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Psicologia: Suas influências

Históricas

Prof. Sandra Maia


E-mail: sandra.maia@italo.edu.br
PSICOLOGIA NOS ESCRITOS ANTIGOS

Na índia: Buda observou como as sensações e as percepções se uniam para formar ideias.

Na China: Confúcio destacou o poder das ideias e de uma mente esclarecida

Em Israel: As escrituras Hebraicas anteciparam a psicologia atual ao relacionarem mente e


emoção.

O que se dizia nessa época é que as pessoas pensavam com o coração e sentiam com as
entranhas.
Origem na Medicina

• O processo saúde-doença merece uma atenção especial e pode ser compreendido de

diferentes formas além do direcionado ao tratamento do distúrbio mental propriamente

dito.

• A percepção da importância dos fatores emocionais no adoecimento e recuperação da

saúde já estavam presentes na medicina, principalmente na atuação de algumas

especialidades. Um exemplo disso é a Homeopatia.

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Origem na Medicina

 No século XX que surgiram aplicações da psicologia nas intervenções clínicas atualmente


denominadas por medicina psicossomática, psicologia médica, psicologia hospitalar e
psicologia da saúde.
 A loucura era concebida, portanto, como devida a intrusões de fora, ou intrusões materiais
causadas por desequilíbrio do humor ou intrusões sobrenaturais causadas por influências
celestiais ou demoníacas.
Origem na Medicina

 Na época de Hipócrates, eles tinham uma vaga classificação das doenças mentais, tinham um
entendimento muito pouco preciso do organismo e menor ainda sobre a base material da
mente; e também não tinham muito para oferecer sobre o tratamento de desordens mentais.
 O crescimento do espírito científico, especialmente o desenvolvimento da ciência da vida nos
séculos XVII e XVIII, começou a colocar fundamentos para uma mudança. Antes da metade do
século XIX, os descobrimentos médicos começaram a fazer impacto na psicologia.
Origem na Medicina

• No começo do século XX, eles começaram a ter maior influência. Vários fatores estiveram
envolvidos neste desenvolvimento, fora das mudanças gerais, sociais e intelectuais, sobre
as quais escritores como Foucault e Ellenberger chamaram atenção.
• Houve um progresso no próprio campo da psiquiatria. Gradualmente o estudo das
desordens mentais tornou-se reconhecido como um campo de estudos especiais a ser
desenvolvido através de métodos científicos e de observações.
• Quando Robert Burton escreveu seu famoso e mal impresso livro  “A Anatomia da
Melancolia” em 1621, ele conseguiu enumerar, entre as causas da melancolia, Deus,
diabos, bruxas, mágicos e as estrelas. 
Origem na Medicina

 O “Tratado sobre a Loucura” de William Battie, escrito só um século depois do de Burton,


era um diferente tipo de trabalho, fundamentado em longas observações de insanos num
hospital londrino, foi uma  tentativa sistemática de “descobrir as causas, os efeitos e a cura
da loucura”.
A história...

 Depois da guerra, aumentou o interesse pela Psicologia. Devido à necessidade de fornecer


tratamentos aos veteranos de guerra, a Psicologia Aplicada se expande (Psicologia Clínica,
Avaliação Psicológica e Psicologia Educacional).
 Esse movimento propiciou o surgimento de novas abordagens teóricas.
Novas perspectivas científicas em Psicologia

• Anos 60 - Psicologia Sócio-Histórica (Vygotsky) e Psicologia Humanista (Carl Rogers)

• Anos 70 - Etologia (Bowlby), Psicologia Cognitiva (processamento da informação)

• Anos 80 e 90 - Neuropsicologia e Neurociências


Psicologia no Brasil: 4 Períodos

4 Períodos:

1. Colonial (1549-1890)
2. Pré-universitário (1890-1938)
3. Universitário (1938-1962)
4. Profissional (1962-Presente)
Período Colonial (1549-1890)

• Os Jesuítas, direcionados para a educação;


• Padre Antônio Vieira (1608-1697)
• José de Anchieta (1534-1597)
• Ideias Psicológicas sobre a educação e o desenvolvimento da criança
• Articulação com a maneira indígena de tratar as crianças
• Ideais sobre as “paixões da alma”
Período Pré-Universitário – Medicina (1890-1938)
Laboratórios de Psicologia nos Manicômios

Violenta convusão induzida por Os cirurgiões americanos


Metrazol Aplicação de ECT no Hospital de
Walter Freeman e James
http:// Virginia, nos EUA, em 1949
Watts, que aperfeiçoaram a
psicologiadospsicologos.blogspot Eletroconvulsoterapia
técnica da lobotomia.
.com/2019/05/em-choque-uma- http://
https://super.abril.com.br/
breve-historia-da.html psicologiadospsicologos.blogspot
.com/2019/05/em-choque-uma-
breve-historia-da.html
RJ, 1907: Hospital Nacional de Alienados
(antigo Hospício Pedro II)

RJ, 1907: Médico Juliano Moreira (pioneira na Psiquiatria Brasileira)

Hospício Pedro II, c. 1860.


Vista aérea do Palácio Universitário (UFRJ), antiga sede
do Hospício Pedro II, construído 1842–1852.
Hospital Nacional de Alienados - (antigo Hospício Pedro II)

Gustavo Kohler Riedel iniciou seus estudos médicos na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, em
1903. Em 1907, transferiu-se para o Rio de Janeiro e obteve o cargo de interno efetivo do Hospício
Nacional de Alienados. Tornou-se, em 1910, alienista-adjunto do Hospício Nacional de Alienados. Foi
indicado por Juliano Moreira para a direção do Laboratório AnátomoPatológico e, em seguida,
nomeado docente de Psiquiatria da Faculdade de Medicina e designado alienista-chefe dos serviços
de química biológica do Hospício Nacional. Em 1918, foi nomeado diretor da Colônia de Alienados
de Engenho de Dentro. Em 1919, cria o Ambulatório Rivadávia Correa com o objetivo de ações
preventivas em Psiquiatria e de outras especialidades médicas.

http://hpcs.bvsalud.org/wp-content/uploads/2018/07/Riedel-Gustavo.pdf
Influência da Medicina

• Liga Brasileira de Higiene Mental (1923) - Fundada no Rio de Janeiro, em 1923, pelo psiquiatra
Gustavo Riedel, a Liga tinha como objetivo primordial a melhoria na assistência aos doentes
mentais, através da modernização do atendimento psiquiátrico.

• Eugenia - Profilaxia e educação


Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro - Deu origem ao
Instituto de Psicologia da Universidade do Brasil
RJ, 1924: Waclaw Radecki, (1887-1953), psicólogo polonês que imigrou para o Brasil em 1923 e, posteriormente em
1933 para o Uruguai
Primeiras atuações: Hospício de Juquery - SP (1898/2021)
Primeiras atuações: Hospício de Juquery - SP (1898/2021)

 Fundou o Hospício do Juquery em 1896, sendo diretor até 1923, tornou-se o pioneiro

do regime de liberdade para os doentes mentais na América do Sul. Franco da Rocha passou boa

parte da vida no município de Juquery.

 Psicanalista brasileiro nascido na cidade paulista de Amparo, pioneiro na utilização da laboterapia e que teve papel decisivo

para a introdução da Psicanálise no Brasil.

 O início do processo de esvaziamento dos hospitais psiquiátricos no Brasil se deu com a edição da Lei Federal 10.216, de abril

de 2001, que pôs fim ao confinamento de pessoas com distúrbios mentais crônicos e visa a reinserção social do paciente

psiquiátrico por meio da família e do apoio dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPSs).

 Poucas contribuições à Psicologia


 Franco Rocha – práticas científicas e “ asilamento racional” (doença /tratamento / isolamento / cura)

https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Jornal&id=1129
CURIOSIDADE

Projetado por Ramos de Azevedo, o Hospital Psiquiátrico do Juqueri foi fundado em 1898 e fechado em 2021. Como
uma das primeiras instituições psiquiátricas instaladas no país, refletia uma lógica de associação entre os
comportamentos desviantes, a loucura e a necessidade disciplinar, que atingia seu ápice no séc. XIX. Sujeitos
“antissociais”, diagnosticados ou não, eram enviados a espaços de reclusão e controle por serem considerados
ameaças à ordem social. Entre eles, poderiam ser enquadrados imigrantes, usuários de drogas e álcool, pessoas sem
trabalho fixo (“vagabundos”), homossexuais, além de mulheres que desafiavam normas de conduta e sexualidade
(“prostitutas”, “histéricas”, “mães solteiras”). Aprisionadas pelo Estado ou abandonadas pela família, as pessoas
conviviam em condições degradantes no Juqueri, sujeitas à tortura e morte. Na ditadura, recebeu também presos
políticos encaminhados pela repressão, entre os quais, segundo uma denúncia anônima, o desaparecido David
Capistrano da Costa. Até a Lei Antimanicomial (2001), o hospital somou histórico de mais de 120 mil internações. Mais
recentemente, em outubro de 2016, houve uma rebelião e fuga de presos.

http://memorialdaresistenciasp.org.br/lugares/hospital-psiquiatrico-do-juqueri-e-manicomio-judiciario/
Primeiras atuações: Hospício de Juquery - SP (1898/2021)
Universitário (1938-1962) - Influencia na Educação

• Aplicação do conhecimento psicológico para resolver os problemas pedagógicos


• Conhecer o aluno e o professor
• Teorias da aprendizagem
– Thorndike, Pavlov
• Conduta infantil e psicanálise
– Adler, etc.
Profissional (1962-Presente)
A Profissionalização da Psicologia

• Psicologia Aplicada - Testes psicológicos

– Crianças na escola
– Seleção de pessoal
– Psicodiagnóstico
Profissional (1962-Presente)
A Profissionalização da Psicologia

Psicologia Aplicada - Testes psicológicos

1. Atenção e Memória
2. Avaliação de Personalidade
3. Avaliação Neuropsicológica
4. Avaliação Psicológica Infantil e Adolescente
5. Avaliação Psicopedagógica
6. Habilidades Conjugais
7. Habilidades Específicas
8. Habilidades Sociais

https://www.livrariadopsicologo.com.br/testes/habilidades-sociais,1134/
Profissional (1962-Presente)
A Profissionalização da Psicologia

Psicologia Aplicada - Testes psicológicos 11. Testes por área de atuação


12. Testes por componente
1. Inventários 13. Humanguide (é uma ferramenta online
2. Desenvolvimento voltada para traçar o perfil motivacional do
3. Testes Neuropsicológicos candidato, de acordo com as suas
4. Testes Organizacionais características e personalidades distintas)
5. Testes Psicopedagógicos
6. Testes de Atenção 14. OBPI - Orpheus Business Personality
Inventory (é um instrumento informatizado e
7. Testes de Personalidade
restrito, destinado à avaliação da
8. Testes de Memória personalidade e projetado especialmente para
9. Testes de inteligência o contexto organizacional.
10. Testes de orientação profissional
Profissional (1962-Presente)
A Profissionalização da Psicologia
• Influências anteriores:
– Medicina – hospitais psiquiátricos
– Educação – escolas normais
– Filosofia – cadeiras de psicologia na universidade

• Lei 4.119, de 1962, cria a profissão de psicólogo


– Formação nos departamentos de Filosofia das universidades
– Currículo mínimo para formar o psicólogo
– Curso de 5 anos

• Conselho Federal de Psicologia


– Criado em 1971
– Primeiro presidente: Arthur de Mattos Saldanha (UFRGS)
História da Psicologia

Como se pode perceber, grande parte da história da


Psicologia, depois da separação desta da Filosofia,
refere-se a um contínuo aperfeiçoamento instrumental,
de técnicas e de métodos de estudo voltados para
alcançar precisão e objetividade.
História da Psicologia

• Durante mais de 100 anos, a Psicologia tem procurado, aceitado e rejeitado diferentes
definições, mas nenhum sistema ou ponto de vista individual conseguiu unificar todas as
posições.
• Cada escola adere à sua própria orientação teórica e metodológica, ao abordar o estudo da
natureza humana a partir de diferentes técnicas. Todas as abordagens adquirem um valor
indispensável para a construção da ciência psicológica e nenhuma possui todas as respostas ou
é superior.
• A diversidade de teorias e/ou escolas de pensamento na Psicologia é condição e resultado de
uma ciência que tem por objeto o ser humano em toda a sua complexidade.
Afinal, a Psicologia pode ser considerada uma ciência?

• Segundo Thomas Kuhn, o estágio mais avançado do desenvolvimento de uma ciência é


alcançado quando ela já não se caracteriza por escolas de pensamento, ou seja, a maioria
dos membros dessa disciplina chegam a um consenso acerca de questões teóricas e
metodológicas.

• Então, como podemos caracterizar a Psicologia?


Enfim...

 A Psicologia é considerada uma soft ciência (ciências comportamentais), devido à sua


incapacidade de formular leis universais que abarquem, de forma integral, o
comportamento humano.

 Entretanto, essas limitações não desqualificam a Psicologia como ciência. Ao contrário,


oferecem desafios às tradicionais metodologias e aos construtos teóricos. Possibilitam,
assim, uma continuidade científica na busca por respostas e soluções para os mais diversos
problemas.
Concluindo:

A Psicologia é uma ciência


em constante processo de
construção.
Psicologia como Ciência

O berço da Psicologia moderna foi a Alemanha do final do século 19. Wundt, Weber e Fechner
trabalharam juntos na Universidade de Leipzig. Seguiram para aquele país muitos estudiosos
dessa nova ciência, como o inglês Edward B. Titchner e o americano William James. Seu status de
ciência é obtido à medida que se “liberta” da Filosofia, que marcou sua história até aqui, e atrai
novos estudiosos e pesquisadores, que, sob os novos padrões de produção de conhecimento,
passam a:
Psicologia como Ciência

• definir seu objeto de estudo (o comportamento, a vida psíquica, a consciência);


• delimitar seu campo de estudo, diferenciando-o de outras áreas de conhecimento, como a
Filosofia e a Fisiologia;
• formular métodos de estudo desse objeto;
• formular teorias enquanto um corpo consistente de conhecimentos na área.
Psicologia como Ciência

Para que a psicologia se tornasse uma ciência o primeiro ponto se refere ao método científico:
Método científico é composto por:

• objeto: fenômenos naturais: não transcendentais (ficam fora: espíritos, aura, encostos,
etc);
• método: observação controlada (sistematizada) de dados sobre o tema
investigado;
• critério de verdade: teste empírico baseado em evidências;
• produto: tese, teoria.
Psicologia como Ciência

1. A Psicologia desenvolveu-se num contexto histórico-social (Onde e quando o conhecimento


foi produzido?);
2. A Psicologia é empírica (baseada em evidências observadas e não em achismo);
3. A Psicologia é teoricamente diversa (há diferentes Teorias Psicológicas: Comportamental,
Psicanalítica, Humanista, Cognitivista...);
4. O comportamento é determinado por causas

múltiplas (as questões são complexas)


Psicologia como Ciência

5. Nosso comportamento é moldado por nossa herança cultural (crenças, valores,


tradições e costumes dos nossos grupos sociais);

6. Hereditariedade e Meio Ambiente influenciam mutuamente o comportamento


(tendências genéticas + condições do ambiente);

7. Nossa experiência do mundo é extremamente subjetiva (cada um constrói uma visão


do mundo a partir do seu ponto de vista).
PRIMEIRAS QUESTÕES

REFLEXÃO
• Será que muito do que sabemos nasce conosco, ou nascemos como uma “folha em branco”,
na qual se escreve a experiência?
O ESTRUTURALISMO

• O Estruturalismo está preocupado com a compreensão do mesmo fenômeno que o Funcionalismo: a


consciência. Mas, diferentemente de W. James, Titchner irá estudá-la em seus aspectos estruturais, isto é,
os estados elementares da consciência como estruturas do sistema nervoso central. Esta escola foi
inaugurada por Wundt, mas foi Titchner, seguidor de Wundt, quem usou o termo estruturalismo pela primeira
vez, no sentido de diferenciá-la do Funcionalismo. O método de observação de Titchner, assim como o de
Wundt, é o introspeccionismo, e os conhecimentos psicológicos produzidos são eminentemente
experimentais, isto é, produzidos a partir do laboratório.
O FUNCIONALISMO

• O Funcionalismo é considerado como a primeira sistematização genuinamente americana de


conhecimentos em Psicologia. Uma sociedade que exigia o pragmatismo para seu desenvolvimento
econômico acaba por exigir dos cientistas americanos o mesmo espírito. Desse modo, para a escola
funcionalista de W. James, importa responder “o que fazem os homens” e “por que o fazem”. Para
responder a isto, W. James elege a consciência como o centro de suas preocupações e busca a
compreensão de seu funcionamento, na medida em que o homem a usa para adaptar-se ao meio.
O ASSOCIACIONISMO

• O principal representante do Associacionismo é Edward L. Thorndike, e sua importância está em ter


sido o formulador de uma primeira teoria de aprendizagem na Psicologia. Sua produção de
conhecimentos pautava-se por uma visão de utilidade deste conhecimento, muito mais do que por
questões filosóficas que perpassam a Psicologia. O termo associacionismo origina-se da concepção
de que a aprendizagem se dá por um processo de associação das ideias — das mais simples às mais
complexas. Assim, para aprender um conteúdo complexo, a pessoa precisaria primeiro aprender as
ideias mais simples, que estariam associadas àquele conteúdo.
O ASSOCIACIONISMO

• Thorndike formulou a Lei do Efeito, que seria de grande utilidade para a Psicologia
Comportamentalista. De acordo com essa lei, todo comportamento de um organismo vivo (um
homem, um pombo, um rato etc.) tende a se repetir, se nós recompensarmos (efeito) o organismo
assim que este emitir o comportamento. Por outro lado, o comportamento tenderá a não
acontecer, se o organismo for castigado (efeito) após sua ocorrência. E, pela Lei do Efeito, o
organismo irá associar essas situações com outras semelhantes. Por exemplo, se, ao apertarmos
um dos botões do rádio, formos “premiados” com música, em outras oportunidades apertaremos
o mesmo botão, bem como generalizaremos essa aprendizagem para outros aparelhos, como toca-
discos, gravadores etc.
O ASSOCIACIONISMO

• A Psicologia enquanto um ramo da Filosofia estudava a alma. A Psicologia científica nasce quando,
de acordo com os padrões de ciência do século 19, Wundt preconiza a Psicologia “sem alma”. O
conhecimento tido como científico passa então a ser aquele produzido em laboratórios, com o uso
de instrumentos de observação e medição. Se antes a Psicologia estava subordinada à Filosofia, a
partir daquele século ela passa a ligar-se a especialidades da Medicina, que assumira, antes da
Psicologia, o método de investigação das ciências naturais como critério rigoroso de construção do
conhecimento.
O ASSOCIACIONISMO

• Essa Psicologia científica, que se constituiu de três escolas — Associacionismo, Estruturalismo e


Funcionalismo, foi substituída, no século 20, por novas teorias.

• As três mais importantes tendências teóricas da Psicologia neste século são consideradas por
inúmeros autores como sendo:

• o Behaviorismo ou Teoria (S-R) (do inglês Stimuli-Respond — Estímulo Resposta),

• a Gestalt e a

• Psicanálise.
Referências
FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T.; BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias - uma introdução ao
estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2001.

FELDMAN, Robert S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2015.

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