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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


CIÊNCIAS CONTABEIS

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

GESTÃO EMPRESARIAL

xxxxxxxxx-xx
2017.2
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 1

GESTÃO EMPRESARIAL

Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Norte


do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral nas disciplinas de Gestão
Financeira e Orçamento Empresarial, Direito Empresarial
e Noções de Atuária.

Orientadores:

xxxxxxxxxxxxx-xx
2017.2
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................ 3
2. CRIANÇA FOFA......................................................................................................4
2.1 Empresa Criança Fofa...........................................................................................4
2.2 Direito Empresarial................................................................................................ 7
2.3 Seguros de crédito.................................................................................................9
3. CONCLUSÃO....................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................13
ANEXOS....................................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO

Em todos os âmbitos nas organizações há riscos e é necessário


saber como administrá-los. Saber gerenciar esses riscos é função da ciência atuarial
e se aliada à gestão empresarial e ao conhecimento do direito empresarial, podem
ser ferramentas eficazes no empreendimento. Isso traz mudanças ocorridas na
gestão das organizações, devido às constantes alterações do ambiente e ao
aumento da competitividade, sendo necessário conhecer seu envolvimento com os
processos da empresa de uma maneira estratégica, desde seus conceitos até a sua
relevância junto às necessidades da organização.
O presente estudo vem tratar sobre a aplicação da gestão
empresarial, ciência atuarial, direito empresarial através do case da empresa
“Criança Fofa” de propriedades do Sr. José da Silva e a sua esposa D. Maria da Silva que
há mais de 20 anos atuam na confecção de roupas infantis, entretanto, vem enfrentando
problemas com o constante atraso no recebimento dos créditos e consequentemente atraso no
pagamento dos fornecedores. Logo, o objetivo deste estudo é trazer alternativas
gerenciais e negociais aos empresários citados utilizando os conhecimentos
adquiridos de gestão empresarial, atuarial e direito.
Diante disso, foi necessária a contratação de uma equipe contábil
para realizar o levantamento das informações e propor soluções a fim de impedir
que a empresa venha a sofrer descontinuidade. Para que o planejamento
orçamentário tenha sucesso é necessário que seja realizado análises das
expectativas de recebimentos, a realidade de recebimentos, e as inadimplências e
fornecedores em atraso, focados na busca da recuperação financeira da empresa.
O presente trabalho está estruturado em três seções, iniciando com
essa introdução, seguindo com o desenvolvimento do trabalho que tratará dos temas
abordados acima, finalizando com as considerações finais.
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2. CRIANÇA FOFA

A empresa “Criança Fofa” atua há mais de 20 anos no mercado,


confeccionando roupas para recém-nascido até crianças com 10 anos. Sua estrutura
física e humana conta com 20 máquinas de costura e 15 funcionários entre
costureiras e auxiliares.
A política de vendas da empresa definiu que os recebimentos das
vendas sejam realizados em 3 parcelas sendo a primeira à vista no valor de 60% da
venda, a segunda no prazo de 30 dias, no valor de 25% da venda e a terceira no prazo de 60
dias, no valor de 15% do valor da venda.
Diferente do que era esperado as vendas da empresa “Criança Fofa” não
caiu em meio ao conturbado momento econômico que o país tem passado, entretanto, o
pagamento por parte dos clientes tem ficado abaixo da expectativa dos proprietários, o que faz
com que o pagamento de seus fornecedores não seja honrado, gerando uma preocupação com
a insolvência e possível falência de seu empreendimento. Entretanto, eles sabem que a
contabilidade como geradora de informação para tomada de decisão pode ajudar os mesmos a
acharem uma solução para seus problemas através da administração financeira.
Segundo Santos (2009, p. 11) “tem sido de importância crescente
para as empresas de pequeno e médio porte. O sucesso empresarial demanda cada
vez mais o uso de práticas financeiras apropriadas”.
Logo, foi solicitada a equipe contábil que os ajudassem na resolução dessa
situação problema.

2.1 Empresa Criança Fofa

Iniciando a análise técnica, conforme solicitado pelos proprietários,


verificou-se que nos meses de Abril a Junho a empresa teve como faturamento os
seguintes valores:

FATURAMENTO CRIANÇA FOFA


RECEITA BRUTA Abril Maio Junho
R$ 72.000,00 R$ 78.000,00 R$ 85.000,00

Assim, baseado em sua política de vendas a empresa tem a


expectativa de receber nos meses de Maio e Junho os seguintes valores:
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EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO
Abril Maio Junho Julho
PARC RECEITA BRUTA % R$ 72.000,00 R$ 78.000,00 R$ 85.000,00 -
1 Recebimento A vista 60% R$ 43.200,00 R$ 46.800,00 R$ 51.000,00
2 Recebimento 30 25% R$ 18.000,00 R$ 19.500,00 R$ 11.700,00
Dias
3 Recebimento 60 15% R$ 10.800,00 R$ 21.250,00
Dias
TOTAL R$ 43.200,00 R$ 64.800,00 R$ 81.300,00 R$ 32.950,00

Logo, a empresa tem a expectativa de receber R$ 64.800,00


(Sessenta e Quatro Mil e Oitocentos Reais) no mês de Maio e R$ 81.300,00 (Oitenta
e Um Mil e Trezentos Reais) no mês de Junho, porém essa não é a realidade do
empreendimento, pois está havendo atrasos dos recebimentos por parte de seus
clientes.
Assim, segue abaixo os valores realmente recebidos pela Criança
Fofa:

REALIDADE DE RECEBIMENTO
Abril Maio Junho Julho
PARC RECEITA BRUTA % R$ 72.000,00 R$ 78.000,00 R$ -
85.000,00
1 Recebimento A vista 60 R$ 43.200,00 R$ 46.800,00 R$
% 51.000,00
2 Recebimento 30 Dias 12 R$ 8.640,00 R$ 9.360,00 R$
% 10.200,00
3 Recebimento 60 Dias 7% R$ 5.040,00 R$ 5.460,00
TOTAL R$ 43.200,00 R$ 55.440,00 R$ R$
65.400,00 15.660,00

Verifica-se que do valor de R$ 235.000,00 que representa 100% das


vendas, o empreendimento recebeu somente R$ 185.650,00 que representa 79%
das vendas totais, ou seja, os 25% que eram para ser recebidos com 30 dias
somente 12% (R$ 28.200,00) foram recebidos e os 15% que eram para ser
recebidos com 60 dias somente 7% (R$ 16.450,00).
Entretanto, a empresa não pode e nem pretender tirar de sua
carteira os clientes inadimplentes, nem deixar de vender a prazo, pois sabe que o
momento econômico está conturbado.
Segundo Hoji (2001, p. 129) “as vendas a prazo geram riscos de
inadimplência e despesas com análise de crédito, cobrança e recebimento, mas
alavancam as vendas, isto é, aumentam o volume de vendas e, consequentemente,
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o lucro”.
Diante disso, a equipe contábil ajudou os executivos com algumas
medidas e estratégias que podem ajudar a solucionar este problema de
inadimplência, porém antes de informar as estratégias, faz-se necessário visualizar a
planilha de inadimplência da empresa Criança Fofa.

INADIMPLÊNCIA
RECEITA BRUTA Abril Maio Junho Julho Agosto
R$ 72.000,00 R$ 78.000,00 R$ 85.000,00 - -
Inadimplente 13% R$ 0,00 R$ 9.360,00 R$ 10.140,00 R$
s 30 Dias 11.050,00
Inadimplente 8% R$ 0,00 R$ 5.760,00 R$ 6.240,00 R$ 6.800,00
s 60 Dias
TOTAL R$ 0,00 R$ 9.360,00 R$ 15.900,00 R$ R$ 6.800,00
17.290,00

Para receber as vendas em atraso, as estratégias sugeridas foi que


os empresários adotassem uma política de cobrança através da negociação de um
plano de liquidação.
Iniciando primeiramente com o contato com o cliente, perguntando o
motivo do atraso e qual seria a nova data para o pagamento, tentando obter um
cheque pré-datado para o dia do pagamento, caso o cliente não possa quitar o
débito de uma vez só, poderá ser proposto um plano de liquidação em parcelas com
aplicação de juros ou ainda um acordo que dependendo da situação pode ser
necessário abrir mão de parte da dívida para que seja recebido um pagamento
imediato, ou ainda recuperar parte das mercadorias vendidas.
O plano de liquidação pode ser feito através do envio de contrato por
carta registrada, com Aviso de Recebimento (AR), dando prazo e formas de quitação
do débito, caso não aconteça deverá ser cortado totalmente o fornecimento das
mercadorias a esse cliente e caso a situação continue sem resolução deve ser
indicado que serão tomadas as ações judiciais adequadas, através do protesto das
dívidas no cartório e execução das garantias.
Além das estratégias sugeridas para o recebimento dos clientes em
atraso, também foram sugeridas estratégias para o pagamento dos fornecedores em
atraso, que conforme dados levantados estão nos seguintes valores:
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LISTAS DE FORNECEDORES COM


PAGAMENTO EM ATRASO
PRODUTO VALOR EM ATRASO
Tecidos R$ 44.800,00
Zíperes R$ 11.520,00
Linhas R$ 7.680,00
SALDO TOTAL R$ 64.000,00

Os fornecedores de tecidos são a maior preocupação dos


empresários, tento em vista que é apenas um e se ficarem sem fornecimento não
terão como confeccionar seus produtos e consequentemente não conseguirão
vender e sair da situação em que se encontram.
Percebe-se que a empresa Criança Fofa não teve gestão de seu
estoque tendo em vista que possui um alto estoque de produtos inacabados o que
comprometeu seu capital giro e consequentemente o pagamento de seus
fornecedores. Logo, é necessário fazer com que o estoque parado gire e se
transforme em dinheiro o mais rápido possível a fim de começar a pagar os
fornecedores em atraso.
Para isso, sugere-se aos empresários como tática que baixe os
preços dos produtos acabados, criem promoções que induzam o cliente a comprar
mais de uma peça, a fim de que os produtos acabados possam girar mais rápido e o
produto inacabado no estoque possa ser finalizado e colocado a venda como
lançamento.
Outra estratégia para reverter o estoque inacabado em dinheiro,
seria fazer um acordo com o fornecedor, o que também seria uma estratégia para
diminuir o débito com os mesmos.
Esse acordo pode ocorrer através de parcerias que permitam a
renegociação do encalhe, através da devolução de parte da mercadoria adquirida e
abatimento da dívida ou ainda a ajuda na criação de promoções que faça o estoque
girar.

2.2 Direito Empresarial

Infelizmente durante a assessoria prestada à empresa Criança Fofa,


as consequências da má gestão empresarial chegaram e chegou ao conhecimento
de que a dívida com a empresa de tecidos foi ajuizada com uma ação de falência.
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Assim, faz-se necessário para um perfeito entendimento tratar a


respeito do princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da
sociedade e do instituto da falência.
O princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros
integrantes da sociedade mais conhecido como princípio da autonomia patrimonial,
dispõe que a partir do momento em que uma empresa é constituída, nasce uma
nova pessoa jurídica distinta dos proprietários que passam a ser os responsáveis
pelos destinos do empreendimento, sem, contudo confundir sua existência e
independência com as suas próprias. (COELHO, 2011)
Esse princípio é de suma importância, pois assegura a distinção
entre os sócios e a sociedade significando que a empresa responde legalmente
somente pelo que acontece nela ou com ela nos limites previstos no contrato de
constituição, logo os investidores, sócios, empresários, podem ficar tranquilos ao
investir seu capital no empreendimento, pois não haverá comprometimento nem
ameaças ao seu patrimônio pessoal para suprir dívidas da empresa.
Esse conceito impacta diretamente no princípio da entidade,
conhecido como um dos postulados principais da ciência contábil "que reconhece o
patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, a
necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos
patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um
conjunto de pessoas, uma sociedade, ou instituição de qualquer natureza ou
finalidade, com ou sem fins lucrativos" (Art. 4º da Resolução CFC nº 751/93).
Infelizmente, muitos empreendedores acabam usando de má fé
diante dessa proteção e praticam fraudes, dolo a terceiros e credores, entretanto, há
um freio ao aplicar esse princípio, caso seja constatado excessos, pode haver a
desconsideração da personalidade jurídica da empresa, conforme aponta o art. 50
do Código Civil (Lei nº 10.406/2002).

Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica,


caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão
patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do
Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que
os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações
sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou
sócios da pessoa jurídica.

É fato que a situação acima não foi o caso da empresa Criança Fofa,
a mesma não usou de má fé, apenas teve uma situação difícil por má administração
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e não conseguiu honrar com seus compromissos. No que se refere ao instituto da


falência, na maioria das vezes ele acontece em uma situação que envolve a
existência de um gasto maior do que se pode pagar.
Conforme ratificado por Ferreira (2005), o termo falência vem do
latim e significa insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo.
A Lei nº 11.101/2005, conhecida como nova Lei das falências, entende falência
como processo judicial de execução coletiva, no qual os bens do devedor são
arrecadados e vendidos para distribuição proporcional aos seus credores.
O instituto da falência tem caráter complexo, pois abrange preceitos
dos mais variados ramos do direito. Importante ressaltar que a finalidade dessa lei é
preservar a atividade empresarial e não priorizar a extinção, essa seria uma
consequência em segundo caso.
Assim, para requerer a falência a lei em vigor diz é necessário haver
a caracterização da insolvência e impontualidade e isso geralmente ocorre por meio
do protesto dos títulos e para que a mesma aconteça é preciso passar pelo menos
por três fases: a fase inicial de petição até a sentença, dada a sentença é realizada
a sindicância para apuração dos fatos e haveres que terminará com a liquidação.
Este instituto pode ser requerido pelo próprio devedor, ato este
caracterizado como autofalência, pelos herdeiros do devedor e por qualquer credor.

2.3 Seguros de crédito.

Assim, realizou-se algumas cotações e desenvolveu-se um relatório a fim de


apresentar a importância de contratação desse seguro, conforme demonstrado abaixo:

RELATÓRIO PARA ADMINISTRAÇÃO

DATA: 02 de Setembro de 2017.


ASSUNTO: A IMPORTÂNCIA DA CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE CRÉDITO

Sr. José e Maria da Silva,

Gostaríamos de agregar valor ao seu conhecimento,


disponibilizando esse relatório para que seja lido e refletido, sobre a importância de
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contratação de um seguro de crédito para as suas vendas. A cada ano no Brasil,


constituem-se cerca de 500 mil novas empresas, em contrapartida a esses dados,
muitas dessas empresas encerram suas atividades nos primeiros anos de vida.

E mesmo que o primeiro pensamento seja a alta carga tributária do


país que não contribui para sobrevivência dessas empresas, a pesquisa realizada
pelo SEBRAE, demonstra que as principais causas da mortalidade são a falta de
planejamento prévio, falta de capital de giro e má administração. (SEBRAE, 2008).
Diante ao cenário econômico atual de crise, os riscos tem aumentado cada vez
mais, imprevistos acontecem e mantar a saúde financeira dos empreendimento é
uma das maiores preocupações dos empresários.

Logo é preciso planejamento e por isso aconselha-se uma


alternativa para reduzir os impactos negativos desses imprevistos e amenizar esse
riscos de mortalidade, é a contratação de um Seguro de Crédito. Diante a pesquisa
e cotação realizada, indica-se o Itaú Seguros Crédito Protegido para Empresas,
conforme cotação em anexo.
Vejam o quanto o valor do prêmio de seguro representa em relação
ao seu faturamento e a inadimplência.

PERCENTUAL DO SEGURO SOBRE FATURAMENTO


Meses Abril Maio Junho
RECEITA BRUTA R$ R$ R$
72.000,00 78.000,00 85.000,00
Valor do Seguro R$ R$ R$
1.114,63 1.207,52 1.315,89
% 1,55%

PERCENTUAL DO SEGURO SOBRE INADIMPLÊNCIA


Meses Maio Junho Julho
INADIMPLENCIA R$ R$ R$
9.360,00 15.900,00 17.290,00
Valor do Seguro R$ R$ R$
1.114,63 1.207,52 1.315,89
% 11,91%

Observem que o valor do seguro representa apenas 1,55% em


relação ao faturamento do mês e 11,91% em relação a inadimplência. Dessa forma,
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a contratação desse seguro oferece a quebra de garantia por meio da proteção do


fluxo de caixa da sua empresa contra o impacto de títulos não recebidos, mesmo na
eventualidade de um declínio econômico, possibilitando que sua empresa faça
vendas a prazo, sem acrescentar um risco excessivo ao balanço da empresa.

O valor da proposta, o IOF, o prazo de carência o prazo máximo de


seguro, são bem menores no caso do valor e prazo de carência e maiores no caso
do prazo máximo do que a outra instituição cotada. Essa instituição ainda oferece a
possibilidade de parcelamento do valor do seguro e do IOF em 4 vezes.
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3. CONCLUSÃO

Na emissão do relatório também tratou-se sobre o instituto da


falência devido a ação ajuizada contra a empresa e sobre o principio de separação
da pessoa jurídica e os membros da sociedade e ainda recomendou-se a
contratação de seguros de créditos para proteção em caso de inadimplência.
Acredita-se que a utilização da ciência atuarial conjuntamente com
os conhecimentos de gestão empresarial possa ser ótimas ferramentas para o bom
andamento do empreendimento, pois a gestão empresarial une todos os indivíduos
envolvidos no dia a dia de uma empresa objetivando a melhor produtividade e
competividade de um negócio, corrigindo os possíveis problemas, otimizando os
recursos e gerando bons resultados.
A empresa Criança Fofa, se utilizou desta ferramenta a fim de saber
quanto de fato tem recebido de suas vendas e para achar medidas e estratégias que
a ajudem a ultrapassar as dificuldades na administração de seu negócio.
Assim, mediante o desenvolvimento do presente trabalho pode-se
concluir que é indispensável o conhecimento das disciplinas acima, para o
funcionamento perfeito de qualquer empreendimento, uma vez que utilizar uma boa
gestão empresarial que consiga planejar, captar e gerenciar os recursos, conhecer
os conceitos e relações mercantis desse empreendimento e ainda mensurar e
calcular os riscos corridos. Portanto, este estudo não é conclusivo e nem pretendeu
esgotar o assunto estudado. Na realidade, recomenda-se para trabalhos futuros sua
ampliação.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Código Civil, Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. 1ª edição. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2002.

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito da empresa. 23 ed.


São Paulo: Saraiva, 2011.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 750/1993. Dispõe


sobre os Princípios da Contabilidade. Disponível em: <
cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_750.doc>. Acesso em: 12.Set.2017.

FERREIRA, Gecivaldo Vasconcelos. Nova Lei de Falência e Recuperação de


Empresas. Comentários Sistemáticos. Primeira e Segunda Partes. Jus Navigandi,
Teresina, ano 10, n. 683, 19.maio.2005. Disponível em: <

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática


financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle
financeiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média


empresa. 1. ed. – 7. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
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ANEXOS
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PROPOSTAS INSTITUIÇÃO ITAU SEGUROS


16

PROPOSTAS INSTITUIÇÃO CAIXA SEGUROS


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