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O Brasil passa a existir para a Europa em 1500 – ano do descobrimento por Portugal, que manteve
sua dominação em boa parte do atual território brasileiro por quase três séculos. Esta dominação foi
exercida pela exploração de recursos naturais, assim como, através do cerceamento de quaisquer
atividades relativas à formação cultural do povo colonizado, tendo por exceção os colégios jesuítas.
Os jesuítas dedicavam-se à catequese dos índios, pois reconheciam neles características como
“entendimento, memória e vontade”; criaram colégios para os curumins (crianças) e nestes, observou-se
ideias psicológicas de uma incipiente psicologia infantil.
Em 1808, a família real portuguesa chegou ao Brasil devido à iminente invasão de seu país pelas
tropas de Napoleão, esta mudança da coroa portuguesa promoveu alguns avanços à colônia como a
implantação da imprensa, a ampliação do comércio com outras nações e a criação dos primeiros institutos
de ensino voltados para atividades relacionadas ao ensino superior.
Em Salvador, Dom João VI criou a Escola de Cirurgia da Bahia e no Rio de Janeiro, a Escola
Anatômica, Médica e Cirúrgica; nesta última os estudos tendiam para a Neuropsiquiatria, a Psicofisiologia e
a Neurologia.
Em 1836, Manuel Inácio Figueiredo Jaime defendeu a tese: “Paixões e Afetos da Alma” e em 1834,
José Augusto César de Menezes, “Proposições a respeito da Inteligência”. Em 1841, Antônio Pereira
D’Araújo Pinto apresentou uma tese sobre frenologia1 e em 1876, Guedes Cabral, “Funções do Cérebro”,
influenciado por Sechenov, fisiólogo e psicólogo russo que escreveu o livro “Reflexos do Cérebro”.
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Doutrina criada por Gall ao final do século XVIII que procurava estabelecer a localização cerebral das diferentes
faculdades humanas: “para cada faculdade especial, para cada instinto primitivo, para cada sentimento particular, há
no cérebro um órgão próprio, uma circunvolução que, pela sua proeminência, se revela na forma exterior do crânio”
História da Psicologia no Brasil
1879 – Em Leipzig na Alemanha, Wundt, o pai da Psicologia, funda Primeiro Laboratório de Psicologia
Experimental.
Nesse período encontram-se trabalhos influenciados pelas teorias de Wundt, Humbolt, Fechner e Pavlov,
como por exemplo, Henrique Roxo em 1900, com a tese: “Duração dos atos psíquicos elementares nos
alienados”, primeiro trabalho na área de Psicologia experimental realizado e publicado no Brasil. Roxo
mede o tempo de reação dos internos no Hospício Nacional de Alienados utilizando-se, para isso, do
psicrômetro de Buccola, um instrumento hoje desconhecido. O autor propõe que a Psiquiatria deva ter
como propedêutica2 a Psicologia Científica. Orientou os primeiros estudos práticos que utilizaram as provas
de Binet-Simon, no Hospício Nacional e, junto à Psiquiatria, organizou um laboratório de experimentação
psicológica.
Encontramos também a influência de autores franceses como Charcot, Janet e a Escola de Nancy presentes
nas teses sobre histeria como as de Fajardo Junior em 1889 e Ribeiro em 1886.
Em 1851, Francisco Tavares da Cunha escreveu “Psicofisiologia acerca do homem”. Em 1864, Ernest
Carneiro Ribeiro defende o trabalho: “Relação da Medicina com as Ciências Filosóficas: legitimidade da
Psicologia”, na qual defende a importância da pesquisa psicológica para a formação do médico.
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Corpo de ensinamentos introdutórios ou básicos de uma disciplina; ciência preliminar, introdução; conjunto de
estudos nas áreas humana e científica que precedem, como fase preparatória e indispensável, os cursos superiores de
especialização profissional ou intelectual.
História da Psicologia no Brasil
No período entre 1853 – 1888, na Faculdade de Medicina da Bahia são produzidos uma série de trabalhos
sobre o problema de interação do indivíduo com a cultura: “Influências da Civilização no Movimento das
Doenças Mentais”.
São vários os movimentos no final do século XIX: 1822, a Independência, 1888 a abolição da escravatura e
em 1889, a Proclamação da República. Os intelectuais engajados na causa republicana estavam imbuídos
na reforma do Estado que tinha por objetivo superar os desafios de um país atrasado econômica e
culturalmente visando conduzi-lo a um modelo civilizado a exemplo das nações europeias, para isso, era
fundamental a redução e/ou eliminação do analfabetismo (em torno de 65% da população brasileira era
analfabeta no início do século XX).
A partir de 1900, as teses e trabalhos apresentados demonstram com caráter científico mais preciso e de
interesse psicológico. Surgem laboratórios de psicologia em hospitais e clínicas psiquiátricas. Em 1907,
Maurício Campos Medeiros refletindo a tendência de maior rigor científico escreveu: “Métodos em
Psicologia” e Plínio Olimpo escreveu a história da Psicologia no Brasil intitulada: “A Psicologia Experimental
no Brasil”, em 1911.
A elite política dedica-se à causa da educação, modificando o sistema de ensino no Brasil até então
deficitário. Surgem propostas como a Reforma Benjamim Constant. Em 1906 Bonfim cria o primeiro
Laboratório de Psicologia Experimental no País.
Em 1914, Genserico de Souza Pinto escreveu: “Da Psicanálise: A sexualidade das neuroses”, no Rio de
Janeiro. Primeiro trabalho sobre psicanálise em português. As ideias psicanalíticas são difundidas em São
Paulo por Francisco Franco da Rocha em 1918 e no Rio de Janeiro em 1928 por Júlio Porto Carreiro.
Em 1927, Francisco Franco da Rocha e Durval Marcondes fundam em São Paulo a Sociedade Brasileira de
Psicanálise.
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre cria a cadeira de Psicologia nos cursos de
medicina. E a partir de 1950 outras Faculdades de Medicina fazem o mesmo. Em 1952, Artur Ramos publica
“Introdução à Psicologia Social”.
A atividade dos educadores nas Escolas Normais, pela sua produção científica, tem um lugar destacado na
história da Psicologia Brasileira. A Escola Normal de São Paulo recebeu Ugo Pizzoli da Faculdade de
Modena, Itália que, ao chegar a São Paulo criou o Laboratório de Pedagogia experimental e ministrou
vários cursos de Psicometria.
Importante para a Psicologia foi em 1924, a criação da Associação Brasileira de Educadores que reúne
intelectuais responsáveis pela grande revolução da Educação Nacional: Lourenço Filho, Fernando Azevedo e
Anísio Teixeira.
Lourenço Filho desenvolve estudos com testes de atenção e maturidade para a leitura. Catedrático em
Psicologia em 1925. Reorganiza cursos de aperfeiçoamento para professores incluindo em seu currículo
as disciplinas de Psicologia e Sociologia.
Anísio Teixeira (1900 — 1971), jurista, intelectual, educador e escritor brasileiro. Personagem central
na história da educação no Brasil, nas décadas de 1920 e 1930, difundiu os pressupostos do movimento
da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de
julgamento, em preferência à memorização. Reformou o sistema educacional da Bahia e do Rio de
Janeiro, exercendo vários cargos executivos. Foi um dos mais destacados signatários do Manifesto dos
Pioneiros da Educação Nova, em defesa do ensino público, gratuito, laico e obrigatório, divulgado em
1932. Fundou a Universidade do Distrito Federal, em 1935, depois transformada em Faculdade
Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil. Na ideia de educação para todos, expressa por Anísio
História da Psicologia no Brasil
Teixeira, está a base de sua atuação como educador e sua contribuição para a educação no Brasil,
importante até hoje.
Fernando Azevedo criou os serviços de Orientação Profissional nas Escolas Normais e foi o primeiro a
ensinar Sociologia no Brasil.
Em favor a educação, os intelectuais dedicam-se à prevenção e em 1923 criam a Liga Brasileira de Higiene
Mental, no Rio de janeiro, por Gustavo Riedel; promove as Jornadas Brasileiras de Psicologia que tinha por
objetivo despertar o interesse pela pesquisa pura e pesquisa aplicada. Este fato mostra a estreita relação
entre a Psicologia e o higienismo.
No século XIX, com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, foram criadas
instituições destinadas à administração pública e à vida cultural, como bibliotecas,
academias e instituições de ensino, Faculdades de Medicina e de Direito, Escolas
Normais. Salvador e Rio de Janeiro tornam-se grandes centros urbanos, apresentando
problemas relacionados ao aumento de um contingente populacional excluído das
condições mínimas de dignidade, como os leprosos, loucos, prostitutas, alcoólatras,
crianças abandonadas, muitos dos quais ex-escravos que, já não mais produtivos, eram
abandonados à própria sorte e se tornavam alvos de práticas higienistas, como a
reclusão em prisões e hospícios, respaldada pelo discurso médico. Em meados do
século, com o ciclo econômico do café, mudanças significativas ocorreram, como a
penetração de ideias produzidas na Europa, especialmente o Liberalismo e o
Positivismo, além de condições sociais e intelectuais que levariam à implantação de um
estado republicano e, com isso, condições para mudanças mais profundas na sociedade
brasileira. (CRP 6ª região, 2011, p.7)
No período de 1923 – 1932, o Instituto de Psicologia de Engenho de Dentro, forma-se o primeiro centro de
pesquisa pura com equipamentos trazidos de Leipzig e Paris. Seu primeiro diretor foi o polonês Waclaw
Radecki. Em 1937 o laboratório foi incorporado à Universidade do Brasil. Pesquisadores como Antônio
Pena, Eliezer Schneider e Nilton Campos produziram importantes trabalhos.
Nos anos 20 prevalece um clima de crítica ao regime republicano, revoltas, como a tenentista, visam a
transformação do regime político (Coluna Prestes). Em 1922, o partido comunista é fundado. Crises da
cafeicultura exacerbam as dificuldades econômicas do país, que levam à Revolução de 1930 e Governo de
Getúlio Vargas.
Mira Y Lopes cria em 1947 o ISOP - Instituto de Seleção e Orientação Profissional na FGV onde oferece
inúmeros cursos de extensão e em 1946 publica Psicologia Evolutiva da criança e do Adolescente. A
Associação Brasileira de Psicotécnica (hoje Associação Brasileira de Psicologia Aplicada) criada em 1949 por
profissionais do ISOP lança seu primeiro periódico que atualmente chama-se Arquivos Brasileiro de
Psicologia.
Na década de 40 é criada a Sociedade de Psicologia de São Paulo, conhecida atualmente como Associação
de Psicologia de São Paulo e em 1945 funda o periódico – Boletim de Psicologia. Nos anos 50 surgem os
primeiros cursos de especialização em Psicologia no Instituto Sedes Sapientae.
Está pronto o terreno para que, com cursos recém-criados e com profissionais que
atuam no campo, que se intitulam psicólogos, se filiam a associações de Psicologia,
escrevem para periódicos de Psicologia, surja o movimento para a regulamentação da
profissão e dos cursos. Não é um processo fácil. Cheio de idas e vindas tem como
disparador o pré-projeto de currículo elaborado pela Associação Brasileira de
Psicotécnica e publicado nos Arquivos Brasileiros de Psicotécnica em 1954. Rechaçado
pela cátedra de Psicologia da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil,
ocupada por Nilton Campos, bem como pela Sociedade Paulista de Psicologia, devemos
reconhecer que propicia as discussões que levam ao projeto finalmente aprovado em 27
de agosto de 1962 como Lei nº 4.119. (Vilela, 2012, p.38)
As noções de Psicologia para a disciplina de Pedagogia foram introduzidas em 1890 no currículo das Escolas
Normais. Até 1910, a Psicologia era ensinada, juntamente com a Lógica nas Faculdades de Direito. Mais
tarde, nas Faculdades de Medicina e em 1954 tornou-se obrigatório nesses cursos.
O Decreto-lei 9092 de 29/03/1946 que amplia o regime didático das Faculdades de Filosofia refere-se pela
primeira vez à Psicologia ao afirmar que, para a obtenção do diploma os alunos são obrigados a um curso
de Psicologia Aplicada à Educação. A Portaria 272 de 13/04/1946 diz: “Os diplomas de especialização, a que
História da Psicologia no Brasil
se refere o artigo 5º do Decreto-lei serão os seguintes: 1. Psicologia; 2. Físico; 3. Químico; 4. Biólogo; 5.
Geólogo; 6. Geógrafo; 7. Historiógrafo; 8. Etnógrafo; 9. Administrador Escolar” (Soares, 2010, p. 20)
E, em parágrafo único, dispunha-se as condições para que o diploma de especialização recebesse o título de
Psicólogo: “Aprovado nos três primeiros anos do curso de Filosofia, bem como em cursos de Biologia,
Fisiologia, Antropologia, Estatística e em cursos especializados de Psicologia. Finalmente, estágio em
serviços psicológicos, a juízo dos professores da seção”
Em 27/08/1962 o Presidente João Goulart promulga a lei 4119 fixa normas para a atuação profissional e
estabelece um currículo mínimo para sua formação de Psicólogos nas três áreas que se consolidaram como
prática: Psicologia Educacional, Psicologia Clínica e Psicologia Aplicada ao Trabalho. Os Conselhos Federais e
estaduais de Psicologia forma criados pela lei 5766 de 20/12/1971 (Presidente Médici)
A ditadura militar impôs alguns problemas à profissão: a lei 5692/71 retirou a disciplina de Psicologia do
ensino médio. A Reforma Universitária de 1968 que tinha por objetivo a democratização do ensino superior
possibilitou a proliferação de faculdades privadas
1. É preciso uma formação plural, isto é, as mais diversas teorias em Psicologia devem
estar sendo ensinadas. No entanto, essa formação pluralista deve estar acompanhada
de uma formação sólida que ensine a perspectiva filosófica e epistemológica que
embasa cada teoria. Qual é a visão de homem e qual a visão de produção de
conhecimento que estão embasando essas visões teóricas.
2. Aliada a essa discussão, deve-se compreender a visão de fenômeno psicológico de cada
teoria ensinada. Não é possível se falar do fenômeno, se ensinar a lidar com ele e
mesmo a transformá-lo, sem que se explicite sua concepção. Esta formação abstrata
que temos propiciado precisa ser superada.
História da Psicologia no Brasil
3. É preciso uma formação que estimule o aluno à pesquisa. Uma formação que ensine a
perguntar, a estranhar o familiar e buscar novas respostas. O conhecimento deve ser
ensinado como histórico, isto é, como um saber produzido para responder a
determinadas questões em um determinado momento da sociedade, por isso um saber
em permanente movimento.
4. É preciso uma formação que ensine a construir projetos a partir de situações
desafiadoras e novas. É preciso formar psicólogos criativos no sentido de profissionais
que sabem, frente a uma nova realidade, recorrer criativamente ao seu saber.
5. É preciso uma formação em Psicologia colada à realidade social brasileira. Uma
formação impregnada de realidade. Uma formação que, ao ensinar as teorias e saberes
acumulados, é capaz de falar da realidade vivida pela população brasileira. Uma
formação que permita a entrada franca da realidade cotidiana. Uma formação que
integre numa leitura ampla as várias dimensões desta realidade.
6. É preciso uma formação que ensine técnicas de Intervenção como instrumentos a
serviço de finalidades amplas. O instrumento deve ser ensinado como elemento das
práxis e não como um elemento fechado em si mesmo. Os instrumentos têm
finalidades; os instrumentos estão a serviço de concepções e valores. Devem ser
ensinados de forma crítica, isto é, desvendando essas relações.
7. É preciso uma formação interdisciplinar em dois sentidos: primeiro que contemple
várias áreas das ciências, fornecendo conhecimentos que possam enriquecer o
conhecimento da Psicologia. Segundo, uma formação que prepare o profissional para o
trabalho coletivo e parceiro com outros profissionais.
8. É preciso uma formação cuidadosa e rica em Psicologia. Várias teorias, várias técnicas,
pesquisas. Só uma formação densa, cuidadosa e diversa poderá ser fundamento da
habilidade de perguntar. Queremos um psicólogo que faça perguntas à realidade.
9. É preciso uma formação generalista, com um pequeno grau de especialização apenas no
último ano. Os estudantes de Psicologia devem compreender que o aprendizado da
Psicologia implica o conhecimento de todas as suas possibilidades e contribuições.
Devem ser formados para serem psicólogos capazes de utilizar o conhecimento
específico da Psicologia para intervenções que se fizerem necessária.
10. É preciso uma formação cuidadosa, diversa, instigante no treino da prática profissional.
Nossos estágios deverão ser revistos, buscando novos campos, novas instituições, novas
orientações.
11. E preciso uma formação de um profissional comprometido com o seu tempo e sua
sociedade, que trabalhe na promoção de saúde desta comunidade. Um profissional que
discuta seu compromisso com a sociedade, um profissional que retire deste debate a
finalidade social de seu trabalho; um profissional cidadão. (Bock, 1977, p.40-41)
Referências Bibliográficas:
BOCK, Ana Mercês Bahia. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno
psicológico. Psicol. cienc. prof. [online], volume17, número 2, p. 37-42, 1977. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v17n2/06.pdf acesso em 25/08/2013
Durval Marcondes. Psicol. cienc. prof. [online]. vol.24, n.4, pp. 121-121. ISSN 1414-9893, 2004. Disponível
em http://www.scielo.br/pdf/pcp/v24n4/v24n4a14.pdf acesso em 21/03/2014
História da Psicologia no Brasil
PEREIRA, Fernanda Martins & PEREIRA NETO, André. O Psicólogo no Brasil: Notas sobre seu processo de
profissionalização. Psicologia em estudo, Maringá, volume 8, número 2, p. 19-27, 2003. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/pe/v8n2/v8n2a02.pdf acesso em 10/01/2014
SOARES, Antônio Rodrigues. A Psicologia no Brasil. Psicol. cienc. prof. [online], volume 30, número
especial, p. 8-41, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v30nspe/v30speca02.pdf acesso em
18/03/2014
VILELA, A. M. J. História da Psicologia no Brasil: uma narrativa por meio de seu ensino. Psicol. cienc. prof.
[online], volume 32, número especial, p. 28-43, 2012 Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v32nspe/v32speca04.pdf acesso em 21/03/2014