas de forma contínua e processualmente.
A principal função e missão da escola é promover uma educação de referência,
fundamentada no respeito à vida, a inclusão e a diversidade, em valores éticos por
meio de processos pedagógicos e administrativos inovadores, comprometida com a
formação integral do ser humano, visando ser uma instituição educacional
reconhecida na busca de excelência em todos os níveis de ensino. A escola deve
conter princípios que devem ser seguidos como a valorização do ser humano, ética
e trabalho em equipe, transparência na execução do Projeto Político Pedagógico,
respeito a vida e a adversidade, compromisso social, referência e inovação em
práticas educativas, integridade, transparência e clareza nas ações implementadas,
com objetivo de alcançar as finalidades educativas propostas, em busca de uma
gestão democrática e participativa.
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1 CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA

A partir do momento em que uma criança com deficiência inicia o seu processo
de aprendizagem encontra-se um regime escolar baseado em três etapas, cada um
contendo suas especificações e particularidades, porem todas são de grande
importância para o desenvolvimento do aprendizado desde o período infantil até a
adolescência. Dentre as etapas temos a Educação Infantil, onde são oferecidos os
requisitos indispensáveis para o desenvolvimento dessa primeira etapa, a qual tem
como objetivo trabalhar o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos
físico, psicológico, intelectual e social, atendendo as crianças de zero a cinco anos
de idade, integrando ensino e cuidado pois estão tendo os primeiros contatos com a
escola, onde funciona como um complemento da educação familiar, tendo como
principal objetivo promover nos pequenos estudantes o desenvolvimento dos
aspectos físico, motor, cognitivo, social e emocional, incentivando a exploração, as
descobertas e a experimentação. Também é nesta fase que as crianças começam a
interagir com pessoas de fora do seu círculo familiar, através da realização de jogos
e atividades que envolvem a ludicidade e a participação das crianças.
O Ensino Fundamental compõe a segunda etapa da Educação Básica que tem
como objetivo desenvolver no educando a capacidade de aprendizagem, tendo em
vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de valores
necessários para a compreensão do ambiente natural e social do sistema político,
da tecnologia e da arte na sociedade. O ensino fundamental, como o próprio nome
já diz é a fase mais importante da vida da criança, onde ela receberá todos os
conceitos educacionais, os fundamentos necessários para o aprendizado, pois é
neste período que a criança é preparada para ser um cidadão ético, com valores e
um profissional competente. Tendo isso desde a base, a criança e o adolescente irá
longe e será um grande profissional.
O Ensino Médio tem como objetivo, a consolidação e o aprofundamento do que
foi demonstrado no Ensino Fundamental, desta forma prepara o aluno para a vida e
para o ingresso na universidade, sendo a última etapa da educação básica
brasileira, o ensino médio tem duração de três anos e seu principal objetivo é
aprimorar os conhecimentos obtidos pelos estudantes nos anos anteriores, além de
prepará-los para o mercado de trabalho, podendo ingressar imediatamente em uma
profissão ou conseguir uma vaga numa Universidade, construindo aos poucos uma
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carreira de nível superior. No ensino médio o adolescente possui uma certa


independência e está apto para tomar suas próprias decisões. Desta forma, todo o
esforço envolvendo os estudos deve partir dele, ao invés dos professores que estão
prontos para ensinar e auxiliar no processo, pois depende do aluno estudar nas
horas vagas, desenvolver trabalhos e pesquisas e investir no seu futuro profissional.
A adolescência é uma fase que envolve questões relacionadas aos estudos e
também a personalidade do jovem. O ensino médio é uma etapa que permite aos
jovens a criação e principalmente o fortalecimento de laços de amizade que podem
até mesmo durar a vida toda, além de proporcionar atividades que envolvem o
autoconhecimento e outras diversas questões.
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2 PROJETO POLITICO PEDAGOGICO (PPP)

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento normativo de grande


importância para a escola, pois o mesmo se refere ao planejamento integral da
instituição, sendo uma sistematização flexível e orgânica. De acordo com a
legislação educacional brasileira vigente, ele deve ser elaborado em uma
perspectiva democrática, reconhecendo a necessidade de envolvimento de todos os
membros do contexto escolar incluindo a gestão, professores, alunos e comunidade.
Cada PPP é único, pois expressa as necessidades e finalidades, levando em
consideração a realidade escolar que representa.
As aprendizagens essenciais da Base Nacional Comum Curricular - BNCC são
demonstradas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional e se
inter-relacionam com o Projeto Político Pedagógico norteando os caminhos de
ensino. Conforme o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são
mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e
políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo
da Base Nacional Comum Curricular juntamente com o PPP é perpetuar no ensino
uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e
habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do
aluno como cidadão e qualificá-lo para o mercado de trabalho.
O Projeto Político Pedagógico da Instituição deve acompanhar a realidade na
qual os alunos e alunas encontram-se inseridos e, a partir delas, estabelecer as
diretrizes de trabalho, revendo, adaptando e atualizando a proposta educativa
praticada na Instituição.
Em relação as atividades avaliativas do(a) educando(a) deverão ser adequadas
à faixa etária e ao período em que estiver matriculado(a). A avaliação considerará o
desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos,
diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao processo de
aprendizagem.
De acordo com a Proposta Pedagógica do Colégio, cada criança da Educação
Infantil ao 1º Ano do Ensino Fundamental- Anos Iniciais terá ao final de cada Etapa
Letiva uma Ficha de Avaliação e do Direito de Aprendizagem e Desenvolvimento, na
qual contarão Conceitos/Habilidades referentes aos Campos de Experiência e
Componentes Curriculares propostos pela BNCC (Base Nacional Comum
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Curricular).
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3 INCLUSÃO E AS CRIANÇAS

Segundo o dicionário Aurélio (2010), incluir significa inserir algo, em algum lugar.
Isso consiste em um processo de inserção. Desta forma, o termo inserção se refere
a incluir, ou seja, pode-se dizer que neste contexto faz menção à inclusão de
pessoas em algum lugar. Desse modo, podemos considerar o lugar onde se
aprende formalmente a ler a escrever, como a escola.
No entanto, em pleno século XXI, ainda se questiona, se nossas escolas já
superaram as metodologias e práticas vivenciadas anteriormente na educação. Tudo
indica que, a despeito de apregoar mudanças, a escola ainda continua ressaltando
determinada resistência em não priorizar uma nova prática que, como uma
linguagem mais abrangente, alcançaria resultados que oportunizassem mais o
processo de ensino e aprendizagem. Respaldamos essa visão de inclusão de
crianças, nas palavras de Mittler (2000, p. 25):
(...) no campo da educação, a inclusão envolve um processo de reforma e
de reestruturação das escolas como um todo, com o objetivo de assegurar
que todos os alunos possam ter acesso a todas as gamas de oportunidades
educacionais e sociais oferecidas pela escola.

A escola deve ter a preocupação de desenvolver práticas pedagógicas que


contribuam para a construção de um novo tipo de conhecimento e novas práticas,
livres de preconceitos; é preciso assumir uma postura de valorização que permeie a
diversidade. É necessário que as escolas revejam suas práticas excludentes, e que
se disponham a novas adequações, a fim de enfrentarem o desafio da inclusão.
Strieder e Zimmermann (2000, p. 145) afirmam que:
Fazer inclusão significa desejar e realizar mudanças profundas em termos
de concepções e práticas educacionais. Uma mudança de criar expectativas
diferentes, fundamentadas no princípio do envolvimento da coletividade.

Mantoan (2003) afirma que um novo paradigma do conhecimento está surgindo:


trata-se de aceitar o outro em suas diferenças; visto que, este século é considerado
a era da comunicação e da informação, cujas fronteiras, rompem com um passado
que insiste em resistir às mudanças de um novo tempo; mas a escola não pode
ignorar as mudanças que fazem parte da sociedade.
Para que realmente a educação inclusiva aconteça na prática, faz-se necessário
uma reestruturação geral, visto que a escola deverá tornar-se aberta à criação de
novas possibilidades de conhecimento (MANTOAN, 2003).
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4 INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA

O significado de uma Educação Inclusiva é oferecer oportunidades equitativas


a todos os alunos, incluindo também aqueles com deficiências severas, e para a
realização desse atendimento especial relacionado à sua especificidade,
devendo ser levado em consideração vários aspectos, tais como: idade,
localidade, etc., com intuito de prepará-los para uma vida digna e participativa na
sociedade vigente.
A inclusão de crianças com necessidades especiais se faz necessário, desde
que aconteça em qualquer segmento; independente da necessidade que a
criança apresente, as pessoas devem ter acesso e oportunidades na sociedade
onde estejam inseridas. Para o Ministério da Educação (BRASIL, 2001, p.08) a
inclusão é descrita como a:
Garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em
sociedade, sociedade essa que deve estar orientada por relações de
acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais,
de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento,
com qualidade, em todas as dimensões da vida.

Houve um período, segundo Sassaki (2003), que perdurou algumas décadas


no campo das pessoas com necessidades especiais: então vigorava a idéia de
integração, ou seja, a integração que na prática limitava-se a pessoa com
necessidade especial; procurava identificar-se, com as pessoas consideradas
“normais”, visto que assim poderiam ser realmente consideradas aptas a serem
inseridas na sociedade.
Walber e Silva (2006, p.36), no entanto, discorrem que na Integração deveria
existir um esforço, por parte da pessoa com deficiência. Seria a pessoa que
deveria “tornar-se o mais normal possível”. Isso quer dizer que: um número
extensivo de pessoas com necessidades especiais não conseguiria atingir esse
objetivo, de ser o mais normal possível, independente da sua especificidade, e
poderia permanecer excluída de determinados campos sociais.
Ainda neste contexto Mantoan (2003, p. 23) comenta que, “a escola não
muda como um todo, (quando se trata de integração), mas os alunos têm de
mudar para se adaptarem às suas exigências”, contrariamente ao que acontece,
quando o foco da discussão está centrado no tema da inclusão.
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5 POLITICAS DE INCLUSÃO

Para Mazzotta (1996) a preocupação com a educação de pessoas com


deficiência no Brasil é recente: começou efetivamente no século XIX, inspirada em
experiências norte-americanas e européias. De acordo com Bruno (2005, p.10):
No Brasil, a primeira escola especial foi criada em 1854, o Imperial Instituto
dos Meninos Cegos, no Rio de Janeiro e, em 1857, o Instituto Imperial de
Educação de Surdos, também no Rio de Janeiro. Sob influência europeia,
eles propagaram o modelo de escola residencial para todo o País.

Para incluir um aluno com necessidades especiais em um ambiente escolar,


seria preciso entender que a escola é um lugar repleto de diferenças, onde todos
devem aprender conviver com as diferenças, respeitando-se de acordo com cada
tipo de deficiência: assim poderia chamar uma escola de inclusiva.
A educação inclusiva aspira fazer efetivos direito à educação, a igualdade
de oportunidades e de participação o direito de todas as crianças encontra-
se consagrado na Declaração dos Direitos Humanos e reiterado nas
políticas educacionais dos países: porém, ainda existem milhões de
crianças e adultos que não tem acesso a educação ou recebem uma de
menor qualidade. (MEC, 2005, p. 08).

A Declaração de Jomtiem (1990) é um documento elaborado durante a


Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada na cidade de Jomtien,
na Tailândia. Esse documento fornece definições e novas abordagens sobre as
necessidades básicas de aprendizagem; tem em vista estabelecer compromissos
mundiais, para garantir a todas as pessoas os conhecimentos básicos necessários a
uma vida digna, mais humana e mais justa, na sociedade. Esse documento tem a
finalidade de suprir, junto ao longo processo de ensino e aprendizagem as
necessidades encontradas pelas crianças, jovens e adultos.

A Declaração de Jomtien é considerada um dos principais eventos mundiais de


onde resultou um documento que priorizou a educação, ao lado da Convenção de
Direitos da Criança (1988), e da Declaração de Salamanca de 1994. De acordo com
essa Declaração (1998, p.03):
Cada pessoa - criança, jovem ou adulto - deve estar em condições de
aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas
necessidades básicas de aprendizagem. Essas necessidades
compreendem tanto os instrumentos essenciais para a aprendizagem (como
a leitura e a escrita, a expressão oral, o cálculo, a solução de problemas),
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quanto os conteúdos básicos da aprendizagem (conhecimentos,


habilidades, valores e atitudes), necessários para que os seres humanos
possam sobreviver e desenvolver plenamente suas potencialidades, viver e
trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento,
melhorar a qualidade de vida, tomar decisões fundamentadas e continuar
aprendendo.

A Lei nº 13.146/2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência,


elaborada com o objetivo principal de inclusão da pessoa com deficiência na
sociedade, tem gerado discussões em razão das significativas alterações que
ensejou na legislação civil, especialmente com relação à capacidade civil. Assim,
esta monografia tem como objetivo geral analisar se tais mudanças na teoria das
incapacidades acarretaram desproteção civil da pessoa com deficiência. Trata-se de
pesquisa qualitativa, realizada por meio de método dedutivo e de procedimento
técnico bibliográfico e documental. Dessa forma, as reflexões iniciam a partir da
análise conceitual e evolutiva de direitos humanos, direitos fundamentais e princípios
fundamentais constitucionais, em especial da dignidade da pessoa humana. Em
seguida, faz-se uma análise acerca da denominação utilizada, do atual conceito de
deficiência, estudando-se também o histórico legislativo de proteção à pessoa com
deficiência. Finalmente, examina-se a (des)proteção da pessoa com deficiência a
partir da Lei nº 13.146/2015, com o estudo acerca da capacidade civil, bem como
dos institutos da curatela, da tomada de decisão apoiada, bem como da persistência
(ou não) da interdição.
Nesse sentido, conclui-se que o Estatuto da Pessoa com Deficiência não
desprotege a pessoa com deficiência, uma vez que existentes medidas protetivas
como a curatela e a tomada de decisão apoiada. Tal proteção é realizada,
entretanto, sem privar a pessoa com deficiência do exercício de seus direitos
humanos e de suas liberdades fundamentais, alcançando, portanto, também a essas
pessoas, o direito de viver em igualdade com as demais, buscando promover, assim,
uma efetiva inclusão.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desta forma, podemos verificar que o pedagogo tem um papel


fundamental no desenvolvimento do aluno, sendo que, juntamente com a equipe da
administração e professores, tem como objetivo orientar e dar total apoio quanto às
necessidades dos profissionais da educação e as dificuldades dos alunos.
Vimos também as políticas de inclusão, entendendo-se como elas
remetem os educadores à necessidade de formação continuada de professores para
exercerem tal função, que no momento torna-se emergente, para que haja
realmente uma prática docente efetiva e assistida de modo coerente, rumo ao
sucesso no processo de ensino e aprendizagem.
Dentre as dificuldades quanto a inclusão na prática, foi verificado as
discriminações contra os alunos, por apenas e tão somente, por sua necessidade
especial. Percebe-se que não há o mínimo de interesse por parte de alguns
educadores quando se fala em trabalhar com crianças com necessidades especiais,
ressaltando que elas precisam ser tratadas com carinho e com todo o afeto e
respeito, com o direito de estar em escolas comuns.
Portanto podemos definir que a principal função e missão da escola é
promover uma educação fundamentada no respeito à vida, respeitando a
diversidade e os valores éticos por meio de processos pedagógicos e
administrativos inovadores, comprometida com a formação integral do aluno,
almejando ser uma instituição educacional referência na busca de excelência em
todos os níveis de ensino.
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REFERÊNCIAS

Base Nacional Comum Curricular. Disponivel em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ - acesso em: 17/10/2022.

MANTOAN, M.T.E. Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos


educacionais. São Paulo: Editora Scipione, 2003.

Mestre do saber. Disponível em: https:// www.mestredosaber.com.br/ – acesso: em


16/10/2022.

MITTLER, G. N. Formação inicial de professores para a educação básica: uma


(re)visão radical. São Paulo: Perspects. 2000.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Como chamar as pessoas que têm deficiência?”. In:
Vida Independente: historia, movimento, liderança, conceito, filosofia e
fundamentos. São Paulo: RNR, 2003. P. 12-16.

SILVA, Margarida Sônia Marinho; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. Plano de


Ação em Educação em e para Direitos Humanos na Educação Básica, s.d.
Disponível em:
http://dhnet.org.br/dados/cursos/edh/redh/02/modulo_2_3_plano_de_acao_naza.pdf
2020.

WALBER, Vera Beatris; SILVA, Rosane Neves da. As práticas de cuidado e a


questão da deficiência: integração ou inclusão? Revista Estudos de Psicologia I,
Campinas, n. 23, v.1, p. 29-37, jan.-mar.2006. Disponível em . <www.scielo.com.br>.
Acesso em: 25 out. 2022.

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