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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Curso: Pedagogia

CRISLEY MICHELLE DA CRUZ RODRIGUES

A LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

SANTO ANDRÉ - SP
2021
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CRISLEY MICHELLE DA CRUZ RODRIGUES

A LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

Projeto apresentado ao Curso de Pedagogia da


Instituição Universidade Anhanguera.

Orientador: Elisa Hofmeister

SANTO ANDRÉ -SP


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2021

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
1. O PROBLEMA..........................................................................................................5
2. OBJETIVOS..............................................................................................................6
2.1. Objetivo geral ou primário..................................................................................6
2.2. Objetivos específicos ou secundários..............................................................6
3. JUSTIFICATIVA........................................................................................................7
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................8
5. METODOLOGIA.....................................................................................................13
6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO..........................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO

No contexto de ensino aprendizagem educacional, muitas são as discussões


sobre a ludicidade como uma estratégia de propiciador um conhecimento menos
sistematizado e focado nos distintos elementos conceituais.Levantando questões
sobre ludicidade, podemos refletir sobre a pragmática envolvida em nosso meio
educacional por meio de currículos cercados de teorias que facilitem a compreensão
das temáticas abordadas.
Em síntese, podemos dizer que o que se espera da educação infantil são as
práticas lúdicas atreladas às atividades didáticas, isto é, aprendizagens sobre as
práticas corporais, danças, jogos e brincadeiras, práticas corporais de aventura,
ginásticas e esportes. Colocar isso em prática é um desafio para os professores,
ainda mais para os que lidam com a escassez de recursos e de espaços dentro das
escolas públicas. A constatação das dificuldades, contudo, não deve ser um
impeditivo para que atividades diversificadas sejam realizadas, para possibilitar que
os alunos acessem um amplo repertório cultural.
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1. O PROBLEMA

Quais as contribuições da Ludicidade no desenvolvimento do ensino e


aprendizagem no contexto da Educação Infantil?
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2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Refletir a cerca das contribuições da Ludicidade no processo do ensino e


aprendizagem das crianças da educação infantil.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Refletir sobre a importância da educação infantil e como ela se constitui


através dos tempos.
● Conceituar a ludicidade no processo do ensino e aprendizagem das crianças
da educação infantil.
● Refletir sobre as contribuições do brincar e a importância do professor como
mediador do processo do ensino educação infantil frente a ludicidade e o
brincar neste contexto .
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3. JUSTIFICATIVA
.

Para lidar com o aluno que chega no ensino fundamental, os envolvidos no


processo de ensino devem ter algumas competência pessoais e sociais,
Competência cognitiva e Competência comunicativa. Vale acentuar que é importante
que as práticas pedagógicas tenham tom lúdico, de modo que despertem a atenção
das crianças, como também abordar conteúdos que elas consigam assimilar. De
modo geral é preciso que a escola, seus professores, equipe pedagógica ofereçam
aos alunos a estrutura necessária ao seu desenvolvimento, sob a perspectiva de
alcançarem os resultados esperados.
O ensino fundamental, principalmente os anos iniciais, são de fato um dos
momentos mais transformadores, um processo primário, com etapas básicas
educativas voltada para a construção do processo educativo de crianças e pré
adolescentes, um público que exige bastante dedicação, tendo em vista a
capacidade de concentração que é baixa, bem como o respeito às limitações do
entendimento.
Em se tratando da ludicidade como ferramenta auxiliar na alfabetização do
público infantil, este tema se torna essencial para compreensão dos educadores e
sociedade, pois é necessário uma maneira diferenciada de abordagem dos
assuntos, de aplicabilidade. No entanto valem ressaltar que em se tratando da
alfabetização do público infantil, é um processo mais natural, eles estão na fase do
aprendizado, e são conteúdos, como já ressaltei, a luducidade de fato faz a
diferença para este público infantil.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Ensino Fundamental faz parte da Educação Básica, juntamente com a


Educação Infantil e o Ensino Médio, prevista na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96.
Ao frequentar os anos iniciais do ensino fundamental, é necessário que o educando
alcance alguns objetivos essenciais para a formação de seu entendimento como ser
integrante na sociedade em que vive. Alguns objetivos como posicionar-se de
maneira crítica, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar
decisões, perceber-se integrante e agente transformador do ambiente, conhecer e
cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis, utilizar diferentes
linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal), questionar a realidade e
resolver os possíveis problemas do cotidiano, só acontecem de forma significativa
ao educando se adotada uma prática interdisciplinar por parte do educador.
Soma-se a isto, a necessidade que vemos a cada dia de aprimorar nosso
modelo educativo, para que os objetivos da escola sejam de fato exercidos. Uma
medida que comprova tal afirmação foi a aprovação do ensino fundamental de nove
anos. O ingresso neste contexto escolar requer diálogo entre a educação infantil
(primeira etapa de educação básica) e o ensino fundamental, requer também diálogo
institucional e pedagógico dentro da escola, com objetivos e alternativas claras.
Havendo engajamento por parte dos profissionais da educação para planejar este
atendimento no ensino fundamental, no qual se valoriza as singularidades, o direito
à brincadeira, à produção cultural. Poderemos obter sucesso neste novo modelo
educativo, mas é primordial que entendamos e que venhamos trabalhar com estes
educandos tratando-os como crianças capazes de construir e ampliar seus
conhecimentos.
Certamente a ampliação do ensino fundamental para nove anos significa uma
possibilidade de qualificação da alfabetização e do letramento, pois entende-se que
a criança terá mais tempo para se apropriar desses aspectos, mas de forma alguma
o ensino nesses primeiros anos deverá se resumir a essas aprendizagens, ou seja,
além da alfabetização e do letramento, há que se pensar numa metodologia que
envolva o brincar, o lúdico, que consequentemente auxiliarão na aprendizagem.
Deste modo, ainda há muito o que fazer para aprimorar esta área. É necessário que
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haja conscientização por parte dos educadores e da escola, pois o sucesso ocorre
nas escolas em que a leitura e a escrita são instrumentos reais. Para que isso
aconteça, algumas mudanças na prática pedagógica se fazem necessárias, ou seja,
é fundamental que o educador deixe de lado as práticas tradicionais, nas quais os
alunos são meros espectadores de informações e não constroem aprendizagens,
visando e incorporando uma prática interdisciplinar.
Quando o educador consegue compreender o que é uma prática pedagógica
interdisciplinar, consegue trabalhar de forma dinâmica e competente, livrando-se do
caráter disciplinar que tanto fragmenta o ensino. A propósito, o caráter disciplinar do
ensino formal, dificulta a aprendizagem do educando e acaba por não estimular o
desenvolvimento da inteligência, de resolver problemas e estabelecer conexões
entre os fatos, isto é, de pensar sobre o que está sendo estudado.
A partir disso, compreende-se que a realização de uma prática interdisciplinar
só é possível quando há um planejamento coletivo na escola. A propósito, aprender
a trabalhar em conjunto com outras pessoas não é nada fácil. É preciso paciência,
bom senso e cooperação entre os sujeitos. O trabalho coletivo é uma condição
necessária para a formação do cidadão em uma sociedade democrática.

Estruturar um Projeto Político Pedagógico (PPP) com atividades lúdicas

O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento no qual estão


registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca
para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica por
professores, coordenação escolar, alunos e familiares. Para isso constroem
atividades pedagógicas que auxiliam no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Ferreira (2009, p. 1), “fazer o PPP implica planejamento de todas as
atividades no âmbito escolar, execução das ações previstas, avaliação do processo
e retomada. Isso somente é possível se instituída a prática do registro e da reflexão
sobre ele”.
Sua importância está no desenvolvimento de uma instituição de ensino que
almeja uma educação eficiente e de qualidade. Ele é completo o suficiente,
tornando-se uma rota flexível o bastante para se adaptar às necessidades dos
alunos. Assim, a sua construção deve conter os temas como: missão, público-alvo,
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dados sobre a aprendizagem, relação com as famílias, recursos, diretrizes


pedagógicas e plano de ação.
O PPP vai além da dimensão pedagógica, pois também engloba a questão
financeira e administrativa da escola. Na verdade, esse instrumento expressa a
cultura, valores, crenças, significados, assim como um modo de pensar e agir de
todos que colaboraram com sua elaboração. E também deve ser um caminho para
que todos possam mostrar suas habilidades e enriquecer essa instituição.
Com tudo isso, percebe-se que são três instituições que influenciam na
construção do PPP: escola, comunidade e governo.
Assim, conclui-se que o projeto político-pedagógico apresenta dois desafios: o
primeiro relaciona-se com a sua complexidade, pois, por ser um instrumento de
construção coletiva, torna difícil a tarefa do grupo docente de executar as normas e
diretrizes governamentais, satisfazer as necessidades da comunidade e executar o
próprio projeto na íntegra. O segundo desafio liga-se à participação efetiva da
comunidade, pela complicada comunicação entre pais e professores.
Portanto, a escola deveria promover maior interação com a comunidade local
para que seja possível atingir as metas e concretizar seu plano de ação, assim como
transformar a escola em um ambiente global, unindo questões pedagógicas,
administrativas e políticas.
As instituições escolares devem acrescentar no PPP as adaptações para
contemplar as diretrizes da Base Nacional comum Curricular (BNCC). A base
determina as aprendizagens que todos os alunos da educação infantil até o ensino
médio deve desenvolver ao longo da Educação Básica. Para as instituições
incorporar as propostas da BNCC é necessário identificar quais são as
competências que devem ser desenvolvidas, considerando a atuação que a escola
já tem dentro desses campos de desenvolvimento.
A BNCC assegura aos estudantes o desenvolvimento de dez competências
gerais no decorrer da Educação Básica. Competência que são definidas como a
mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (praticas
cognitivas e sócio emocional), atitudes e valores para resolver demandas complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
As competências gerais não devem ser interpretadas como um componente
curricular, mas tratadas de forma transdisciplinar, presentes em todas as áreas de
conhecimentos e etapas da educação. É importante ressaltar que as competências
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mantém-se as mesmas na educação infantil ao ensino médio, mas se desdobram ao


longo de cada uma dessas etapas da educação para adequarem-se às
particularidades de cada fase do desenvolvimento dos estudantes.
Segundo Libâneo (2004), o currículo Real é aquele planejado pela rotina do
professor, cuja a essência está na contextualização dos conteúdos.
Auxiliar os professores que tenha dificuldade no desenvolvimento do plano
aula.
A proposta curricular- Estabelecer o que e como se ensina, as formas de
avaliação da aprendizagem, a organização do tempo e o uso do espaço na escola,
entre outros pontos.
A formação dos professores- A maneira como a equipe vai se organizar para
cumprir as necessidades originadas pelas intenções educativas o professor deve se
manter atualizado para oferecer sempre o melhor para o seu educando.
VEIGA possui uma extensa produção sobre o PPP. Segundo a autora, o
“Projeto Político Pedagógico concebido como organização do trabalho da
escola deve está fundamentado nos princípios que deverão nortear a escola
democrática, pública e gratuita”; que assegure igualdade, qualidade, gestão
democrática, liberdade (associada à ideia de autonomia) e valorização do
magistério. VEIGA (2006, p. 11‐33).
As instituições educacionais veem aderindo as metodologias ativas, na qual
priorizam o envolvimento maior do aluno, baseadas em atividades, desafios,
problemas e jogos onde cada aluno aprende em seu próprio ritmo, aprendendo com
os outros em grupos e/ou individualmente, com supervisão de professores. Esse
movimento de uso de metodologias ativas se intensifica e adquire força, decorrente
as crianças não aceitarem o modelo vertical, autoritário e regular. Na educação
infantil, a melhor maneira de aprender é combinar equilibradamente atividades,
desafios e informações contextualizada.
Nesse sentido percebemos que a utilização das tecnologias na educação
não é mais uma opção, mas uma exigência desta sociedade. É
imprescindível que o professor vença resistências, pois é um desafio, e vá
em busca do conhecimento para que possa estar competente e atuar
afinado com as tecnologias.  Afinal, “A televisão é e será aquilo que nós
fizermos dela […] aqui abrange todos os envolvidos nos processos:
produtores, consumidores, críticos, formadores, etc.” (MACHADO, 2001,
p.15 -16).
Assim, as metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos,
aproximando o aluno de atividades que sejam atraentes, em que promovam
tomadas de decisões e avaliar os resultados obtidos, as crianças precisam
experimentar inúmeras possibilidades de mostrar sua iniciativa perante um desafio
proposto.
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Grinspun (1999, p.65) afirma que


A fundamentação básica da educação tecnológica resume-se no saber-
fazer, saber-pensar e criar, que não se esgota na transmissão de
conhecimentos, mas inicia-se na busca da construção de conhecimentos
que possibilite transformar e superar o conhecido e o ensinado
Os desafios bem planejados contribuem para mobilizar as competências
desejadas, intelectuais, emocionais, pessoais e de comunicação. As metodologias
ativas são pontos de partida para lançar-se a novos processos de reflexão, de
integração cognitiva e de reelaboração de novas práticas. Os jogos colaborativos e
individuais, de competição e colaboração, de estratégia, com etapas e habilidades
bem definidas se tornam cada vez mais presentes nas diversas áreas de
conhecimento de ensino e aprendizagem.
Confirma Moran (2003, p. 19):
A construção do conhecimento, a partir do processamento multimídico, é
mais ‘livre’, menos rígida, com conexões mais abertas, que passam pelo
sensorial, pelo emocional e pela organização do racional, uma organização
provisória, que se modifica com Facilidade, que cria convergências e
divergências instantâneas, que precisa de processamento múltiplo
instantâneo e de resposta imediata.
As salas de aula podem ser mais multifuncionais, que combinem facilmente
atividades de grupo, de plenário e individuais, favorecendo um ambiente de estudo e
ao mesmo tempo de lazer. Os professores podem organizar com os alunos, projetos
e atividades, que integre os principais assuntos da matéria, relacionado à vida dos
alunos e as suas motivações, o papel do professor consiste em gerenciar, envolver e
negociar cada etapa da atividade, valorizando o saber que a criança já possui, como
parte importante do processo de aprendizagem.
O professor já não pode negar a ação das mídias no cotidiano das crianças,
pois, hoje é cada vez mais comum as crianças já virem para a escola
alfabetizadas pelas imagens das mídias: Televisão, Vídeo, Computadores
(Bucci, 2002). Isso ocorre por conta da TV atingir as crianças em seu ponto
mais sensível: o olhar. Para Kehl (1991, p. 48): “o olhar capta a imagem,
antes mesmo que a palavra a nomeie”.
Cada vez mais a educação se horizontaliza e se expressa em múltiplas
interações grupais e personalizadas, afinal, aprendemos com os demais e
aprendemos sozinhos. As metodologias ativas, favorece através de práticas,
atividades e jogos, currículos mais flexíveis, realizando mudanças quando
necessário, permitindo uma quebra de paradigma quanto ao ensino tradicional e a
inovação do ensino pelas metodologias que envolvam atividades lúdicas. .
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5. METODOLOGIA

Inicialmente, será feita uma revisão bibliográfica para descrever a respeito da


educação no Brasil, sobre a pedagogia. Será também realizada uma breve
retrospectiva acerca da política de educação trazendo reflexões teóricas acerca das
propostas de projetos com atividades lúdicas. Serão utilizados livros impressos,
artigos de autores respeitados, além de fontes digitais confiáveis.
Para o desenvolvimento deste Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I),
será utilizado o método de pesquisa: a pesquisa bibliográfica que tem por objetivo
compreender, interpretar, e descrever sobre determinado tema.
A metodologia de pesquisa bibliográfica se perfaz em uma pesquisa com o
estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros,
revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é material acessível ao público em geral.
(Vergara 2000, p.87).
6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.

2020/2 2021/1
ATIVIDADES JUL AGO JUL AGO JUL AGO JUL AGO JUL AGO JUL AGO
Escolha do tema. Definição do X X X X
problema de pesquisa
Definição dos objetivos, X X X X
justificativa.
Definição da metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da fundamentação X X
teórica.
Entrega da primeira versão do
projeto. X
Entrega da versão final do
projeto. X X
Revisão das referências para
elaboração do TCC. X X X X X X
Elaboração do Capítulo 1. X X X X X X
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do X X X X X X
Capítulo 2.
Revisão e reestruturação dos
Capítulos 1 e 2. Elaboração do X X X X X X
Capítulo 3.
Elaboração das considerações
finais. Revisão da Introdução. X X X X X X
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das X X X X X X
referências utilizadas.
Elaboração de todos os X X X X X X
elementos pré e pós-textuais.
Entrega da monografia. X X X X X X
Defesa da monografia. X X X X X X
RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se compreender a atuação da equipe pedagógica no ensino


fundamental, demonstrando a possibilidade de qualificação da alfabetização e do
letramento, pois entende-se que a criança terá mais tempo para se apropriar desses
aspectos, mas de forma alguma o ensino nesses primeiros anos deverá se resumir a
essas aprendizagens, ou seja, além da alfabetização e do letramento, há que se
pensar numa metodologia que envolva o brincar, o lúdico, que consequentemente
auxiliarão na aprendizagem.
Deste modo, ainda há muito o que fazer para aprimorar esta área. É
necessário que haja conscientização por parte dos educadores e da escola, pois o
sucesso ocorre nas escolas em que a leitura e a escrita são instrumentos reais. Para
que isso aconteça, algumas mudanças na prática pedagógica se fazem necessárias,
15

ou seja, é fundamental que o educador deixe de lado as práticas tradicionais, nas


quais os alunos são meros espectadores de informações e não constroem
aprendizagens, visando e incorporando uma prática interdisciplinar.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Secretaria de


Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Secretaria de
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