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2017
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Orientador:
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2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
2.1 Expectativa de Recebimento............................................................................4
2.2 Realidade de Recebimento...............................................................................5
2.3 Inadimplência....................................................................................................6
2.4 Fornecedores com pagamentos em atraso.......................................................6
2.5 Informações sobre Direito Empresarial.............................................................7
2.6 Contratação de Seguros de Crédito..................................................................9
3 CONCLUSÃO.....................................................................................................12
REFERÊNCIAS.........................................................................................................13
ANEXOS....................................................................................................................14
ANEXO 1 – PROPOSTAS DA INSTITUIÇÃO ITAU SEGUROS...............................15
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
Realidade de Recebimento
ABRIL MAIO JUNHO
PARCEL RECEITA BRUTA 72.000,00 78.000,00 85.000,00
A
1 Recebimento A 60 43.200,00 46.800,00 51.000,00
Vista %
2 Recebimento 30 12 8.640,00 9.360,00
6
Dias %
3 Recebimento 60 7% 5.040,00
Dias
TOTAL DE RECEBIMENTOS 43.200,00 55.440,00 65.400,00
2.3 Inadimplência
É fato que a situação acima não foi o caso da empresa Criança Fofa,
a mesma não usou de má fé, apenas teve uma situação difícil por má administração
e não conseguiu honrar com seus compromissos.
No que se refere ao instituto da falência, na maioria das vezes ele
acontece em uma situação que envolve a existência de um gasto maior do que se
pode pagar, conforme ratificado por Ferreira (2005), o termo falência vem do latim e
significa insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo. A Lei nº
11.101/2005, conhecida como nova Lei das falências, entende falência como
processo judicial de execução coletiva, no qual os bens do devedor são arrecadados
e vendidos para distribuição proporcional aos seus credores. O instituto da falência
tem caráter complexo, pois abrange preceitos dos mais variados ramos do direito.
Importante ressaltar que a finalidade dessa lei é preservar a
atividade empresarial e não priorizar a extinção, essa seria uma consequência em
segundo caso. Assim, para requerer a falência a lei em vigor diz é necessário haver
a caracterização da insolvência e impontualidade e isso geralmente ocorre por meio
do protesto dos títulos e para que a mesma aconteça é preciso passar pelo menos
por três fases: a fase inicial de petição até a sentença, dada a sentença é realizada
a sindicância para apuração dos fatos e haveres que terminará com a liquidação.
Este instituto pode ser requerido pelo próprio devedor, ato este caracterizado como
autofalência, pelos herdeiros do devedor e por qualquer credor.
1. Desenvolvimento.
A cada ano no Brasil, constituem-se cerca de 500 mil novas
empresas, em contrapartida a esses dados, muitas dessas empresas encerram suas
atividades nos primeiros anos de vida e mesmo que o primeiro pensamento seja a
alta carga tributária do país que não contribui para sobrevivência dessas empresas,
a pesquisa realizada pelo SEBRAE, demonstra que as principais causas da
mortalidade são a falta de planejamento prévio, falta de capital de giro e má
administração. (SEBRAE, 2008)
Estas informações são surpreendentes, pois embora nossa carga
tributária e a burocracia da área empresarial serem altíssimas, o vilão da
mortalidade dos empreendimentos tem sido as faltas de foco, planejamento e
controle, que poderiam proporcionar tomadas de decisão coerentes na gestão.
Assim, diante ao cenário econômico atual de crise, os riscos tem
aumentado cada vez mais, imprevistos acontecem e mantar a saúde financeira dos
empreendimento é uma das maiores preocupações dos empresários, logo é preciso
planejamento e por isso aconselha-se uma alternativa para reduzir os impactos
negativos desses imprevistos e amenizar esse riscos de mortalidade, é a
contratação de um Seguro de Crédito. Diante a pesquisa e cotação realizada, indica-
se o Itaú Seguros Crédito Protegido para Empresas, conforme cotação em
anexo. Vejam o quanto o valor do prêmio de seguro representa em relação ao seu
faturamento e a inadimplência.
2. Justificativa
A contratação desse seguro oferece a quebra de garantia por meio
da proteção do fluxo de caixa da sua empresa contra o impacto de títulos não
recebidos, mesmo na eventualidade de um declínio econômico, possibilitando que
sua empresa faça vendas a prazo, sem acrescentar um risco excessivo ao balanço
da empresa.
Além disso, o valor da proposta, o IOF, o prazo de carência o prazo
máximo de seguro, são bem menores no caso do valor e prazo de carência e
maiores no caso do prazo máximo do que a outra instituição cotada. Essa instituição
ainda oferece a possibilidade de parcelamento do valor do seguro e do IOF em 4
vezes.
12
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Código Civil, Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. 1ª edição. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2002.
ANEXOS
15