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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2022
LUANA DE SOUSA PEREIRA
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2022
LUANA DE SOUSA PEREIRA
BANCA DE APRESENTAÇÃO
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Dados Do Professor Avaliador
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Dados Do Professor Avaliador
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Dados Do Professor Avaliador
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2022
“Inclusão parece uma palavra difícil, um movimento grande que
cabe a grandes esferas e se ensina em livros complicados. Mas,
na verdade, é uma mudança que mora em cada um de nós.
Precisamos mudar o ponto de vista. Entender que lugares são
deficientes, ideias são deficientes, a educação, o esporte... E não
as pessoas."
LAU PATRÓN
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Early childhood education is one of the most important teaching stages for the
development of children, whether they have a disability or not. Within this educational
process, the teacher who works and has a positive view of inclusive education
becomes one of the primary factors for the success of this type of education. The
purpose of this work was to analyze how the inclusive education process is carried out
with students with disabilities. In order to identify the challenges of the inclusion
process in the school environment, the importance of describing and reflecting on the
inclusion actions of educators and observing and understanding their role in the
inclusion of students with disabilities in the school environment was followed. In
addition, it was extremely important to understand the facilitating mechanisms that
guide inclusion such as; the playful in the learning of inclusive education, and the
school and family that is of paramount importance, because the family as a space of
orientation, of the identity of an individual must promote together with the school a
partnership, in order to contribute to the integral development of the child .
Keywords: Inclusive Education, Collaborative Partnership. disabled child
SUMÁRIO
1 . INTRODUÇÃO .......................................................................................................09
2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA .......................................................................................11
3. A INCLUSÃO E O PAPEL DA ESCOLA ...............................................................12
3.1 O processo de inclusão na infância ......................................................................14
3.2 O atendimento educacional especializado ...........................................................15
3.3 A importância da afetividade no papel do educador............................................19
3.4 O lúdico como ferramenta norteadora ..................................................................22
4. A FAMILIA NO PROCESSO DE INCLUSÃO ........................................................27
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................31
6. REFERÊNCIAS.......................................................................................................33
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1. INTRODUÇÃO
2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Breve Histórico
A autora Lopes (2007) também nos mostra que, atualmente, muito se fala sobre
a inclusão, mas não a realizamos de fato. É natural vermos gestores educacionais e
professores que sempre encontram barreiras para a concretização da inclusão.
Quando não pior, os veem apenas como uma ferramenta assistencialista, acreditando
que o simples fato de as crianças deficientes já estarem em uma Instituição regular
de ensino é o suficiente. A autora ainda afirma que administradores escolares e
professores que assumem tais posturas desconsideram que todos possuem o direito
à aprendizagem e ao ensino de qualidade que respeitem as peculiaridades de cada
um.
Os professores das salas regulares não estão preparados para receber os
alunos com deficiência. Para que a inclusão aconteça é necessário que o educador
tenha dedicação, respeito e qualificação, pois muitos deles se sentem desqualificados
ou pouco se interessam em colaborar com o desempenho dessas crianças.
Para se atender essas crianças é viável que o AEE seja oferecido dentro da
própria escola, tendo em vista uma maior interlocução entre o professor do AEE e o
professor do ensino comum. Essa interlocução contribui para um melhor atendimento
e melhor desenvolvimento de aprendizagem. Segundo Siluk,
17
humilhados para a vida, todos aqueles que a escola finge não ver, e que, na verdade,
necessitam de muita atenção.
Pois, somente através do carinho, do toque, do amor, da confiança e de muito
estudo de educadores envolvidos no processo de construção do conhecimento é que
poderemos dizer que estamos caminhando para uma sociedade inclusiva, menos
desigual, mais acolhedora, principalmente com nossas crianças para que essas,
inseridas na escola, possam enriquecer os processos de aprendizagem de todos
através da união de suas diferenças.
Jogos
Para tanto, Grassi (2004. p.33) ao desenvolver suas pesquisas a respeito dos
jogos, realizou uma análise das vinte e sete definições encontradas no dicionário
Michaelis (2001, p.1024), para o verbete jogo e selecionou uma delas que é
“brincadeira, divertimento, folguedo” e “divertimento ou exercício de criança em que
elas fazem prova de sua habilidade, destreza ou astúcia”.
Brinquedo
O brincar
Brincar é um dos melhores momentos para a criança, muitos veem como um
momento mágico. Toda criança precisa dessa magia, desse encanto. O brincar além
de proporcionar novos conhecimentos, desenvolve habilidade de forma lúdica e
agradável. Ela é uma das necessidades básicas da criança, e essencial para um bom
desempenho motor, social e cognitivo (MALUF, 2003, p.26).
Para uma criança especial, a brincadeira é muito importante. É uma atividade
que a distrai, além de ser fundamental ao seu desenvolvimento integral, o qual
contribuirá muito na formação da personalidade e identidade.
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Sendo assim, a relação família e escola deve partir da própria escola, porque
a maioria dos pais tem pouco conhecimento e até mesmo nenhum conhecimento das
características do desenvolvimento cognitivo, psíquico e motor da criança e muito
menos como acontece a aprendizagem, por isso fica tão difícil participar da vida
escolar dos filhos.
Portanto, o papel que a escola desempenha na construção dessa parceria é
de suma importância, pois cabe a ela levar em consideração as necessidades da
família interagindo com vivencias e situações que favoreçam a participação ativa da
família na escola. Vale salientar que, a escola e a família devem se unir e dessa forma
entender o que é família, o que é escola, e como ambas eram vistas antigamente e
como se apresentam nos dias de hoje.
Atualmente a escola busca o apoio da comunidade, permitindo sua presença
para que reflita positivamente trazendo benefícios. Por outro lado, a família precisa
mudar a visão de que a escola é um ambiente formal, que só serve para deixar os
filhos e pegá-los depois.
Conforme as mudanças vivenciadas pela a escola, é necessária também a
mudança dos pais, procurando conhecer melhor os profissionais que atuam na
instituição e também conhecer outros pais, pois desta forma, contribui positivamente,
trazendo benefícios qualitativos para o ensino.
As reuniões de pais para a entrega de boletim escolar e para tratar da conduta
dos seus filhos, pode ser uma forma com que a escola deve solicitar a colaboração
dos pais na tarefa de ensinar.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
professores da sala regular de ensino, formar grupos de estudos que venham estudar
sobre determinados tipos de especialidades.
Diante deste contexto a educação inclusiva tem que ser compreendida como
uma educação de direito, respeito e acima de tudo uma educação democrática e
humana. Quando educamos temos que educar com amor.
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REFERÊNCIAS
CARVALHO, Rosita Elder. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto
Alegre: Mediação, 2004, p. 74.