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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO NORDESTE

GESTÃO FINANCEIRA

Ester Angela Saraiva Dias


Francisco Wenderson Felix Moreira
Maria Conceição Silva
Virginia Barboza

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA ADESÃO E


CERTIFICAÇÃO AO PROGRAMA BANDEIRA AZUL NAS PRAIAS DE
JIJOCA E FLEXEIRAS – CE

Fortaleza - Ceará
2018
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO NORDESTE

GESTÃO FINANCEIRA

Ester Angela Saraiva Dias


Francisco Wenderson Felix Moreira
Maria Conceição Silva
Virginia Barboza

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA ADESÃO E


CERTIFICAÇÃO AO PROGRAMA BANDEIRA AZUL NAS PRAIAS DE
JIJOCA E FLEXEIRAS – CE

Projeto Integrador II apresentado ao Curso de


Graduação Tecnológica da Faculdade de
Ciência e Tecnologia do Nordeste (FACINE),
em cumprimento ao requisito parcial à
obtenção do título de tecnólogo.

Prof. Orientador: Dr. Jaime Martins de Sousa


Neto

Fortaleza – Ceará
2018

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SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO................................................................................................ 04

2 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................04

3 OBJETIVOS..................................................................................................................... 04
3.1 Objetivo Geral............................................................................................................... 04
3.2 Objetivos Específicos.................................................................................................... 05

4 CRONOGRAMA............................................................................................................. 05

5 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................................ 05

6 METODOLOGIA............................................................................................................06

REFERÊNCIAS..................................................................................................................06

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO

Os projetos públicos têm como objetivo fornecer bens e serviços que possam aumentar
o bem-estar da sociedade. Para dar suporte à tomada de decisões governamentais, seja na
esfera municipal, estadual ou federal, o método de análise custo-benefício é o que cumpre
melhor as exigências, embora se utilize de técnicas de avaliação de projetos privados para
atribuir valor social a todos os efeitos de um determinado projeto.
O Programa Bandeira Azul promove o uso sustentável das áreas costeiras (marinhas e
de água doce) através de ações de educação e informação ambiental, qualidade de água e
balneabilidade, segurança dos usuários e gestão ambiental. O Programa vem trabalhando para
unir o turismo e lazer às questões ambientais a nível local, regional, nacional e internacional.
O Programa Bandeira Azul é um selo de caráter socioambiental amplamente reconhecido em
todo mundo. A bandeira hasteada representa não só um símbolo do programa, como também
sinaliza a conformidade da praia com os critérios estabelecidos pelo selo (IAR, 2016).
.

2 JUSTIFICATIVA

Devido ao grande potencial turístico destas localidades e necessidade de maximização


da rentabilidade social e valor econômico, além da preservação das belezas naturais e
conservação do meio ambiente, justifica-se essa avaliação. Com a adesão a este programa,
juntamente aos investimentos para se obtê-lo, haverá melhorias na qualidade e na segurança
dos serviços turísticos, estímulo à economia do setor turístico, aumento do fluxo de turistas
gerando emprego e renda a sociedade local.

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral


Apresentar e analisar os indicadores que merecem maior consideração na análise da
viabilidade econômico-financeira do Programa Bandeira Azul nas praias de Jijoca e Flexeiras
– CE.

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3.2 Objetivos Específicos
• Elaborar o fluxo de caixa líquido do programa em questão;
• Calcular e interpretar o payback, VPL, TIR e RBC do Programa;
• Efetuar a análise de sensibilidade do Programa.

4 CRONOGRAMA
ANO 2018
Atividades
mar abr mai jun ago set out nov dez
Escolha do tema e formação de
equipes
Levantamento bibliográfico
Elaboração do Projeto de Pesquisa
(Projeto Integrador 1)
Apresentação do Projeto (Projeto
Integrador 1)
Elaboração do Projeto de Pesquisa
(Projeto Integrador 2)
Apresentação do Projeto (Projeto
Integrador 2)

5 REFERENCIAL TEÓRICO (OU REVISÃO DE LITERATURA)

i. Método do Valor Presente Líquido (VPL) para análise de investimentos


O Valor Presente Líquido - VPL, também conhecido como Valor Atual Líquido - VAL - é o
critério mais recomendado por especialistas em finanças para decisão de investimento. Esta
recomendação está fundamentada no fato de que o VPL considera o valor temporal do
dinheiro (um recurso disponível hoje vale mais do que amanhã, porque pode ser investido e
render juros), não é influenciado por decisões menos qualificadas (preferências do gestor,
métodos de contabilização, rentabilidade da atividade atual), utiliza todos os fluxos de caixa
futuros gerados pelo projeto, refletindo toda a movimentação de caixa. Além disso, permite
uma decisão mais acertada quando há dois tipos de investimentos, pois, ao considerar os
fluxos futuros a valores presentes, os fluxos podem ser adicionados e analisados
conjuntamente, evitando a escolha de um mau projeto só porque está associado um bom
projeto (BRUNI e FONSECA, 2003).
De forma geral, pode-se afirmar que o VPL indica o valor monetário que um investimento irá
agregar à empresa caso este seja aplicado, levando em considerando a variação deste valor ao
longo do tempo (GITMAN, 1997).

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Conforme Casarotto Filho e Kopittke (2008) o VPL é descrito, algebricamente, como o
somatório dos fluxos de caixa descontados do projeto em análise. Como temos que considerar
o valor do dinheiro no tempo, não se pode somar diretamente os fluxos de caixa envolvidos
sem antes ajustá-los a uma taxa de desconto. Escolhe-se a opção que apresenta melhor valor
presente líquido. A taxa utilizada para desconto do fluxo (trazer para o valor presente) é a taxa
mínima de retorno.
Portanto, conforme ressalta Hirschfeld (1989), o método do valor presente líquido, tem como
finalidade determinar um valor no instante considerado inicial, a partir de um fluxo de caixa
formado de uma série de receitas e dispêndios.
Já Silva et al. (2007), afirmam que o VPL de um projeto de investimento é igual à diferença
entre o valor presente das entradas líquidas de caixa, associadas ao projeto e o investimento
inicial necessário, com o desconto dos fluxos de caixa feito a uma taxa “K” definida pela
empresa.
De acordo com Ross et al. (1995), o valor presente líquido de um investimento é um critério
simples para que se decida se um projeto deve ser executado ou não. O VPL permite dizer
quanto dinheiro um investidor precisaria ter hoje para desistir de fazer o projeto. Se o VPL for
positivo o investimento vale a pena, pois executá-lo é equivalente a receber um pagamento
igual ao VPL. Se for negativo, realizar o investimento hoje é equivalente a pagar algo no
presente momento e o investimento deveria ser rejeitado.
De acordo com Bruni et al. (1998), as principais vantagens do VPL são:
▪ Identifica se há aumento ou não do valor da empresa;
▪ Analisa todos os fluxos de caixa do projeto;
▪ Permite a adição de todos os fluxos de caixa na data zero;
▪ Considera o custo de capital;
▪ Embute o risco no custo de capital.
De acordo com Bruni e Fonseca (2003), a principal dificuldade da utilização deste método
consiste na definição da taxa de atratividade do mercado - custo de oportunidade do capital -,
principalmente quando o fluxo é muito longo.

ii. Método do Payback para análise de investimentos


O Payback ou prazo de retorno de um projeto é a extensão de tempo necessária para que seus
fluxos de caixa nominais cubram o investimento inicial (DAMODARAN, 2002).
De acordo com Bruni e Fonseca (2003), esta alternativa pressupõe inicialmente a definição de
um limite de tempo máximo para retorno do investimento. Após a definição deste prazo é
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analisado o fluxo de recursos do projeto, comparando o volume necessário de investimento
com os resultados a serem alcançados futuramente, verificando o período onde o saldo
tornou-se igual a zero. Se este prazo de recuperação for um período aceitável pelos
proprietários, então o projeto será efetivado, caso contrário será descartado.
Tem como principais limitações: não considerar o valor do dinheiro no tempo, não considerar
todos os capitais do fluxo de caixa, não ser uma medida de rentabilidade do investimento
(LAPPONI, 2000) e exigir um limite arbitrário de tempo para a tomada de decisão (ROSS,
WESTERFIELD e JORDAN, 1998).
É possível incluir o custo de oportunidade no cálculo do payback, resultando no que se
convenciona chamar de payback descontado (LAPPONI, 2000). O método do payback
descontado mede o tempo necessário para ter de volta o capital investido, considerando-se a
mudança de valor do dinheiro no tempo (efeito do custo de capital). Seu valor fornece
indicativo do risco do investimento, ou seja, quanto maior for o payback mais tempo será
necessário para se obter o capital investido de volta e, portanto, maior é seu risco. Por outro
lado, projetos de payback pequenos são menos arriscados, uma vez que se projeta um período
menor de recuperação do capital investido e assim fica menos suscetível às flutuações e riscos
do mercado (PEREIRA, 2006).
Schubert (1989) destaca que uma das vantagens deste método é que ele reflete a liquidez do
projeto e, portanto, o risco de não recuperar o investimento. Complementa ainda que quanto
mais líquido o investimento, supõe-se que menos será arriscado e vice-versa. Por ser um
indicador de cálculo fácil, pequenas empresas utilizam este método que é intuitivo e por
demonstrar o período necessário para que o investimento seja retornado.
Dada as suas limitações e não obstante a sua simplicidade é muito mais provável que as
empresas empreguem o período de payback de um investimento como uma norma auxiliar na
tomada de decisões sobre investimentos utilizando-o seja como um parâmetro limitador
(prazo máximo de retorno) sobre a tomada de decisões, seja para escolher entre projetos que
tenham desempenho igual em relação à regra básica de decisão (DAMODARAN, 2002).

iii. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) para análise de investimentos


A taxa interna de retorno corresponde à taxa de desconto que iguala o valor presente das
saídas de caixa ao valor presente das entradas de caixa. A TIR é a taxa intrínseca de retorno
do projeto e indica a rentabilidade associada ao fluxo de caixa analisado (GITMAN, 1997).

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Conforme Newnan e Lavelle (2000), a taxa interna de retorno é definida como a taxa de juros
paga sobre o saldo devedor de um empréstimo, de tal forma que o esquema de pagamento
reduza a zero esse saldo quando se faz o pagamento.
Esse método fornece a mesma resposta que o critério do VPL sempre que o VPL de um
projeto for uma função continuamente decrescente da taxa de atualização. É normal o
equívoco entre TIR e custo de oportunidade de capital porque ambos aparecem como taxas de
atualização na fórmula do VPL. A TIR é uma medida de retorno que depende exclusivamente
do montante e da data de ocorrência dos fluxos de caixa do projeto. O custo de oportunidade
do capital é um padrão de retorno para o projeto que utilizamos para calcular o valor do
investimento. O custo de oportunidade do capital é estabelecido nos mercados de capitais. É a
taxa de retorno esperada e oferecida por outros ativos com risco equivalente ao do projeto em
avaliação (BREALEY e MYERS,1992).
Conforme Abreu, Barros Neto e Heineck (2008), os critérios de aceitação da TIR são:
a) são aceitos investimentos com a taxa interna de retorno maior ou igual ao custo de
oportunidade;
b) são aceitos financiamentos com a taxa interna de retorno menor ou igual ao custo de
oportunidade.
Os autores supracitados ressaltam ainda que a TIR não é um bom critério de classificação,
dado que em comparações de projeto há possibilidade de ocorrência de situações onde o
projeto de maior TIR tenha menor VPL. Neste caso, a melhor alternativa é o VPL, que
representa uma medida absoluta de valor em moeda (R$). A TIR é melhor utilizada como
critério para auxiliar o VPL na tomada de decisão. No entanto, afirmam que a TIR é uma
medida relativa de valor permitindo a comparação com outras taxa e possui bom critério de
aceitação.
iv. Método da Relação Benefício Custo (RBC) para análise de investimentos
A relação benefício-custo econômica (RBC) é definida como o quociente entre o valor atual
do fluxo de benefícios econômicos a serem obtidos e o valor atual do fluxo de custos
econômicos, incluindo os investimentos necessários ao desenvolvimento do sistema de
dessalinização (HOFFMANN et al., 1987).
A definição da Relação Benefício Custo (RBC), dada por Noronha, (1987), invoca a ideia
central de qualquer análise de investimento, isto é, verifica se os benefícios atualizados são
maiores do que os custos atualizados.
A proposta de investimento será descartada, por esse critério, caso a RBC seja menor do que
1. O indicador RBC é muito utilizado e de interpretação relativamente fácil em comparação
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com outros indicadores. No entanto, a sua obtenção depende da fixação a priori de uma taxa
mínima de atratividade ou custo de oportunidade, a ser utilizada como taxa social de desconto
dos fluxos, o que, em geral, se pode realizar com algum grau de arbitrariedade (AZEVEDO
FILHO, 1988; CARRERA-FERNANDEZ; GARRIDO, 2002).

6 METODOLOGIA

A viabilidade socioeconômica de projetos deverá resultar de uma análise de benefícios


e custos econômicos de longo prazo, atendendo ao princípio de maximização da rentabilidade
social do investimento, isto é, que o valor presente dos benefícios totais gerados pelo
programa seja maior que o valor presente de todos os custos necessários à sua implantação e
posterior funcionamento, ambos descontados à mesma taxa.
Portanto, deve-se estimar a totalidade dos fluxos de custos e de benefícios do
programa a ser avaliado e calcular, no mínimo, os seguintes indicadores:

• Valor Presente Líquido (VPL): um projeto será rentável do ponto de vista social se seu
VPL (descontado à taxa estabelecida) for maior que zero, pois neste caso os recursos
obtidos são maiores que os recursos utilizados. Se houver vários projetos excludentes
para alcançar o mesmo resultado, a regra econômica correta é escolher a alternativa
que tiver maior VPL;
• Relação Benefício/Custo (RBC): se a relação for igual a 1 (VPL = 0), significa que o
Valor Presente dos fluxos de Benefícios e de Custos, descontados à mesma taxa são
iguais. Se for maior que 1 significa que os benefícios superam os custos;
• Taxa Interna de Retorno (TIR): caso a TIR seja superior ao custo de oportunidade
assumido no estudo, o programa é apontado como viável.

Os indicadores do programa são calculados descontando-se o fluxo de caixa do


programa projetado para 20 anos considerando-se uma taxa mínima de atratividade (TMA) de
12% ao ano, equivalente à média da taxa Selic de 12,06% no período de janeiro a abril de
2017 (BCB, 2017). Para a montagem do fluxo, considerou-se o seguinte:
• Investimentos: valores obtidos diretamente da matriz de investimentos necessários
para a execução do programa;

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• Custos: consideraram-se os custos gerados com operação, manutenção e conservação,
a partir da operação do Programa;
• Benefícios: impactos sobre a economia (impactos-construção) e impactos sobre a
renda (aumento da demanda turística).

REFERÊNCIAS
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Empreendimentos Imobiliários Residenciais: Uma Análise Comparativa. In: XXVIII
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BREALEY, R..A. e MYERS, S. C. Princípios de Finanças Empresariais. Tradução H.
Caldeira Menezes e J.C. Rodrigues da Costa. 3. ed. Portugal: McGraw-Hill de Portugal,1992.
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GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira, 7ª Edição, São Paulo: Editora
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HOFFMANN, R.; ENGLER, J.J.C.; SERRANO, O.; THAME, A.C.M.; NEVES, E.M.
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LAPONNI, J. C. Projetos de investimento: construção e avaliação do fundo de caixa:
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NEWNAN, D. G; LAVELLE, J. P. Fundamentos da engenharia econômica. Rio de
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NORONHA, J. F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e
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PEREIRA, N. B. C. A utilização de Análises de investimentos empresariais voltada para
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SCHUBERT, P. Análise de investimentos e taxa de retorno. São Paulo: Ática,1989, 99p.
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