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ADMINISTRAÇÃO

CAETANO BARBOSA
DEISSYNARA DA SILVA
ELISÂNGELA FERREIRA DA SILVA
JALINE CAETANO SANTOS
JAYANE ELLEN DE OLIVEIRA AZEVEDO
MARIA ROSINEIDE DE OLIVEIRA SILVA
ROSICLEIA FIRMINO LUCIO DOS SANTOS

GESTÃO DE PROJETOS E A
VIABILIDADE FINANCEIRA DE UM NEGÓCIO:
Estudo de Caso: Lojas Calce Leve

Arapiraca
2019
CAETANO BARBOSA
DEISSYNARA DA SILVA
ELISÂNGELA FERREIRA DA SILVA
JALINE CAETANO SANTOS
JAYANE ELLEN DE OLIVEIRA AZEVEDO
MARIA ROSINEIDE DE OLIVEIRA SILVA
ROSICLEIA FIRMINO LUCIO DOS SANTOS

GESTÃO DE PROJETOS E A
VIABILIDADE FINANCEIRA DE UM NEGÓCIO:
Estudo de Caso: Lojas Calce Leve

Trabalho de Administração apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral na disciplina de Direito
Empresarial, Microeconomia, Análise de Custos, Análise
de Investimento e Fontes de Financiamento e Gestão de
Projetos.

Orientador: Prof.

Arapiraca
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 GESTÃO DO ESCOPO – Declaração do escopo 4
2.2 ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA 5
2.3 GESTÃO DE CUSTOS 8
2.4 ANÁLISE DE DEMANDA 10
2.5 GESTÃO DO TEMPO 11
2.6 DIREITO DO CONSUMIDOR 12
3 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho vai falar sobre o planejamento da abertura de três novas


filiais da empresa Calce Leve. Sendo que o principal foco desse gerenciamento é
conquistar um objetivo determinado. Para realização desse projeto é preciso utilizar
técnicas e conhecimento para ter sucesso no empreendimento.
Na Gestão de Projetos tudo deve ser planejado nos mínimos detalhes. A
gestão de projetos exige tempo, os custos e os recursos utilizados devem ser bem
definidos, esse é um dos métodos para o seu propósito ter sucesso. Em um projeto o
ojetivo é obter os melhores resultados, com idéias boas, afim de ter um produto de ótima
qualidade, por isso etapas como aprofundamento do conhecimento, compartilhamento
de ideias e definição de roteiros são de grande importância para obter o resultado
desejado.
Quando a empresa tem um bom planejamento e executa com eficiência
as idéias elaboradas, resultam em melhores resultados do que aquelas decisões pouco
estudadas e estratégias precipitadas. Existem várias possibilidades de solução, muitas
vezes criando-se instrumentos simples e tendo um mínimo de disciplina é possível se
obter excelentes resultados.  
A gestão organizacional vai muito além de uma estrutura corporativa;
requer que os líderes tenham métodos para resolver problemas e desenvolver soluções
que ajudem os negócios a se aproximarem dos objetivos, para obter o sucesso em uma
empresa, em um projeto a pessoa precisa criar produtos ou serviços diferenciados, ter
um bom plano de negócios é essencial, pois ele quem define a estrutura da empresa,
está sempre em busca de conhecimento e capacitação também é indispensável. A
inovação, planejamento e o foco são os diferenciais que fazem te manter de pé em meio
à competitividade.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 GESTÃO DO ESCOPO – DECLARAÇÃO DO ESCOPO

a) Descrição do escopo do produto: É utilizado nos produtos, couro sintético,


borrachas (látex) e também são utilizados matériais recicláveis.
Características: As borrachas de látex possui excelente resistência ao desgaste, é
flexível e leve, o que a torna extremamente confortável.

b) Critérios de aceitação do produto:


- Conforto
- Qualidade
- Durabilidade
- Funcionalidade

c) Entregas do projeto: Desfecho secundário: testes de desenvolvimento, dados de


gerenciamento, treinamento, atividades de suporte.

d) Exclusões do projeto:
- Falta de conhecimento técnico
- Mudanças de prioridade
- Probelmas de comunicação
- Riscos não avaliados corretamente

Restrições do projeto:
Os projetos se divide em três áreas essenciais para produtos ou serviços de qualidade
(Escopo, Prazo e Custo).
Um produto de qualidade precisa de:

 Atender as necessidades implícitas e explícitas do Cliente (Escopo);


 Ser disponibilizado a tempo (Prazo);
 Ter preços e custos compatíveis (Custo).

e) Premissas do projeto:
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- Meta geral de vendas


- Capacidade geral da produção
- Politica de estocagem
- Horas extras máximas
- Politica de contas a receber
- Politicas de contas a pagar
- Investimentos (máximos).

2.2 ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA

Na análise de viabilidade financeira, vamos estudar sobre os indicadores


econômicos, eles quem indicam se seu investimento é econômicamente viável.
José e sua equipe estão gerenciando os custos, aquisições e riscos do
projeto de expansão da CALCE LEVE. O projeto de investimento em discussão é a
construção de três filiais, nas cidades de Florianópolis e Londrina. A missão da equipe é
analisar a viabilidade econômica financeira dos três projetos.
Para financiar tais projetos, serão utilizados capitais de terceiro. Logo, a
CALCE LEVE irá incorrer em despesas financeiras. Após fazer consultas e simulações
em várias instituições financeiras (público e privada), a equipe de José encontrou a
melhor opção de financiamento dos projetos no Banco Nacional do Desenvolvimento
(BNDES).
Sendo assim, com base nos orçamentos de custos e aquisições dos
projetos, bem como das receitas esperadas, foram elaboradas as projeções de fluxo de
caixa das três filiais para um período de sete anos.
Os projetos de investimentos para cada filial, podem ser visualizados a seguir:

Projeto 01: Construção de uma filial no shopping center de Florianópolis


Figura 01 - Financiamento do projeto 01
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Projeto 1
Ano Valor Fluxo Descontado Acumulado
(Fluxo de Caixa)
0 -R$ 1.000.000,00 -R$ 1.000.000,00 -R$ 1.000.000,00
1 R$ 850.000,00 R$ 779.816,51 -R$ 220.183,49
2 R$ 935.000,00 R$ 786.970,79 R$ 566.787,31
3 R$ 1.028.500,000 R$ 974.190,71 R$ 1.360.978,02
4 R$ 1.131.350,00 R$ 801.476,86 R$ 2.162.454,88
5 R$1.244.485,00 R$ 808.829,86 R$ 2.971.284,74
6 R$ 1.368.933,50 R$ 816.250,32 R$ 3.787.535,06
7 R$ 1.505.826,85 R$ 823.738,85 R$ 4.611.273,91

Valor Presente Líquido R$ 4.611.273,91


Taxa Interna de 93 %
Retorno
Payback Descontado 1,279786096

Projeto 02 – Construção de uma filial no centro da cidade de Florianópolis


Figura 03 - Financiamento do projeto 02

Projeto 2
Ano Fluxo de Caixa Fluxo Descontado Acumulado
0 -R$ 1.500.000,00 -R$ 1.500.000,00 -R$ 1.500.000,00
1 R$ 1.200.000,00 R$ 1.100.917,43 -R$ 399.082,57
7

2 R$ 1.380.000,00 R$ 1.161.518,39 R$ 399.082,57


3 R$ 1.587.000,00 R$ 1.225.455,18 R$ 1.987.891,00
4 R$ 1.825.050,00 R$ 1.292.911,43 R$ 3.280.802,44
5 R$ 2.098.807,50 R$ 1.364.080,87 R$ 4.644.883,30
6 R$ 2.413.628,63 R$ 1.439.167,89 R$ 6.084.051,20
7 R$ 2.775.672,92 R$ 1.518.388,14 R$ 7.602.439,34

Valor Presente Líquido R$ 7.602.439,34


Taxa Interna de 93 %
Retorno
Payback Descontado 1,343586957

Projeto 03 – Construção de uma filial na cidade de Londrina


Figura 05 - Financiamento do projeto 03

Projeto 3
Ano Fluxo de Caixa Fluxo Descontado Acumulado
0 -R$ 2.000.000,00 -R$ 2.000.000,00 -R$ 2.000.000,00
1 R$ 1.650.000,00 R$ 1.513.761,47 -R$ 486.238,53
2 R$ 1.897.500,00 R$ 1.597.087,79 R$ 1.110.849,26
3 R$ 2.182.125,00 R$ 1.685.000,88 R$ 2.795.850,13
4 R$ 2.509.443,75 R$ 1.777.753,22 R$ 4.573.603,35
5 R$ 2.885.860,31 R$ 1.875.611,19 R$ 6.449.214,54
6 R$ 3.318.739,36 R$ 1.978.855,85 R$ 8.428.070,39
7 R$ 3.816.550,26 R$ 2.087.783,69 R$ 10.515.854,08
8

Valor Presente Líquido R$10.515.854,08


Taxa Interna de 95 %
Retorno
Payback Descontado 1,321212121

Os projetos mais viáveis dentro do que foi apresentado são os projetos 2 e 3, eles
apresentam as melhores expectativas de retorno superior ao que foi investido.

2.3 GESTÃO DE CUSTOS

Com o objetivo de atender a expectativa da empresa na comercialização


da bolsa de couro envernizado, a CALCE LEVE adquiriu 8.000 unidades no valor total
de R$ 253.920,00. As despesas provisionadas para o período estão distribuídas de
acordo com a proporção em relação às receitas, que são: despesas administrativas 9%;
despesas comerciais 12%; comissões 10%; tributos (ICMS, PIS, Cofins) 28,3%. A
margem de lucro esperada é de 15%.
O markup é um índice usado para a formação do preço de venda, ele é o
que ajuda a empresa a garantir que o preço final será suficiente para cobrir todos os
seus custos e ainda gerar uma margem de lucro satisfatória, garantindo mais segurança
nas negociações, você consegue estabelecer limites para os descontos.

O markup pode ser adicionado como um incremento ao custo, cobrindo


as seguintes contas:

 Impostos sobre vendas

 Despesas administrativas fixas

 Despesas de vendas fixas

 Custos indiretos de produção fixos

 Taxas variáveis sobre vendas.


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Abaixo segue os cálculos da empresa Calce Leve, com todas as


despesas administrativas, comerciais, comissões e tributos. Já que o mesmo é
composto pelas despesas fixas, pelas despesas variáveis, pela margem de lucro
estimada, e por o custo direto.

Despesas
Administrativas 9%
Comerciais 12%
Comissões 10%
Tributos (ICMS, PIS e Cofins) 28,3%

MKD = (100 – 74,3) /100

MKD = 25,7 /100

MKD = 0,257

MARK-UP MULTIPLICADOR
MKM = 1 /MKD
MKM = 1 /0,252
MKM = 3,96

PV = PC x MKM
PV = R$ 120 x 3,96
PV = R$ 475,2

2.4 ANÁLISE DE DEMANDA

A demanda é nada mais nada menos que um mapeamento entre preços


e quantidades consumidas. A análise de demanda é muito importante para a gestão de
estoque, já que os mesmos são responsáveis por realizar a análise mercadológica de
preferência por um ou outro produto.
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A demanda mostrou que a opção entre as opções variava, o preço do


produto e a quantidade de produto que um consumidor está disposta a comprar por um
período determinado de tempo, enquanto as outras coisas eram iguais.
Características / Características da Demanda
 A demanda é a quantidade específica que um consumidor está disposto a
comprar. Assim, é expresso em números.
 A demanda deve significar a demanda por unidade de tempo, por mês, por
semana, por dia.
 A demanda é sempre a um preço, e. qualquer mudança no preço de uma
mercadoria trará uma certa mudança em sua quantidade demandada.
 A demanda está sempre em um mercado, um lugar onde um conjunto de
compradores e vendedores se encontram. O mercado não precisa ser uma área
geográfica.
Assim, a demanda desempenha um papel crucial no sucesso de
qualquer empresa. E deve ser lembrado que a demanda está sempre a um preço e a um
período de tempo específico no qual ela é criada.
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2.5 GESTÃO DO TEMPO

Nessa etapa vamos analisar os fatores relativos ao TEMPO de um


projeto. A rede de lojas CALCE LEVE ao abrir nova filiais vai recorrer a Gestão de
Projetos seguindo a metodologia do PMBOk. Esta metodologia prevê que um projeto
tem um ciclo de vida (início - planejamento - execução - monitoramento e controle -
encerramento) e abrange 10 áreas de conhecimento em gestão de projetos. Uma destas
áreas é o Gerenciamento do Tempo (figura 1).
Figura 1 – Etapas da Gestão do Tempo

O primeiro passo para se gerenciar o tempo é fazer a descrição


detalhada das atividades, para então sequenciar estas atividades. O objetivo desse
processo é obter um diagrama de rede completo, com todas as atividades que precisam
ser realizadas e suas inter-relações, sendo mostradas em um desenho. Nesse
diagrama, cada atividade é colocada em um quadro, em uma sequência lógica, onde
setas mostram as relações de dependências entre elas desde o início do projeto até a
sua finalização.
O diagrama de rede é um roteiro que exibe como todas as atividades
especificas se encaixam para cumprir o escopo do projeto. A base para um bom
diagrama de rede, começa pela elaboração da lista de precedência (que vai gerar um
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Método do Diagrama de Procedência (MDP) ou Atividade no Nó (ANN), em que o


gerente de projetos consegue atuar de modo a preparar os dados para o diagrama.

2.6 DIREITO DO CONSUMIDOR

Direito do Consumidor foi consolidada na Lei brasileira com a


promulgação da Lei 8.078 / 90 (Código de Defesa do Consumidor - "CDC"). Além de
com o objetivo de evitar abusos contra os que estão em uma situação de "desvantagem"
e vulnerabilidade, o Código também visa proteger o mercado consumidor, reprimindo a
concorrência desleal em práticas de negócios e racionalização dos serviços públicos,
estipulando também sanções penais em casos específicos.
A relação de consumo, como considerado no Direito Brasileiro, é bipolar,
formado por um consumidor e um fornecedor, ambos ligados por um objeto comum, que
é, necessariamente, um serviço ou um produto. Estes três elementos devem
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necessariamente coexistem, sob pena do Código de Defesa do Consumidor não se


aplicando ao caso específico, e direito civil em vez somente, que rege as relações entre
particulares.
O CDC define consumidor como o partido pretendido final que adquire
bens ou serviços contratos (artigo 2.º do CDC). Em relação ao fornecedor, produto e
serviço, o artigo 3º do CDC define-os como: fornecedor é qualquer" pessoa física ou
jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como entidades
despersonalizados envolvidas nas atividades de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou serviços". Produto é "qualquer bem móvel ou imóvel, material ou imaterial",
enquanto o serviço é "qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, inclusive bancários, financeiros, de crédito e atividades de seguros,
exceto aqueles que são fornecidos no âmbito de acordos de trabalho".
É importante observar que as instituições financeiras também devem
respeitar o Código de Defesa do Consumidor. Este entendimento foi confirmado pelo
Supremo Tribunal Federal (STF) em seus informativos Atos 452, 430, 425 e 417 e em
sua decisão da reivindicação Inconstitucionalidade ADI 2.591 / DF de 06/07/2006.
Portanto, ele adotou um entendimento consolidado que a definição de "consumidor" nos
termos do Código de Defesa do Consumidor cobre qualquer pessoa física ou jurídica
que utiliza, como um final de serviços ao consumidor, serviços bancários, financeiros e
de crédito.
Por conseguinte, o CDC tem uma cobertura ampla e garante que o
consumidor irá ser protegido contra defeitos de consumo e incidentes (artigos 12, 14, 18
e 20 da CDC), ou seja, em relação a produtos ou serviços que causam danos ao próprio
consumidor ou outros na utilização dos mesmos (incidentes de produtos / serviços) ou
que não funcionam adequadamente, reduzindo o valor do produto ou serviço (incidentes
de produtos / serviços). Os regulamentos de proteção ao consumidor também
estabelecer mecanismos para a proteção jurisdicional efetiva do consumidor, a fim de
facilitar a sua defesa, tais como o 'inversão do ónus da prova', 'responsabilidade sentido
estrito', 'reparação de danos patrimoniais e morais', entre outras.
14

3 CONCLUSÃO

As organizações que lideram seus seguimentos estão usando com muito


sucesso o gerenciamento de projeto, seja para aprimorar seus produtos, ou serviços, ou
até mesmo para capacitar as suas equipes, assim melhorando os resultados financeiros
e também melhorando o atendimento ao cliente.
Os sistemas de informações contribuem para o alcance de objetivos
através de um gerenciamento de processamentos e armazenamentos de dados que
fornecem modernização e agilidade empresarial.
As empresas hoje possuem uma visão muito mais ampla de sua missão
e do mercado onde estão inseridas, administrando os seus processos e utilizando o ciclo
de gestão de projetos para que possam atingir um nível de qualidade melhor, e ganhar a
clientela de um modo geral.
Contudo, ainda existem oportunidades de melhorias a serem
trabalhadas pela equipe do Gerenciamento de Projetos com o intuito de otimizar a
metodologia, implementar novas ferramentas e novos processos que agreguem valor ao
gerenciamento de projetos da empresa e gerem ainda melhores resultados com os
investimentos realizados. Há ainda a necessidade de desenvolver um gerenciamento de
portfólio e programas mais eficaz além de atuar cada vez mais como responsável pelos
processos de mudança organizacional.
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REFERÊNCIAS

ARMELIN, Danylo Augusto. Direito empresarial. – Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2015. 232 p.

PAES, Evandro Silva;VILGA, VaineFermoseli. Gestão de projetos. – Londrina: Editora e


DistribuidoraEducacional S.A., 2016. 272 p.

PAIM, Wilson Moisés. Análise de custos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional


S.A., 2016. 288 p.

RETAMIRO, Wiliam. Microeconomia. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional


S.A., 2016. 216 p.

STOPATTO, Mauro. Análise de investimentos e fontes de financiamento. – Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 248 p.

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