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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

ANA PAULA SILVA RIBEIRO


EDILENE SILVA DAS ALMAS TRANCOSO
IRACEMA DE SOUZA LIMA SILVA
SIONEIDE DIAS DE NOVAIS SILVA
MARCELA SANTOS DAS CHAGAS SILVA
ELLINA SANTOS BARBOSA
SARAH LAGO LIMA

TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


“O Pedagogo e as Práticas Inclusivas”

Vitória da Conquista
2019
ANA PAULA SILVA RIBEIRO
EDILENE SILVA DAS ALMAS TRANCOSO
IRACEMA DE SOUZA LIMA SILVA
SIONEIDE DIAS DE NOVAIS SILVA
MARCELA SANTOS DAS CHAGAS SILVA
ELLINA SANTOS BARBOSA
SARAH LAGO LIMA

TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


“O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS”

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as
disciplinas de Metodologia Científica Educação de
Jovens e Adultos Fundamentos da Educação Educação
Formal e não Formal Didática: Planejamento e Avaliação
Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula.

Tutor(a) de Sala: Regina de Almeida e Silva Peixoto.

Vitória da Conquista
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04

2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................05

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12

REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como temática “O Pedagogo e as Práticas Inclusivas” e tem


como objetivo Relacionar as tecnologias da informação e da
comunicação com as práticas pedagógicas inclusivas em sala de
aula. Possibilitando a compreensão sobre como o pedagogo pode
integrar o trabalho pedagógico, seguindo as necessidades dos
alunos em situação de inclusão. Além de Perceber a necessidade da
utilização da tecnologia para com os grupos minoritários, de forma a
auxiliar a inclusão e o processo de ensinar e aprender.
A educação inclusiva desafia professores, levando-os a refletir sobre o
exercício da docência e a buscar formação e estratégias que permitam ações
direcionadas a esses alunos. A educação inclusiva pode ser concebida como a
capacidade de acolher a todos, independentes de suas condições; possibilita revisão
de nossas práticas, para assim, construir a escola da diversidade. Na escola de
todos não há espaço para práticas, que exijam o domínio de aprendizagem de
todos da mesma forma. Diversidade é a qualidade de diversos, que há diversas
características, conceito de igualdade, todos são pessoas humanas, dentro da
natureza somos diferentes, mas cada um tem sua individualidade e seu valor, todos
nós podemos conviver juntos, porque é nas diferenças que nós nos completamos.
Assim, com este trabalho teremos a oportunidade de refletir sobre a atuação
do pedagogo em sua prática inclusiva, visto que abordaremos sobre a importância
das tecnologias, da libra, da pedagogia em espaços escolares e não escolares, da
cidadania e diversidades no exercício do pedagogo em suas práticas inclusivas.
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2 DESENVOLVIMENTO

O sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças nos últimos


anos e tem conseguido cada vez mais respeitar a diversidade, garantindo a
convivência e a aprendizagem de todos os alunos.
A educação tem, nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço
no qual se deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao conhecimento e o
desenvolvimento de competências, ou seja, a possibilidade de apreensão do
conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no
exercício efetivo da cidadania.
As práticas educacionais desenvolvidas nesse período e que promovem a
inclusão na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual,
auditiva e múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas
habilidades, revelam a mudança de paradigma incorporada pelas equipes
pedagógicas. Essas ações evidenciam os esforços dos educadores em ensinar a
turma toda e representam um conjunto valioso de experiências.
A educação especial como modalidade de ensino ainda está se difundindo no
contexto escolar. Para que se torne efetiva, precisarão dispor de redes de apoio que
complementem o trabalho do professor. Atualmente, as redes de apoio existentes
são compostas pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) e pelos
profissionais da educação especial (intérprete, professor de Braille, etc.) da saúde e
da família.
Assim, a escola inclusiva é, aquela que garante a qualidade de ensino
educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e
respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades.
Gomes (1999) observa que “a escola é um espaço sociocultural em que as
diferentes presenças se encontram”. Para Fávero (2004, p. 53) a escola “é o espaço
privilegiado da preparação para a cidadania e para o pleno desenvolvimento
humano”. Na verdade, possibilitar as diferentes presenças é um desafio.
Assim, o papel da escola inclusiva é organizar para favorecer a cada aluno,
independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer
outra situação. Pois, um ensino significativo, é aquele que garante o acesso ao
conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados.
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Numa escola inclusiva, o aluno é sujeito de direito e foco central de toda ação
educacional; garantir a sua caminhada no processo de aprendizagem e de
construção das competências necessárias para o exercício pleno da cidadania é, por
outro lado, objetivo primeiro de toda ação educacional.
Além disso, a escola inclusiva deve conhecer cada aluno, respeitar suas
potencialidades e necessidades, e a elas responder, com qualidade pedagógica.
Pois, para que uma escola se torne inclusiva há que se contar com a participação
consciente e responsável de todos os atores que permeiam o cenário educacional:
gestores, professores, familiares e membros da comunidade na qual cada aluno
vive.
Para isso, é necessário analisar de que maneira a política de
educação escolar no Brasil pode fazer com que estes sujeitos
exerçam sua cidadania.
Segundo as políticas educacionais, descreve-se uma escola que se prepara
para enfrentar o desafio de oferecer uma educação inclusiva e de qualidade para
todos os seus alunos. Considerando que, cada aluno numa sala de aula apresenta
características próprias e um conjunto de valores e informações que os tornam
únicos e especiais, constituindo uma diversidade de interesses e ritmos de
aprendizagem, o desafio e as expectativas da escola hoje é trabalhar com essas
diversidades na tentativa de construir um novo conceito do processo ensino-
aprendizagem, eliminando definitivamente o seu caráter excludente, de modo que
sejam incluídos neste processo todos que dele, por direito, são sujeitos.
Este novo olhar da escola implica na busca de alternativas que garantam o
acesso e a permanência de todas as crianças e adolescentes no seu interior. Assim,
o que se deseja é a construção de uma sociedade inclusiva compromissada com as
minorias, cujo grupo inclui os portadores de necessidades educacionais especiais. O
espaço escolar, hoje, tem de ser visto como espaço de todos e para todos.

Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um


processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure
recursos e serviços educacionais e especiais, organizados institucionalmente
para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os
serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e
promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que
apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e
modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP, 2001, p. 1)
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A educação pode fortalecer a preservação da cultura de inclusão e permitir a


vivência de uma sociedade realmente inclusiva. Porém, a sociedade inclusiva que
almejamos deve pautar-se na compreensão do significado do termo “inclusão”.
Educar para a inclusão é afirmar que Todos têm o direito de estudar numa escola
regular com outros educandos, construindo juntos o conhecimento. Incluir não se
restringe apenas na inserção do educando com necessidades especiais no ensino
regular, sem acompanhamento específico. Os educadores necessitam de apoio
técnico e acompanhamento pedagógico para reavaliarem suas práticas assim como
ajudarem seus alunos na prazerosa tarefa da busca pelo conhecimento. Sabemos
que tal empreitada não se constitui em tarefa fácil, mas exige dos/as educadores
formação, pesquisa e experiência.
O que caracteriza a educação inclusiva é o fato de que é preciso que todas as
crianças tenham a mesma oportunidade de acesso, permanência e aproveitamento
na escola, isto independente de qualquer característica específica que o educando
possua. Sendo detectadas as deficiências, os educandos necessitam do apoio
técnico, acessibilidade e contato com recursos pedagógicos que auxiliem no
desenvolvimento das atividades de forma que aprendam, cada um a seu tempo, as
tarefas que são comuns aos demais alunos da classe.
Os efeitos positivos da prática da educação inclusiva podem ser percebidos
quando educadores, familiares e toda a comunidade estiverem convencidos de que
o objetivo da educação inclusiva é garantir que todos os educandos, com ou sem
deficiência, participem ativamente das atividades propostas pela escola e na
comunidade. Saber que cada aluno tem seu próprio ritmo de aprendizagem e
respeitar os avanços e/ou retrocessos quando o próprio aluno não conseguir
avançar nas atividades. Esse respeito ao tempo e ao ritmo de cada aluno, às
diferenças nos processos de assimilação e desenvolvimento cognitivo são
características de uma escola inclusiva.
Segundo o Omote,

[...] a evolução dos modos de enfrentamento das diferenças tidas


como desvantajadas, e das deficiências, em particular, levou
finalmente à compreensão de que, em vez de isolar os portadores
dessas condições, a sua presença e a participação nos principais
segmentos da sociedade deveriam ser preservadas. Supõe-se que
tanto os deficientes quanto os demais membros da comunidade
ganham em seu desenvolvimento pessoal e social, com essa
convivência. (OMOTE, 2008, p. 24).
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A tecnologia pode contribuir de forma significativa para a


melhoria da aprendizagem na educação inclusiva.

Mas para isso a escola e o professor precisam incorporar importantes


mudanças, dentre elas, destaca-se a utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação - TIC, que constituem um diversificado conjunto de recursos
tecnológicos, tais como: computadores; internet e ferramentas que compõem o
ambiente virtual como chats e correio eletrônico; fotografia e vídeo digital; TV e rádio
digital; telefonia móvel; Wi-Fi; Voip; websites e home pages, ambiente virtual de
aprendizagem para o ensino a distância, entre outros (TEIXEIRA, 2010).
Tais recursos podem e devem ser utilizados no contexto educacional de
forma a favorecer a aprendizagem dos alunos de modo geral e, em especial, dos
alunos com deficiências, TGD ou altas habilidades/superdotação, uma vez que
também compreendem parte dos recursos contemplados pelas salas de recursos
multifuncionais, sob a denominação de tecnologia assistiva.
Conforme Schirmer et al. (2007, p. 31):

A tecnologia assistiva pode ser caracterizada, ainda, como uma área que tem,
estimulado novas pesquisas e o desenvolvimento de equipamentos que
favorecem o aumento, manutenção e a melhora das habilidades funcionais da
pessoa com deficiência, em diferentes fases da sua vida, possibilitando
condições efetivas de melhoria da qualidade de vida, ao favorecer uma maior
autonomia e permitir que se torne mais produtiva, em síntese, mais realizada
(LAUAND; MENDES, 2008).

Constata-se então que a proposta de inclusão educacional vai muito além da


garantia do direito de todos os alunos frequentarem as salas regulares de ensino.
Contempla, também, a adequada formação profissional de professores do ensino
regular e do AEE, que perpassa pelo empoderamento de conhecimentos
metodológicos que possibilitam compreender e lidar com as diferenças presentes no
contexto escolar. Prevê mudanças atitudinais por parte de professores, gestores e
demais profissionais que atuam na escola bem como a articulação com as mais
diferentes instâncias envolvidas na efetivação da educação inclusiva. Ainda,
determina a adequada infraestrutura do sistema educacional para que inclusive as
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TIC, de modo geral, e o conjunto de recursos compreendidos como tecnologia


assistiva.
As novas gerações estão crescendo em uma sociedade da informação e os
sistemas educacionais precisam se adaptar a essa nova realidade, não podem ficar
alheios a tal fato. Os recursos das TIC devem ser amplamente utilizados a favor da
educação de todos os alunos, mas notadamente daqueles que apresentam
peculiaridades que lhes impedem ou dificultam a aprendizagem por meios
convencionais.
Os desafios enfrentados pelo pedagogo escolar na construção de uma
escola inclusiva são muitos, considerando que nesse tipo de educação requer
desse profissional maiores habilidades, por exemplo, ter domínio sobre as
tecnologias, saber se expressar através da Libra, além de várias outras ferramentas
importantes, as quais precisa saber manusear para alcançar de fato a inclusão de
direito dos portadores de necessidades especiais. Enxergar as necessidades do
aluno especial, e possuir capacidade para transferir o saber de forma
transformadora em sua vida, é de fundamental importância. Por isso o educador tem
o papel indispensável no ambiente escolar, é ele que faz a articulação do trabalho
educativo, atribuindo-lhe a necessidade de revolução em sua competência, visto
que, a tecnologia é algo a ser desvendado para a maioria dos professores da
atualidade.

PROPOSTA DA UTILIZAÇÃO DE UM DISPOSITIVO


TECNOLÓGICO

Público-alvo: Deficientes Visuais

Dispositivo utilizado: Audiodescrição


A audiodescrição é um recurso de acessibilidade comunicacional que amplia
o entendimento das pessoas com deficiência visual em todos os tipos de eventos,
sejam eles acadêmicos, científicos, sociais ou religiosos, por meio de informação
sonora. Transforma o visual em verbal, abrindo possibilidades maiores de acesso à
cultura e à informação, contribuindo para a inclusão cultural, social e escolar.
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Aplicação do dispositivo:
Foi desenvolvido para auxiliar o processo de aprendizagem dos alunos com
deficiência visual, os livros infantis inclusivos, além de considerarem fatores como
imagens em alto-relevo — para que a criança cega as perceba pelo tato —, cores e
contrastes para estimular aqueles que possuem baixa visão, possuem outra função
fundamental: a audiodescrição.
Dessa forma, as obras vêm acompanhadas de um CD (ou audiobook), para
aqueles que querem, além de ouvir a descrição das imagens, ouvir o enredo inteiro
narrado.

Importância do dispositivo:
A sua importância está em garantir a todas as pessoas com deficiência o
direito constitucional ao lazer e à educação, seja parcial ou totalmente.
Além de permitir ao deficiente visual o acesso aos conteúdos da televisão,
aos espetáculos, teatros, museus e outros, favorecem também as pessoas
analfabetas e disléxicas, pessoas com dificuldade ou que estão totalmente
impedidas de entender o conteúdo escrito.

Contribuição do dispositivo para o processo de ensino-aprendizagem e


inclusão:
Essa ferramenta facilita o aprendizado de deficientes visuais, e é
extremamente necessária. Assim, a audiodescrição é muito importante no processo
de educação do aluno, portanto, o profissional interessado em trabalhar na área teria
que procurar cursos de extensão para se especializar no tema. A escassez desses
profissionais limita a produção de materiais audiodescritos e contribui para o
encarecimento desses serviços, fazendo com os investimentos na área sejam
insuficientes.
É, portanto, necessário conhecer e aplicar na escola os recursos que já vêm
sendo usados em outros contextos para a remoção de barreiras comunicacionais.
Isso não quer dizer será obrigatória a presença de um audiodescritor na escola,
como acontece com os intérpretes de língua de sinais. O argumento que defendo é
que o conhecimento sobre o recurso e sobre seus benefícios, aplicabilidade e
técnicas permitirá que possa ser utilizado como ferramenta, o que sem dúvida
poderá contribuir para o enriquecimento do agir pedagógico e para a abertura de
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mais oportunidades de aprendizagem para os alunos cegos e com baixa visão, além
de alunos com deficiência intelectual, alunos com dislexia, com déficit de atenção,
autistas e, mesmo, alunos sem deficiência.

Turma: 1º ano

Disciplina: Artes

1º Momento: Fazer descrição de maneira objetiva, buscando oferecer o máximo de


informação e respeitando o momento de desenvolvimento da criança e seu potencial
de compreensão.
Usar palavras do cotidiano da criança e, pedir ajuda a própria criança.
Descrever ao educando com deficiência visual o espaço da escola e as
características físicas de um colega.

2° Momento: Habilitar outras crianças a ajudar nesta atividade. É muito


enriquecedora a experiência da criança sem deficiência conhecer e usar este
recurso de forma espontânea com seu colega com deficiência visual.

3° Momento: Apresentar o vídeo “O Corpo Fala” da Turma da Mônica oferecendo


informações seguras das imagens ao aluno com deficiência visual.

4° Momento: Realizar um passeio na própria escola, com algumas informações


prévias sobre o evento para que se construa um roteiro de audiodescrição
incentivando a participação das crianças.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho analisou o papel do pedagogo e as práticas inclusivas, no que


se refere ao acesso dos alunos com deficiência à escola, evidenciando a
importância deste documento enquanto elemento constitutivo do planejamento
escolar para este fim. Nós como futuros pedagogos devemos saber bem o que é e
como ele funciona de forma mais inclusiva, favorecendo assim além da inclusão, as
pessoas que necessitam da mesma para a relação em grupo.
Com este trabalho entendemos que a inclusão ainda é uma realidade
distante, mas observa-se que temos tido avanços, agir pra que ela seja possível é o
primeiro passo para que ela ocorra, mas, ainda é preciso que a escola mude sua
concepção acerca da inclusão e acima de tudo sua prática excludente.
É muito importante que haja a inclusão para o desenvolvimento da cidadania
e da sociedade, a prática inclusiva proporcionará uma melhoria significativa no
quadro de melhoria de vida dos alunos, não existem diferenças que não possam ser
vencidas através da boa vontade.
A importância do pedagogo, aqui entendido como o profissional que,
graduado em Pedagogia, atua colaborativamente na coordenação do trabalho
pedagógico da escola, é inegável, assim a função do pedagogo é mobilizar e definir
o trabalho pedagógico para caminhar em um sentido de efetivar uma educação de
qualidade que valorize todos os alunos, independentemente de suas características.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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inclusão. Disponível em: https://docplayer.com.br/13982600-O-problema-do-aluno-
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TEIXEIRA, E. C. A. Educação e novas tecnologias: o papel do professor diante


desse cenário de inovações. Webartigos, [S.l.], 24 jul. 2010. Disponível em:
Acesso em: 11 abr. 2019.

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