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a FACULDADE ANHANGUERA UNOPAR

PEDAGOGIA

DERIVALDA JOSEFA DA SILVA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO II
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Mata Grande/AL
2024
DERIVALDA JOSEFA DA SILVA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO II
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à Universidade


Anhanguera como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de anos iniciais do
ensino fundamental do curso de Pedagogia

Mata Grande/AL
2024
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS .......................................................... 4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ............ 6
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA ...................... 8
4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE .......................... 10
5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS... 12
6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........... 14
7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR .............................................................................................. 16
8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA ............................................................... 18
9 RELATO DA OBSERVAÇÃO ................................................................................ 20
10 PLANOS DE AULA ................................................................................................ 23
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR ...... 35
12 RELATO DA REGÊNCIA....................................................................................... 37
13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO .............................................................................. 43
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 44
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 45
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INTRODUÇÃO

O Relatório de Estágio realizado na escola municipal José Dantas Rocha


instituição de ensino Fundamental apresenta a descrição das atividades que foram
realizadas durante o período de estágio, dessa maneira será descrito a seguir: a
caracterização do campo de estágio, diários de regência, entrevista realizada como
docente, fundamentação teórica para as regências, planos de aula, diários do período
de regência e considerações finais.
A realização do estágio docente é obrigatória para todos os estudantes de
pedagogia, permitindo um maior contato com o campo de atuação e a ampliação dos
conhecimentos.
Ao produzir o relatório pude notar a importância do ensino no Ensino
Fundamental e a necessidade de os professores estarem bem preparados para
exercer sua atuação de maneira atenciosa que privilegie os conhecimentos dos
estudantes e busque enriquece-los.
Se faz necessário que as professoras optem por construir planos de aula bem
organizados, mas permeáveis que permitiam adequações quando necessário. Por fim,
ao construir e executar os planos de aula notou-se a importância de sempre embasar
as práticas de ensino. Para isso, deverá ser observado a idade dos alunos, o que eles
estão dispostos a aprender e a relação com o mundo ao seu redor.
4

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Conforme artigo destacado, a interdisciplinaridade tem como perspectiva o


sentido do caráter interdisciplinar de ensino que tem como função um movimento
articulador de forma mais amplificada para junção de um conhecimento mais
unificado, mais globalizado, unindo as disciplinas para maior introdução ,para maior
integração dentro do conteúdo proposto ,pois conforme a pedagogia tradicional
oportuniza as disciplinas fragmentadas de modo que cada disciplinas é independente
e não tem junção com as outras .
A educação tradicional viabiliza uma educação mais fragmentada for um
conhecimento através das disciplinas que será especializado sendo que este método
de ensino prevê a memorização e reprodução assim elaborando as matérias
separadas e de modo especifico, ficando de forma mais restrita.
Ingressar os ensinos de acordo com cada matéria, cada um sendo elaborado
especificamente, sendo que a junção dos saberes é fundamental para o aprendizado
dos alunos e de mais amplificação de conteúdo, aprofundando melhor de acordo com
a realidade contextualizada com base a comunidade e as vivencias cotidianas.
Assim a proposta da interdisciplinaridade tem metodologias tem como objetivo
a atualização e mudanças de novas metodologias de forma que sejam incluídos
conteúdos que podem unificar as matérias ,por essa junção trazendo melhor
conhecimento sobre como realmente essa pratica seja baseada em problemas e
assim os alunos exercerem uma solução para com finalidades essenciais, construindo
mais diálogos instrutivos e para maior junção de conhecimento incluindo a língua
portuguesa, matemática, ciências sociais...sendo que cada uma tem funções que
podem agregar uma a outra .,abordando temas mais humanizados, sociais que
possam possibilitar aos alunos melhor integração ,compreensão do conteúdo que será
abordado em determinada atividade.
A interdisciplinaridade visa o meio social na educação como base de
contribuição para formação dos alunos, para mobilização social, nas relações
conceituais, desafiantes, com métodos dialéticos de ensino, assim possibilitando
maior apreensão do mundo para maior conhecimento e estimulo dos alunos.
Assim, referente ao artigo é necessário um estudo mais amplo sobre a
necessidade, diálogos abertos e inclusivos para maior entendimento e clareza sobre
5

esse tema que está relacionado a um aprendizado mais real e menos mecânico e
comum.
Lembrando da importância da interdisciplinaridade tanto na produção, como
na inserção dos conhecimentos integrados, um ensino delimitado, mais amplo
adquirindo melhor estudo abrangentes a temas cotidianos e tendo maior junção das
disciplinas que serão aplicadas, visando o contexto de acordo com a realidade
humana de caráter dialético, sendo que a realidade social é mutável e não há que
limitar em disciplinas isoladas e sim uma junção delas para melhor estudo e resolução.
Portanto, há desafios vivenciados em relação interdisciplinaridade conforme
a educação tradicional, ao questionamento e estudo sobre a relação social, a
problemas sociais que não são bem aprofundados e fundamentados em conteúdo,
disciplinas que podem gerar mais socialização, mais visão ampliada sobre a realidade.
Sendo que vivemos em um mundo capitalista e que as pessoas são
subordinadas e alienadas, limitando as pessoas de participar desses estudos mais
aprofundados e de forma que mude seus pensamentos e atitudes, sendo assim
conduzidos a pessoas mais informadas, que possam crescer no decorrer de sua vida,
se conscientizar em relação a realidade.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

A escola José Dantas Rocha atende muitos alunos de diferentes faixas etárias
oferece Ensino Fundamental e Ensino Fundamental Anos Iniciais, no turno matutino.
O Projeto Político Pedagógico da Escola da escola está em sintonia com os
referencias normativos e os principais referenciais teóricos da educação nacional.
Possuindo como princípios: participação dos pais e comunidade; gestão democrática;
valorização da autonomia do estudante; valorização do professor; e trabalho coletivo.
O principal objetivo da escola é promover que os estudantes possam se
desenvolver de maneira integral, em uma relação de cuidado e educação que valoriza
a ação cidadã e a qualidade de vida; desenvolvendo uma parceria com a família e a
comunidade para integrar os conhecimentos escolares a contextualização social.
O documento também valoriza as diretrizes ofertadas pelo Conselho
Municipal de Educação de Mato Grosso, garantindo o seu cumprimento no processo
de avaliação, de parceria com os pais e também observando a concepção de
educação dada pelo âmbito federal, municipal e estadual.
Possuindo como dependências: 2 salas de aulas, sala de diretoria, cozinha,
banheiro adequado aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de
secretaria, despensa, pátio descoberto.
Durante a aula os professores utilizam diversos equipamento como: televisão,
aparelho de DVD, caixas de som, quadro, internet, tatames, travesseiros, jogos
diversos, livros, materiais de pintura, entre outros.
Os eixos dos trabalhos desenvolvido pelas docentes, com formação em
Pedagogia, é de acordo com a Base Nacional Curricular Comum. As atividades são
ao longo do período integral e cada sala se organiza de uma maneira para atender as
demandas dos estudantes.
A relação professor aluno é desenvolvida com a proposta do cuida o como
eixo fundamental da educação; por isso além do ensino de conteúdos teóricos são
possibilitadas experiências de autocuidado, higiene e descanso.
A alimentação das crianças é ofertada de acordo com o acompanhamento
nutricional onde nutricionistas realizam o planeamento do cardápio semanal, sendo
proposto uma ação de vigilância sanitária – focada na conservação e dispensação
adequada de alimentos e adequada higienização destes e dos utensílios de cozinha.
As atividades de higienização, saúde bucal e banho são desenvolvidas
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pelas professoras com o apoio das auxiliares de classe. Não foi possível realizar
atividades significativas de inclusão digital.
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3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Aliado ao plano didático e pedagógico do docente o material didático utilizado


em sala de aula, permite que o processo de ensino aprendizagem seja mais concreto,
mais dinâmico e eficiente. O uso desses materiais fortalece uma mudança
educacional, que é sinônimo de inovação pedagógica. Segundo Fiscarelli (2002, p.4).)
O uso do material didático é “progresso e mudança, criando uma expectativa quanto
à prática docente”, os professores são os responsáveis pela utilização desses
materiais, de forma a conseguir alcançar bons resultados na aprendizagem de seus
estudantes.
Ao se apoiar ao uso dos recursos didáticos, o docente além de estar inovando,
trabalha com nova didática. Silva (2015) classifica os materiais como: “material
permanente de trabalho, estes são os mais comuns em sala e são quadro de giz,
cadernos, réguas, projetores, flanelógrafo e etc.”. Podem ser considerados também
como materiais didáticos os de pesquisa usados pelos alunos como pelo educador
que reforçam as aulas como por exemplo: imagens: “dicionários, mapas, livros,
enciclopédias, revistas, jornais, fichários, modelos, entre outros”. (SILVA, 2015 p.23).
Na referida escola em que foi realizada a análise e uso das matérias didáticas,
foi notado a importância do seu uso nas produções do professor, na preparação de
suas aulas e sua aplicação em sala. Analisando o contexto do cotidiano da escola
sabemos que o professor possui pouco tempo para planejar um trabalho de pesquisa
bem aprimorado para elaborar tais seus materiais, porém, foi possível observar na
escola, que os professores levam seus recursos prontos até mesmo de casa, visando
se apropriar deles para melhorar as aulas.
O uso do material didático na escola foi analisado como ferramenta essencial
para o professor, pois ele é incentivado pela equipe pedagógica a produzir recursos
para a sua aula, além de utilizar o que já existe, como o livro didático e de forma
alguma negar a realidade vivida pelos alunos dentro ou fora das salas de aulas das
escolas, então um ponto positivo é o que o livro didático não reina absoluto.
Foi possível perceber como a escola que se apropria desses materiais
didáticos diversos tem aulas mais lúdicas, menos tradicionais e com o aluno no centro
da aprendizagem, como protagonista. O uso de ferramentas tecnológicas também foi
observado na escola. O aluno está inserido em uma sociedade tecnológica que muda
e se atualiza constantemente, então a escola utiliza desses recursos para atrair a
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atenção dos alunos de maneira contextualizada a realidade deles.


Analisou-se, que, o ensino escolar se dá principalmente pelo trabalho
docente, não como apenas mero aplicador do conhecimento acadêmico, mas como
agente produtor de conhecimento escolar. A produção do material didático na escola
é um instrumento importante, e todos os docentes da referida escola, criam, trocam,
constroem juntos, a fim de dinamizar e facilitar o ensino e aprendizagem de conteúdos
e conceitos em sala de aula, permitindo ao professor ser produtor de conhecimento.
Nesse sentido, fica claro que o discente é o ator principal no processo
educacional, e que o trabalho pedagógico deve buscar meios para aprimorar o
aprendizado com um trabalho em consonância com o avanço do conhecimento
histórico, cultural e tecnológico das crianças. Uma escola viva, com um currículo feita
para o aluno, para permitir seu pleno desenvolvimento.
Ao olhar o parâmetro histórico e o uso diversificado desses materiais em sala
de aula, trouxe para a escola uma renovação pedagógica, com um significativo avanço
e mudança, promoveu uma expectativa revolucionária no que diz respeito à prática
docente, na qual os professores assumiram o papel de autores do uso desses
materiais, e passaram a conseguir bons resultados na aprendizagem dos alunos.
Enfim, faz-se necessário que os professores assumam seu papel social nas
salas de aula e utilizem todo e qualquer recurso que favoreça uma prática pedagógica
com qualidade nas escolas. Que cada participante da escola venha assumir seu papel
para que uma educação de qualidade possa emergir na sociedade atual.
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4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

A formação da professor que possibilitou esta etapa do trabalho é Pedagogia,


pós-graduação em psicopedagogia. Em se tratando dos documentos que norteiam
seu planejamento pedagógico para atuar com as crianças, ele relatou que são
planejamento atual do sistema positivo de ensino. Ele organiza os planos de aula
através do material pedagógico oferecido pela escola.
A instituição orienta o processo de avaliação através de observações,
relatórios que são enviados aos pais no final de cada semestre.
Quando perguntado sobre a interação entre as crianças na sala de aula, é
feita de forma adequada a idade das crianças, quando surgi intrigas e confusões entre
as crianças, são resolvidas rapidamente de forma carinhosa e com muito respeito.
No que diz respeito a participação da família e escola, foi reconhecido pela
professora que é feita de forma que todos são respeitados dentro de suas
diversidades. Cada família tem sua origem diferenciada, suas culturas e suas
vivencias que são todas valorizadas no espaço educativo.
Ao falar sobre os diversos desafios enfrentados na escola em relação ao
trabalho no espaço educativo, a professora relatou que são muitos desafios, mas é
gratificante atuar com o público dos anos iniciais do Ensino Fundamental e entender
a cada dia a responsabilidade, que se deve ter ao transmitir conhecimentos é
desafiadora e prazerosa
Em relação as temáticas que podem ser trabalhadas na educação básica,
devem sempre motivar o aprendizado significativo, portanto ela orientou elaborar os
planos envolvendo, contaçao de história, musicalidade, artes e sempre dando ênfase
em atividades que promova socialização.
Em se tratando dos planos de aula, a supervisora auxiliou motivando e
orientando sobre como se deve trabalhar com crianças dessa faixa etária. Então ela
indicou que fosse elaborado o plano para os dias de regência utilizando metodologia
que envolvesse cartazes, mural, pinturas, colagem, pintura e modelagem e muita
ludicidade.
Assim sendo com a importantíssima contribuição da supervisora, elaborei o
plano com a temática voltada para aprender a utilização de artes nas atividades de
forma lúdica. Portanto o tema do meu planejamento é brincando e criando através de
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artes.
Através da educação voltada para artes, é possível trabalhar com a
musicalidade, com brincadeiras, jogos e muitos mais.
Sem contar com atividades voltadas para brincadeiras envolvendo teatro e
outras diversas linguagens.
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5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Nos dias atuais percebemos uma grande e constante mudança na sociedade.


E esse movimento chega na escola com força e ela além de se atualizar
constantemente e utilizar os conteúdos didáticos previstos em Lei como a BNCC, os
PCNS entre outros, deve inovar e sempre alinhar os temas atuais de maneira
contextualizada. Analisamos que o uso dos temas Transversais Contemporâneos que
perpassam os conteúdos de todos os componentes curriculares da escola onde foi
feita a observação.
Nesse contexto, os Temas Contemporâneos Transversais transcritos na
BNCC rogam por uma contextualização de tudo que é ensinado, permitindo que os
temas sejam de relevância para a vivência dos alunos e a favorecer seu pleno
desenvolvimento como cidadão. Seu objetivo é que o estudante não conclua seus
estudos tendo visto apenas conteúdos abstraídos de livros didáticos e
descontextualizados, mas que compreenda e aprenda sobre questões que são
importantes para sua participação ativa na sociedade.
De acordo com a gestão da escola, elas buscam permitir que os Temas
permitam o aluno entender melhor algumas situações comuns do cotidiano como:
ética, saúde, cuidado com o meio ambiente, orientação sexual, trabalho, consumo,
pluralidade e cultura. Todos esses temas intercalados com a realidade e aos
conteúdos programados que são atributos da contemporaneidade.
O transversal significa aquilo que atravessa. Assim, os Temas transversais no
contexto educacional, podem ser vistos como assuntos que não ficam presos a uma
área de determinado saber isolado, mas que perpassam todas as disciplinas,
trazendo-os para a realidade dos alunos. Nessa escola, são os temas que contemplam
às demandas da sociedade, ou seja, aqueles que são todos os dias vividos pelas
comunidades, famílias, estudantes e pelos educadores que diretamente influenciam e
são influenciados pelo processo educacional.
Desta forma, são diversas possibilidades didático pedagógicas para a abordar
esses temas nas salas de aula e que podem interligar várias formas de organizar o
currículo da escola. Porém, na escola, o gestor sempre orienta que os Temas sejam
desenvolvidos de maneira contextualizada e transversalmente, de maneira
interdisciplinar ou transdisciplinar.
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Segundo a fala do gestor, os Temas Contemporâneos Transversais são assim


denominados por não pertencerem a uma disciplina em específico, mas por
traspassarem e serem importantes a todas elas. Existem várias concepções de como
trabalhá-los na escola. Essa vasta diversidade e forma de abordagens é positiva a fim
de que possa garantir a autonomia para usá-los na escola.
Essas mudanças curriculares na escola contribuíram para a educação
oferecida e se efetivou o uso de uma metodologia eficaz na construção da cidadania
dos alunos e da sua participação na sociedade, e não seja feita com o fim em si
mesmo, mas visando a esses conteúdos um significado maior e mais significativo.
Para que a escola pudesse alcançar e desenvolver todos esses conteúdos
Transversais dentro dela foi necessário investir na formação continuada dos
professores, ministração de palestras, vídeos, reuniões pedagógicas para que esse
conhecimento fosse adquirido por eles. Surgiu então, uma equipe multidisciplinar com
ferramentas e recursos pedagógicos que contribuíram para sua execução. A referida
escola, utiliza livros e jogos para trabalhar os conteúdos de maneira transversal e
bastante material tecnológico para cativar a atenção dos alunos. É um longo percurso
para chegar ao objetivo, mas a escola tem se dedicado a alcançar seus objetivos
educacionais e sociais.
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6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

Por BNCC pode-se dizer que é um documento normativo que aborda as


habilidades, competências, procedimentos e a formação de atitude e os direitos de
aprendizagem que devem embasar o trabalho pedagógico nas escolas brasileiras em
todas as fases da educação básica.
Nesse contexto, percebe-se a relevância desse documento legal e de sua
participação ativa nos currículos escolares. A escola em que foi acompanhado o
processo de implementação da BNCC tem recebido esse suporte para ampliar o
conhecimento dela através de palestras e cursos de formação docente
disponibilizados pela prefeitura de forma online ou presencial, objetivando reduzir a
disseminação da aplicação efetiva da BNCC na instituição escolar.
A instituição de ensino é Municipal, recebe crianças desde Ensino
Fundamental aos anos iniciais do Ensino Fundamental e com a disponibilização dos
cursos e palestras já citados, permitiu que todos os componentes do corpo escolar
tivessem contato e leitura do documento para aprimorar conhecimento deste. Nas
reuniões pedagógicas que ocorrem quinzenalmente, abrem-se discursões sobre o
conteúdo do documento e sua colocação na prática e no currículo da escola.
Como todo esse suporte e embasamento teórico, permitiu que a gestão e o
corpo docente pudessem ir a fundo na formação dos alunos que estão inseridos no
processo de ensino\aprendizagem. A citada escola, busca disponibilizar condições,
em que os estudantes tenham acesso às várias linguagens, “visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”. (BRASIL, 1998, Art. 205).
Ficou expresso que a BNCC tem caráter normativo, e já permeia todos os
conteúdos didáticos e planejamentos da escola. A equipe gestora já vem se apoiando
dele a fim de direcionar a aprendizagem dos estudantes da instituição buscando
garantir a eficácia de sua utilização pelos docentes de maneira gradual, mas efetiva.
Através das reuniões pedagógicas buscam fazer a equipe pedagógica
entender que a BNCC é orientada por dez competências, descritas como:
Competências Gerais para a Educação Básica, que devem fazer parte da formação
de todos os alunos. As competências abordam de assuntos como: aprendizagem
intelectual, investigação e reflexão crítica, resolução de problemas cotidianos, respeito
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à diversidade e exercício para a cidadania, realidade, continuar aprendendo e


colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva
(BRASIL, 2018, p. 08). Os poucos, professores e gestão estão disponibilizando essas
competências gerais para os alunos da escola, de maneira interdisciplinar e
multidisciplinar.
Foi possível notar, que os professores compreenderam sua responsabilidade
e estão se envolvendo junto com a gestão para garantir a introdução da BNCC e
entenderam que seus resultados são de expressivo valor para a escola e para
transformação da grade curricular os quais permitirão vários benefícios para os
estudantes da instituição.
O reflexo dessa inclusão da Lei já permitiu os professores enxergar posturas
diferentes nas crianças, com falas mais ativas, e buscando sempre despertar nelas o
senso crítico e social. Todo corpo docente entendeu que esse documento parte da
ideia que alcançará a equidade, por fixar quais são as aprendizagens essenciais, e
inserir as mesmas políticas educacionais a todas instituições escolares do país, para
que a educação seja igualitária a todos. Dessa maneira, ele orienta a formulação do
currículo e das novas propostas pedagógicas para a escola.
Portanto, observou-se que a escola está aos poucos incluindo a BNCC e já
pôde-se analisar a importância da mudança e do discurso social, que defende a
quebra das desigualdades no que diz respeito à um ensino de qualidade de na
educação básica. Assumiram seu papel social e transformador, toda equipe
pedagógica saiu da zona de conforto que tem limitado o desenvolvimento da
educação em várias escolas e aos pouquinhos vêm se adequando as novas
solicitações da BNCC, tanto socias quanto pedagógicas.
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7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Para ocorra um processo de ensino aprendizagem eficiente e com qualidade


e uma avaliação que não reprima, nem separe os alunos por nível de conhecimento,
cabe ao professor utilizar uma avaliação com equidade. Isso exige dos educadores
maior dedicação, pois muitas situações devem ser levadas em consideração nesse
momento em não vale só o quantitativo, mas o qualitativo também. Para analisar os
instrumentos avaliativos da instituição, foram realizadas entrevistas com docentes da
escola.
Por meio das entrevistas, ficou claro que todo o processo avaliativo ocorre de
maneira gradativa, processual entendendo a dificuldade de cada aluno a cada
conteúdo exposto ministrado em sala. Então, a avaliação é um dos recursos mais
importantes para o educador acompanhar o desenvolvimento cognitivo dos seus
alunos. Pois, além de passar informações de como a criança está se reproduzindo,
permite examinar as dificuldades que ocorrem no aprendizado e analisar o que pode
ser feito a prática docente, onde ele avalia, mas se autoexamina também.
Todo esse processo é contínuo, com meio de garantir a efetiva qualidade da
aprendizagem e do desenvolvimento dos alunos em todos os sentidos, disse a
professora entrevistada. Nessa etapa do ensino da Educação Básica, os recursos
avaliativos não devem seguir um padrão fixo, pois seu fim não é desagregar ou
comparar, mas garantir uma efetiva qualidade avaliativa.
A avaliação na escola ocorre de maneira bimestral, onde ao final a professora
organiza alguns tópicos para se orientar na verificação do aprendizado dos alunos.
São alguns deles: Colaboração, Participação nas aulas e na execução das atividades,
a convivência com a professora e os colegas de sala, interação, atenção,
concentração, exploração dos assuntos, se adequa ao ambiente? É sociável? Se
conhece? Se comunica? É cooperativa? Escrita, leitura e curiosidade. Aspectos que
segundo ela, consegue estabelecer critérios fundamentais em sua avaliação.
Para conseguir de maneira significativa, compreender essas questões, a
educadora faz uso de um caderno onde faz anotações diariamente sobre tudo aquilo
que é pertinente sobre as crianças. Continuamente faz suas anotações, escrevendo
as principais interações e acontecimentos no cotidiano dos alunos de maneira
individual e conjunta. A mesma informou que é um trabalho cansativo, mas que
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favorece o processo de avaliação uma vez que se ela não anotar no momento pode
acabar esquecendo fatos importantes a seres analisados nesse processo.
Toda avaliação feira pela docente é apresentada e discutida com a gestão,
por ser uma das regras da instituição que visa uma avaliação com equidade e
equilíbrio nesse processo e deve ser utilizado por todos os educadores da escola.
Almejando seguir um padrão avaliativo que seja eficiente e que permita a garantia da
individualidade na avaliação dos alunos e da instituição escolar.
Dessa maneira, seguindo as exigências das diretrizes da BNCC, a avaliação
em qualquer etapa da Educação Básica, deve disponibilizar o avanço individual dos
estudantes ao longo da sua jornada escolar e dessa maneira, identificar se os direitos
estão sendo garantidos e se os alunos estão se desenvolvendo socialmente e
cognitivamente frente aos conteúdos e disciplinas trabalhadas. Permitindo ao
estudante não ser somente avaliado no momento de provas ou testes, mas em todas
as metodologias e atividades feitas em sala de aula.
Enfim, vale ressaltar, que a avaliação não tem por objetivo classificar ou
delimitar a criança em seu processo de aprendizagem, mas ajudá-la em suas
dificuldades e desafios. Cabe aos professores, um olhar mais sensível e um
conhecimento teórico que o permita planejar intervenções que levem em conta as
diretrizes nacionais sempre atentando para as necessidades de cada criança
individualmente.
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8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Para entender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem, é


indispensável entender que todos os alunos aprendem, mas ao seu tempo, a seu
modo e de acordo com suas peculiaridades pessoais. Assim, o acompanhamento
pedagógico na ministração das disciplinas em sala de aula torna-se um grande aliado,
pois ajuda a aprimorar todas as etapas no contexto educacional.
Na caminhada escolar do estudante durante a educação básica, ocorre que
muitos alunos consideram algumas disciplinas difíceis de serem interpretadas. A
função de toda equipe pedagógica é de ajudar diretamente, ser meio de comunicação
entre os alunos, professores e coordenação procurando mediar conflitos e desafios
pertinentes ao ambiente escolar e ajudar na compreensão dos conteúdos encontrando
as respostas para essas dificuldades.
Pode-se dizer, que existem muitas maneiras de ensinar e aprender, cada
educando é alcançando com o conhecimento de uma forma, levando em conta suas
limitações, seu potencial, o apoio que recebe em casa e o que ele acredita ser
importante para sua vida.
A coleta de dados para a explanação dessa análise foi realizada em uma
escola particular que trabalha com alunos desde o grupo três ao terceiro ano no ensino
médio. Para entender as dificuldades encontradas nas salas de aula durante a
mediação dos conteúdos são realizados encontros pedagógicos uma vez por mês
com a equipe docente, coordenação e gestão. Foram realizadas entrevistas com
alguns docentes e a coordenadora para fazer levantamento dos dados.
Durante essa reunião, a equipe pedagógica é informada das dificuldades
encontradas pelos estudantes em determinado componente curricular, são traçadas
estratégias levando o professor, se planejar, inovar as metodologias e recursos
didáticos para melhor ajudá-lo. Desse modo, uma avaliação processual, direcionada
pela BNCC, onde todos os aspectos globais e integrais do aluno em qualquer etapa
sejam alcançados de maneira que todos tenham acesso ao conhecimento.
Assim nesses encontros toda equipe pedagógica analisa em conjunto os
motivos que dificultam a aprendizagem de alguns conteúdos e uma nova didática
podem ser criados e vinculados ao plano de aula e ao planejamento pedagógico,
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permitindo a criação de novos projetos e um plano de ação que irá contribuir com a
aprendizagem dos alunos e da escola.
Nessa troca de informações, relatos e trocas de experiências sobre as
dificuldades dos discentes ocorrem por meio de reuniões pedagógicas. Todo corpo
escolar dialoga e planeja novas estratégias, algumas lúdicas para que possam
melhorar a prática educativa. Muitos registros são apresentados de cada aluno
individualmente, um trabalho diário do professor e orientações, metodologias são
traçadas em conjunto e surgem novas práticas pedagógicas, com uso de atividades
lúdicas e das tecnologias.
Assim, com as citadas mudanças refletem no dia a dia escolar, professores
mais motivados e alunos interessados em aprender nessa troca de conhecimento. E
isso é importante para que tenha uma atualização constante da prática educativa de
maneira a contemplar todas as necessidades intelectuais, físicas ou motoras dos
estudantes.
Como discutido no encontro, o estudante atual faz parte de uma geração que
está acostumada com as novas tecnologias. A própria Base direciona o uso dos
suportes tecnológicos nas escolas. Nesse sentido as atividades que se são realizadas
com o uso dessas ferramentas podem motivar e atrair o interesse das crianças, jovens
ao estudo. Foi fala dos docentes que os alunos se mostram cada vez mais produtivos
e interessadas quando as tecnologias são utilizadas nas aulas.
Concluindo, a responsabilidade do aprendizado dos alunos é de toda equipe
escolar. Todos assumem seu papel com responsabilidade para que a educação seja
com qualidade na escola.
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9 RELATO DA OBSERVAÇÃO

OBSERVAÇÃO 1

Identificação: José Dantas Rocha


Série: 1º ano do Fundamental
Data: 19/03
A estagiária foi apresentada aos alunos, os quais a receberam com
uma música de boas-vindas.
A primeira tarefa de todos os dias de aula é fazer o sorteio do ajudante. Um
dos alunos foi sorteado e ficou sob sua responsabilidade recolher os diários e as
atividades de casa de todos os colegas e colocá-los na mesa da professora. Em
seguida, a professora perguntou aos alunos que dia é hoje? E o ajudante, com a ajuda
dos colegas e da professora, marcou a data no quadro feito especificamente para este
fim.
O professor não conta com uma auxiliar de classe o tempo todo, por se tratar
de Grupo 5, mas quando precisava de ajuda, solicitava o apoio das auxiliares da
creche que ficam no mesmo pavimento. Às segundas-feiras é dia de aula de
Linguagem. Além das atividades do livro adotado, a professora Gilmara usa atividades
impressas extraídas de outros livros, da internet, ou produzidas por ela mesma.

OBSERVAÇÃO 2

Identificação: :José Dantas Rocha


Série: 1º ano do Fundamental
Data: 20/ 03
Na aula de português, as crianças estudaram o alfabeto de A a Z. Para auxiliar
na explicação a professora utilizou um DVD e ensinou as crianças a cantarem uma
musiquinha do ABC. Em seguida, entregou uma atividade impressa onde as crianças
deveriam colorir todas as letras do alfabeto, recortar e colar no caderno.
Após o intervalo, a professora continuou a atividade com as crianças ensinando
sobre vogais e consoantes, para finalizar a aula a professora uma atividade lúdica
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onde uma criança falaria uma palavra e todas as outras tentariam adivinhar qual era
a letra que iniciava a palavra.

OBSERVAÇÃO 3

Identificação: José Dantas Rocha


Série: 1º ano do Fundamental
Data: 21/03

Para começar a aula, ela pediu que os alunos formassem uma roda de
conversa para poder conversar um pouco sobre a água. No início eles pareceram
tímidos e quietos, mas aos poucos foi se soltando e responderam às perguntas que
foram feitas. Após a breve conversa com os alunos sobre a importância da água, ela
entregou folha A4 para cada um deles juntamente com material de colorir e pedi que
eles desenhassem algo que na opinião deles representasse bem a água. Um dos
alunos voltou sua atenção para a chuva, outro para o oceano e um terceiro para cubos
de gelo, essa foi uma maneira de mostrar a ele que a água está presente em
praticamente tudo o que conhecemos. Para finalizar a aula, eu contei a história da
água.

OBSERVAÇÃO 4

Identificação: José Dantas Rocha


Série: 1º ano do Fundamental
Data: 25/03
Na rotina os alunos foram colocados em roda e a professora apresentou a caixa
de história, para facilitar o reconhecimento dos objetos que estava dentro da caixa,
cada aluno retirava um objeto e falava o nome e com isso falava qual a primeira letra
e a professora escreviam no quadro. Após a discussão os nomes e os escritos no
quadro explicaram como ia funcionar a caixa de história foi muito divertido, começou
contando a lenda da mandioca e quando ela tocava o sino o aluno tirava um objeto e
ela tinha que acrescentar na história eles amaram as mudanças que foram
acontecendo na história, na hora que eles tiveram que reconstruir a história a
22

professora teve que intervir várias vezes, de modo geral foi uma aula perfeita, com
participação ativa de todos os alunos.

OBSERVAÇÃO 5

Identificação: José Dantas Rocha


Série: 1º ano do Fundamental
Data:25/03

A professora recepciona os alunos com música, e faz a chamada, ver quantos


alunos têm e faz uma fila para levar as crianças para a brinquedoteca, as crianças
sempre gostam muito de ir para brinquedoteca, voltando da brinquedoteca professora
faz a higienização das crianças, e todas voltam para a aula para que eles façam a
oração e o lanche.
A atividade da professora desse dia foi sobre o dia de pintura, ela falou sobre
os animais e levou umas imagens para as crianças pintarem.
Após o término das atividades do dia a professora canta umas musiquinhas
com os alunos e já começa a organizar as crianças para o término da aula.
23

10 PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA 1

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
Escovação dentária, componentes da boca, cuidados com os dentes

OBJETIVOS:
a.Contextualizar os alunos a respeito da importância da escovação.
b.Ensinar aos alunos formas corretas de fazer a escovação;
c. Fazer com as crianças identifiquem os dentes, os componentes da boca e
observar o que elas já sabem sobre o assunto.

METODOLOGIA:

Consiste em duas partes:

1ª PARTE: Colocar as crianças em roda e perguntar a elas sobre o que elas já


sabem a respeito dos dentes, se não houver uma iniciativa irei fazer algumas perguntas
como: quantas vezes devemos escovar os dentes? O que acontece se não
escovarmos? As respostas dadas pelas crianças farão parte de um cartaz que será
chamado “CUIDADOS COM OS DENTINHOS” ele estará em uma folha de papel metro
24

e eu serei a escriba das observações feitas pelos alunos.

2ª PARTE: Em seguida construiremos uma “boca gigante”, pedirei para que eles
pintem as garrafas pet´s, previamente cortadas, de branco, enquanto eu corto o formato
de uma boca e de uma língua no papel cartão. Ao termino da pintura, eu colarei as
garrafas no papel cartão e explicarei aos alunos a maneira correta de se escovar os
dentes, dando a oportunidade para eles também escovarem a boca gigante.

Fonte: (APRENDENDO COM A TIA.., 2015)

RECURSOS:
Papel metro, hidrocor colorido, garrafas pet’s (18 garrafas), papel cartão vermelho (3
folhas), tinta branca, pincéis, escova gigante (feita pela professora), cola, durex.

AVALIAÇÃO:

Avaliação da participação e do trabalho em equipe.

REFERÊNCIAS:
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil,
2014
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PLANO DE AULA 2

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
Alimentos prejudiciais aos dentes.

OBJETIVOS:
a. Fazer com que as crianças compreendam a necessidade de escovação
e quais são os alimentos que prejudicam os dentes.
b. Levar o aluno a perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de
higiene bucal

METODOLOGIA:
O trabalho consiste em três partes:
Primeira parte com as crianças em roda lerei de maneira interativa a história “balas
O trabalho consistirá em três partes:

1ª PARTE: Com as crianças em roda lerei de maneira interativa a história “Balas,


bombons e caramelos” de Ana Maria Machado fazendo perguntas ao longo da
bombons e Caramelos”, da Ana Maria Machado, fazendo perguntas ao longo da
história
história. aoeufinal
Ao final e o questionarei
questionarei as crianças sobre as crianças
o que sobre
elas acharam o que
da história. elas acharam da história.

Fonte: Machado, editora Moderna.

2ª PARTE: Distribuirei revistas de supermercado entre as crianças e pedirei para que


elas cortem o que elas acharem mais gostoso.

3ª PARTE: Orientarei as crianças sobre, assim como visto na história, existem


alimentos que são prejudiciais a nossa saúde e explicarei quais são. Em seguida eu
pedirei para que as crianças colem nas cartolinas (Que estão em formato de dente
triste e dente feliz) o que elas acham que faz bem aos “dentinhos” e os fazem mal.
26

Segunda parte distribuirei revistas em supermercado entre as crianças e


pedirei para que elas cortem o que elas acharem mais gostoso.
Terceira parte orientaria as crianças sobre, assim como visto na história
existem alimentos que são prejudiciais à nossa saúde explicaremos quais são em
seguida pediria para que as crianças colem na cartolina, quais estão em formatos de
dente triste de dente feliz o que elas acham que faz bem aos sentidos que fazem mal.

RECURSOS:
História “Balas, bombons e caramelos”; Revistas de supermercado e de receitas;
tesouras; cartolinas em formato de dente; cola.

AVALIAÇÃO:

Contribuição dos alunos para a elaboração das partes do plano de aula.

REFERÊNCIAS:

MACHADO, A. M. Balas, Doces e Caramelos. Ilustração: Elisabeth Teixeira. Brasil:


Moderna, 22 p.
27

PLANO DE AULA 3

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
As cáries

OBJETIVOS:
Explicar as crianças o que são as cáries e qual a importância da escovação.

METODOLOGIA:

Divide-se em duas partes:

1ª PARTE: Primeiro com as crianças em roda irei explicar às crianças o que


são as carie, de uma maneira didática. Em seguida pedirei para que as crianças
desenhem como ficam os dentes se não cuidarmos dele.

2ª PARTE: Após o lanche pedirei para que as crianças escovem o dente


passando fio dental e escovando. Distribuirei as escovas e pedirei para que elas a
molhem na água, a água contém a quantidade necessária de flúor não recomenda
utilizar pasta dental para crianças nesta idade. Em seguida irei ensinar a elas como
utilizar o fio dental.

RECURSOS:

Folhas de Ofício, Lápis de Cor, Hidrocor escovas e Fio Dental.


28

AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada de acordo com o envolvimento dos alunos nas atividades
propostas

REFERÊNCIAS:
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil,
2014
29

PLANO DE AULA 4

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
O profissional que cuida dos dentes.

OBJETIVOS:
a) Observar a profissão.
b) Desenvolver a oralidade

METODOLOGIA:
Consiste em três partes:

1ª PARTE: Perguntas as crianças se elas têm dúvidas sobre os dentes.


Perguntar se elas sabem quem cuida dos dentes. Irei anotar as perguntas deles.
Explicarei a eles a profissão do dentista e o que ele faz.

2ª PARTE: Chamarei um dentista à sala e as crianças farão suas perguntas a


ele, em seguida ele fará um atendimento na escola para as crianças. Ele fará uma
breve consulta com as crianças da sala, distribuindo uma escova como lembrança.

3ª PARTE: Ao final da aula as crianças farão um desenho sobre o dentista, que


será colado em volta da frase: “Os dentistas cuidam dos dentes. Os dentes são feitos
de ossos. Eles são duros e lisos e servem para mastigar”.
30

RECURSOS:
Dentista, pequeno consultório, lembrança, papel ofício, lápis de cor.

AVALIAÇÃO:

Contribuição dos alunos para a elaboração das partes do plano de aula.

REFERÊNCIAS:
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil, 2014
31

PLANO DE AULA 5

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
Por que os dentes caem?

OBJETIVOS:
a) Adotar hábitos de autocuidado.
b) Respeitar as possibilidades e limites do próprio corpo.
c) Explicar as crianças os dois principais motivos da perca dos dentes: as cáries
e o processo natural de perda da dentição

METODOLOGIA:

1ª PARTE: Primeiro contarei o conto “A fada do dente” de Deborah Kovacs. Em


seguida perguntarei aos alunos quantas deles já perderam um dentinho, e falarei
para eles contarem a história da fada para os seus pais. Explicarei também sobre o
motivo de perca do dente e todos acabam perdendo.

2ª PARTE: Em seguida cantarei com eles a música da “Andorinha, Andorinha”, e


depois faremos uma ciranda cantando juntos. Pedirei para que eles desenhem alguns
elementos para ilustrar a cena (casa, dente, andorinha, árvore, céu, sol.). Os
elementos desenhados serão cortados e colados no cartaz em que estará escrita toda
a música “Andorinha, Andorinha leva embora meu dentinho”. Mas depois volta
correndo, trazendo um novo branquinho.
32

RECURSOS:
Papel Oficio Folha de papel cartão, lápis de cor, história “A fada do Dente”, tesoura,
cola.

AVALIAÇÃO:
Contribuição dos alunos para a elaboração das partes do plano de aula.

Referências:
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil, 2014
33

PLANO DE AULA 6

Nome da Escola: José Dantas Rocha


Professor: Sanderval constante Rodrigues
Professor estagiário: Derivalda Josefa da Silva
Disciplina: ciências e cuidados básicos
Serie: 1° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: A
Período: matutino

CONTEÚDO:
Os dentes, cuidados com a higiene bucal.

OBJETIVOS:
a) Desenvolver a oralidade.
b) Conscientizar sobre a saúde bucal.
Levar o aluno a perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de higiene bucal.

METODOLOGIA:

1ª PARTE: Na primeira parte irei encenar um teatro de fantoches com o “batalhão da


higiene bucal”. Interagindo com os alunos.

Fonte: (PROFESSORA JUCE, 2013)

2ª Em seguida distribuirei uma faixa com o desenho de um dente colado na frente. E


34

também distribuirei a lembrança do projeto:

Fonte: (APRENDENDO COM A TIA…, 2015)

RECURSOS:
Lembrança do projeto, teatro de fantoches

AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada de acordo com o envolvimento dos alunos nas atividades
propostas

REFERÊNCIAS:
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil,
2014
35

11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Inicialmente foi agendada uma reunião com o professor regente em um dos


horários de intervalo para saber quais seriam os conteúdos, objetivos e metodologias
que ele gostaria que fossem trabalhadas com as crianças durante o período de
regência.
Após ter tomado consciência sobre quais eram os objetivos requisitados pelo
professor, optou-se por realizar uma série de pesquisas online buscando formas de
trabalhar aquelas metodologias de uma maneira que se adequasse ao que era
buscado pelo docente.
Quando estavam finalizados os planos de aula, foi enviada uma cópia para o
e-mail do professor que fez uma análise prévia e leitura inicial dos planos de aula,
antes da reunião de apresentação.
Na reunião de apresentação foi verificado que minha proposta estava
condizente com o que havia sido pensado pelo docente; tendo sido realizados apenas
alguns comentários com modificações.
Quando os planos de aula elaborados inicialmente foram apresentados para
a professora regente da turma de estágio foi possível notar que a proposta para a
turma do Pré II estava de acordo com as temáticas que já vinham sendo trabalhadas
pelas professoras e que estavam de acordo com o que havia sido requisitado pela
equipe pedagógica.
Em relação aos conteúdos que iriam ser estudados o professor afirmou que
os mesmos se encaixavam nas suas sugestões e também dialogavam com os temas
transversais que poderiam ser abordados ao longo da Educação básica nesse quesito
não foram feitas alterações.
Em alguns momentos a professora trouxe à tona alguns comentários a
respeito da metodologia dos planos de aula. A docente sugeriu que fossem feitas
alterações no detalhamento do plano de aula, pois a metodologia não comtemplava
todos os procedimentos que seriam realizados; sendo que esse detalhamento seria
essencial para que a execução ocorresse como o previsto e os objetivos fossem
alcançados.
Ainda na reunião foi apresentada para a professora informações adicionais
sobre o que seria realizado e essas informações foram incorporadas nos planos de
36

aula aqui dispostos que foram aprovados pela docente que não sentiu a necessidade
da realização de mais alterações.
37

12 RELATO DA REGÊNCIA

RELATO DE REGÊNCIA 1
Nome da Escola: Jose Dantas Rocha
Data:05/04
Turno: matutino
Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL
Número de alunos: 15
Conteúdo: Escovação dentária, componentes da boca, cuidados com os dentes
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva

DESCRIÇÃO DA AULA:

No primeiro dia tudo saiu como planejado, nas quatro horas de aula os alunos
forma interativos e ajudaram a construir ideias. Com as perguntas e respostas sobre
o assunto serei a escriba para a construção de um cartaz sobre tudo que aprendemos
na aula. Eles ficaram bastante envolvidos na construção da boca gigante e todos eles
ajudaram a escovar os dentes, ao longo da participação deles eu expliquei sobre os
nomes dos dentes e sobre qual o sentido e a duração do processo de higiene bucal.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:

Acredito que o tema proposto tenha sido atingido satisfatoriamente


naquele dia de aula, a utilização de novos materiais também foi uma contribuição para
o incremento do interesse dos alunos pelo tema apresentado. A interação da turma foi
proveitosa, sendo que inicialmente houve um certo estranhamento, que foi contornado
ao longo da aula.

RELATO DE REGÊNCIA 2
38

Nome da Escola: Jose Dantas Rocha


Data:08/04
Turno: Matutino
Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL
Número de alunos: 15
Conteúdo: Alimentos prejudiciais aos dentes
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva

DESCRIÇÃO DA AULA:

Na segunda aula a história foi muito divertida os alunos deram bastante risada e
acredito que consegui fazer com que eles compreendessem o sentido da leitura do texto
“Balas, bombons e caramelos”. Além disto, analiso também os recortes que eles
fizeram, a maioria era de guloseimas, por isso tivemos que cortar frutas, verduras e
grãos para colocar na parte dos saudáveis. Com os recortes em mãos usamos a
imagem de um dente saldável e um estragado para que os recortes fossem colados e
assim construir mais um moral. A aula foi muito produtiva e ficou evidente a satisfação
das crianças em participarem da aula e com certeza meus objetivos foram alcançados.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:

Atividade seguiu como o esperado e a professora responsável adorou


os resultados. Notou-se que a aula possuía uma sequência lógica e um fator de
contribuição para que os objetivos fossem alcançados é que os alunos possuíam
conhecimentos prévios sobre os temas estudados.

RELATO DE REGÊNCIA 3
Nome da Escola: Jose Dantas Rocha
39

Data:09/04
Turno: Matutino
Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL
Número de alunos: 15
Conteúdo: As cáries
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva

DESCRIÇÃO DA AULA:

No plano de aula 3 tudo ocorreu como combinado, as crianças escovaram os


dentes e lavaram a boca. A parte mais longa foi ensinar usar o fio dental, pois eles
acabaram usando o fio para brincar. De modo geral eles compreenderam a
importância da escovação. Vale ressaltar que alguns ficaram muito interessados
pela cárie. Para finalizar a aula solicitei que cada criação fizesse o desenho de um
dente estragado e um saldável.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:

Uma das dificuldades apresentadas foi que houve uma incompatibilidade entre os
objetivos pretendidos, alguns alunos não sabiam escrever os nomes – fato que não
era esperado. Por isso, tiveram que ser realizadas algumas adaptações na atividade
para conseguir que todos obtivessem um resultado próximo do que era desejado
para a turma.

RELATO DE REGÊNCIA 4
Nome da Escola: Jose Dantas Rocha
40

Data:10/04
Turno: Matutino
Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL
Número de alunos: 15
Conteúdo: As cáries
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva

DESCRIÇÃO DA AULA:

Nesse dia falei que teríamos uma visita e perguntei quais as dúvidas que ainda
existia sobre a higienização bucal, e se eles sabiam quem era o profissional que cuidava
dos dentes? Fui anotando todas as dúvidas. Com a chegada do dentista eles foram
respondendo todos as dúvidas das crianças e explicando cada pergunta
detalhadamente. Na hora da consulta com o dentista, plano de aula quatro, algumas
crianças ficaram com medo, mas como era apenas o procedimento de rotina eu fui a
primeira a ser atendida para dar o exemplo. Todas fizeram desenhos lindos sobre o
profissional.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:

Novamente acredita-se que os objetivos pretendidos foram


alcançados na aula, sendo que a facilidade em conduzir os conteúdos – por se tratar
de um assunto bastante debatido no cotidiano – auxiliou na execução das tarefas. Em
alguns momentos contei com a ajuda da docente responsável pela turma para
conseguir tomar conta da classe, porque os estudantes estavam agitados – mas já
era esperado, por se tratar de uma turma com vinte e cinco crianças.

RELATO DE REGÊNCIA 5
Nome da Escola: Jose Dantas Rocha
Data:11/04
41

Turno: Matutino
Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL
Número de alunos: 15
Conteúdo: As cáries
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva

DESCRIÇÃO DA AULA:

Comecei a aula com o conto “A fada do dente” após a leitura, perguntei aos
alunos quantas deles já perderam um dentinho, e falarei para eles contarem a história
da fada para os seus pais. Expliquei também sobre o motivo de perca do dente e todos
acabam perdendo. Ao retornar do intervalo cantamos a música da “Andorinha,
Andorinha”, e depois faremos uma ciranda cantando juntos. A parte mais envolvente
foi quando pedir para que eles desenhassem alguns elementos para ilustrar a cena
(casa, dente, andorinha, árvore, céu, sol.). Os elementos desenhados foram cortados
e colados no cartaz em que escrevi toda a música “Andorinha, Andorinha leva embora
meu dentinho”. Mas depois volta correndo, trazendo um novo branquinho.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:


Novamente, acredita-se que o sucesso da aula tenha sido devido a utilização dos
conhecimentos prévios dos estudantes; afim de que pudesse tornar as atividades mais
horizontais. A interação com a turma foi excelente e ocorreu da maneira como havia
sido prevista no plano de aula

RELATO DE REGÊNCIA 6
Nome da Escola: Jose Dantas Rocha
Data:12/04
Turno: Matutino
42

Série e turma: 1° ANO ENSINO FUNDAMENTAL


Número de alunos: 15
Conteúdo: As cáries
Professor Regente: Derivalda Josefa da silva
Tema da aula: Os dentes, cuidados com a higiene bucal.

DESCRIÇÃO DA AULA:

No sexto dia finalizei o projeto, a participação das crianças foi maravilhosa e


muito significativa. Apresentei um teatro de fantoches com o “batalhão da higiene
bucal e todos participaram ativamente.
Apaguei-me bastante as crianças e fiquei triste com a finalização, mas a
experiência foi de fato muito enriquecedora.

REFLEXÃO SOBRE A AULA:

A maioria dos alunos lidou com facilidade com as atividades propostas e todas foram
realizadas com sucesso, demonstrando as vantagens em trabalhar de maneira
interdisciplinar. Os alunos que tiveram maior dificuldade, realizaram exercícios de
fixação sendo dada uma atenção mais individualizada por parte das docentes.
43

13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
44

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O período de estágio foi de extrema gratificação para a formação profissional,


ele possibilitou uma revisão das minhas práticas e concretização de um projeto de
intervenção que eu havia desenvolvido previamente. Vale ressaltar que consegui
colocar em prática diversos valores que aprendi de forma teórica na faculdade.
Por meio da observação pude observar diversos aspectos que foram adaptados
para o contexto em que está inserida a escola, notei a profunda proximidade entre a
rotina do ambiente a as necessidades dos pais.
Colocar em prática meu plano de aula foi uma experiência extremamente
gratificante, afinal entrei em contato direto com as crianças e interagi com eles o que
me proporcionou a experiência de como é a atuação como educadora. Todas as
atividades de intervenção conseguiram me estimular para a conclusão do curso e
minha atuação como docente.
Acima de tudo, deve-se destacar que os objetivos propostos para a minha
intervenção foram cumpridos, sendo o principal deles entre em contato com os
estudantes proporcionando uma relação de ensino-aprendizagem, contextualizada e
significativa. Por isso, avalio o estágio como bem-sucedido.
45

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a


base. Brasília: MEC, 2018.
______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da
Educação Básica. Brasília, MEC, 1998.

FISCARELLI, Rosilene Batista de Oliveira. -Material Didático E Prática Docente.


2002.

MACHADO, A. M. Balas, Doces e Caramelos. Ilustração: Elisabeth Teixiera.


Brasil:Moderna, 22 p.
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil,
2014
Referências
SILVA E. N. - O uso dos materiais didáticos como instrumentos estratégicos ao
ensino-aprendizagem. 2015

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