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Teoria psicanalítica

Referência

• BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. T. A Evolução da


Psicologia In: BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L. T.
Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São
Paulo: Saraiva, 2008.
• Capitulo 5- Psicanálise- p.91
• https://super.abril.com.br/especiais/a-hipnose-realmente-
altera-o-funcionamento-do-cerebro/

GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente.


Rio de Janeiro: ed. Jorge Zahar, 2003.
Contextualização no campo de atuação

Psicanálise/
Psicoterapia

Campo da Clínica
Psicopatologia
Saúde Mental
Biografia - Sigmund Freud
• Nasceu em 6 de maio de 1856. O pai de Freud, um
comerciante judeu de posses modestas, levou a
família para Alemanha (1859), seguindo para Viena
(1860), onde Freud viveu até 1939.

• Pretendia estudar Direito, mas decidiu seguir


Medicina, interessado na área de pesquisas.
Ingressou na Universidade de Viena em 1873.

• Como aluno, Freud iniciou um trabalho de pesquisa


sobre o sistema nervoso central e formou-se médico
em 1881. De 1884 a 1887, Freud publicou vários
artigos sobre cocaína.

• Casou-se com Martha Bernays em 1886. O casal


teve seis filhos.
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Biografia - Sigmund Freud
• O termo "psicanálise"* (associação livre) foi
concebido por Freud em 1896.
• Devida à morte de seu pai, Freud iniciou sua auto-
análise em 1897, ao examinar seus sonhos e
fantasias.

• A Interpretação de Sonhos, o qual Freud


considerou como sendo o mais importante de todos
os seus livros*, foi publicado em 1899.

• Foi nomeado Professor na Universidade de Viena e


fundou a "Sociedade das Quartas-feiras" em 1902
(reunião semanal de amigos, em sua casa, com o
propósito de discutir os trabalhos que vinha
desenvolvendo), a qual veio a se tornar a Associação
de Psicanálise de Viena, em 1908.
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Biografia - Sigmund Freud
• Freud descobriu que sofria de câncer da
boca em 1923 e, mesmo assim, manteve-
se produtivo, durante dezesseis anos,
tolerando tratamentos constantes e
dolorosos e resistindo a 33 cirurgias.

• Sigmund Freud faleceu aos 83 anos de


idade, no dia 23 de setembro de 1939,
em Londres.

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Histórico- Contextualização
• “As teorias científicas surgem influenciadas pelas
condições da vida social, nos seus aspectos
econômicos, políticos, culturais etc. São produtos
históricos criados por homens concretos, que
vivem o seu tempo e contribuem ou alteram,
radicalmente, o desenvolvimento do
conhecimento.” (BOCK, 2008, p.91)
• Sigmund Freud (1856-1939) foi um médico
vienense que alterou, radicalmente, o modo de
pensar a vida psíquica.
• Contexto sócio –cultural
Histórico (fortes valores de repressão
sexual e instintiva, racionalismo
extremado )
• Iniciou os estudos a partir de
distúrbios psicossomáticos
• Estudo da infância a partir da
realidade emocional do
adulto
• Vinculou distúrbios
emocionais às experiências
vividas na infância
Psicanálise
• O termo Psicanálise refere-se a:
✓Uma teoria: conjunto de conhecimentos
sistematizados sobre a vida psíquica;
✓Um método de investigação: caracterizado
pelo método interpretativo, que busca o
significado oculto daquilo que é manifesto
por meio de ações e palavras ou pela
produções imaginárias, como os sonhos, os
delírios, as associações livres, os atos
falhos;
✓Uma prática profissional: refere-se à
forma de tratamento psicoterapêutico – a
análise – que busca o autoconhecimento.
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Histeria: séculos XIX e início do XX
contexto de surgimento da psicanálise
O surgimento da Psicanálise da “clínica
psicológica”- Contexto
Sigmund S. Freud (1856/ 1939- Império Austríaco)
médico neurologista ;
• Iniciou seus estudos pela utilização da técnica
da hipnose/sugestão hipnótica no tratamento de
pacientes com histeria, como forma de acesso aos seus
conteúdos mentais;
• Ao observar a melhora dos pacientes tratados pelo
médico francês Jean Charcot, elaborou a hipótese de que
a causa da histeria era psicológica e não orgânica;
• Essa hipótese serviu de base para outros conceitos
desenvolvidos por Freud, como o do inconsciente.
(BOCK, 2008)
Estudo e Tratamento da Histeria
Tratamento da histeria
• O tratamento da histeria e as primeiras teorias
psicanalíticas
• O interesse de Freud pela mente humana e o estudo
sobre histeria;
• Em Paris, de outubro de 1885 a fevereiro de 1886,
Freud passa uma temporada em Paris (bolsa de
estudos), acompanhou Jean Martin Charcot no
hospital da Salpetrière (principal referência da época na
clínica da histeria; professor de clínica de doenças
nervosas e chefe de serviço no hospital, respeitado
pela sua utilização médica da hipnose em pacientes
histéricas)
Tratamento da histeria

• Eliminação temporariamente a manifestação


dos sintomas da histeria;
• Assim como também podia criar artificialmente
sintomas dessa patologia;
• Influência nos processos sugestivos e sintomas
de doenças mentais (base para o pensamento
freudiano).
Tratamento da histeria
Realizou uma diferenciação diagnóstica para a histeria
(doença nervosa e funcional), na qual se podia observar
uma estranha associação entre o plano das ideias,
experiências traumáticas, o aparecimento de sintomas
corporais.
• Na Salpêtrière, os pacientes epiléticos e os histéricos,
devido à semelhança dos seus sinais convulsivos,
ocupavam uma mesma ala, a seção dos epiléticos
simples.
Psicanálise- Histórico
• “Em Viena, o contato de Freud com Josef Breuer,
médico e cientista, também foi importante para a
continuidade das investigações;
• O caso de uma paciente de Breuer foi significativo.
Ana O. apresentava um conjunto de sintomas que a
fazia sofrer: paralisia com contratura muscular,
inibições e dificuldades de pensamento.
• Esses sintomas tiveram origem na época em que ela
cuidara do pai enfermo.
• No período em que cumprira essa tarefa, ela havia
tido pensamentos e afetos que se referiam a um
desejo de que o pai morresse. Estas ideias e
sentimentos foram reprimidos e substituídos pelos
sintomas. “ (OCK, ,p. 93)
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Psicanálise- método catártico
• “Em seu estado de vigília, Ana O. não era capaz de
indicar a origem de seus sintomas, mas, sob o efeito da
hipnose, relatava a origem de cada um deles, que
estavam ligados a vivências anteriores da paciente,
relacionadas com o episódio da doença do pai.
• Com a rememoração destas cenas e vivências, os
sintomas desapareciam. Este desaparecimento não
ocorria de forma “mágica”, mas devido à liberação das
reações emotivas associadas ao evento traumático — a
doença do pai, o desejo inconsciente da morte do pai
enfermo.
• Breuer denominou método catártico o tratamento que
possibilita a liberação de afetos e emoções ligadas a
acontecimentos traumáticos que não puderam ser
expressos na ocasião da vivência desagradável ou
dolorosa. Esta liberação de afetos leva à eliminação
dos sintomas “ (BOCK, 2008)
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A experiência de Breuer:
método da catarse
• O trabalho clínico de Josef Breuer contribuiu para a
descoberta do inconsciente;
• Em 1895, Freud e Breuer publicaram estudos sobre a
histeria. Esse fato é considerado, por muitos
estudiosos, como o primeiro trabalho de repercussão
da psicanálise.
• Outros estudiosos atribuem a publicação do livro de
Freud “A Interpretação dos Sonhos”, de 1900, como
marco inicial da psicanálise.
A experiência de Breuer:
método da catarse
• Na obra de 1895, algumas conclusões tiradas do caso
de Ana O. procuram definir a relação entre consciente
e inconsciente.
• Nele, estabelece-se a existência de uma vida psíquica
inconsciente.
• Uma vida que pode ser dominante com relação à
consciência e que é, ao mesmo tempo, paralela a ela.
Essa suposição foi muito importante para o
desenvolvimento do modelo psicanalítico freudiano.
Principais Conceitos:
o Inconsciente como um pilar na teoria psicanalítica

• Em 1916, na Conferência Introdutória de Psicanálise,


Freud fez uma afirmação importante, dizendo que é
natural do ser humano rejeitar a ideia de que somos
dominados por processo que desconhecemos.
• Freud procurou demonstrar que a humanidade sofreu
três grandes golpes no narcisismos: 1º a tirada da terra
do centro do universo por Copérnico; 2º a teoria de
Darwin, e a sua explicação sobre a origem das espécies
pela vida; 3º, a descoberta do inconsciente (o homem
não possui o domínio sobre a sua própria vontade).
Inconsciente
O inconsciente
• “Exprime o “conjunto dos conteúdos não presentes no
campo atual da consciência”;
• É constituído por conteúdos reprimidos, que não têm
acesso aos sistemas pré-consciente/consciente, pela
ação de censuras internas;
• Estes conteúdos podem ter sido conscientes, em algum
momento, e ter sido reprimidos, isto é, “foram” para o
inconsciente, ou podem ser genuinamente
inconscientes;
• O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico
regido por leis próprias de funcionamento (BOCK, p.95)
• Freud: “Ousou colocar os “processos
misteriosos” do psiquismo, suas “regiões
obscuras”, isto é, as fantasias, os sonhos, os
esquecimentos, a interioridade do homem,
como problemas científicos. A investigação
sistemática desses problemas levou Freud à
criação da Psicanálise.” (p.91)
Princípios • Psiquismo: não há
correspondência física/
Teóricos anatômica
• Descoberta de uma dimensão
inconsciente no psiquismo
• Determinismo do inconsciente
na conduta do indivíduo
• Conceituação de uma
sexualidade infantil
(desenvolvimento)

“sou onde não penso, penso onde


não sou”
Histeria
• Em 1900, no livro A interpretação dos sonhos,
Freud apresenta a primeira concepção sobre a
estrutura e o funcionamento da
personalidade. Essa teoria refere-se à
existência de três sistemas ou instâncias
psíquicas: inconsciente, pré-consciente e
consciente.
Psicanálise
• Freud propôs duas tópicas (teorias sobre a
constituição do aparelho psíquico):

➢ 1ª Tópica: Inconsciente, Subconsciente e


Consciente;

➢ 2ª Tópica: Superego (Supereu - normas


sociais interiorizadas), Id (Infra-eu – fonte
de pulsões) e Ego (Eu – mediador entre as
pressões do Superego e do Id.)

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1ª Tópica
• O psiquismo humano é
encarado por Freud como
um icebergue, do qual
apenas uma pequena parte
emerge da superfície da
água.

• A parte emersa
corresponde ao consciente
. Nele estão os raciocínios,
os pensamentos e as
percepções que a pessoa é
capaz de voluntariamente
evocar e controlar segundo
as suas necessidades ou
desejos e conveniências do
meio social.

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• Id: instância instintiva, fonte dos
Estrutura da impulsos e desejos, fonte de energia
psíquica primária, busca de satisfação
personalidade imediata e imperiosa
• Ego: diferenciação do id, contato com a
realidade int/ext, mediador, racional
• Superego: valores morais e culturais,
culpa, castigo, punição (proibição
internalizada);
• É regido pelo princípio da moralidade: é
a força moral da personalidade,
instância que pressiona o Ego para este
controlar as pressões do ID,
estabelecendo as normas e as regras
sociais.

Equilíbrio de exigências ou personalidade


conflitiva:
id x superego
Energia • Libido: energia original, fonte de
toda energia orgânica e psíquica
Psíquica • Dois direcionamentos: instinto
de vida (conservação); instinto
de morte
• Investe num objeto como fonte
de satisfação (objeto de amor)
• Canalizada para outras funções:
pensamento, sentimento,
emoção
• Cataxe: descarga de energia
• Busca de satisfação: prazer
(sexualidade), fuga do desprazer
• Fortalecimento do Ego:
fortalecimento do Eu
Situação Humana de Desamparo: desejo de
fusão, necessidade de satisfação
Desejo • Fonte no inconsciente
Humano • Sensibilidade primitiva
• Busca a satisfação imediata
• Pulsão imperiosa
• Manifestação psicossomática
• Amor possessivo e exclusivo
• Necessidade do outro para
satisfazê-lo
• Onipotência (submissão da
realidade: fantasia, magia,
sonhos, brincadeiras)
Desejo • Frustração: desejo não satisfeito
• Fixação do desejo: preso na situação de
Humano frustração
• Desejo se transforma em permanente
(exigência intemporal)
• Cargas afetivas retidas, fixadas
• Manifestação constante: forma
simbólica de manifestação/ disfarce
(sintomas, sonhos, doenças, lapsos,
erros, etc.)
• Evitação da angustia de realização do
desejo
• Modelação do caráter e da
personalidade: cargas afetivas retidas e
inconscientes
• Intensidade afetiva (desejo
inconsciente) nas relações mais
próximas
• Característica: potência,
Inconsciente exigência, ambivalência,
agressividade (próximo ao
instinto animal)

• Diferenciação original
humana: satisfação pede
uma relação com o outro
Desejo de • Fome: necessidade
Amor fisiológica
• Mãe que da comida mas
não supre a necessidade de
afeto, não passa segurança
para a criança
• Desejo é um apelo: busca
desenvolver a capacidade
de ser dito ao outro
(expressão, comunicação)

• Satisfação do desejo: descarga
Importância da energética prazerosa
Sexualidade • Vida sexual: estilo de vida,
economia energética da
personalidade, é uma maneira
de ser em relação aos outros.
• “modo de tensão”
• Desejo humano: ligação estreita
com atividades fisiológicas e
motoras, expressão
psicossomática
• “comportamentos fisiológicas e
motoras de origem afetiva
inconsciente” (ansiedade,
agitação, tique nervoso, etc.)
• Existência de uma
Infância sexualidade Infantil: fases
de desenvolvimento
• Libido: orientação de
satisfação é difusa, auto
erótica, não definida
• Indiferenciada: não há uma
definição prévia
• Pulsão x instinto: não há
uma fixação, é “livre”
• Falta Original: busca do amor do
outro;
Falta original • Característica do desejo de ser
culpabilizante e angustiante;
• Marcado por um princípio de
renúncia de si, apelo ao outro;
• Lei universal de proibição do
incesto;
• Desde sua origem, o desejo
humano é portador de uma
virtualidade de recusa e de
interdição e, portanto, de
angústia”.
Desenvolvimento Emocional
• Progresso do princípio do
prazer para o princípio da
realidade;
• Função materna e paterna
(Boa, efetua uma
adaptação ativa as
necessidades do bebê, para
depois ter maior
capacidade de tolerar a
frustração).
Desenvolvimento psicossexual
• No processo de desenvolvimento psicossexual, o
indivíduo, nos primeiros tempos de vida, tem a
função sexual ligada à sobrevivência, e, portanto, o
prazer é encontrado no próprio corpo.
• O corpo é erotizado, isto é, as excitações sexuais
estão localizadas em partes do corpo, e há um
desenvolvimento progressivo que levou
(BOCK, 2008)
Fases psicossexuais
• As fases do desenvolvimento sexual em:
• Fase oral
• Fase anal
• Fase fálica
• Período de latência, que
• Puberdade, fase genital
Fase oral
• De 0 à 2 anos
• Instinto de conservação x satisfação de um prazer de
índole erótico (não genital genital;
• O bebê e a mãe buscam restabelecer uma relação de
simbiose, de fusão e complementaridade;
• O contato com o seio materno constitui na saciação
de dois desejos: a alimentação e o prazer sexual.
• A boca como principal fonte da satisfação;
• Afirmação do sentimento de segurança e proteção;
• Ganho de rudimentares movimentos,
• Superação da sensação de ausência do objeto de seu
desejo (seio da mãe) utilizando objetos substitutivos;
• Desejo de dominar a mãe perto de si;
• Fixação do adulto na etapa da oralidade: hábitos tais
como fumar, falar demais, beber, comer em demasia,
etc.
Desenvolvimento Emocional
Progresso do princípio do
prazer para o princípio da
realidade
Função materna e paterna
(Boa, efetua uma
adaptação ativa as
necessidades do bebê, para
depois ter maior
capacidade de tolerar a
frustração
Fase anal
 De 2 e 4 anos de idade;
 Controle sobre os músculos estriados
(esfíncteres).
 Prazer em manter as fezes no seu intestino e
ao depois despejá-las para fora de si;
 Desafiar os cuidadores (evacuando em local
supostamente impróprio);
 Gênese da idéia de poder, controle,
criatividade, ambivalência afetiva (amor e
ódio), atitude de afirmação do Eu por
oposição ao adulto;
 Nessa fase as crianças adoram brincar com
barro, massas de moldar, até mesmo com as
próprias fezes;
 Repressões nesta fase, geram, em regra,
constipações intestinais;
 Sublimação das pulsões nas atividades
artísticas afetas à pintura e escultura;
 Fixado na analidade: a avareza (poder).
Fase fálica
 De 3 aos 6 anos;
 Pênis passa a ser a representação simbólica de virilidade, poder, falo;
 As meninas acreditam que o dito órgão está incrustado nelas e que virá
um dia acrescer tal qual o dos garotos;
 Aparece o complexo de Édipo: o menino deseja sua mãe, querendo
eliminar seu pai (rival), ainda que o veja como uma figura de
autoridade, o que faz emergir uma nítida ambigüidade entre o desejo
de “matá-lo”/ desejo de se parecer com ele;
 Na menina, a mãe passa a ser a rival, quer ser a namorada de seu pai,
nutre o desejo de lhe dar um filho;
 A resolução natural do complexo edipiano: impulsiona a libido a atingir
a bom termo a fase da genital (busca de novas relações afetivas);
 O complexo de Édipo é universal, sua resolução (positiva ou
negativamente) é que marcará o ser vida afora;
 Diminuição da intensidade das pulsões sexuais: abre um leque para a
socialização, às atividades escolares, esportivas e relações de ternura,
 Educação: não incentivar os ciúmes e a competitividade, possibilitar a
identificação;
• No decorrer dessas fases, vários processos e
ocorrências sucedem-se. Desses eventos,
destaca-se o complexo de Édipo, pois é em
torno dele que ocorre a estruturação da
personalidade do indivíduo.
• Acontece entre 3 e 5 anos, durante a fase
fálica
Fase latência
• Culminará, em seu
fecho, na fase da
organização sexual
completa, selada pela
puberdade;
• Atividades socializantes
para o mesmo, tais
como: teatros, cinemas,
jogos diversificados,
lazeres familiares;
• Não é condenação e
Educação repressão do desejo: é seu
reconhecimento e seu
domínio
• Tratamento: procurar por
que razão o desejo não
consegue falar, tentar libertá-
lo de sua força pulsional
(cega e inconsciente)
• Transferir para uma
linguagem acessível ao
diálogo humano
Dizia Winnicott que o homem maduro é aquele capaz de identificar-se com a
sociedade sem ter que sacrificar excessivamente sua espontaneidade, é capaz
de atender suas necessidades pessoais sem tornar-se por isto um ser anti-
social, e de aceitar certa responsabilidade quando isto se tornar necessário

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