Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Atenção
Psicossocial
Marinez Unfer
Nathalia Valle
Verônica Scartassini
Marinez Unfer
3 Visitas
Sumário
4 Indicadores de Violência
5 Proposta de Intervenção
6 Conclusão
Introdução
O presente e-book é um trabalho que integra a avaliação da disciplina de
Políticas Públicas e Gestão em Saúde, ministrada pela professora Sheila
Petry Rockenbach. O objetivo deste trabalho é o de apresentar a Rede
de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde e discutir um
indicador de saúde. Como indicador apresentado, iremos abordar sobre
violência infanto-juvenil, suas consequências e implicações na saúde de
crianças e adolescentes. Do mesmo modo, apresentamos como a
violência se configura no Brasil, no Rio Grande do Sul e nos municípios de
Canoas e Porto Alegre.
Rede de Atenção Psicossocial
A saúde mental é um tema cada vez mais relevante na sociedade atual.
A Rede de Atenção Psicossocial surge como uma alternativa ao modelo
tradicional de tratamento em saúde mental, que muitas vezes se baseia na
internação hospitalar.
Tem como objetivo oferecer um atendimento humanizado e centrado no
paciente, por meio de uma equipe multiprofissional e de unidades de saúde
mental distribuídas em todo o território nacional.
Contexto histórico do conceito da loucura
A loucura sempre foi vista como um problema nas
sociedades. Em épocas como a Antiguidade Clássica,
até a era cristã, a loucura era vista sob alguns
enfoques: o de Homero com um enfoque mitológico-
religioso; o de Eurípedes com a concepção passional
ou psicológica; e o de Hipócrates e Galeno com o as
disfunções somáticas. Na Idade Média a loucura era
vista como possessão diabólica feita por iniciativa
própria ou a pedido de alguma bruxa. O enfoque a
partir do século XIX passa a ser o
tratamento/diagnóstico da loucura, dando espaço,
principalmente, à clínica, onde a loucura passa a ser Philippe PINEL (1745 - 1826)
libertando os loucos das suas
concebida como uma doença, como um objeto de correntes por Tony Norbert Fleury
conhecimento e de intervenção exclusivos do médico
(Figueirêdo, Delevati, Tavares; 2014).
Sociedade Disciplinar
Foucault (2001) argumenta que a forma como a sociedade trata
os loucos não é apenas uma questão médica, mas também
política e social. Ele examina como as instituições e práticas
associadas à loucura foram usadas para controlar e marginalizar
certos grupos, contribuindo para a construção do que ele chama
de "sociedade disciplinar". Esta sociedade disciplinar é
caracterizada pelo controle meticuloso dos indivíduos através de
instituições como prisões, escolas e hospitais, onde o poder é
exercido de forma mais sutil, mas ainda assim eficaz.
Conforme Deleuze (1992), após o pós-guerra, as estratégias para
lidar com os desvios e os diversos mecanismos institucionais de
controle evoluíram significativamente. As abordagens para
Navio dos loucos (1490–1500)
combater desvios tornaram-se mais flexíveis, permitindo a
Hieronymus Bosch coexistência gradual de formas mais sutis de controle social com
a segregação direta dos espaços fechados.
Primeiro manicômio no Brasil
No Brasil, o primeiro manicômio/hospital
psiquiátrico foi criado em 1852, nesse caso, o
Hospício D. Pedro II na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1912 foi promulgada a primeira Lei Federal de
Assistência aos Alienados, seguindo do ganho de
status de especialidade médica autônoma aos
psiquiatras, aumentando o número de instituições
destinadas aos doentes mentais.
Essa concepção de saúde mental a partir de
instituições manicomiais que instituíram um
regime de disciplina de comportamentos O Manicômio (1812 - 1814) Francisco de Goya
Todas as imagens acima foram tiradas em 1961 no Hospital Colônia de Barbacena. Feitas por Luiz Alfredo.
Luta Antimanicomial no Brasil
No final da década 70, muitos movimentos que estavam
ligados à área da saúde resultaram em denúncias de abusos
que eram incidentes nas instituições psiquiátricas, além do
estado precário e condições de trabalho, sendo reflexo de um
governo autoritário anterior.
Ela se dedicou à psiquiatria sem nunca aceitar as formas agressivas de tratamento da época,
tais como a internação, os eletrochoques, a insulinoterapia e a lobotomia. Em lugar desses
métodos, ela preconizou um tratamento baseado na arte.
O Ministério da Saúde vai investir R$21,3 milhões ao ano para atendimento das
pessoas com sofrimento ou transtorno mental ou com necessidades de
acompanhamento decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Cerca de R$9
milhões irão para os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), que ficam em
centros urbanos para atender a casos mais graves.
Ambulatórios de Saúde Mental
O movimento de ambulatorização foi impulsionado pelas denúncias das condições de
tratamento nos hospitais psiquiátricos, bem como pela crise na previdência, estimulada pela
transformação da loucura em mercadoria (Santos, Oliveira, & Yamamoto, 2009). Assim
sendo, o primeiro ambulatório psiquiátrico, o Ambulatório Rivadávia Correa, foi criado na
década de 1930 pela Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), na Colônia de Alienadas de
Engenho de Dentro (RJ) - hoje, nomeada Instituto Municipal Nise da Silveira.
Em 1941, outros ambulatórios foram inaugurados no país pelo Serviço Nacional de Doenças
Mentais (SNDM) e foi ampliado o número de hospitais psiquiátricos (Santos, 2007). Vinte
anos depois, em 1961, havia dezessete ambulatórios no Brasil (Resende, 2001). De acordo
com Santos (2007), no processo de ambulatorização realizado nas décadas de 1960 e 1970,
os ambulatórios foram responsáveis por muitos encaminhamentos para internações. Desse
modo, eles intermediavam a população e o hospital psiquiátrico, funcionando como porta de
entrada deste último. Severo e Dimenstein (2011) declaram ainda que a ambulatorização
teve como resultado a cronificação dos pacientes acompanhados, aumentando o consumo
de psicotrópicos.
Ainda que o ambulatório tenha surgido como um serviço de assistência à loucura,
a demanda atual é variada, o que faz com que essas instituições recebam
pacientes de todas as idades e com sofrimentos psíquicos diversos. No ano de
2016, o ambulatório de Jurujuba-RJ, do seu total, atendia cerca de 75% dos
pacientes diagnosticados como neuróticos e mais de 20% psicóticos, tendo
crescido o número de atendimentos à clientela com transtornos decorrentes do
uso abusivo de álcool e outras drogas (Lessa, 2017).
A menção ao ambulatório de saúde mental nos dias de hoje parece entoar uma
melodia ultrapassada. De fato, pouco se ouve a respeito do trabalho desenvolvido
nestes dispositivos. Paira no ar certo silêncio, por vezes uma má impressão e
talvez mesmo um desconhecimento a seu respeito.
Política Nacional de Saúde Mental
A Política Nacional de Saúde Mental é uma importante
ferramenta para a consolidação da RAPS - Rede de Atenção
Psicossocial. Ela tem como objetivo promover a saúde
mental e garantir o acesso da população aos serviços de
assistência em saúde mental, com ênfase na
desinstitucionalização e no tratamento em liberdade.
O número de moradores pode variar desde uma pessoa até um pequeno grupo
de, no máximo, 8 pessoas, que deverão contar sempre com suporte profissional
sensível às demandas e necessidades de cada um.
O ambiente doméstico deve constituir-se conforme definido na Portaria nº
106/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000.
Os contatos com o CVV são feitos pelos telefones 188 (24 horas e sem custo de
ligação), pessoalmente (nos mais de 120 postos de atendimento) ou pelo site
www.cvv.org.br, por chat e e-mail. Nestes canais, são realizados mais de 3 milhões
de atendimentos anuais, por aproximadamente 4000 voluntários, localizados em 24
estados mais o Distrito Federal.
Parada Gaúcha do Orgulho Louco
Trabalho infantil
Todo trabalho realizado por crianças
e adolescentes abaixo de 16 anos.
No Brasil, adolescentes a partir dos
14 anos podem trabalhar apenas na
condição de aprendiz (UNICEF,
2023).
Fatores de risco para violência
infantojuvenil
Na família, a violência contra crianças e
adolescentes está muitas vezes associada à
violência doméstica ou intrafamiliar e acaba
por perpetuar, no núcleo familiar, ciclos de
violência que ultrapassam gerações e afetam
todos os membros da família. Já em nível
comunitário, a violência contra crianças e
adolescentes enfraquece o desenvolvimento
social e econômico das comunidades, ao gerar
custos econômicos associados à serviços
médicos, psicossociais e educação (UNICEF,
2023).
Consequências da violência
infantojuvenil
Seja qual for seu tipo, a violência impacta negativamente a saúde
física, psicológica e emocional e o desenvolvimento integral de
crianças e adolescentes.
A violência pode resultar em lesões físicas, infecções
sexualmente transmissíveis, ansiedade, depressão, ideação
suicida, ou mesmo a morte, entre várias outras consequências
muitas vezes devastadoras e permanentes. O estresse tóxico
associado à violência na primeira infância (do nascimento até os
6 anos de idade) pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro
de forma permanente e afetar outras partes do sistema nervoso.
Além disso, a violência causa sérios impactos comportamentais
em crianças e adolescentes, podendo levá-los a comportamentos
agressivos ou antissociais, abuso de substâncias ilícitas,
comportamentos sexuais de risco e práticas ilícitas (UNICEF,
2023).
Indicadores de violência infantojuvenil
Brasil
Violência no Brasil possui 507.225 mil notificações em 2022, de acordo com o
DATASUS;
Indicadores no Brasil
Indicadores no Brasil
Indicadores no Brasil
Indicadores no Brasil
Indicadores de violência infantojuvenil
Porto Alegre
De acordo com a Diretoria de Vigilância de Porto Alegre foram registrados 2.575
ocorrências de violência de janeiro de 2019 a junho de 2021 em Porto Alegre.
Indicadores em Poa
Indicadores em Poa
Indicadores em Poa
Indicadores em Poa
Indicadores em Poa
Indicadores em Poa
Indicadores de violência infantojuvenil
Canoas
De acordo com o jornal Diário de Canoas, em 2021, 555 crianças e adolescentes
de 0 a 17 anos foram direcionados para o CRAI vítimas de algum tipo de
violência. Destas, 336 são vítimas de violência sexual.
Indicadores em Canoas
Núcleo de Atendimento as Vítimas de
Violência
Compromissados com a desconstrução das relações de violência, surgiu, em
1997, o Núcleo de Atendimento a Vítimas de Violência (NAVIV).
O NAVIV é um serviço concebido pelo curso de Psicologia da Ulbra Canoas.
Objetivo do serviço
Prestar atendimento a vítimas de
violência e a indivíduos que
exercem condutas de violência;
2023 - Janeiro a Abril
Disque 100 (Disque Direitos Humanos)
registrou nos quatro primeiros meses de
2023 ao todo, 69,3 mil denúncias e 397
mil violações de direitos humanos de
crianças e adolescentes, das quais 9,5
mil denúncias e 17,5 mil violações
envolvem violências sexuais físicas –
abuso, estupro e exploração sexual – e
psíquicas.
Em relação ao mesmo período em 2022, o aumento foi
de 68%.
18 de Maio
Em todo o ambiente virtual houve registros de exploração sexual: 316 denúncias e 319
violações; estupro, com 375 denúncias e 378 violações; abuso sexual físico, com 73
denúncias e 74 violações; e violência sexual psíquica, com 480 denúncias e 631
violações.
Números ainda maiores na a casa da vítima ou casa onde reside a vítima e o suspeito:
Houve 837 denúncias e 856 violações de exploração sexual; de estupro, 4,3 mil denúncias
e 4,4 mil violações; 1,4 mil denúncias e 1,4 mil violações de abuso sexual físico; e 2,7 mil
denúncias e 3,5 mil violações de violência sexual psíquica. No total, 5,7 mil denúncias e
10,3 mil violações.
Também constam entre os cenários das violações sexuais: berçário e creche; instituições
de ensino; estabelecimentos comerciais; de saúde; órgãos públicos; transportes públicos;
vias públicas; instituições financeiras; eventos e ambientes de lazer, esporte e
entretenimento; local de trabalho da vítima ou do agressor; táxi; transporte de aplicativo.
Proposta de intervenção
A proposta de intervenção objetiva ampliar o senso crítico de crianças e
adolescentes (9 a 12 anos) sobre a temática da violência, integrando-se à Rede de
Atenção Psicossocial. O público-alvo são alunos da escola.
O processo inicia-se com a exibição do vídeo "Segredo" seguido por uma roda de
conversa para discutir as diversas facetas da violência. O propósito é capacitar os
participantes na identificação de violências e fornecer ferramentas para a
autoproteção. Após a roda de conversa, será desenvolvido um painel artístico como
expressão das experiências do público.
Proposta de intervenção
As atividades compreendem explicações sobre a campanha (caso Araceli) e conceitos
como abuso sexual, além de associações simbólicas. A exibição do filme "O Segredo"
será seguida por reflexões e discussões, promovendo a socialização e fortalecimento
de vínculos. Orientações sobre cuidados com o corpo e uso responsável das redes
sociais também serão compartilhadas, com ênfase na precaução ao interagir com
desconhecidos.
Após as discussões, as atividades práticas incluirão desenhos e mosaicos para
consolidar o aprendizado, expressar ideias e estimular a criatividade. A execução
dessas práticas será realizada em equipe, com intervenções dos monitores conforme
necessário.
É relevante ressaltar que a escolha dessa proposta foi orientada por sugestões após
visita ao CAPS, visando aprimorar a ambientação.
Conclusão
A partir do que foi exposto conseguimos aprender sobre a Rede de Atenção
Psicossocial e sua importância para o desenvolvimento da saúde mental da população
brasileira.
Concluímos, a partir desse trabalho, que a temática da violência infantojuvenil,
principalmente manifestada na forma de violência sexual, é muito presente no cotidiano
brasileiro. Entendemos, levando em consideração os indicadores apresentados, que é
necessário discutirmos esse tema em sociedade e instrumentalizar crianças e
adolescentes sobre a temática. Salientamos que a violência com crianças e
adolescentes é um problema de saúde pública e necessita da atenção de toda a
comunidade.
Conforme Levandowski (2017) a educação e conscientização são instrumentos
importantes na prevenção da violência infantojuvenil, corroborando com a abordagem
proposta neste trabalho.
Referências
Referências
ADVOGADOS ASSOCIADOS. O que é um hospital de custódia?. 2023. Disponível
em: https://blog.luizantonio.adv.br/o-que-e-um-hospital-de-custodia/. Acesso em: 04
out. 2023.
ALEGRETE TUDO. Samu Mental é lançado em Alegrete. Disponível em:
https://www.alegretetudo.com.br/samu-mental-e-lancado-em-alegrete/. Acesso em:
15 out 2023.
DELEUZE, G. Conversações. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: 34 Letras, 1992. p.
219-226.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. LEI Nº 14.783, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015.
Disponível em: https://leisestaduais.com.br/rs/lei-ordinaria-n-14783-2015-rio-grande-do-sul-
institui-a-parada-gaucha-do-orgulho-louco-no-estado-do-rio-grande-do-sul-e-da-outras-
providencias. Acesso em: 04 out. 2023.
GOMES, Christianne Luce; Brito, Cristiane Miryam Drumond de. "Nise, o coração da
loucura": representações femininas em um filme sobre a terapêutica ocupacional. Cadernos
Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 27, n. 3, Jul-Sep 2019. Disponível em:
https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1730. Acesso em: 05 out. 2023.
NEXO JORNAL. A Evolução das Políticas em Saúde Mental no Brasil. Disponível em:
<https://pp.nexojornal.com.br/linha-do-tempo/2021/A-evolu%C3%A7%C3%A3o-das-
pol%C3%ADticas-em-sa%C3%BAde-mental-no-Brasil\>. Acesso em: 29 out. 2023.
NUNES, Bárbara Domingues. Política de saúde mental em São Lourenço do Sul: vanguarda
na reforma psiquiátrica. 2023. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Escola de Humanidades, Programa de Pós-
Graduação em Serviço Social, Porto Alegre, 2023. Disponível em: <F. Acesso em: 19 out.
2023.
ROSA, João Guimarães. Primeiras Estórias. 53. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
TOZZE, R. Você sabe o que é luta antimanicomial?. Politize, 2023. Disponível em:
https://www.politize.com.br/luta-antimanicomial-o-que-e/. Acesso em: 28 set. 2023.
SAÚDE RS. Rede de Atenção Psicossocial é tema da 16ª edição do Mental Tchê.
Publicado em: 19 maio 2023, 12:59. Disponível em: <Inserir um pouquinho de texto.
Acesso em: 19 out. 2023.
DIÁRIO DE CANOAS. Abuso sexual: 61% dos casos de violência contra crianças.
2021. Disponível em:
https://www.diariodecanoas.com.br/noticias/canoas/2021/11/16/abuso-sexual-61--dos-
casos-de-violencia-contra-criancas.html. Acesso em: 16 nov. 2023. DIRETORIA DE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE PORTO ALEGRE. Boletim informativo das notificações
de violência envolvendo crianças e adolescentes no ano de 2021 em Porto Alegre.
2021. Disponível em:
https://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/cgvs/usu_doc/bol_viol_criancaadolesc
_set21.pdf. Acesso em: 16 nov. 2023. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim
epidemiológico, v. 54, n.º 8, maio 2023. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-
epidemiologico-volume-54-no-08. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. DataSUS: violência doméstica, sexual e/ou outras violências.
2023. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?
sinannet/violencia/bases/violebrnet.def. Acesso em: 16 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Plano Nacional de
Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes - Matriz 04: Violência
Psicológica. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/planevca-matriz-4-
violencia-psicologica. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Plano Nacional de
Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes - Matriz 03: Violência Física.
2022. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/planevca-matriz-03-violencia-
fisica. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Plano Nacional de
Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes - Matriz 02: Exploração
Sexual. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/planevca-matriz-02-
exploracao-sexual. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Plano Nacional de
Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes - Matriz 01: Abuso Sexual.
2022. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/planevca-matriz-01-abuso-
sexual. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Plano Nacional de
Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes - Matriz 02: Exploração
Sexual. 2022. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/planevca-matriz-02-
exploracao-sexual. Acesso em: 07 nov. 2023.
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS E DA CIDADANIA. Disque 100 registra mais
de 17,5 mil violações sexuais contra crianças e adolescentes nos quatro primeiros meses
de 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/assuntos/noticias/2023/maio/disque-100-registra-mais-de-17-5-mil-violacoes-sexuais-
contra-criancas-e-adolescentes-nos-quatro-primeiros-meses-de-2023. Acesso em 17 nov.
2023.
NUNES, Antonio Jakeulmo; SALES, Magda Coeli Vitorino. Violência contra crianças no
cenário brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 3, p. 871-880, 2016.
SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
Participa Mais Brasil. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/participamaisbrasil/mmfdh-
secretaria-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente. Acesso em: 07 nov. 2023.
UNICEF. Proteção de Crianças e Adolescentes contra as Violências. 2023. Disponível em:
https://www.unicef.org/brazil/protecao-de-criancas-e-adolescentes-contra-violencias.
Acesso em: 07 nov. 2023.