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IUu AN
153
SEL PERouu NETTo
Pessolt
A data citada é questionável. Olinto nefere-se ao ano de 1903 ce n Paris, com
Jatas de criação do referido laboratório: é certo, no entanto, que Bonfim ese tIOmenle
DInet e Dumas, entre os anos de 1902 e 1903, quando foi projetado o labor
instalado no Brasil.
154
Rio de Janciro, ctiado por (itustavo Ricdel cm 1922
no
Alental,
cpOca
da criação do
mesma
nn'os à n
Engenho de Dentro
do
..uhoratorno d o
incorporado à
posteriormente
do Brasil), Lourenço
niversidac
laboratório
pequeno
um
montotu
Filho Fortaleza. Em
Normal de
Esxcola
nt
orienlação
de T. Simon e
929, sob
a
começOu
a funcionar o
Walther.
léon da Escola de
de Psicologia
aboratório
Aperfeiçoamento Pedagógico de
ao fim do mesmo
Gerais que,
Minas uma
a ser dirigido por
ano. passaria
e um
assistente de Claparède
antiga no
vultos da Psicologia
dos grandes
Figura 2. Helena Antipoff (1892-1974). Foto
Agência Estado.
atendimento e pesquisa de
Minas Gerais.
adminis-
Mudanças políticas e
trativas, recursos escassos, falta de
gia 3.
Nocmi da Silveira Rudolfer desa-
Fotu Agência Estado. (1902-1980). primeiros laboratórios. Alguns
155
Sawu. P'rnoM Ni:rno
vestígios. Ou
ar vestígios, Outros cnveiheceram e não hos
receram
sem
deixar
conservar seu e q u i n a n .
ouve o cui
moderniza-los
nem o de nto antig0,
dado de
Outros ainda
sofreram sucessivas mutac que
õcs, funciomr
desfez ou se
perdeu.
foram absorvidos por outras instituicöee ram
i n t e r m i t e n t e m e n t e ,
ou
como
COmo
Reptüblica, depois Laborauke
o
da
oratório de Psicologsa
Normal da Praça da
Escola
Educacional do Instituto de Educaçao,
e posteriormente I ahn.
Filosofi
Laboratório da Ca
Educacional da Faculdade de
deira de Psicologia a obra inicial de
de São Paulo. Após de Ou.
Quaglio, Pizzoli,
da Universidade
laboratório da capital paulista foi reavivado not
Cardim e
Filho e Noemi
outros, o
Lourenço
da Silveira Rudolfer. Mais tarde, provido de novos ureno
equipamen-
elétrico etc.), destinou-se à prática
pamen.
labirinto
tos (memory drum,
dos alunos do curso de Psicologia
em Psicologia da Aprendizagem U
sob a chefia de Arrigo Leonardo Angelin
versidade de São Paulo, cessor
cadeira de Psicologia Educacional. Angelini padronizon
de Rudolfer na listas
conduziu e pubiicou as primeiras pesquisas
de sílabas sem sentido
e au
156
A Pscoo.I NO
Brs
Quadro
culdades de Mcdicina do Rio de Janeiro c da Bahia, de 1836
Tilulo Sal An
lfetos da calnma RJ
4uthr
Paiies e
Jaime
da inteligênc iua RI 191
Figuciredo
Proposicicsa respeito
Prny
MI de
Menczes
acerca do homem BA
César
Psicofisiologia
nas doenças mentais
Thvares d aC u n h a
legitimidade da Psicologia
Funções do cérchro
BA 1875
das Representações RJ 890
Psicofisiologia da Percejpção
D G u r d e sC a b r a l * e
RJ I890
EstehtaTapajós Das cmoções
Dias de Castro
R 1891
Das emoções 1981
RJ
Morais
da afasia
Melo
Estudo psicoclinico RJ 1892
M.P
0 Goulart
Das emoções RJ 1894
de A s s i s A memóriae apersonalidade
A.
Porchat
BA 1897
Epilepsia e crime
Seabra
elementares RJ 1X0
JAfranioPeinoto atospsíquicos
Duração dos n
B. B.
Roxo concretas da religiosidade
Hennique Enologia
dasjormas
BA 102
de Carvalho
(car Freine Norte do Brasil RJ 1907
Métodos em Psicologia RJ 1911
Mauncio C. M e d e i r o s
Associação de idéias RJ 1914
Plinio Olinto sexualidade nas n e u r o s e s
Psicanálise: a
Pinto Da
de Sousa
G. Aragão 1964.
Filho, 1955, e Azevedo,
em dados de Lourenço materialismo, no
positivismo de
Baseado f u n d a m e n t a d a no
Guedes Cabral, Medicina da
Faculdade de
tese de Domingos congregação da
A
evolucionismo, foi recusada pela "
homem éum macaco
de estudos
centros
dois grandes
Janeiro foram os estudos
A Bahia e o Rio de maioria destes
início do século XX. A
século XIX e
(ver quadro ).
nedicos, no
doutoramento Medicina
Sumiu a forma de teses de Faculdade de
apresentadas à
1900,
Entre 1840 e 1900, 42 teses
Entre 1836 e
interesse
psicológico.
ersaram sobre temas de matéria psicológia
d dúzia sobre
21 trabalhos cerca de uma
Filho (1955), que
de Psiquiatriaeno Rio de Janeiro. Lourenço
ao l0ngo
pura foram levados a efeito teses surgidas
das
cientilico da
exame
fornece esses
umeros,
comenta que o
no
tratamento
Henrique
Brito
Belfort
tese de
natéria. De acordo com o autd 1lado, a
Psicologia
Experimental
de
Roxo, em 1900, O p r i m e i r o grande trabalho
estudo
sobre
freud
primeiro
publicado no país, C a de G. A. SousaPinto,
o
em língua portuguesa.
157
SAU. I'TUo1 NIT
a pouco as linhas
Diferenciaram-se p o u c o
de
Medicina.
dagação
N Bahia, passaram
acululdades pre domi w a
f n c u l d a d e s
Siwial.
No Rio
de
a
aiofJaneiro, a
Janeiro,
aNeurologla
e
maior
curologia
de
parte
Pi
sicofisiologia e
Psicofisiologin
pura,
c ol
dos
orno g ntudos
de
dos it
diwiwdnink
(Jo
divilin
Neuropsiquiatria
se
os
de
psiquiatras
en
d u a s .Cscolas:
escolaS:
Yeixei ra
Carlos Eiras, Henrique Roxo) e a germânica(Júlio Morcira, OdilonBraPero
tempo, foram
passar do
Tais
divisöes,
com o
primeiro catedrá
superadas,
loti).
Da escola
de Teixeira Brandão,
contribuicio
rático brasi
brasileiro
riginaram-se contribuições de
Psiquiatria,
no
Rio de Ja
Esposel,
orngaram-se
Mer
xeira Mendes, Odilon
Teixeira vas de A.
substantiv
discípulos F,
Borges-Fortes, Alfredo P.Gatioi,
seus
Austregésiloc Filho, o casa
Costa
Rodrigues,
Austregésilo
com
Pernambuco
estudos
afro-brasileiros, problemas raciaie Rodrigues
raciais e Criminoloo
estão ligados
preocupada os nomes de Oscar Freire de Carvalho Afrânio Peixoto, Rodrigue
Didoadgue
Ramos, Ulisses
Paranhos, Flamínio Fávero, Diógenes Sar
Dória, Arthur
Augusto Lins e Silva. Este
pai, di npaio,
Estev ão Lima,
Leonídio Ribeiro, e sua obra (Lins e Silva 1 redigiu
estudo sobre Nina Rodrigues 1945).
excelente
um médico
de Amparo, Francisco Franco da Pa
Em São Paulo, reuniu neste um núcleo de eshudi.
do Hospício do Juqueri, diosos
fundador e diretor
movimento de estudos psicanalíticos, átricos
e liderou o
pesquisadores
e
do estado. Enjolras vampre,
A. C. Pacheco e Silva, James
James
e psicológicos Marcondes Vieira e outros deram
de Alvarenga, ram
Tomé
Ferraz Alvim, ensina
de Franco da Rocha, que
foi o primeiro a
continuidade à obra
Medicina brasileira e publicou
numa faculdade de
Psicanáliseem curso formal
A doutrina de
Freud em 1919
alguns dos quais psicólogos, têm
também
Numerosos outros médicos,
iniciada no
mantido nas últimas décadas a tradição de estudos psicológicos
faculdades de Medicina.
século passado nas
Mário Yahn, Joi Arruda, Raul
Os nomes de E. de Aguiar Whitaker,
Marcondes, Cícew
Briquet, Roberto Veit, Koch, Durval Bellegarde
Adelheid
Bachi
Edmundo Maia,
Christiano de Sousa, Aníbal Silveira, Enzo Azzi,
A. C. Pacheco e Silva, João Carvalhal
Ribas, Grunspuerte Haim
HaidarJorge,
Isac Mielnick, Angelo Gaiarsa, Paulo Fraletti, Estanislau Krinsky, Las
rerrao, Isaías Mehlson e outros, em São Paulo, inscrevem-se enuc Ser
mportantes. Em outros estados, a relação é tão extensa que so P
158
dos a i s
estacaudos: hilio Potu Carrero, Uisses
alyns
iaor do Instituto de Selo e Orientação Potissional de
mambua':ano ( c 7 n ,
lilho,
Lastnnavel1mente,
nao há sequer um esboço de anilise da extraordnára
Bnh
outros destacados nomes da Medicina ofereceram
estes e
-ie que
l envolvimento da Psicologia no Brasil. partieularmente mas áreas de
A inica. Fisiológica, do Desenvolvimento llumanoe e Social
NicolograC n
dos cducadores
contribunção
A
gualmente para
ser feita a história dos numerosos professores,
Esta
r i m e i r a m e
do ensino noral, e depois dos cursos superiores, ligados à
história
da Psicologia pais. Somente nos anos finais da década de 1950
no
159
Si P'rnouu NETo
aparecimawento
-
o
de várioscompêndios, tanto em Sao Paulo como em outros estados. de
são exemplos o Compêndio de Paidologia (1911), de Clemente que
Quaglio as
Noções de Psicologia (1916), de Manuel Bomfim, a Psicologia (1920). de
Antonio de Sampaio Dória, e posteriormente compêndios de João
Toledo
Silvio Rabello, lago Pimentel, Onofre Penteado, Djacir Menezes, João
de
Souza Feraz, José de Almeida, José Rodrigues de Arruda. Destinavamese
igualmente ao ensino normal as mais importantes obras de Psicologia
traduzidas e publicadas no país durante a primeira metade do século XX. de
Pierón, Claparède, Watson, Binet e Simon, Decroly, Thorndike, Dewey, Gates,
Cuvillier, Guillaume, Wallon, Nihard etc.
Muitos daqueles que se dedicaram posteriormente à pesquisa e ao
ensino universitários de Psicologia formaram-se nas escolas normais e nelas
iniciaram suas carreiras. Limitando-nos a São Paulo, Lourenço Filho (1955),
por exemplo, relata que iniciou sua atividade de pesquisador na Escola Normal
de Piracicaba. Os primeiros resultados desta atividade apareceram na revista
160
A Psico1.0GIA N0 BRASIuL.
u i t o s a n o s
drática de Psicologia
c a t e
antiga Faculdade de Filosofia da na
ersidade
anos de São Paulo), Judith Hallier, Jovino Guedes Macedo, Maria da
Toledo, Eulália Siqueira, Beatriz Freitas
de To.
de
Pompeu
e Vey outros,
ianeiros em vários setores da
P e n h a
Estudos pioneiro.
Psicologia, como os dos autores
Estu tados a seguir. atestam a vitalidade e a fecundidade do
q u e s ã o c i t a d o s
antigo
esão
Csino n0
naulista: Antonio Norberto Souza Pinto, sobre deficiência mental.
a
esinoola
nNarmal Carlos Gomes, de Campinas; José Rodrigues de
Nornmal C:
E s c o i Arruda,
sobre sicologia da Aprendizagem de ldiomas e Psicologia da Inteligência
sobre medida mentais, na Escola Normal de Piracicaba;
por meio de testes
Infantil
Ferraz, na Escola Normal de Limeira; Agostinho
João
de Souza Minicucci
Tércio Epeneto Emerique (MOcOca e Piracicaba); Elza Barra
( B o t u c a t u ) :
161
SaMUFI1'rromm NT
162
Mange O m mm
orpanizr diigir
dir.
Depantanento Regimal d Servigo Nacmal de
e u n i u uma cqupe de
ludustrial
eeh (Senai), cm SAM Panlo,
on
Aprcmdizpcm
colabunaça le
por P'ice Weil, comm a
Rinho
lm Sa 'aulo, desde 1940
Instituto de Adoninistragao la laenldnlo
de Cioneias ToonÓmicaN Aduinis
Especialistas estrangeiros
esquisa
de
feito Brasil, em matéria pes
e
DOa
e n s i n o
parte do que vem sendo
d e P s i c o l o g i a , t e m r e s u l t a d o d a
no
p r e s e n ç a e n t r e n i
e r m
o a n e n t
seob a
sob
Sua coa
temporaria, de cientistas estrangeiros que têm trazido
164
A PsicoL.OGIA NO BRasu.
conhecumento.
neste caso
não se pode ir além da de nomes,
mera menção
ambém
merccedores de longos e pormenorizados estudos, em virtude
muitos deles
165
Siu 'naun Nr
Um dos
aspectos que mais preocupam
pesquisa psicológica aqueles que se dedicam a
no Brasil é a
constatação de que não tem ocorrido unm
crescimento na
pesquisa equivalente à
de extraordinária expansão dos cursos
Psicologia nos últimos trinta anos.
Pouco antes da
cursos de
promulgação, em 1962, da Lei n. 4.119, sobrE
formação de psicólogos e o exercício da profissão de
no
pais, apenaS três ou psteo
quatro cursos de se Psicologia achavan
166
NO Brasu.
A PsicoLOCIA
C i ê n c i a s ee
a excelente Revista de Psic
sicologia publicav ava
PsicoloNaadeira de Psicologia
ógica. Na cadeira
Educacional da USP, destacavam-se
B. F. Aguirre, D. N. Garcez, C.
Pafologicd de A. L., Angelini, M. J.
as uisas
Bori. O. Barros
Santos, R. M. Almeida, O. L. Van Kolck, M
M a r t u s c eIli
romm Netto, N. Rosamilha, C. R. Martins, T.
lli
M a c e d o , S.
J.
PP
Toled
M.T.
M. T: A. Silva,
G. P. Witter,. B. Lomonaco, A. P. R. Agatti
F.
da Aprendizagem, motivação, desenvolvimento
Leite,
M. Psicologia
Psi
em
o u t r o s .
udolfer que e
Rud
esteve à frente da cadeira. As pesquisas
e m que
Arrigo L. Angelini
odo
peri nos boletins da cadeira e do Boletim de
publicadas principalmente
de São Igualmente ativa Paulo.
eram
Psicologia
da Sociedade de Psicologia
e r a a cadeira de Psicologia (Experimental),
sobb
nadomínio da pesquisa
chefia de Annita
de Castilho e Marcondes Cabral, que publicou o
com pesquisadores como: D.
Jornal Brasileiro de Psicologia e contava
F. Steiner, W. H. A. Cunha, A. Engelmann, D.
Moreira Leite, M. H.
O. Pavan, M. M. J. de Carvalho.
Marcondes, A. Silveira, M. L.
A Revista de Psicologia da PUC refletia a intensa atividade de
Aniela
pesquisa reinante naquela instituição, sob a liderança de Enzo Azzi e
Meyer-Ginzberg.
Hoje, o número de pesquisas realizadas e divulgadas está longe de
corresponder aos extraordinários aumentos do número de cursos de Psicologia
e dos quadros docentes das nossas instituições de ensino, ou de psicólogos
exIstentes no país, registrados nos Conselhos Regionais de Psicologia (que,
juntamente com o Conselho Federal de Psicologia, foram criados pela Lei n.
167
SAME 'tnoM NLno
168
A Psicoi0CIA nO BrASII.
ee
Ciências e Letras de Ribeirão Preto (USP): 15
Let
ja,
Filosofia,
ie Medicina de Ribeirão Preto
pesquisas cada
uma; 4°)
4°) Faculdad
Araraquara:
107) Universidade Estadual de Campinas: 8; 8°)
Fundação
aas 7.7, AA partir de 1978, a SBPC separou as comunicações de
Chagas:
Carloia das
Carlos
169
SAMUEL Pruoun NeTo
2) Modificação do
comportamento: em
descnvolvimento das tecnicas de
modificação de comn havido se
igualmente a variedade dos procedimentos, muitos dosa nlo esensíveN
ortamento crej
c cresce
de observações e pesquisas, que tratam de isolar as em sido ohje
caracterizar melhor os procedimentos e seus efeitos em jogo e
3) Psicologia do Trabalho: a
posição do psicóloon
indiscriminado de testes de aptidão profissional vem ólogo
sendo
face
revist ao use
mesmo tempo cresce o interesse e aperteiÇoam-se as
técni. ao
à validação dos testes quanto ao prognóstico ou
profissional.
do diagnóstico comportamen
relação
ento
4) Psicologia Social: esta vem sendo
vez mais cada
problemas intragrupais e intergrupais. Vem sendo dada ênfac solicitada
se plicar
de causalidade em relações interpessoais; às a atrib plicar
distinções entre o ao
gerado ou favorecido pelo meio e o
comportamento comportam
intercultural; e às diferenças de desenvolvimento e herdado. no campo
de
várias culturas, assim como às reações face a
situações de tensão Ocrm em personalidade
das horas de lazer, as O emprego
perspectivas do futuro e a capacidade de
objeto de aprender si.
esforços integrados de Psicologia Social com a do
são
outras áreas. Trabalhoe ccom
5) Psicologia da Religião: as
pesquisas polarizam-se em duas
a atitude
transcendental, vista de um lado como produto da direcões
vivência religiosa e, de outro, sendo encarada como experiência e da
uma das muitas formas
de comportamento social.
6) Psicologia da Linguagem: passa por um
processo de revitalização,
tentando distinguir a linguagem, como estrutura formal de
sua funço comportamental. comunicação, de
7)
Psicologia da Reabilitação: ampliou-se o conceito de deficiência e
trata-se de dar ao
excepcional o máximo de normalização, de modo a integrá-
lo na vida social sob o maior
número possível de aspectos.
Santos acentua o fato de
que as pesquisas experimentais deixaram o
laboratório, e que grande número de
observações e estudos de natureza
psicológica já são empregados para a solução de
desde os problemas da vida moderna-
tradicionais, como os escolares, educacionais e OS
de
poluição ambiental, engenharia familiares, a
170
A PsicotocIA No Brasu
171