NOME DO CURSO

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

GESTÃO DE PROJETOS E A
VIABILIDADE FINANCEIRA DE UM NEGÓCIO:
Estudo de Caso: Lojas Calce Leve

Vitória da Conquista
2019
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

GESTÃO DE PROJETOS E A
VIABILIDADE FINANCEIRA DE UM NEGÓCIO:
Estudo de Caso: Lojas Calce Leve

Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de Direito Empresarial, Microeconomia, Análise
de Custos, Análise de Investimento e Fontes de
Financiamento e Gestão de Projetos.

Orientadores:
Alessandra Petrechi de Oliveira
Alexander Luís Montini
Cláudio César Machado Moreno
Renato José da Silva
Valdeci da Silva Araújo

Tutora: Vanessa Bomfim da Silva

Vitória da Conquista
2019
 SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO....................................................................................................... 3
2 - DESENVOLVIMENTO............................................................................................4
2.1 - Gestão e Escopo do Projeto ...............................................................4
2.2 – Viabilidade Financeira ........................................................................5
2.3 – Gestão de Custos ................................................................................7
2.4 – Gestão de Tempo ................................................................................8
2.5 – Analise da Demanda ...........................................................................8
2.6 – Direito do Consumidor......................................................................10
3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................14
 3

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo o planejamento da abertura de três

novas filiais da empresa CALCE LEVE.
Este texto também abordará as discípulas: Gestão de Projetos;
Microeconomia; Direito Empresarial; Análise de Custos; Análise de Investimentos.
O projeto é algo temporário, ou seja, específico para um tempo
específico, com início e fim estabelecidos. Ele não é repetitivo, pois os seus
objetivos vão mudando assim que são alcançados.
Gestão de projetos é o conjunto de conhecimentos, habilidades,
técnicas e ferramentas usadas para planejar, executar e monitorar um projeto.
projetos são únicos e irrepetíveis. Afinal, eles precisam alcançar um objetivo claro,
dentro de um prazo determinado, contando com um conjunto limitado de
recursos (humanos, financeiros e materiais) que devem ser otimizados para alcançar
as metas estipuladas, sem frustrar as expectativas iniciais de seus patrocinadores.
Com a elaboração deste trabalho o grupo pode obter habilidades em
estruturar um Balanço de cálculos bem como extrair análises a partir deste
demonstrativo; ser capaz de identificar as possíveis situações matemáticas de uma
empresa; ser capaz de analisar as governanças corporativas e a contabilidade como
ferramenta essencial para tomada de decisões.
As empresas que adotam um eficiente planejamento estratégico
organizacional e tributário envolvendo a área contábil e administrativa será possível
tornar os exercícios organizacionais e estruturais mais ágeis e concretizáveis.
Também é possível diminuir custos de impostos e otimizar gastos sendo vital no
cenário tributário brasileiro que é uma das mais complexas mundialmente. Além de
ter maior embasamento para conduzir investimentos corretamente.
Sendo assim o objetivo da atividade foi utilizar os conhecimentos de
Contabilidade relacionados ao patrimônio das organizações para a exploração de
conceitos abrangidos os custos, DRE, balanço patrimonial, DMPL e etc. Trata-se de
uma pesquisa bibliográfica.
 4

1.1 GESTÃO E ECOPO DO PROJETO

Escopo de Projeto é todo o trabalho necessário para entregar um

produto, serviço ou resultado demandado. Ele contém informações essenciais e
específicas sobre o projeto, como descrição, limites, objetivos, entregas,
responsáveis, custos, prazos, atividades, restrições, premissas etc. Sua principal
finalidade é dar foco na condução do projeto, facilitando o gerenciamento. (JUSTO,
2019). Assim, desenvolvemos o escopo do projeto da CALCE LEVE.

TABELA 01: Escopo do projeto da empresa CALCE LEVE.

Descrição do escopo do produto: Descrição: produtos inovadores e modernos,

efetuados com alto grau de tecnologia anatômica e qualidade comprovada para melhor
atender a satifação dos clientes. Estes podem ser confeccionados em: couro, borracha,
sintético, camurça, tecido e jóias (no caso de sapatos bastante ornamentados) e materiais
biodegradáveis.

Características: - Corte em couro sintético ou pú; - Sola com um aditivo que promove a
sua biodegradabilidade e conforto ao contato com o chão; - escopo interno maleavel;
Critérios de aceitação do produto:
- Conforto
- Credibilidade
-Originalidade
- Segurança
- Resistência
- estética

Entregas do projeto: Desfecho secundário: testes pictográfago (localização),

dados de gerenciamento, clima organizacional, gestão de público.
Exclusões do projeto:
 Entregas entre fornecedores estabelecidos detalhadamente como também
os processos de seleção e recrutamento.

 Reposição de loja.

 Gerenciamento de risco financeiro.

 5

Restrições do projeto:

Negociação entre fornecedores de outras regiões

Normas municipais que estabelecem o porte da empresa em

paralelo aos impostos que os empreendedores almejam pagar.

Premissas do projeto:
Engenheiro responsavel especialista em construção de prédios comerciais;
Investimento que se tenha uma equipe completa de pedreiros;
Prestadores de serviços de reparação;
Revendedores comerciais de várias escala.

Fonte: Elaborado pelo próprio autor.

1.2 VIABILIDADE FINANCEIRA

VPL, TIR e PAYBACK: variáveis importantes no Estudo de

Viabilidade Econômica Financeira.
Todas as empresas, sejam elas do âmbito público ou privado,
necessitam efetuar análises de viabilidade econômica para seus projetos de
investimentos. O estudo da viabilidade econômica de um projeto de investimento é
intitulado de engenharia econômica, também conhecido por análise de
investimentos. (MATUSALÉM, 2011).
O payback simples, ou período de payback, é o método mais
simplório para se analisar a viabilidade de um investimento. É traçado como o
número de períodos (anos, meses, semanas etc.) para se recuperar o investimento
inicial. Para se calcular o período de payback de um projeto basta somar os valores
dos fluxos de caixa auferidos, período a período, até que essa soma se iguale ao
valor do investimento inicial. (PRATES, 2017).
Valor Presente Líquido (VPL): Este método consiste em trazer
para a data zero, utilizando como taxa de desconto a TMA da instituição ou projeto,
todos os fluxos de caixa do investimento e somá-los ao valor do investimento inicial.
Dos métodos tradicionais de engenharia econômica, o VPL é o método mais
recomendado sob o ponto de vista econômico.
 6

Taxa Interna de Retorno (TIR): A TIR é a taxa de retorno do

empreendimento, em vista do valor do dinheiro no tempo. É a taxa de desconto que
zera o valor recente líquido dos fluxos de caixa de um projeto, isto é, faz com que
todas as entradas igualem todas as saídas de caixa do empreendimento. Ao lado do
VPL, também é um método de engenharia econômica muito utilizado.
(MATUSALÉM, 2011).
Com essas informações podemos calcular essas variáveis da
CALCE LEVE:

ANO PROJETO 01 FLUXO SALDO

DESCONTADO
0 -R$ 1.000.000,00 -R$ 1.000.000,00 -R$ 1.000.000,00
1 R$ 850.000,00 R$ 779.816,51 -R$ 220.183,49
2 R$ 935.000,00 R$ 786.970,79 R$ 566.787,31
3 R$ 1.028.500,00 R$ 794.190,71 R$ 1.360.978,02
4 R$ 1.131.350,00 R$ 801.476,86 R$ 2.162.454,88
5 R$ 1.244.485,00 R$ 808.829,86 R$ 2.971.284,74
6 R$ 1.368.933,50 R$ 816.250,32 R$ 3.787.535,06
7 R$ 1.505.826,85 R$ 823.738,85 R$ 4.611.273,91

I 9%
TIR 93%
VPL R$ 4.611.273,91
PAYBACK DESCONTADO 1,279786096

ANO PROJETO 02 FLUXO SALDO

DESCONTADO
0 -R$ 1.500.000,00 -R$ 1.500.000,00 -R$ 1.500.000,00
1 R$ 1.200.000,00 R$ 1.100.917,43 -R$ 399.082,57
2 R$ 1.380.000,00 R$ 1.161.518,39 R$ 762.435,82
3 R$ 1.587.000,00 R$ 1.225.455,18 R$ 1.987.891,00
4 R$ 1.825.050,00 R$ 1.292.911,43 R$ 3.280.802,44
5 R$ 2.098.807,50 R$ 1.364.080,87 R$ 4.644.883,30
6 R$ 2.413.628,63 R$ 1.439.167,89 R$ 6.084.051,20
7 R$ 2.775.672,92 R$ 1.518.388,14 R$ 7.602.439,34

I 9%
TIR 93%
VPL R$ 7.602.439,34
 7

PAYBACK DESCONTADO 1,343586957

ANO PROJETO 03 FLUXO SALDO

DESCONTAD
O
0 -R$ -R$ -R$
2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00
1 R$ R$ -R$
1.650.000,00 1.513.761,47 486.238,53
2 R$ R$ R$
1.897.500,00 1.597.087,79 1.110.849,26
3 R$ R$ R$
2.182.125,00 1.685.000,88 2.795.850,13
4 R$ R$ R$
2.509.443,75 1.777.753,22 4.573.603,35
5 R$ R$ R$
2.885.860,31 1.875.611,19 6.449.214,54
6 R$ R$ R$
3.318.739,36 1.978.855,85 8.428.070,39
7 R$ R$ R$
3.816.550,26 2.087.783,69 10.515.854,0
8

I 9%
TIR 95%
VPL R$
10.515.854,08
PAYBACK 1,321212121
DESCONTADO

Levando em conta as análises dos três projetos, baseando a TMA

de 10% a.a, os fluxos de caixa e os cálculos de todos os três são viáveis, pois
apresenta um lucro do valor investido entre o 1° para o 2° ano e em todos os três o
VPL é maior que zero. Mas em consideração de todos os três o 1° consegue o
retorno mais rápido.
Baseando-se na a análise vertical, identificou-se uma da despesas
de vendas na participação do ativo total nos anos de 1 ao 07 quando comparado ao
ano de 6, por exemplo, acréscimo da receita na participação do ativo total
significativa e controlada assim como o aumento dessas despesas. Como trata-se
de uma empresa de logística podemos supor que seu patrimônio gira em torno de
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seus bens de vendas

Ao final o que atingirá maior lucro será o 3° projeto que embora
adquira um maior valor de investimento ao que os outros, apresenta uma
movimentação financeira superior com a TIR (Taxa Interna de Retorno). Onde este
projeto fica acima aos demais com um fluxo de caixa superior capaz de arcar com os
compromissos dos investimentos demonstrando a viabilidade do projeto, porem
todos são viáveis, pois apresentam um retorno do investimento entre o 1° e 2° ano.
Assim, fica evidente que a empresa CALCE LEVE precisa de ter
uma tomada de decisão criteriosa para mais giro de fluxo de caixa, contudo, os
números expostos foram superavitário, isto é, ótimo.
Nos últimos anos, o Brasil tem objetivado adquirir uma padronização
integral da linguagem contábil a nível universal. Isso significa que todas as empresas
comecem a ter condições equitativas de controle, comparação e analises contábeis
nas normas criadas pelo Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade.

1.3 GESTÃO DE CUSTOS

Uma gestão de custos de qualidade é onde inicia o sucesso

financeiro da empresa. É essencial que o empreendedor conheça o próprio negócio
para não deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão
de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio a ter uma
boa gestão financeira, administrar e controlar os custos gerados na produção e
comercialização de serviços ou produtos. (SEBRAE, 2018)
Os custos fixos são os gastos que não variam com o volume
produzido ou vendido. Isso significa que eles serão cobrados todos os meses,
independentemente se a empresa teve ou não um bom desempenho comercial (DE
PAULA, 2013). Por isso, os custos ou despesas fixas da empresa CALCE LEVE
podem ser, por exemplo, Aluguel do escritório administrativo, Salário da equipe
administrativa, Aluguel do prédio da fábrica, Energia elétrica da fábrica e filial e do
escritório, Salários da mão de obra direta da produção Salários da mão de obra
indireta da produção,
Esse número, por sua vez, varia em função do volume produzido ou
vendido. Um produto com baixa saída, por exemplo, pode ter sua produção
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interrompida durante um tempo (DE PAULA, 2013), assim, nossos custos variáveis
da Calce Leve pode ser: Matérias-primas, Material de escritório, Manutenção das
máquinas produtivas, Consumo de aditivos e fermentadores, energia elétrica da
fábrica e escritório.
Em algumas literaturas, encontra-se ainda os semivariáveis ou
semifixos, como o custo da energia elétrica. Essa é a parte fixa de uma conta de
energia elétrica produzindo ou não, a empresa terá que pagar essa conta todo mês
(custo fixo) — e o restante é o gasto variável (o consumo conforme a produção). (DE
PAULA, 2013).
Custos diretos são aqueles que pode ser identificado e diretamente
apropriado a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto
é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. É aquele que
pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de
custo ou departamento.
Custos indiretos são os custos que não se pode apropriar
diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência.
Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de
critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra
indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com
base em horas/máquinas utilizadas, etc. Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de
bem ou função por meio de critérios de rateio. Ainda temos:
 Margem de lucro é a parcela desejada que se espera de lucro sobre o
preço unitário. Sua empresa pode adotar uma margem de lucro igual
para todos os produtos, ou uma margem para cada produto a depender
da estratégia adotada. O mais interessante é adotar uma margem para
cada produto, pois isso torna os negócios mais flexíveis, e pode
conferir mais agressividade a alguns produtos.

Assim, observando os custos da CALCE LEVE chegamos aos

seguintes resultados:

(+) ICMS, PIS, COFINS = 28,3%

(+) Comissão do Vendedor = 10%

 10

(+) Despesas Administrativas = 9%

(+) Despesas Comerciais = 12%

(+) Lucro desejado = 15%

(=) CTV = 74,3%

MKD = (100 – 74,3) /100

MKD = 25,7 /100

MKD = 0,257

MARKUP MULTIPLICADOR

MKM = 1 /MKD
MKM = 1 /0,257
MKM = 3,89

PV = PC x MKM
PV = R$ 31,74 x 3,89
PV = R$ 123,47

2.4 ANÁLISES DE DEMANDA

Decisões de negócios são muitas vezes tomadas em meio a

situações internas e externas de riscos e incertezas. Justamente por ser o mundo
corporativo um ambiente que muda constantemente, é que controllers lidam
diretamente com diversas análises para apoiar gestores nas tomadas de decisão.
Uma dessas análises é chamada de Previsão de Demanda para que a sua análise
seja aprofundada. (CAMARGO, 2018). Assim, podemos estabelecer estratégias para
ampliar a demanda dos produtos.
As empresas que adotam um eficiente planejamento estratégico
organizacional e tributário envolvendo a área contábil e administrativa será possível
tornar os exercícios organizacionais e estruturais mais ágeis e concretizáveis.
Também é possível diminuir custos de impostos e otimizar gastos sendo vital no
 11

cenário tributário brasileiro que é uma das mais complexas mundialmente. Além de
ter maior embasamento para conduzir investimentos corretamente e lidar com a sua
demanda atual.
Assim, o objetivo da Previsão de Demanda é entender qual será a
demanda de uma empresa para que gestores estejam aptos a tomarem decisões
precisas sobre preços, potencial de mercado e possibilidade de expansão.
Organizações já estabelecidas usam a Projeção de Demanda para avaliar a
viabilidade de entrar em um novo mercado. Caso perceba que a demanda pelo
produto aumentará no futuro, a organização poderá melhor elaborar um plano de
ação para planejar o início das operações no novo mercado, diminuindo, assim,
possíveis riscos que afetarão sua competitividade e diminuirão sua lucratividade.
(CAMARGO, 2018).
Outras ações que ajudam nesse que é realizar uma pesquisa de
mercado. Por meio de perguntas em redes sociais e acompanhando os feedbacks
dos nossos clientes, é possível entender que pontos você precisa investir em
melhorias e qual é a atual demanda. Depois disso, criar um espaço em no nosso site
para que os consumidores possam dar a sua opinião sobre o seu serviço ou
produto. Atualmente, o melhor tipo de propaganda que você pode investir é nos
nossos próprios clientes. (SANTANDER, 2019).
Wendland, el. Al. (2012) afirmam que a atividade financeira precisa
continuamente de um acompanhamento em seus resultados, para ter sua
performance avaliado e fazer as devidas correções em decorrência da análise da
demanda junto a lei da oferta. Dessa maneira, uma análise atenta das
demonstrações financeiras, como também do levantamento da necessidade de
capital de giro ajuda no planejamento e no controle dos recursos financeiros da
organização.

1.5 GESTÃO DE TEMPO

Basicamente, uma filial é uma loja ou departamento (geralmente

comercial) que está intimamente ligado a sua empresa matriz. A empresa CALCE
LEVE pretende abrir novas filiais pela região. Assim é interessante a instituição criar
a EAP seguindo a metodologia do PMBOk.
 12

A EAP (Estrutura Analítica de Projetos) é utilizada para

“desmembrar” as fases de um projeto buscando facilitar a execução do mesmo,
normalmente usa uma estrutura em arvore. A finalidade da EAP é colocar em
evidência os itens reais necessários para a realização de um projeto tornando-se
assim um elemento base para a elaboração do mesmo. (CORRÊA, 2009).

Figura 01: diagrama de rede da CALCE LEVE com o prazo de 8 meses.

Compra de
Aquisição um novo
Imóvel

Tributário Gastos com

Planejamento Pessoal e gerencial
material para
reforma
Mão de
Obra

Treinament
Treinamento contratação
de pessoas
oe
capacitação
Determinar
prazos

Inauguração

Fon
te: Elaborado pelos próprios autores.

1.6 DIREITO DO CONSUMIDOR

O Direito do Consumidor é um ramo relativamente novo

do Direito brasileiro e é responsável por cuidar dos casos
tangenciados ao consumo e a defesa dos direitos que a pessoa, seja
 13

ela física ou jurídica, possui em relação a um determinado produto,

bem ou serviço. (JUS, 2018).
Direito do Consumidor foi consolidada na Lei brasileira com a
promulgação da Lei 8.078 / 90 (Código de Defesa do Consumidor - "CDC"). Além de
com o objetivo de evitar abusos contra os que estão em uma situação de
"desvantagem" e vulnerabilidade, o Código também visa proteger o mercado
consumidor, reprimindo a concorrência desleal em práticas de negócios e
racionalização dos serviços públicos, estipulando também sanções penais em casos
específicos. (JUSBRASIL, 2010).
Boa parte do aparato jurídico e das organizações de defesa do
consumidor adveio no período recente da redemocratização brasileira. Não é por
coincidência que a ferramenta mais essencial da matéria tenha surgido exatamente
no período assinalado, ou seja, a Lei Federal número 8078/90, de 11 de setembro
de 1990, que disciplina o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. É por meio
deste instrumento que a matéria do Direito do Consumidor tem a sua base em meio
ao ordenamento jurídico brasileiro. Seu advento já era programado pela Constituição
Brasileira de 1988, por meio do artigo 48 dos Atos das Disposições Constitucionais
Transitórias (ADCT), que estipulava 120 dias de prazo para sua criação. Do ponto
de vista jurídico, tal marco no repertório jurídico foi reconhecido internacionalmente
como uma lei moderna, adaptada às relações de consumo atuais. (SANTIAGO,
2018).
Portanto, O CDC - Código de Defesa do Consumidor, estabelece
normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social.
Sua origem advém da Constituição Federal do Brasil/1988, a qual estabeleceu
definitivamente a defesa do consumidor como direito e garantia fundamental do
cidadão (art. 170, V, CF). (PORTAL CONTABILIDADE, 2018).
 14

TERMO DE GARANTIA1
A CALCE LEVE oferecerá garantia para os seus produtos conforme nota fiscal;
Nos termos dos parágrafos 1º e 2º, do Art. 18, do Código de Defesa do Consumidor, a
CALCE LEVE reserva-se o direito de solucionar eventuais defeitos de fabricação em
produtos, no prazo máximo de 90 dias, contados a partir da reclamação formal feita pelo
consumidor. Este prazo é suspenso em decorrência de caso fortuito ou força maior ou
atrasos ocorridos sem culpa da CALCE LEVE.

Caso o produto não apresente defeito de fabricação, o consumidor é responsável pelas

despesas decorrentes da retirada, reinstalação e deslocamento do produto até a CALCE
LEVE.
Uma vez constatado defeito de fabricação, a SOFT TÊNIC LTDA. substituirá o produto e
arcará com todas as despesas decorrentes de transporte.

RECOMENDAÇÕES
Agora pedimos sua atenção: para que seu produto dure por mais tempo, siga
as instruções a seguir:

 Após o uso, deixe-o descansando por 8 horas antes de guardá-lo.

 Em caso de chuva ou similar, seque o mesmo sempre à sombra e não utilize
secadora ou qualquer material que antecipe sua secagem.
 Para limpeza use somente pano levemente umedecido e nunca lave seu
calçado, pois o mesmo possui vários materiais que podem manchá-lo em contato
com água ou solventes.
 Nunca deixe seu calçado exposto ao Sol.
 Em caso de uso diário, para diminuição de odores, use sempre
antitranspirante antes do uso.
CONDIÇÕES DE TROCA DE MERCADORIA

Troca sem defeito de fabricação:

Apesar de não ter obrigação legal, a fim de um bom relacionamento com o

consumidor, nós realizamos a troca do seu produto mesmo sem defeitos de
fabricação observada as seguintes condições:

 Mediante apresentação deste certificado ou da etiqueta no prazo máximo de

20 (vinte) dias da compra;
 A troca do produto Constance será feita somente uma vez. (não trocamos
produtos já trocados);

 O produto deverá estar etiquetado e não poderá ter sido usado.

1
Fonte: https://www.constance.com.br/certificado-garantia (adaptado).
 15

Produtos com defeito de fabricação:

Caso seja constatado algum defeito de fabricação no prazo legal, leve seu
calçado na loja onde foi comprado com o respectivo certificado de garantia. A
Constance terá o período de 30 (trinta) dias, para avaliação do produto
conforme Artigo 18 §1º do Código de Defesa do Consumidor.

 Caso identificado algum defeito de fabricação ou de matéria prima

empregada, o produto será encaminhado à assistência técnica e será devolvido ao
consumidor em perfeito estado de utilização. Caso não seja possível a reparação
no prazo de 30 (trinta) dias, o consumidor terá direito a troca do produto ou
restituição do valor pago ou abatimento proporcional do preço.

 Caso não seja identificado nenhum defeito de fabricação ou de matéria prima

empregada o produto será devolvido ao consumidor na forma em que se encontra
com um laudo da assistência técnica, uma vez que não há garantia legal para
produtos com vícios decorrentes de má utilização e/ou conservação.

DADOS DO PRODUTO

COLETOR – MODELO:
NOME DA REVENDA:
CIDADE: ESTADO:
NÚMERO DA NOTA FISCAL DE VENDA AO CONSUMIDOR:
DATA DA NOTA FISCAL: / /
TELEFONE: ( )

DADOS DO CONSUMIDOR (CLIENTE)

NOME:
CPF: RG:
ENDEREÇO DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO:
CIDADE: ESTADO:
TELEFONE: ( ) E-MAIL:

CALCE LEVE

SAC: (XX)0800777700
 16

2 CONCLUSÃO

Por tudo isso, É aconselhável a CALCE LEVE tenha um plano de

logística eficiente para o processo de distribuição do seu negócio com as novas
filiais. O planejamento logístico e tecnológico auxiliará a reduzir os custos de
produção, a velocidade de entrega de seu produto e a responder de forma e precisa
aos pedidos de seus clientes. Além disso, simplificará o gerenciamento de seus itens
de fornecimento, o seu inventário e seus custos.
Observou-se que o gerenciamento da cadeia de suprimentos é todo
um conjunto de técnicas que são usados para proporcionar uma melhor variação e
uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: seja de transportes, estoques,
fluxos, custos, etc. Esses parâmetros estão inseridos nos fornecedores, na sua
própria empresa e finalmente nos clientes seu principal alvo.
Os procedimentos e burocracias da contabilidade empresarial e
logística são focalizados em diversos aspectos como as áreas trabalhistas,
tributários, fiscais, previdenciários, legislativos, dentre outros que fazem parte da
rotina contábil de uma empresa. Eles são executados por profissionais qualificados.
Eles podem está ocupando os cargos de contadores, gestores ou técnicos em
contabilidade, conforme as qualificações e necessidades de cada tipo de processo.
 17

REFERÊNCIAS

CAMARGO, Renata. Previsão de Demanda e sua importância no fluxo de caixa

e orçamento empresarial. Disponível em <
https://www.treasy.com.br/blog/previsao-de-demanda/>. Acesso em 13 de abril de
19.

CONHEÇA ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A DEMANDA DOS SEUS

CLIENTES. In: Banco Santander. Disponível em <
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/conheca_estrategi
as_para_aumentar_a_demanda_dos_seus_clientes-.html>. Acesso em 13 de abril
de 19.
CORRÊA, Rafael de Carvalho. EAP (Estrutura Analítica de Projeto). Disponível
em <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/eap-estrutura-analitica-de-
projeto/33337/>. Acesso em 18 de abril de 2019.

DE PAULA, Gilles B. Custos e despesas: a importância de classificá-los e

diferenciá-los. Disponível em < https://www.treasy.com.br/blog/custos-e-despesas-
saiba-a-diferenca/>. Acesso em 24 de março de 19.

DIREITO DO CONSUMIDOR. In: JUS.COM. Disponível em <

https://jus.com.br/tudo/direito-do-consumidor>. Acesso em 15 de abril de 19

GESTÃO DE CUSTOS: COMO TER UM BOM CONTROLE FINANCEIRO. In:

SEBRAE. Disponível em <
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/gestao-de-custos-como-ter-um-
bom-controle-financeiro,890c9733dedbc410VgnVCM1000003b74010aRCRD>.
Acesso em 10 de abril de 19.

JUSTO, Andreia Silva. Exemplo de Escopo de Projeto: passo a passo para montar
o seu ainda hoje sem erros! Disponível em <
https://www.euax.com.br/2019/01/exemplo-de-escopo-de-projeto/>. Acesso em 10
de abril de 19.

O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – CDC. In: Portal Contabilidade.

Disponível em < http://www.normaslegais.com.br/juridico/CDC-Codigo-de-Defesa-
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